#Gay

O Viadinho no interior, Arrombado de verdade.

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Ciell

Eu estava praticamente tendo um caso com Alfonso. Muitas noites, quando todos já estavam dormindo, ele ia para meu quarto meter a rola em mim. Às vezes eu não aguentava esperar acordado e pegava no sono, acordando em seguida com sua mão me alisando ou sua voz no meu ouvido me chamando.
- Luquinhas, gostosinho... acorda.
Eu dormia de bruços, completamente coberto por causa do frio que fazia naquela noite, e logo senti sua mão percorrer firme minhas costas até meu bumbum. Dei uma leve empinada, puramente instintiva, mas não queria acordar, pois estava num sono muito bom. Ele apertou com força as minhas duas nádegas apenas com uma mão.
- Já tá no automático hein, moleque...
Eu ainda estava de olho fechado, só senti ele levantar a coberta e se ajeitar perto de mim.
- Vira o cuzinho pra mim, vira. - ele pediu, mas antes que eu pudesse me mover, ele mesmo pôs a mão na minha cintura e me virou, me encaixando na sua frente. Seu peito quente ficou colado nas minhas costas, e eu me derreti em seus braços. Um deles ficou em baixo da minha cabeça, o outro ainda estava nas minhas costas. Percebia que ele subia e descia, massageava o pau e subia de novo em direção ao seu rosto. O barulho de molhado, deixava claro que ele estava lambuzando a pica com cuspe. E constatei logo em seguida, quando sinto o pau dele encostar na minha bunda, sendo guiado pela sua mão, atravessando meu rego e encontrando meu cu.

Mesmo querendo continuar dormir, ainda mais por estar sendo aquecido pelo meu macho, não deixei de empinar a bunda e relaxar meu ânus para receber seu cacete sem muita dor. O pau quente foi deslizando e abrindo meu buraquinho, tão quente que parecia estar em febre. Eu já estava acostumado, ainda sentia a dor, mas era uma dor gostosa, que quanto mais ele entrava, mais me dava vontade de ser fodido.

Alfonso só parou de empurrar rola adentro quando seus pelos encostaram em mim. Nem esperou meu cu se modelar na sua rola e já começou a se mover. Tirava até a metade e metia de novo, fundo e ritmado. Eu segurava os gemidos para não acordar o pessoal de casa e ele me apertava pela cintura. Com o braço que estava sob minha cabeça, ele envolveu meu pescoço, me deixando totalmente imobilizado. Sua respiração quente no meu ouvido me arrepiava, e a gente começava a suar debaixo da coberta.

Foi quando ouvimos um barulho. Nós dois gelamos. A porta estava se abrindo devagar. Fiquei apavorado achando que poderia ser meu pai ou minha mãe. O quarto estava escuro. Sem dizer uma palavra, decidimos que fingiriamos que estávamos dormindo. O braço que segurava meu pescoço desceu pra posição normal. Aguardamos a luz ser acesa, mas não acendeu. Mesmo quando a porta parou de fazer barulho. O pau do Alfonso continuava duro abrindo minha bunda, pulsando. Ouvimos o barulho da porta de novo e em seguida passos descalços se aproximam da cama.
- Lucas? - Allan chamou. Já imaginei o que ele queria, tinha ido me feder também. Até aquela altura não tinha mais como esconder e eu só fiquei tentando achar uma forma de explicar aquilo, porque se o Alfonso não estivesse ali, com a rola atolada no meu cu, e eu me fingisse de estar dormindo, ainda assim ele iria montar nas minhas costas e me comer sem pensar duas vezes. Ele me chamou de novo e senti ele ter tocado no Alfonso, porque senti ele ser levemente empurrado contra mim. - Epa...
Ele percebeu que não tinha tocado em mim.
- Que foi, Allan? - Alfonso perguntou. Dava pra sentir tensão em sua voz, mas ele não descolou o corpo do meu, só virou a cabeça.
- Tá fazendo o quê Aqui? - Allan continua surpreso.
- Você tava roncando, tava me atrapalhando a dormir... - Alfonso respondeu. Eu sentia suas bolas fazendo movimentos suaves na polpa da minha bunda.

