#Estupro #Grupal #Teen #Virgem

No Bordel Militar

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YNFS

Capítulo 1: A Negociação

O ar frio da noite de Varsóvia entrava pela janela aberta, misturando-se ao cheiro de lanche e cera de velas. O Sr. Caio, um homem de meia-idade com olhos que pareciam ter visto mais guerra do que qualquer criança daquele orfanato, olhou para o capitão alemão com um sorriso que não chegava aos olhos.

— Tenho 12 meninas, capitão — disse ele, com voz suave, como se estivesse falando de livros. — Todas maiores de 15 anos.

O capitão, com sua túnica azul e o olhar firme, encarou-o.

— Quero duas. As que melhor se adaptam.

— Ah, sim — respondeu Caio, sorrindo. — Acho que posso lhe oferecer a mais velha, Maria. Ela é forte, inteligente, e já teve experiência. E a mais nova, Clara. É mais frágil, mas tem um coração puro.

O capitão hesitou.

— Quer dizer que escolhe?

Caio sorriu, como se soubesse que a escolha era sua.

— Sim, capitão. E por isso, posso lhe pedir um pequeno presente... por conta da parceria.

— Diga o que quiser — respondeu o capitão, com uma voz que parecia o som do fim de uma guerra.
Caio inclinou-se para frente, com um sorriso malicioso.
— Um relógio de pulso. O que você usa.
O capitão olhou para o relógio, um presente de seu pai, e assentiu.
— Pode levar as meninas.
Caio inclinou a cabeça, como se tivesse feito um pacto.
— Até a próxima, capitão.
E assim, a noite começou.
Capítulo 2: A Escolha

O assistente de Caio, um rapaz de cabelos castanhos e olhos curiosos, chamou as meninas com um gesto suave. Maria entrou primeiro, com a postura firme de alguém que já havia enfrentado muito. Seu rosto era sereno, como se soubesse que o destino estava em suas mãos. Clara seguiu, mais tímida, com os olhos fixos no chão.

O capitão, Sr. Schneider, de 34 anos, olhou para as duas com um olhar penetrante. Ele era um homem de aparência dura, mas havia algo em sua expressão que dizia que ele também carregava histórias.

— Maria — disse ele, com voz firme. — Você é forte. Sabemos que você sobreviverá.
Ela assentiu, com um sorriso leve, como se soubesse que não havia volta.

— Clara — continuou ele, olhando para a mais jovem. — Você é frágil, mas tem coragem.
Ela ergueu os olhos, e por um momento, pareceu hesitar.

— Vou ficar com você — murmurou, quase como se estivesse se despedindo de si mesma.

