#Gay #PreTeen

O Fruto Proibido - Parte 2

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VFritz00

Eu não pediria perdão por isso, não enquanto estivesse ouvindo a doce melodia de sua respiração e sentindo o calor que o seu corpo emanava.

Esse conto é a parte 2 de um primeiro conto fictício, para entender o andamento da história, sugiro a leitura da parte 1:
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— Perdoe-me, pois eu pequei. — sussurrei, baixo o suficiente para não ser ouvido por mais ninguém. De joelhos diante do altar, orei para que minha alma fosse perdoada pelos crimes cometidos.

Sussurrei quieto o meu pecado cometido. As palavras saiam da boca e se perdiam na igreja, que estava vazia naquela manhã. Enquanto falava, senti algo em minhas calças ficar rígido de maneira involuntária. Por mais que quisesse perdão, bastava eu lembrar do acontecido para sentir ainda mais prazer. Aquela noite da semana anterior, junto com o Samuca, havia sido a realização de um desejo pecaminoso, profano e deliciosamente excitante.

As curvas do quadril de Samuca não saiam da minha cabeça. Sua boquinha pequena e delicada, ainda podia sentir ao redor do meu pau. O gemido enquanto eu passava a língua por seu cuzinho ainda preenchiam o meu quarto como num eco. Aquele menino mexeu comigo de uma maneira perturbadora. Eu queria mais dele, muito mais.

Orações não eram suficientes para suprimir esse desejo. Nunca fui muito cristão, mas sempre que me sentia encurralado eu procurava a igreja para rezar e pedir que meus problemas fossem resolvidos. Dessa vez não estava funcionando.

— Perdoe-me, pois irei pecar outra vez...

Me levantei de onde estava, limpando a poeira dos joelhos. Baixei a cabeça diante do altar e sai da igreja em silêncio. Lá fora, estava uma manhã fresca. Era sábado. Meu celular tocou. Era Roberto, pai do Samuca.

— Fala Beto! — disse, pondo o telefone no ouvido.

— Só queria confirmar se está tudo certo para hoje, o churrasco.

— Sim, estarei aí daqui a pouco.

— Beleza. Vou confirmar então com a Patrícia que você vem. E avisar pro Samuca, esse menino não para de perguntar por você, é doido por esse padrinho.

Eu apenas ri com o comentário dele. Samuca sempre foi de perguntar muito por mim, mas nos últimos dias estava ainda mais insistente. Não vi ele desde nossa noite juntos, queria manter distância. Não estava preocupado com nosso segredo, sabia que Samuca era bom em não contar as coisas.

— Diz pra ele que estou levando um presente!

Depois de desligar o celular, fui direto para o meu carro. Sentei, olhando direto para minha calça, havia ali um volume muito aparente. Suspirei fundo, tentando aliviar meus pensamentos. Estava ansioso para rever Samuca e mais ansioso ainda para ficarmos sozinhos.

Dirigi direto para o meu destino, para a casa dos pais de Roberto. A família toda estaria reunida lá e como eu sempre fui muito próximo deles, haviam me convidado também. Era uma casa grande, num bairro nobre da cidade. Meu amigo vinha de uma família que cresceu muito no mundo dos negócios. Eram burgueses bem conhecidos.

Fui recebido pela dona Carla, mãe de Roberto, que me deu um abraço, beijos e comentou que eu estava mais magro. Era uma mulher muito generosa. Ela me levou para dentro da casa, logo no jardim ficava a área da piscina.

Samuca estava na água quando eu cheguei. Bastou me ver que o menino saiu da água. Vi ele se apoiando na beirada, exibindo sua bunda apertada dentro da sunga. Aquela visão era divina. Quando o menino correu em minha direção, tive vontade de rasgar minhas roupas para receber ele totalmente pelado. Claro que foi apenas um pensamento intrusivo.

— Padrinho! — disse Samuca. Me agachei para abraçar ele, que me molhou todo. A avó ainda reclamou, mas eu disse que estava tudo bem. Dei um abraço contido, para não gerar olhares estranhos por parte das outras pessoas no jardim. Samuca, por outro lado, me apertou bem forte e me deu dois beijos, um em cada bochecha. — Tava com saudade. Vem, vamos pra piscina, vem.

Enquanto eu tentava acalmar a euforia do menino, entreguei seu presente que estava na mão, tirando de uma sacola que trazia. Era um boneco do Capitão América, bem bombado e musculoso, fiz questão de pegar um boneco bem feito, que ressaltasse os músculos do herói e também que tivesse um certo volume na parte da frente, que não fosse reto. Nem preciso dizer que ele amou o presente.