Houve um breve momento de silêncio. Allan foi até a porta e acendeu a luz. Aí que meu cu piscou, mas de apreensão.
- Desliga a luz, porra! - Alfonso elevou um tom a mais para falar, provavelmente estava com mais medo que eu.
Allan ficou um tempo nos observando. Eu estava aninhado nos braços do seu irmão, praticamente em baixo dele, debaixo da coberta. Eu abri os olhos como se tivesse acordando e vi sua cara de desconfiado. A gente não podia nem se mexer, pois a chance dele ir embora ainda podia acontecer. Mas se o Alfonso se virasse para sair de dentro de mim tentando disfarçar que nada estava acontecendo, seu pau poderia ficar a mostra sob o cobertor, se não tivesse cuidado.
- Tá vendo? Acordou o Lucas... - ele nem conseguiu dizer mais nada. No instante seguinte, o Allan puxou o cobertor com tudo e nos flagrou. A pica do Alfonso, pelado, engatada no meu cu, deixando de fora só seus grandes ovos apertados contra minha bunda, e as bordas do meu ânus avermelhadas por estarem sendo tensionadas pelo seu membro e molhadas de saliva.
Allan arregalou os olhos como se tivesse entendido tudo até ali.
A única reação do Alfonso foi sair da cama. Puxou o pau pra fora do meu cu sem nenhum cuidado, chegando até a fazer barulho.
- Porra Allan... ! - sua cara era de raiva pelo que o Allan poderia dizer ou fazer.
- Eu já tava desconfiando que tu tava dando pra alguém, mas se tá em família tá tudo bem né? - ele falou aquilo com uma cara muito de safado. O que tirou a reação do Alfonso mais uma vez. Enquanto isso, o Allan apertava seu pau duro sob a cueca e se aproximava da cama. - Agora eu também quero...

Então, ele baixa a cueca e sua pica aponta pra mim. O Alfonso ficou parado observando, meio que sem acreditar na audácia do Allan. Eu já sabia que ele não tinha muita noção e que era um adolescente mimado, mas nem eu esperei aquilo. Olhei pro Alfonso esperando ele dizer alguma coisa, mas ele parecia rendido a situação. Seu pau, no entanto, não tinha amolecido. Continuava firme. Agora era um segredo obrigatoriamente dos três e ele teria que aceitar. Foi o que percebi.
Quando o Allan me puxou pelos pés até a beira, eu apenas aceitei. Ele me virou de costas para si, me segurou pela cintura e me puxou para ficar de quatro. Sem cerimônia, ele forçou a rola de uma vez. Por ser menor, seu pau não me fazia sentir mais dor do que a de Alfonso, mas como meu cu Ainda estava sensível por causa da pica do Alfonso, aquilo foi igualmente prazeroso. Tive que segurar um gemido e não pude esconder como foi gostoso. Suas mãos na minha cintura me seguravam forte enquanto ele começava a bombar pau adentro em mim.

