Eu e o Dindo - 2
Quando chego em casa a primeira coisa que procuro na internet é mais do prazer que um homem pode dar a outro, fico horas pesquisando isso, vendo vídeos e imagens, que me deixam extremamente duro e ansioso para vê-lo em breve. Quando ele chega de surpresa para jantar conosco eu me surpreendo, ele está cheiroso com sua barba feita e camisa passada, colada ao corpo, nos abraçamos quando abro a porta, mas quando ele diz em meu ouvido eu me arrepio.
- Eu estava com saudades pequeno. Pensei nessa boca curiosa desde aquele dia.
Meu pai nos chama para dentro e fico encabulado por ele admitir que está com saudades de mim, ansiando por termos alguns momentos juntos.
Depois do jantar estamos na sala vendo TV quando meu pai e minha mãe se retiram para descansar, nada que fuja ao normal de nossa família. Estou sentado em uma poltrona quando James me chama para o sofá.
- Vem aqui me abraçar meu afilhado carinhoso, o dindo está com vontade de você.
Eu não consigo conter meus passos, paro em sua frente, ele me puxa para seu lado, coloca minha cabeça em seu peitoral, segura minha nuca e me faz olhar em seus olhos.
- Estava pensando em um jeito de ensinar você a usar essa boca curiosa de outro jeito, pensei em te mostrar como o beijo pode nos deixar acesos, já que não podemos ir muito além com seus pais em casa. Você quer me beijar meu pequeno Timmy?
- Eu, quero sim dindo.
Ele cerra os olhos e começa a se aproximar de meu rosto, sigo o que ele faz e sinto seus lábios nos meus, sinto sua barba baixa que me arrepia, quando ele lambe a costura de meus lábios eu gemo baixo, com o prazer que me toma, é meu primeiro beijo e meu padrinho me conduz a ceder tudo para ele.
Conforme vamos nos beijando ele vai me mostrando o que fazer, como movimentar a língua, quando dar acesso e quando chupar. Quando ouvimos um murmúrio na porta do corredor nos separamos, fecho os olhos e ele me abraça ao seu peito, enquanto respiro fundo ouço meu pai mais perto.
- Jay eu já disse que você acostuma mau esse garoto, desse jeito vou ter que afastar vocês.
O jeito que meu pai fala parece ciumento, mas fico confuso como ele pode ter ciúme de meu padrinho, já que ele praticamente me empurra pra ele, isso desde sempre.
- Acho que você está cansado apenas, porque não deita e eu cuido do pequeno.
- Você acostuma ele muito mau, é por isso que ele é tão mimado.
- Não se preocupe, eu sei ensinar ele, agora vai descansar, pode ficar tranquilo que sei o que nosso garoto precisa.
Meu pai saí, só espero seus passos afastarem e abro os olhos, quando olho para meu padrinho ele ainda está com um pouco de luxúria nos olhos, sorri pra mim e me leva para meu quarto, me dá um último beijo de língua e diz que já avisou que irei dormir em sua casa novamente, que está ansioso para termos nossos momentos a sós novamente.
No dia seguinte ele me leva ao cinema, escolhe um filme bem antigo na sessão da tarde, sentamos no meio da sala, ele me puxa para seu peito assim que os créditos começam e coloca a mão em minha nuca. Quando meu padrinho cheira meu pescoço eu me arrepio e desabotoou alguns botões de sua camisa, coloco a mão em seu peitoral e dou um selinho em seus lábios, ele segura minha cintura e me pressiona mais perto. Alguns minutos depois dessa esfregação sem ir além eu falo.
- Dindo eu posso te tocar de novo, eu estou com água na boca pra te lamber.
Ele olha em volta confirma que a sala está quase vazia, desce o zíper e puxa o pênis pra fora, desce a mão para baixo e me olha. Já não resisto mais, começo a lamber sua carne dura e salgada, deixando um rastro de saliva no caminho, vou até a cabeça, circulo, aproveitando o sabor mais forte, depois começo a deslizar a boca para baixo, começando a engolir o pau grosso do meu dindo, sinto uma pequena gota de semêm, tento deslizar mais para dentro da boca, puxando a língua pra trás e indo mais fundo. Eu ainda não consigo colocar muito mais que a metade na boca, mas aproveito cada centímetro que consigo, gemendo e me deliciando com o pau grosso do meu padrinho.
