Do mundo das fantasias, à louca realidade
Ela não era gigante, devia ter uns 18 cm, mas era bem mais grossa que os pepinos que eu estava acostumado.
Desde pequeno, sempre brinquei na rua, ouvindo falar, aprendi muitas coisas de sacanagens, mas nunca tinha feito nada. Sempre tive muito medo.
Na época, estava com onze anos, e minha turminha era toda nessa faixa etária, um com treze, outros dois com dez, mas a maioria era 11 ou 12 anos.
Bem, meu nome é Matias, meu apelido era Neguinho, sou mulato, tenho cabelos pretos, hoje tenho 50 anos, sou casado, com filhos e moro no extremo da cidade de São Paulo.
Estávamos prontos para uma partida de futebol no campinho, mas faltava um.
O Didico apareceu no campinho, e pediu para jogar. Ele tinha 16 anos, era grandão, moreno, chato, inconveniente, tinha umas brincadeiras e piadinhas chatas. Não gostávamos de brincar com os meninos maiores, ainda mais de futebol, eles chutavam forte, dividiam a bola com mais força, tínhamos medo de sairmos machucados. Mas a maioria deixou, e ele acabou jogando.
Ao final da partida, alguns meninos foram embora, eu e mais quatro meninos, ficamos na beirada do campinho conversando, foi quando o Didico se aproximou, e começou o festival de bobagens.
_Ei...alguém aqui já sabe bater punheta? Perguntou ele.
Acho que todos já sabiam, mas só o Sandrinho respondeu:
_Eu sei...
_Ah...então pega meu pau e bate uma pra mim! Completou Didico.
Alguns meninos riram da cara do Sandrinho, e o Didico se empolgou.
_Pelo jeito você não sabe né Elias? Perguntou novamente.
Acho que com medo de ganhar a mesma resposta, ele disse"não".
_Então vem cá....pega no meu pau que eu te ensino!
Mais risadas. Eu, que até então não estava achando graça em nada, já ia me levantar para ir embora, quando ele fala:
_Não...falando sério, vou ensinar vocês baterem uma punheta bem gostosa...depois vocês me falam se não é bom...
Do nada, ele abaixa o calção, e botou a rolona para fora. Eu até me assustei com o tamanho, nunca tinha visto nada igual, até cabelo no saco ele tinha.
Ele pega a rola, e começa o movimento.
_Aposto que vocês fazem assim! Disse.
Não sei se os meninos estavam atentos aos ensinamentos, só sei que eu admirava aquela rolona, bem roliça.
_Então...agora vou ensinar dois segredos que vocês vão gostar...
Ele cuspiu na mão, e voltou a se masturbar, disse que daquele jeito a mão deslizava melhor, e era mais gostoso.
Era ele mostrando a punheta e eu vidrado na rola.
Ele ainda ficou um tempo assim, se masturbando.
_Tá....mas e o segundo segredo? Perguntou o Mica.
_Ah...ó o segundo é assim....passa saliva nesse dedo maior da outra mão, e enquanto você bate punheta, enfia ele no seu cuzinho....vocês vão ver... é uma delícia, depois me fala se não é bom...
Ele não fez isso, só falou como fazia, e os meninos se revoltaram.
_Ah...vai se foder Didico...tá achando que a gente é viado é? Disse Elias.
_Primeiro faz....depois me fala. Disse Didico sorrindo e guardando a rola.
Depois dessa, o pessoal dispersou.
Voltava para casa junto com o Sandrinho, quando ele falou:
_Nossa...o Didico é bem idiota, acha que a gente é besta. Ele queria era exibir o pau para ver se alguém falava alguma coisa....sei muito bem o que ele estava querendo. Comentou Sandrinho.
_Mas você viu como o pau dele era grandão?
_Oxi...que isso Neguinho....tá admirando o pau dos outros?
_Não...não...só achei grande, cheio de cabelo no saco.
_Iiihhhhh...num sei não...tô te achando com jeito de viadinho....enfia o dedo no cú igual ele falou, aí se você gostar conta pra ele....quem sabe ele enfia o pinto em você...
_Nossaa....que ignorância....
Não trocamos mais palavras, até chegar na minha casa.
Na hora do banho, lembrei do pintão do Didico, e meu pintinho ficou durinho, não resisti, comecei a bater uma punheta. No meio da masturbação, resolvi aplicar os ensinamentos do Didico, passei saliva na mão, para o pinto deslizar melhor, e soquei um dedinho no meu cuzinho.