Schneider olhou para Caio, que sorriu.
— Amanhã, as meninas partirão.
E a noite se tornou mais pesada.
Capítulo 3: A Saída
O sol da manhã iluminava o orfanato, mas o ar ainda carregava a tristeza do adeus. Maria e Clara, vestidas com roupas simples, foram conduzidas para a porta principal, onde uma comitiva os esperava. O tenente Richard, de 28 anos, com olhos brilhantes e um sorriso gentil, fez uma pequena reverência. O sargento, de 45 anos, com uma barba rala e olhar severo, apenas acenou. O cabo, de 19 anos, ainda estava com a voz trêmula, como se estivesse prestes a chorar.
— Vamos, meninas — disse Schneider, abrindo a porta do carro.
Maria entrou primeiro, com a cabeça erguida. Clara hesitou um instante, olhou para os outros que ficaram no portão, e então, com um suspiro, entrou.
O carro partiu, e o orfanato ficou em silêncio, como se o mundo tivesse parado.
— Vão longe — murmurou o cabo, olhando para trás.
E o carro desapareceu na estrada, levando consigo duas meninas e o peso de um destino incerto.
Capítulo 4: A Noite de Sangue
O hotel estava em silêncio, só o som do vento batendo contra as janelas. Maria, de 17 anos, olhou para Clara, que ainda tremia de medo. A noite havia sido longa, e agora, o destino das meninas estava nas mãos de Schneider.
— Clara — disse ele, com voz suave. — Hoje, você vai ser minha.
Clara olhou para Maria, que assentiu com a cabeça. Ela já havia passado por isso.
— Maria, você já foi — disse Schneider, como se fosse uma informação simples.
— Sim — respondeu ela, com um sorriso triste.
E então, a noite se transformou em um ritual. Clara, ainda virgem, foi levada para o quarto, enquanto Maria foi para o outro.
— Vai ser rápido — disse Schneider, olhando para Clara.
E assim, a noite se tornou uma memória que nunca sairia delas.
Clara tremia, os olhos fixos no chão, enquanto Schneider a conduzia para o quarto. A luz da lâmpada era fraca, quase como se o mundo tivesse se apagado. Ele a pegou pela cintura, e ela não resistiu. A tensão do momento a paralisava, como se cada respiração fosse a última.
— Não se assuste — sussurrou ele, como se fosse um consolo.
Ela assentiu, com a cabeça pesada, como se o peso do mundo estivesse sobre os ombros.
A dor foi lenta, como se cada segundo fosse uma eternidade. Clara sentiu o momento em que a virgindade se foi, e com ela, uma parte da infância.
— Agora você é minha — disse Schneider, com um sorriso que não chegava aos olhos.
Ela olhou para a janela, onde a noite ainda não terminara, mas dentro dela, tudo havia mudado.
Clara sentiu a dor como se um fio quente cortasse seu corpo. O hímen rompeu com um estalo suave, mas a sensação foi como um ferimento profundo. Sangue escorreu lentamente, escorrendo pelas pernas, manchando o lençol branco. Ela não gritou, apenas soltou um suspiro baixo, como se o mundo tivesse se desfeito em silêncio. A dor era lenta, mas constante, como se cada movimento fosse um lembrete da perda. O sangue, quase como um sinal, marcou o momento em que sua infância se foi. Ela olhou para as mãos, tremendo, enquanto o quarto ficava em silêncio, só o eco da noite. O capitão Schneider movia-se com força, como se cada golpe fosse uma ordem inabalável. Clara sentiu a pressão aumentar, a dor se intensificar, como se seu corpo fosse quebrado em pedaços. Ele não falava, apenas se movia, como se o desejo fosse mais forte que a razão. O ritmo era lento, mas pesado, como se cada segundo fosse uma punição. Quando ele gozou, o corpo dela tremera, como se tivesse sido possuída. A sensação do jato quente dentro dela foi como um lembrete de que nada seria mais como antes. Clara olhou para a janela, onde a noite ainda não terminara, mas dentro dela, tudo havia mudado.
Após gozar, Schneider se afastou, deixando Clara deitada em silêncio, o corpo ainda tremendo. O sangue escorria suavemente, como se o tempo tivesse parado. Ela olhou para as mãos, ainda trêmulas, e sentiu o peso daquilo que havia acontecido. O capitão, agora relaxado, sorriu, como se tivesse conquistado algo que nem sempre era fácil. Clara não sabia se era medo, dor ou simplesmente a sensação de que tudo havia mudado para sempre. O quarto ficou em silêncio, só o eco da noite e o sussurro do sangue que não parava.
Enquanto Clara era levada para o quarto do capitão, Maria foi conduzida para outro, onde o tenente a esperava. A luz da lâmpada era fraca, quase como se o mundo tivesse se apagado. Ele a pegou pela cintura, e ela não resistiu. A tensão do momento a paralisava, como se cada respiração fosse a última. O tenente movia-se com força, como se cada golpe fosse uma ordem inabalável. Maria sentiu a dor como se um fio quente cortasse seu corpo. O hímen rompeu com um estalo suave, mas a sensação foi como um ferimento profundo. Sangue escorreu lentamente, manchando o lençol branco. Ela não gritou, apenas soltou um suspiro baixo, como se o mundo tivesse se desfeito em silêncio. O tenente gozou dentro dela, e o corpo dela tremera, como se tivesse sido possuída. O quarto ficou em silêncio, só o eco da noite e o sussurro do sangue que não parava.
O tenente saiu do quarto, deixando Maria sozinha, ainda tremendo. O sargento entrou em silêncio, como se o quarto fosse seu próprio refúgio. Ele se ajoelhou atrás dela e, sem aviso, começou a penetrar seu corpo. A dor era diferente, mais profunda, como se cada movimento fosse uma violência silenciosa. Maria não gritou, apenas soltou um suspiro fraco, como se o mundo tivesse se apagado. O sargento movia-se com força, como se cada golpe fosse uma ordem inabalável. Quando ele gozou, ela sentiu o jato quente dentro de si, como se tivesse sido possuída.
O cabo entrou no quarto, e sem hesitar, se posicionou ao lado do sargento. Os dois começaram a movimentar-se ao mesmo tempo, como se fossem uma só entidade. Maria sentiu o corpo ser invadido de forma intensa, dois corpos juntos, dois golpes ao mesmo tempo. A dor era mais forte, como se cada movimento fosse uma punição. Ela não gritou, apenas soltou um suspiro baixo, como se o mundo tivesse se desfeito em silêncio. O quarto ficou em silêncio, só o eco da noite e o sussurro do sangue que não parava.
No bordel militar, o cheiro de suor, álcool e sangue misturava-se ao ar quente da noite. As luzes brancas iluminavam o local com uma luz fria, quase como se nada fosse real. Maria, ainda tremendo, foi levada para uma das salas, onde o capitão, o tenente, o sargento e o cabo estavam aguardando. Cada um deles tinha um papel, como se fosse uma peça de um jogo antigo. A música de fundo ecoava baixo, como se estivesse ali para lembrar que tudo era apenas uma noite de violência e desejo. Maria, agora sem voz, foi conduzida para a cama, onde o jogo começaria de novo.

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Comentários (2)

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  • Lex75: A descrição das penetrações das personagens é no minyhilariante, puro copy past.

    Responder↴ • uid:5vaq00r8r9
  • @Zeninguem_df: Sádico mas muito excitante.

    Responder↴ • uid:e9pm70b0a