- Vamos pequeno eu quero você pendurado como um neném com fome, está tão gostoso te sentir Timmy.
Com ele confirmando que estou fazendo de uma forma que gosta eu continuo, acelerando o movimento da mão, afinal pode aparecer alguém de repente na sala, sugo com força, mantendo os dentes bem longe e movimentando a língua em sua extensão. Depois de alguns movimentos pra cima e para baixo, sinto os jatos quentes em minha boca, engulo aos poucos, enquanto sinto os espasmos do meu dindo na minha mão, quando termino de engolir eu espero uns minutos e fecho o zíper dele, descanso a cabeça em seu peito e assistimos o final do filme, quando chegamos só tenho tempo de passar pela porta e ele me puxa pela cintura e me dá um beijo de língua.
Ele me puxa para seu colo, circula minhas pernas em sua cintura e aperta minha bunda, enquanto nos beijamos mais profundamente, ele morde meu ombro e começa a subir as escadas até seu quarto.
- Timmy, eu quero que você tire a roupa e ajoelhe no chão, de frente pra cama, vamos brincar de algo diferente agora.
Eu só obedeço, pois já estou pronto para mais depois de ter passado o restante do filme só beijando e recebendo carinho, sem mais toques íntimos. Assim que me ajoelho ele se abaixa por trás de mim, segura minha nuca e empurra meu tronco na direção da cama, me deixa com a bunda pra cima, de fácil acesso pra ele. Ele começa passando a mão em minhas nádegas, dando apertões e indo para o centro, quando uma mão chega ao meu ânus ele o circula devagar, tira o dedo, lambe e o coloca novamente no mesmo ponto, fazendo movimentos de vai e vem, depois pequenos apertões, eu já estou pingando por ele, quando sinto sua língua deslizar por minhas nádegas, dando beijos e lambidas, até pequenas mordidas que me fazem arrepiar, ele chega em cima do meu buraco e faz com a língua os mesmos movimentos que com os dedos, quando ele se afasta um pouco eu gemo de frustração por tê-lo longe, a sensação do que ele está fazendo está me deixando molhado, ofegante e ansioso por mais.
- Ah pequeno, você parece um pote de mel de tão doce e delicioso, esse botão mega apertado está piscando tanto que não consigo resistir.
Meu dindo mau termina de falar e já está entrando com seu dedo em meu cu apertado, ele entra com o dedo todo, mesmo que eu tente resistir a sensação de invasão, mas assim que ele está todo em mim eu gozo, o prazer que sinto com ele me tocando é inexplicável, eu sinto meus movimentos involuntários envolta do seu dedo, fazendo ele entrar e sair, meu pau lateja e os jatos de porra sujam a cama.
- Uau, eu não pensei que pudesse ficar mais viciado em você do que já estava, mas esse seu botão apertado está me deixando vidrado.
Não consigo dizer nenhuma palavra, minhas pernas estão trêmulas, meu corpo mole, meus olhos quase se fechando. Sinto os dedos dele me puxando, me erguendo e nos levando para a cama, sempre que ele faz isso me sinto uma criança pequena, apesar de meus 1,65, mas ele é tão mais largo e alto que é normal me sentir assim.
- Você gostou, meu amor?
- Sim dindo eu gostei muito.
- Vamos ter bastante tempo pra brincar mais. Timmy, você sabe que não pode contar o que estamos fazendo pra ninguém não é?
- Eu sei sim, não vou contar, essas coisas que estamos fazendo tem me deixado muito feliz, eu quero cada vez mais disso.
- Certo, que bom que você gosta, eu também estou gostando muito. Você é tão responsivo aos meus toques, não sei, parece que tudo que eu te faço você quer que eu faça, quer mais ainda.
- Eu quero sim padrinho, quero tudo de nós juntos.
Aproveito que estamos abraçados e começo a deslizar os dedos pela extensão de seu pau, ele me puxa mais perto e diz em meu ouvido.
- Tem uma coisa que quero experimentar com você, nunca fiz isso, mas com você eu quero.
- O que é?
- Se chama 69, é sexo oral como já fizemos, mas dessa vez eu vou te chupar também, o que acha?
- Tudo que você faz é bom dindo.