Alfonso, ficou nos observando de pau duro por alguns instantes, até que foi apagar a luz. Pela cara que ele estava, achei que fosse sair do quarto, mas logo senti ele se ajeitar sentado na minha frente e o calor do seu pau subiu pro meu rosto. Sua mão segurou minha cabeça e foi guiada em direção a ele. Eu só aceitei a ordem silenciosa do meu macho e abri a boca, recebendo o seu cacete até a metade de uma vez. A glande macia tocava o início da minha garganta e como eu não estava preparado para aquele movimento mais rápido, cheguei a ficar um pouco sem ar. Mas ele soltou um pouco, nesse momento puxei todo o ar que pude, e novamente me forçou a engolir sua pica, dessa vez me puxando até que eu sentisse seus pelos roçarem meu nariz e então ele começou a fazer minha garganta quase no mesmo ritmo que Allan fodia meu cu. Às vezes eu engasgava por não conseguir manter a respiração e chegava a tossir, Alfonso falava sussurrado mais firme "cala a boca...", me deixava respirar um pouco e logo me puxava contra seu pau, reiniciando as macetadas contra minhas cordas vocais. Eu ja lacrimejava e corizava. Provavelmente estava descontando a raiva pela ousadia do seu irmão em mim, ou melhor, na minha boca. Eu, claro que estava adorando. Sendo fodido por dois machos alfas, me fazia lembrar de quando brincava assim com o Gustavo e o Heverton, só que agora era rolas maiores, mais experientes, que despejavam em mim o desejo de liberar o tesão acumulado em suas bolas.
O Allan começa a socar mais forte, fazendo os estalos de sua virilha contra a minha bunda ficarem mais altos. O Alfonso até tentou avisar para ele não fazer tanto barulho, mas o Allan começou a gemer e a gozar. Seu pau pulsava forte enquanto ele ia parando de meter. Eu comecei a gozar também, já não aguentando a dominação pelos dois.

Alfonso, ao perceber que eu também gozei, usa mais força ainda, até ele me segurar firme no talo da sua pica, fazendo meu nariz atravessar seus pelos e tocar a pele da sua virilha, enquanto meu queixo roçava se saco. Sinto as pulsadas do seu orgasmo no meu lábio inferior e seu leite foi direto goela a dentro. Nem pude sentir o sabor dele. Sua mão agrava meu cabelo e me prendia pra que eu não saísse dali até ele acabar. Mesmo que etivesse se segurando, seus gemidos estavam tão intensos, que achei que ele iria gritar. Eu estava quase sufocando quando ele me soltou. Respirei quase desesperado.
O Allan tirou o pau da minha bunda e foi pro seu quarto. Eu me deitei na cama com a cabeça no colo do Alfonso.
O Alfonso ainda ficou um tempinho na mesma posição até acalmar a respiração, então ele me deu dois tapinhas de leve no rosto e me mandou ir dormir, pois ia falar comigo no dia seguinte.

Na manhã seguinte não tínhamos muito o que conversar. Ele apenas me explicou que eu teria que me conformar em dar para os dois, para o Allan nos deixar em paz. Apesar de não estar indo muito com a cara do Allan, não desgostei tanto assim. Ainda lembrava do tesão incrivel daquela noite e se eles me fodessem assim, não seria nem um pouco ruim.
Logo, sem esse segredo, entre os irmãos, quando estávamos só nós três, a casa só cheirava a sacanagem. Quando eu não estava dando para um, estava dando para o outro. E as vezes para os dois. Quando acontecia de dar para os dois, era mais por iniciativa de Allan, que não aguentava ver o Alfonso me fodendo que já queria também.
Duas semanas depois da nossa primeira transa a três, já estávamos completamente tranquilos com a relação, inclusive Alfonso.
Certa vez, eu estava assistindo TV no sofá da sala. A empregada estava de folga e o Allan estava em seu quarto jogando no seu noteBook. O Alfonso chega do trabalho.
- Caralho, que calor é esse, hein? - disse ele tirando a camisa. Olhei para sua barriga, e babei nos gominhos da sua barriga magra. Meu cuzinho piscou só de ver aquela cena.
Confesso que estava num fogo de putinha naquela hora e já fui me oferecendo para ajudar.
- Deixa que tiro o resto pra você. - me levantei e fui em sua direção. Ele segura meu rosto pelo queixo e sorri.
- Assim eu me acostumo mal.