Fui conversar com Roberto e Patrícia, também cumprimentei os outros no lugar. Sentei numa das mesas que estava perto da piscina, junto com os demais. O churrasco já estava sendo servido, Roberto que estava cuidando das carnes. Enquanto comia e bebia, moderadamente, já que ia dirigir de volta mais tarde, fiquei observando Samuca brincar. Ele estava junto com dois primos, gêmeos da mesma idade do Samuca, dez anos. E também estava uma prima ali, mais velha, com dezesseis anos. Meus olhos estavam em uma única pessoa, meu menino.

Horas se passaram de um bom bate-papo. Parei de beber após alguns copos. O churrasco estava ótimo. Samuca às vezes vinha para a mesa, ficava perto da mãe ou então vinha até mim, querendo ficar no meu colo e claro que eu não perdia a oportunidade. Contudo, eu me continha. Não fazia nada de extravagante. Deixava o menino sentado ali, bem encaixado entre minhas pernas, sentindo sua sunga molhada pressionando a minha bermuda.

Apenas em um momento cometi um deslize. Samuca sentou no meu colo pela terceira vez naquela tarde. Já não estava aguentando mais e senti meu pau ficando mais rígido. Estavam todos rindo na mesa, falando sobre qualquer coisa que parei de prestar atenção. Samuca, provavelmente sentindo o meu pau ficar duro, se mexeu no meu colo. Ele olhou para trás, para mim, e depois para baixo, para o colo, achando estranho talvez. Tentei disfarçar e olhei para o lado. O tio de Samuca, que estava na mesa, olhava diretamente para mim. O homem tomou um gole de cerveja sem deixar de me encarar, depois olhou para baixo, onde Samuca estava e desviou o olhar.

Gabriel lembrava muito o Roberto, era apenas dois anos mais velho, tinha o cabelo escuro com alguns poucos fios brancos. Seu porte físico era parrudo, bem forte, com braços grandes e músculos rígidos. Era um homem intimidador, mas apesar da aparência era um homem carismático. Com seus 42 anos, esbanjava virilidade, mas já era viúvo e sua filha morava com os avós ali mesmo.

Depois de me encarar e desviar o olhar, Gabriel ainda se ajeitou na cadeira e passou a mão rápido pela calça, por baixo da mesa. Comentou algo para disfarçar e mudou o rumo da conversa na mesa. O medo me tomou, de que ele tivesse reparado em algo e tentei evitar contato visual com ele o resto da tarde.

Quando já estavam todos bêbados e a maioria estava deixando o jardim que vi a oportunidade perfeita. Já havia anoitecido. Samuca estava mexendo no celular, sentado na cadeira ao lado do pai. Eu limpei a garganta e comuniquei:

— Bom, o papo está bom, mas tenho que ir embora agora.

No mesmo momento, Samuca se pronunciou, bem como eu esperava. Não queria que eu fosse embora e depois pediu logo para ir comigo. Patrícia não estava mais na mesa, já tinha subido para dormir. Roberto primeiro recusou, ofereceu a mim que dormisse ali mesmo.

— Você sabe que eu prefiro dormir em casa. Fique tranquilo Samuca, amanhã eu te vejo em sua casa, vou precisar uns papéis pro seu pai.

— Me deixa ir pai, por favorzinho, amanhã ele me deixa em casa! — implorou Samuca.

— Sei não, você vai dar trabalho. — disse Roberto e Samuca negou prontamente. Resolvi não falar nada, para não transparecer meu interesse. Deixei pai e filho discutindo e levantei de onde estava.

Uma voz interveio. Era Gabriel, que estava em pé ali perto, ele disse:

— Deixa o menino ir, Roberto. O padrinho cuida dele. Padrinho é pra essas coisas, um segundo pai.

Olhei para Gabriel, que continuava me encarando, ele só tomou um gole da cerveja que tinha em mãos e piscou discretamente para mim. Acenei fraco com a cabeça, sem entender se estava realmente interpretando bem... O tio estava me ajudando?

O que importa é que Roberto acabou cedendo. Pediu cinco minutos e foi com Samuca pegar uma bolsa onde colocou o pijama, escova e toalha pro menino, além de vestir uma roupa para ele ir.

Enquanto esperava, fui me despedir de todos. O último com quem fui falar foi Gabriel. Apertei a mão dele, que me olhou com um sorriso no rosto, um sorriso meio bêbado.