_Ahhh....ahhh....uhhhh....nossa....que gostoso...
Me veio à mente a rola do Didico, imaginei ela entrando no meu cuzinho, acabei gemendo e me descontrolando, o negócio era gostoso mesmo. Saí do banheiro molinho, de tanto bater punheta. Ainda bem que meus pais ainda não tinham chegado do serviço.
Depois do que o Sandrinho me falou, fiquei com medo de comentar o que tinha feito, resolvi guardar esse segredo só para mim.
Umas duas semanas depois, quando vi o Didico na vila, me deu um fogo danado, me arrepiei ao ficar perto dele, mas não falei nada, o medo era maior, acabei ficando recolhido nos meus pensamentos. E no final da tarde, mais punheta.
Com o tempo, evoluí para o cabo da vassourinha de piaçava, aquela para limpar privada. E não demorou muito, e o cabo do rodo passou a ser o meu parceiro. Delirava me masturbando com o cabo enfiado.
O tempo foi passando, e assim cheguei aos treze anos, não podia ver um pinto que sentia um tesão enorme. Adorava ver homens mijando na rua, os meninos mijando no banheiro, tudo virava combustível para mais tarde minha imaginação agir....sempre com o cabo enfiado.
Num domingo minha mãe chegou da feira, e vi o pepino japonês numa das sacolinhas, comprido, relativamente mais grosso que o cabo do rodo, pareceu amor à primeira vista, na segunda feira, sozinho em casa, resolvi experimentá-lo.
Passei um pouco de margarina, e enfiei.
_Ahhhhhhhhhhhhhh......nossaaaaaaa.......
Maravilhoso! Esperei um pouco para acostumar com o tamanho e o diâmetro, e comecei a socar. Foram só duas, e pela primeira vez explodi num gozo. Cheguei a gemer alto, a porra saiu como um jato, foi até a parede, melando os azulejos. Me recuperei do susto, e cheio de tesão voltei a socar. Fiquei a tarde inteira assim, perdi a conta de quantas vezes gozei naquele dia. Saí fraco do banheiro.
Assim fui crescendo e me desenvolvendo, sonhando em um dia ganhar uma rola, mas sem abandonar o meu pepino japonês, adorava andar pela casa, com ele enfiado na bunda.
Comecei a trabalhar, e viciei nas revistas pornográficas, gostava dos contos gays, das fotos dos leitores, viajava nos pensamentos, e me acabava com o meu inseparável pepino.
Namorei, casei, continuei comprando as revistas pornograficas, e não me separei do meu companheiro, regularmente, sempre arrumava um jeitinho de me completar com ele.
Num desses contos gays, li uma história de aventura num cine pornô, me imaginei várias vezes nessa história, mas morava longe do centro. Era difícil ir para lá.
As revistas deixaram de ser minha fonte de inspiração, a internet ganhou espaço.
Há cinco anos atrás, precisei ir ao centro. A volta seria bem na hora do pico nos transportes, e resolvi tomar uma cerveja por lá, só para esperar um pouco mais. Caminhava procurando um bom lugar, quando passei em frente a um cine pornô, na av. São João, lembrei da historia que eu tinha lido, e sentí um comichão danado. Olhei para um lado, para outro, criei coragem e entrei.
Sem enxergar nada, fiquei encostado numa parede, no fundo do cinema. Alguns homens passam, propositalmente se esbarram em mim, e alguns tentam pegar meu pinto, mas eu evito.
Mais acostumado com a baixa luminosidade, passo a me deslocar, vou a uma outra sala, onde passava filme gay. Vejo alguns homens com os pintos para fora, se masturbando. Um deles, um moreno, percebe que eu os observo, e parece exibir sua bela ferramenta. Ele se levanta, e vem em minha direção, meu coração dispara, ele passa por mim, e vai até a entrada de um minúsculo banheiro, continua alisando a rola, e me olhando. Entendi como um convite, me levantei e fui em sua direção. Ele sorriu, e entrou no banheirinho, à minha espera.
Não trocamos muitas palavras, ele pediu uma chupeta, eu me abaixei, e todo trêmulo peguei a rola, e abocanhei. Sem nenhuma experiência, raspei o dente.
_Ai caralho....nunca chupou pinto não?
_Desculpa moço...nunca fiz isso...