Ele se senta no sofá com as pernas abertas e eu começo a despir o resto das suas roupas começando pelos sapatos. Tirei um, estava sem meia. Não tinha chulé, mas cheirava a suor. Suor de macho. Fiz uma breve massagem enquanto olhava em seus olhos. Pressionei com força meus polegares sobre a sola quente de seu pé e deslizei até seus dedos, nos quais fiz pressão em cada um deles. Em seguida, sem desviar o olhar, beijei seu pé. Normalmente eu pararia por ali, pois sentia um pouco de nojinho de pés, mas no momento do beijo, ao mesmo tempo que ele me lançou um olhar de predador sedento, eu notei uma empinada no tecido de sua calça jeans. Dali, foi ladeira abaixo. Eu dei mais um beijo, e depois mais outro, e ele forçou aquele pé enorme contra meu rosto. Sem perceber, já tomado pelo tesão, comecei a pôr a língua para fora e experimentar o sabor salgado de seu pé. Sem me importar com nada, só feliz por tirar suspiros e uma cara de total aprovação de um homem de verdade. Subi a língua até seu dedão e chupei ele bem devagar, ainda com os olhos presos nos dele. O volume em sua calça já parecia querer rasgar ela de tanto que pulsava. Logo fui para o outro pé e fiz o mesmo, sempre sem pressa. Sem ninguém em casa que pudesse nos reprimir, ele começou a gemer.

Fui subindo com uma mão em cada perna em direção aquela imensa mala. Abri o botão e puxei o zíper. O cheiro de pica suada e babada subiu. Dessa vez fui eu que me conti para não abocanhar ela de uma vez. Ele segura minha nuca e me faz esfregar a cara em sua cueca. Uma manchinha da baba do seu pau já começava a se formar, e eu envolvi a área da glânde com a boca e tento sugar a babá através do tecido, mas uma pulsada faz com que ele escape da minha chupada.
- Sssshhh aaaah, caralho Luquinhas... Você tá me deixando louco... - ele diz enquanto me força a enterrar minha cara de vez entre suas pernas. Ali não tinha oxigênio, apenas testosterona.
Em seguida ele me solta e levanta seu quadril, eu entendo na hora e puxo sua calça até tirar ela completamente. Depois ele mesmo tira sua cueca sem poder esperar para sentir minha boca mamar em seu pau. Dava pra perceber o quanto ele estava sedento.
- Engole essa pica, filho da puta... engasga na rola do seu macho. - ele ordenou. E como uma boa putinha eu engoli até onde conseguia. Não ia tão longe quanto ele me fazia ir quando me forçava, mas me vendo tentar e engasgar deixava ele louco.
Logo ele se inclina e mete a mão dentro do meu short, apertando com força minha bunda. Sinto suas unhas marcarem ela. Ele abaixa meu short e começa a me dar tapas nela, enquanto com a outra mão ele faz o que eu adorava, força minha cabeça até eu alcançar suas bolas, minha garganta é alargada e completamente fechada pelo seu pedaço de carne dura.

- Porra, eu desci pra botar o viadinho agora pra mamar.
Ouvimos a voz de Allan se aproximando. Eu nem tirei o pau da boca, apenas continuei mamando. Ele senta do lado.
- Mama aqui também.
Tirei a boca do pau do Alfonso devagar, quase como se fosse uma breve despedida. E me dirigi a pica do Allan passando pelo colo do Alfonso e repousando minha bunda ali, a sua disposição. Recebi logo um tapa enquanto começava a babar a pica do meu segundo macho, fui engolindo devagar até a base, ela pulso na minha garganta, ele gemeu, segurando minha cabeça com as duas mãos.
O Alfonso começa a me dedar com o dedo já salivado, chego a me contorcer e gemer, um gemido abafado pela pica na minha boca.
Ali estava eu, no colo dos irmãos, sendo feito de brinquedo sexual enquanto os dois estreitavam os laços de cumplicidade entre si.
- Tá com a bundinha cada vez mais gostosa... - Alfonso falou com a voz de tesão.
- Também, tá levando pica todo dia, tem que crescer né hehehe ele falou e deu um tapa na minha bunda também.