— Aproveite a noite, Eduardo. — disse o homem, com um tom baixo de cumplicidade.

Peguei Samuca pela mão quando ele voltou e fomos para o carro. O menino entrou e já foi logo mexer no som. Enquanto dirigia, ele me lançava olhares de vez em quando, com olhos curiosos.

— Gostou de dormir com seu padrinho? — perguntei, desviando o olhar da estrada para sorrir para ele.

Samuca acenou com a cabeça.

— Padrinho, eu não contei pra ninguém, posso pegar no seu pipi agora?

— Você é um bom menino. Eu prometi, então você pode. Quando a gente chegar em casa, tá bom?

Dito isso, acelerei o carro quando o sinal abriu. E em pouco tempo, estávamos entrando na minha casa.

Assim que fechei a porta atrás de mim, não aguentei. Puxei Samuca com delicadeza e me agachei na frente dele. Ali mesmo, na entrada da casa, minha língua penetrou a boca do menino e o tomei nos braços. Aquela criaturinha de 10 anos de vida, que me provocou a tarde toda com sua inocência e seus olhares de pedinte. O beijei por um bom tempo, até o menino reclamar que estava sem fôlego.

Levei ele nos braços até o sofá, tirando os calçados no caminho. Deitei por cima dele, com cuidado para não esmagar e continuei a sessão de beijos, descendo com selinhos ao longo do seu pescoço e fazendo ele rir de cócegas e suspirar de prazer.

— Padrinho, e seu pinto... vou poder ver? — o menino suspirou, em meio aos meus beijos molhados em seu abdômen.

Me afastei e sorri para ele, feliz com sua ansiedade e me ver sem roupas. Com ele sentado no sofá e eu de pé em sua frente, tirei minha bermuda e fiquei apenas de cueca.

— Pode tirar. — disse, convidando suas mãozinhas para puxar minha cueca. Com dificuldade e pouca habilidade, o menino foi baixando a cueca, até meu pau saltar para fora. Seus dedos deslizaram por toda extensão daquela carne rígida e foi minha vez de soltar um suspiro de excitação. Samuca riu, brincando de balançar meu pau na frente do seu rosto. — Abre a boquinha. Isso.

Coloquei a cabeça do meu pau bem dentro da sua boca, deixando ele saborear do gosto que tinha. Com um movimento suave do meu quadril, a cabeça do meu pau entrou toda na sua boca. Samuca me olhou de baixo para cima, com olhos brilhantes de diversão. Aquele olhar era justamente o que esperava ver. Deslizei minha mão pelos seus cabelos ondulados enquanto colocava mais do meu pênis entre seus lábios. Quando estava quase na metade, o menino bateu em minha coxa, parecendo no seu limite.

Deixei em respirar antes de colocar novamente o meu membro sobre sua língua. E em movimentos suaves, passei a explorar sua boca. Samuca era muito receptivo, parecendo sempre querendo me satisfazer. Eu sorri para ele em meio a um arfar de prazer. O menino sorriu de volta para mim, enquanto limpava a bomba coberta de saliva com as costas da mão.

— Samuca, eu queria fazer algo, mas só se você quiser também.

— O quê, padrinho? — Perguntou o menino, com seu olhar inocente.

— Eu queria colocar o meu pinto em seu bumbum.

— E pode? Não vai doer? — Ele pareceu inseguro e com medo.

— Vai doer um pouco, mas vai ser bom depois... Vai deixar você muito feliz e eu também. — disse, pegando o rostinho dele pelo queixo. Dei um beijo suave, enquanto minha mão deslizou por suas costas até sua bunda. Segurei ele nos braços e sentei no sofá, deixando ele sentado sobre mim, com o pau roçando em suas costas. — E eu sei que você é um menino valente e muito forte. Que vai me orgulhar muito!

Samuca sorriu um pouco, ainda com medo. Ele acenou com a cabeça, e era tudo que eu precisava.

Estendi a mão até a mesa de apoio ao lado do sofá, onde numa gaveta estava um tubo de lubrificante. Melei meus dedos com lubrificante e deslizei o dedo do meio até a entrada infantil.

— Vamos preparar tudo antes...

O dedo forçou passagem, mas sem muita dificuldade a pontinha entrou. Continuei empurrando e quando o dedo estava na metade, ouvi o primeiro gemido de desconforto. Era como música aos meus ouvidos. Beijei Samuca, puxando seu rosto para meu peito. Ele me abraçou, buscando forças nesse gesto. Empurrei o restante do dedo e ele se comprimiu todo.