_Quantos anos você tem?
_45.
_E nunca deu o rabo???
Conversava com ele, olhando para cima, estava de joelhos manipulando o pinto. Ali me sentí à vontade, sem medo de falar a verdade, e acabei contando a minha realidade.
_Olha moço...até hoje só pepino japonês entrou no meu rabo.
_Levanta...tira a bermuda e vira de costas. Disse ele.
Obedeci, e o homem passou a explorar minha bunda, meu pelinhos ficaram todos eriçados, meu pinto parecia que ia estourar. Ele tocou, alisou, apertou minha bandinhas, depois abriu, e tocou meu cuzinho com o dedo. Cutucou e enfiou o dedo, deve ter percebido que eu ainda tinha algumas preguinhas.
Eu não resisti, soltei um gemido.
_Caralho...que bundona gostosa...que cuzinho apertado...e quer dizer que ninguém nunca tocou aqui??? Perguntou ele, dedando meu cuzinho.
_Ai moço...ahhh.. ahhh...não...ahhh....nunca...
Ele beijou meu pescoço, e cochichando no meu ouvido falou:
_Então...vamos estrear...
Ele colocou uma camisinha, e no minúsculo banheiro, me apoiei na parede e empinei a bunda. Ele beijou minha bunda, passou um lubrificante na rola, e direcionou na minha portinha. A rola encontrou uma certa resistência. Ela não era gigante, devia ter uns 18 cm, mas era bem mais grossa que os pepinos que eu estava acostumado. Mais uma forçada, e meu cú acabou cedendo, a rola entrou, todinha.
Meus olhos viraram nessa hora, espontaneamente joguei meu corpo para trás, como se pedisse para enfiar mais.
Tirei a camiseta, ele ficou apertando meu mamilos, e em seguida começou a meter, de forma lenta e cadenciada. Durante suas estocadas, minha mente viaja..."Por quanto tempo esperei por isso". Me lembrei do Didico, do Sandrinho, de vários amigos da infância, da escola, alguns do serviço, de todos que fizeram parte da minha imaginação na hora das punhetas com o meu pepino...
Mais algumas estocadas e meu corpo entra em erupção, sem tocar no pinto, começo a gozar, de forma farta.
_Isso putinho...goza ...goza na minha vara.... ahhhh...
Durante a metida ele falava várias coisas, me elogiando, elogiando minha bunda, dizendo que queria me pegar numa cama....
Ouvimos barulho na porta, e ele me falou que era normal, disse que algumas pessoas ficavam se masturbando do lado de fora ouvindo as conversas de quem estava do lado de dentro.
_É sério? Perguntei.
_Quer ver? Disse ele já abrindo a porta.
Confesso que fiquei um pouco constrangido, ainda mais quando dois deles acabaram. entrando, e espremidos ficaram se masturbando, praticamente esfregando o pinto em mim. Um outro, ficou do lado de fora observando tudo.
O homem continuou me fodendo, como se nada estivesse acontecendo. Um dos visitantes passa a mão na minha bunda, e fica dando tapinhas, o outro, enfia o dedo na minha boca, e faço um boquete no seu dedo.
Perdendo a vergonha e incorporando a puta que estava adormecida dentro de mim, pego o pinto desse que estava com o dedo na minha boca, e início uma punheta.
A velocidade das carícias aumentam, as estocadas também, acelero a punheta, e tomo mais tapas na bunda, tomo uma mordidinha no ombro, outra no pescoço, e não aguento, começo a gozar novamente, e acabei desencadeando uma sessão de gozadas, os dois pintos que praticamente me roçavam, gozam, e me lambuzar de porra, e quase que imediatamente, meu primeiro homem, explode num gozo, gemendo e socando com força, ele enche a camisinha de porra.
Os dois visitantes vão embora, o homem dá mais algumas estocadas, tira a rola do meu cú, tira a camisinha, lava o pinto numa mini pia, me dá um selinho, um tapinha na bunda, e todo sorridente, sai.
Cansado, e me sentindo leve, fui fechar a porta para me limpar e me vestir, quando aquele terceiro homem, impediu, e entrou no banheirinho. Ele era branco, e aparentava ser mais velho que o moreno que saiu. Com a rola para fora, e meia bomba, ele pede uma mamada. Exceto a cabeça da rola que era um pouco maior, as dimensões eram bem semelhantes à outra.