Senti as duas mãos, uma de cada lado, me abrindo e expondo meu cuzinho com um dedo enterrado. Dei uma chupada caprichada sentindo aquilo, arrancando um gemido profundo do Allan.
- Caralho... - sua reação foi apertar mais forte ainda.
Minha nádega doía, mas tinha válido a pena. Eu estava me acostumando e adorando cada vez mais aquela pegada mais firme de homens mais velhos.
Cansado de ficar só na dedada, Alfonso me puxa pelo braço, me arrancando do colo do Allan e me posicionando sentado em seu colo, guiando imediatamente a cabeça de sua pica para a entrada do meu cu, suas mãos me seguraram pela cintura e me fizeram descer. A cabeça do seu pau foi abrindo meu cu com as pregas já acostumadas com aquele cacete, mas que ainda assim me causavam uma queimação, um ardor, um fogo no cuzinho, que me fazia empinar o bumbum pra aguentar feliz aquela empalação gostosa. Apesar de estar extasiado com a pica do Alfonso entrando em mim, não deixei o Allan desamparado e fiquei o tempo todo segurando seu pau firmemente, punhetando.
O Alfonso começou a me movimentar pra cima e para baixo usando a força de seus braços, que flexionavam marcando seu biceps.

Começo a cavalgar e acabo esquecendo um pouco de movimentar a mão na rola do Allan. Ele então se levanta e fica em pé atrás de mim, com a mãos nos meus ombros, me forçando a sentar com ainda mais força do que já estava, enquanto sentia a cabeça do seu pau nas minhas costas. Ele se aproximou até eu sentir sua respiração na minha nuca, uma de suas mãos foi descendo devagar até chegar na minha bunda, sorrateiramente descendo pelo meu rego e chegando no limite entre o pau do seu irmão e meu cu.
O Alfonso me olhava com um olhar feroz, suas mãos apertavam minha cintura. Sem outro pau pra segurar, eu estava com as mãos em volta do seu pescoço, gemendo, sofrendo gostosamente com a adição da sensação daquele dedo intruso. Fiquei mais mole do que achei que já tinha ficado. Passo a mão pelo seu rosto, sentido a barba rala dele. Não aguentei olhar sua boca entreaberta arfando de tesão, e me inclinei em sua direção, beijando-o. Ele retribuiu e enfiou a língua grossa na minha boca, explorando, enquanto eu tentava chupar ela, como se fosse uma cópia da sua rola.

Enquanto eu e o Alfonso estávamos presos um ao outro, o Allan foi forçando o dedo no meu cu junto com o pau do irmão até entrar. Senti uma leve fisgada, mas tinha experimentado coisa pior a minha primeira vez com o Alfonso, então nem me importei. Estava sendo fodido por um cacete e por um dedo. No entanto, sem dizer nada, ele senta no colo do irmão e se encaixa atrás de mim. Eu ainda não tinha me tocado no que Allan faria, nem estava pensando direito. Apenas sentia a sensação extremamente prazerosa daquele beijo e o peito quente nas minhas costas. Cheguei a sentir seu pau se encaixando, uma de suas mãos sendo colocadas na minha cintura também, junto da mão de seu irmão, enquanto a outra mantinha seu pau apontado pra meu cu que já estava preenchido. Senti a pressão extra inicial sempre que descia na pica do Alfonso.
O beijo já tinha acabado, agora uma de suas mãos estava puxando meu cabelo enquanto meu pescoço era chupado.
De repente, sinto o novo invasor querer entrar. A princípio, não achei que ele iria realmente meter o pau em mim enquanto o do Alfonso estava dentro, mas senti a pressão aumentar e sua mão pressionada contra minha bunda para o pau não escapar. Alfonso percebeu quando soltei um gemido diferente. A dor começava a surgir.
- Não Allan... isso não...