Começamos a nos beijar novamente, com nossas línguas se entrelaçando, com mordidas e chupadas trocadas, não demora muito até que ambos estamos excitados. Ele me pede pra subir em sua barriga, de cabeça pra baixo, mal me aguento de vontade e já estou lambendo seu pau gordo e grande, sinto ele punhetando meu pênis, indo de cima abaixo, deslizando seus dedos grandes em minhas bolas, quando ele encosta a língua na ponta do meu pau eu me arrepio inteiro soltando um gemido abafado por seu pênis em minha boca, ele não espera me acostumar, já está lambendo mais de minha extensão, começo a ofegar, seu pau está pulsando em minhas mãos, ele está ficando lubrificado na ponta, eu lambo, depois deslizo pela extensão, meu dindo imita meus gestos, tento ao máximo empurra-lo em minha garganta, assim como ele faz comigo, eu tenho 15 cm, mas ele tem seus 19 quase 20cm e sua espessura é tão grossa que me deixa sedento, querendo entalá-lo inteiro em minha boca.
Meus pensamentos só conseguem processar o desejo que meu padrinho me desperta, tudo que ele faz me deixa mais curioso, mais desejoso, eu sei que podemos fazer mais, mas ele está indo devagar comigo, para que eu me acostume e aproveite essa nova experiência juntos. Começo a bombar mais duro e forte, deslizando a boca e o sugando, ele geme com meus movimentos assim como eu.
- Ah pequeno, você está me deixando maluco.
Meu dindo tira meu pau de sua boca, começa a deslizar sua língua em minha bunda novamente, eu contraio, gemo, arrepio e pego com o prazer que ele me proporciona.
- Dindo, põe o dedo em meu cuzinho novamente, foi tão bom. Ah, oh.
Ele lambuza bastante meu buraco, cospe nele, depois começa a penetrar o dedo médio em mim, eu praticamente urro de prazer, essa sensação de preenchimento me desfaz, já quase não consigo masturbá-lo tamanho prazer que estou sentindo. Sinto suas mãos abrindo minha bunda, abro mais as pernas, empinando mais pra ele, quando está bem aberto ele começa a inserir um segundo dedo em mim, sinto ardendo, mas não consigo fugir de seu agarre.
- Calma amor, já vai passar, você vai ver.
- Ah dindo, está ardendo.
- É só por pouco tempo meu pequeno, eu prometo, você vai sentir prazer se relaxar pra mim.
- Oh, assim dindo?
- Isso pequeno, nós queremos você bem aberto pra mim. Isso bem assim, deixa meus dedos te abrirem meu garoto delicioso, isso pisca esse cuzinho apertado pro seu padrinho.
- Hum dindo, oh, mais.
Conforme ele movimentava os dedos em mim eu sentia algo muito intenso, o amor pelo meu padrinho já estava deturpado pelo prazer que ele estava me fazendo sentir, mas a cada novo toque, nova sensação de prazer mais eu o queria, mais ele poderia pedir de mim, eu faria o que fosse com ele, apenas para senti-lo nos dando prazer, eu já nem me envergonhava mais de estar arreganhado e exigindo mais sensações prazerosas dele, eu queria que ele fosse forte e fundo em mim, que me fizesse delirar enquanto me manipulava. Ele sentiu que eu estava aberto, relaxado e ansioso por mais, eu movimentava o quadril de encontro a seus dedos, quando ele cuspiu novamente e senti seu outro dedo entrando em mim eu relaxei, senti um incomodo, mas assim que ele começou a me masturbar e lamber meu pau eu relaxei mais ainda, sentir ele me preencher era magnífico, cada estocada me fazia contorcer de prazer absoluto.
- Ah dindo, oh, mais forte, humm.
Eu estava entregue a ele, já havia gozado em seu peito, mas não queria que ele parasse, ouvir ele batendo seus dedos em mim, o barulho molhado, senti-lo sugando meu pau e me dando tanto prazer, tantas sensações só fizeram eu me entregar. Depois de algumas estocadas ele começou a me dar tapas na bunda, a cada plaft eu gemia mais alto, sentia mais prazer.
Isso pequeno, o padrinho vai te dar o que seu corpinho deseja. Meu buraquinho de prazer.
- Ah dindo, oh oh.
Com mais algumas estocadas e tapas eu gozei novamente em sua boca, jatos que me derrubaram, eu caí em cima dele, exausto e infinitamente satisfeito.
Comentários (1)
Luiz: Lindo o amor entre o Dindo e o afilhado mas senti que o Pai tambem vai querer participar dessa estorinha de amor
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