Mais cauteloso, chupo a rola dele, e acho que agrado, o pau ficou durinho.
_Levanta...deixa eu meter nessa bundona. Disse ele.
Um gemidinho na passagem da cabeça, mas depois aguento bem. Esse homem metia de forma mais violenta, mais forte. Ele também gemia bem mais alto. Foram uns quinze minutos, e ele gozou gostoso. Ele jogou a camisinha fora, e saiu sem dizer nada.
Fui para a sala de filmes heteros, e me sentei para descansar um pouco. Dei um tempo, depois fui a uma outra parte, subindo umas escadas. Eram várias salinhas lá, as duas últimas eram interligadas por um buraco, e assim que entrei, alguém enfiou o pau por ali. Dei uma alisada, e em seguida me abaixei e comecei a chupar a rola.
A salinha que eu estava não tinha trinco, e um homem acabou entrando. Quando ele me viu mamando a rola, já foi abaixando minha bermuda, e sem nenhuma cerimônia, meteu a rola no meu cú, no pêlo.
_Não moço...põe a camisinha, tem uma no meu bolso. Havia comprado no bar, lá de dentro.
O safado continuou bombando, enquanto pegava a camisinha. Quando achou, ele tirou a rola, colocou a camisinha, e voltou a meter. Esse pinto era menor que os outros.
Ficamos um bom tempo ali, até que o cara da sala ao lado, tirou o pau da minha boca, e ficou se masturbando, com o rosto no buraco, vi quando ele gozou. O safado que metia na minha bunda, me deu vários tapas, e também gozou.
Nossa, estava cansado, voltei ao bar, fui tomar uma cerveja, para ir embora.
No balcão, dois caras que conversavam, ficaram me olhando. Quando eu dei o último gole, eles se levantaram, e foram em direção à uma sala bem escura, dark room, eu ainda não tinha ido lá. Um entrou direto, outro, apertou a rola, e ficou me olhando da entrada. Não resisti, e fui lá conhecer o lugar.
Quando me viu caminhando na sua direção, o homem que estava na entrada da sala, entrou.
Nossa, passando pela cortina, não se enxergava nada, mas dava para ouvir gemidos. Tomei uma passada de mão, e continuei me deslocando lá dentro, sem saber para onde ia. Outra passada de mão, e resolvi facilitar, tirei a bermuda, e fiquei andando pelado. Alguém me abraça por trás, e lentamente me puxa para um canto da sala. A rola dura já prensava minha bunda. Beijo na nuca, no ombro, e eu me entrego inclino o corpo, e a rola força a entrada, pela dificuldade, era um pouco mais grossa que as outras. Coloquei a mão para trás, me certifiquei da camisinha, encaixei melhor na portinha, e com jeitinho, entrou. Delirei, essa era maior, ela foi mais longe dentro de mim.
Agarrado à minha cintura, e beijando meu pescoço e meus ombros, ele mete gostoso. De repente, uma mão pega meu pinto. Até pensei em intervir, mas acabei deixando, rapidamente meu pinto foi colocado na boca. Que mamada era aquela, deliciosa. Que loucura, um pinto na bunda e meu pinto numa boca. O cara que metia na minha bunda, anunciou o gozo, e grudou no meu pescoço. Coloquei as mãos para trás, segurei a cabeça do comedor, e descontrolado, rebolei no pau, enquanto o outro mamava. Não aguentei, ouvindo os gemidos do comedor bem na minha orelha, explodi num gozo espetacular uma sensação jamais sentida.
O cara que chupava meu pinto teve trabalho par engolir tudo, eu gozei demais. Nos desengatamos, e imediatamente ele se foram. Esgotado, me arrumei e fui embora, já era noite quando saí.
No caminho de casa, a felicidade estampada no rosto. Em casa um certo constrangimento ao encontrar a esposa e os filhos.
Passado um bom tempo, já pensava em repetir essa loucura, mas aí veio a pandemia, e me recolhi. Atualmente estou num fogo danado. Já estou arrumando um jeito de ir lá nesse mês que vem, em junho....
Me desculpem....mas quando comecei a escrever esse conto fiquei num tesão louco, aproveitei que estou sozinho, peguei meu parceirinho, e fui para o banheiro....
Espero que gostem....pelo menos do conto kkk
Comentários (1)
Julinho: Gostei...espero que volte lá e conte outra história...
Responder↴ • uid:1ewg3n3foq6m3