Senti suas mãos me soltarem para tentar conter o Allan, mas confesso que não senti firmeza nos seus movimentos nem na sua voz. Eu não sabia se aguentaria os dois, mas a dor começou a ficar mais forte, e para tentar me livrar da dupla penetração, coloquei as mãos nas coxas do Alfonso e subi. O pau do Allan foi acompanhando minha subida, até que o do Alfonso saiu e o dele entrou de uma vez, me causando um alívio, mesmo que momentâneo. Allan socou a rola umas três vezes, as mãos do Alfonso voltaram a percorrer meu corpo, enquanto as do Allan voltaram para baixo. Eu olhei entre minha pernas e vi a mão do Allan agarrando a base do pau do irmão, guiando ele de volta pro caminho do meu cu. Sua outra mão passou por debaixo do meu braço e me segurou pelo ombro, me fazendo descer a força. Senti a uma pontada, uma dor horrível, e dei um grito. Achei que eu não sentiria mais aquilo, mas senti. Olhei pra cara do Alfonso procurando conforto, mas ele estava tomado pelo tesão, era a careta mais gostosa que tinha vista, mesmo que tivesse com os olhos cheios de lágrima. Ele geme e me beija novamente enquanto seu pau se acomoda lentamente e apertadamente no meu cu junto com o pau do Allan. Eu nem conseguia me mexer ou reagir. Não tinha força pra subir, o Allan me puxava pra baixo, as mãos do Alfonso, apesar dele não ter concordado inicialmente, não me deixava brechas para sair. Eu gemia de dor, quase sem forças, a voz abafada pelo Beijo. Os dois paus iam se acomodando com dificuldade dentro de mim com dificuldade, meu cu estava sendo forçado a abrir além do que já tinha sido aberto.

Foram longos minutos até finalmente não conseguir entrar mais nada. Eu estava arrombado. O cu doía, ardia, mas ao mesmo tempo meu corpo era confortado pelas mãos dos dois machos, e pelas suas bocas que corriam por meu pescoço, nuca, orelhas e boca.
O Allan começou a se mover, eu senti como estava apertado e que para ele também estava sendo difícil. Eu já estava mole, não tinha mais força pra continuar, só me deixei ser usado. O ar ao nosso redor estava quente, úmido, por causa de nossas respirações ofegantes e pesadas. Suamos tanto, que quando acabamos aquela foda, o sofá estava empoçado.
O Allan tentou acelerar as socadas, estava prestes a gozar, mas foi o Alfonso que gozou primeiro, sentindo as fricções do pau do Allan, junto com meu cu apertando seu membro com força. Ele me segurou pela nuca e urrou na minha cara por conta do orgasmo, colado sua testa na minha. O Allan gozou logo em seguida, me apertando num Abraço e gemendo no meu ouvido.
Ficamos os três ali, conectados pelo meu cu. A porta escorria, mas nenhum de nós deu importância naquela hora. Estávamos exaustos. Só depois de alguns minutos que o Alfonso praticamente expulsou a gente do seu colo.
- Levanta os dois... bora, bora. Minhas pernas já estão ficando dormentes.

O Allan saiu primeiro. O resto da porra escorreu de vez.
- Eita porra! - ele exclamou ao ver a cena.
O Alfonso me levanta depressa, mas com cuidado, e me carrega.
- Vou levar ele no quarto. Vamos ter que dar uma geral aqui...
Ouço sua voz cansada. Eu estava quase dormindo, sem forças. Fui colocado na cama pra tirar um colhido e me recuperar. Eu nem sentia mais meu próprio cu, parecia estar anestesiado. Mais tarde o Alfonso me acordou e me deu um banho, antes que o pessoal chegasse.

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Ciell #Gay

Comentários (1)

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  • Roberto: Puta merda. Oh garoto de sorte. E ei aqui, so inveja, muita inveja.

    Responder↴ • uid:1e4emfwa7u4l