Foi com o segundo dedo que encontrei resistência. Ele não queria deixar entrar. Tranquilizei ele e usei palavras de conforto até ele relaxar sua entrada e permitir que os dois dedos entrassem. Quando eu comecei a mover os dois dedos ali dentro, foi que os gemidos de desconforto ficaram mais constantes. Depois de vários minutos de preparação, seu cuzinho recebia os dois dedos com facilidade e estava repleto de lubrificação. Não aguentava mais esperar.

Meu pau foi mergulhado de lubrificante e ameaçou invadir o cuzinho de Samuca. O menino se comprimiu inteiro, mais fui acalmando ele. Seus dedos se enterram em minhas costas quando comecei a forçar. Quando a cabeça estava entrando, o menino tentou escapar. Segurei ele com força.

— Calma, meu amorzinho. Ei, você é um menino forte e corajoso. Vamos... Só um pouco... Relaxe... Ei, shii shii, ei, relaxe. Isso... Deixa eu entrar, meu amor. Vai ser bom depois da dor passar, eu prometo. Isso... Tô entrando. Isso.

Seus gemidos de dor eram mais intensos e por sorte a casa não dividia parede com nenhum vizinho, além de ser bem forrada, ainda assim eu tapei sua boca quando empurrei com mais força, fazendo a cabeça e um pouco mais se enterrar ali dentro. O menino tentou escapar, mas segurei ele enquanto tranquilizava.

Com o corpo fraquinho e sem conseguir sair, Samuca apenas chorava com gemidos de dor, enquanto era amparado nos meus braços. Aos poucos, ele foi ficando mais quieto e eu entendi que a dor estava passando. Meu pau estava um pouco além da cabeça enterrado nele. Não tinha entrado nem a metade, mas estava satisfeito com isso, por enquanto.

Quando comecei a me mover, Samuca olhou curioso para baixo, tentando ver através do espaço entre nossos corpos.

— Tô dentro de você, Samuca. Eu tô tão feliz, meu amorzinho. Você também está?

— Sim, padrinho... Ai... — Ele disse, soltando gemidos de um prazer doloroso.

Meu quadril se movia muito lentamente, para não machucar ele. Quando via que ia perder a estribeiras, parava um segundo e voltava a ir devagar. Meu menino não merecia sofrer. Hoje estava apenas um pouco dentro dele, mas um dia eu teria todo o meu pau. Bastava ter paciência.

Olhei Samuca nos olhos enquanto o fodia. Nossos suspiros se misturavam. Aquele menininho, o fruto proibido, motivo dos meus pecados mais profanos. Eu não pediria perdão por isso, não enquanto estivesse ouvindo a doce melodia de sua respiração e sentindo o calor que o seu corpo emanava.

Eu queria fodê-lo a noite toda. Eu iria, se pudesse. Quando o calor subiu pelo meu corpo, ergui meu quadril para o alto, mantendo o máximo que podia do meu pau dentro do meu menino. Com um gemido de prazer intenso, jorrei dentro do seu cuzinho, enchendo-o do meu leite. Samuca soltou também um suspiro e se tremeu todinho. Ele tombou sobre meus ombros, frágil e cansado.

— Meu amor... Meu príncipe... Você é meu... — Sussurrei, enquanto meu pau amolecia ainda dentro dele. Dei um beijo suave em seus lábios, sentindo o suor que molhava sua face em minha língua.

Não pedirei perdão por isso.

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Espero que tenham gostado do conto. Quem tiver interesse em jogar roleplay textual no TL, deixa o contato aí embaixo.

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Comentários (4)

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  • Anônimo: Bota esse pai o Roberto como o otário e ingênuo da história que não percebe na cara dele o que o padrinho e tio e amigos da família fazem com o filho dele.

    Responder↴ • uid:g61ug93d2
  • personal22cm: fez certo cara, tem que meter a rola mesmo o mlk gosta

    Responder↴ • uid:8d5kxrrk0j
  • TL:LuzinSnts: O dois contos são muitos bons, esperando por mais

    Responder↴ • uid:6nzrkvhmhvr
  • Luiz: Que conto maravilhoso Eduardo, otio ja sacou tudo era bom que ele tivesse um filho homem para dividir com vc e os dois comerem o moleque da proxima vez Eduardo vai comer esse molequinho gostoso , continua ta muito bom

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic