Mariana meu pequeno amor
O Covid nos aproximou até nos envolvermos, se fez mulher comigo, Mariana é um ser delicioso, carinhoso e tem tudo que um homem gosta.
Meu nome é Carlos. Tenho 42 anos, nasci a resido em MG, enfermeiro, divorciado e sem filho, depois do divórcio fui morar na casa de meus pais, no início foi uma grande ajuda para recompor minha vida, em 2020 pouco depois de ser registrado o primeiro caso de covid em MG. minha mãe, me incentivou a alugar uma casa perto deles e o receio de os contaminar foi essencial para eu decidir viver sozinho.
Aluguei a casa e minha mãe procurava me ajudar no possível, até que me falou de Dona Fátima, amiga e que cuidava da neta, as escolas iam fechar e estava desesperada por a neta não ter meios para estudar on-line.
Resolvi ajudar, na verdade não conseguia dizer não a minha mãe, e passados alguns dias vieram a minha casa me apresentou a mocinha, se chamava Mariana, tinha 14 anos, isso me surpreendeu pensei que fosse mais velha, mostrei onde tinha meu notebook, perguntei se sabia trabalhar com ele, falou que na escola estavam ensinado como usar, começou indo a minha casa a avó a acompanhava, para facilitar e por causa das restrições eu dei uma cópia da chave para ela, assim a mocinha vinha quando quisesse, D. Fátima agradeceu, moravam perto mas assim seria mais fácil.
O covid apanhou D. Fátima que teve de ser internada no Hospital, minha mãe, ficou desesperada, Mariana ficava numa situação complicada, me começou falando que Mariana não podia ficar sozinha, eu passava muito tempo trabalhando ela bem poderia ficar até se encontrar outra solução.
Minha casa é pequena, só tem um quarto e sala e não estava preparado para ter assim uma pessoa dormindo em minha casa, mas mãe sempre resolve tudo “me lembrou” do sofá cama, a mocinha podia lá ficar, você vem sempre cansado, quase não vê tv e ela não vai incomodar.
Contrariar minha mãe não é trabalho fácil, sempre tem resposta e na verdade eu não estava com disposição de complicar suas ideias,
A mocinha acompanhada de minha mãe trataram de improvisar a sala, o pequeno móvel onde guardo meus livros passou a se guarda-fato.
Mariana não teve dificuldade em se adaptar à situação, me surpreendeu pela positiva, no dia seguinte me preparou o jantar, um frango e estava delicioso, gabei suas qualidades na cozinha, difícil encontrar hoje uma menina da idade dela com se ajeitando tão bem.
A situação da avó não estava evoluindo bem e minha mãe me pressionava, no bom sentido da palavra para que eu ficasse com a mocinha em minha casa, os pais estavam emigrados, já sabiam da situação mas estavam impossibilitados de viajar até cá, eu concordei até porque na verdade eu tinha mais tempo de descanso, já que ela tomava conta da casa.
Mariana começou usando shortinhos e tops em casa, no início e das vezes que a vi sempre estava muito arrumadinha, assim de shortinho eu via que a mocinha tinha um corpão para a idade, peitinhos bonitinhos, coxa grossa e um bumbum redondo, eu já não tinha sexo há uns tempinhos que o covid veio atrapalhar.
O estarmos sozinhos, o tocar, roçar, a troca de olhares, falar sobre nós, foi criando um clima me fazendo esquecer que era uma mocinha, ela também se mostrava diferente, sua voz era mais meiga, a sentia estremecer quando a tocava, suspirava sem que houvesse motivo, me sentia excitado quando chegava a casa e via ela de shortinho socado e os mamilos duros sob o top.
No dia que cheguei bem de noite, sem que antes a tivesse avisado que não iria jantar, me deixou excitado quando me falou que me ficava esperando, nunca tinha falado assim.
Cheguei a casa e Mariana já estava deitada, ligara o candeeiro de quarto, entrei na sala pensando que estivesse dormindo e foi surpreendido quando ela falou que estava me esperando, sua vozinha foi tão melosa que me provocou uma pequena erecção.
Falei que não precisava se preocupar, ela respondeu que sentira minha falta, isso me fez arrepiar, os 14 aninhos são a idade perigosa das grandes paixões e estava sendo complicado me aguentar.
Fui tomar uma ducha como sempre faço assim que chego a casa, vesti meu pijama e me senti ansioso quando entrei na sala, esta acordada e me sorriu me ia deitar sobre as cobertas mas ela as levantou falando para eu ficar juntinho.
Meu pau estava ficando duro, e não o conseguia controlar, me deitei debaixo das cobertas, estava quentinho, perguntei como correra seu dia e sua resposta foi me beijar colou seus lábios nos meus por uns instantes, depois ficou me olhando ansiosa e aí eu a puxei para mim a beijei , comecei a passar a mão sobre sua calcinha bem em cima da bucetinha. Ela fechou os olhos e soltou um gemidinho lânguido, continuei alisando, a olhando, gemia baixinho, passei um dedo dentro da calcinha pelo lado e dedilhei sua bucetinha, com a ponta do dedo senti seu grelinho durinho estava começando a ficar babada, acariciava seu grelinho e Mariana se contorcia gemendo. Peguei a calcinha pelas laterais e comecei a puxar, ergueu o quadril me facilitando, puxei até a tirar, me coloquei sobre ela, excitado a beijei sentindo ela se entregando toda, nossas línguas se enroscavam ela gemia sua respiração acelerou, chupei seus mamilos duros, desci lambendo seu corpinho até ao umbigo, se contorcia de tesão, abri suas pernas, a comecei a beijar entre pernas, com o dedo acariciava a bucetinha, ela estremecia e se contorcia gemendo sem parar, beijei sua bucetinha e comecei metendo a língua, Mariana se retesou e relaxou de seguida quando chupei seu grelinho, me estava deixando louco esta menina, minha língua passava na rachinha ela gemia alto, estremecendo, de repente Mariana começou tremendo em convulsões, seus gemido eram longos, suas pernas tremiam sem parar, segurou minha cabeça enterrando seu dedos em meus cabelos e soltou um longo gemido, não duvido que fora seu primeiro orgasmo, retesou corpo por uns instantes, sua respiração quase parou e de seguida parecia soluçar, seu corpo amoleceu quase como tivesse desfalecido, seus dedos largaram meus cabelos e as mão caíram para junto de seu corpo.
Parei de chupar e fui subindo e beijando sua barriga, umbigo, o peitinho esquerdo, depois o direito seu pescoço e finalizei dando um selinho em sua boca, fiquei olhando aquela deliciosa menina deitada a meu lado, de olhos fechados, abrindo e fechando a boca respirando em golfadas que faziam seu peitos subir e descer quando abriu os olhos me sorriu, nos beijamos novamente, ela colocou as mãos nas laterais da calça de meu pijama e puxou e meu pau entesado bateu em sua barriguinha, sua mão tremia quando segurou meu pau e colocou na entrada de sua bocetinha, comecei a enfiar lentamente em pequenas estocada sentindo a pressão de seu selinho forcei a Mariana gemeu alto se retesando toda, continuei socando devagar quase como saboreando cada milímetro de sua bucetinha que se abria mais, ela levantava o quadril como querendo mais e mais dentro dela, comecei um vai e vem lento e mais profundo até meu pau entrar todo da bucetinha quente e melada, ela soltou um gemido que mais parecia um suspiro de satisfação, fui aumentando a velocidade aos poucos, sua respiração se ia acelerando, cravou dedos em minhas costas gemendo, me beijava e ficava fazendo movimentos com o quadril subindo e descendo, suados nossos corpos se colavam eu não ia aguentar muito mais tempo sem gozar, acelerei minhas investidas sentindo minha pulsar prestes a gozar dei uma estocada forte metendo toda e esporrei em golfadas dentro dela, sentindo meu corpo vibrar de prazer, me deixei ficar sobre ela a beijando ternamente, ela não tinha gozado desta vez e compensava a beijando e acarinhando.
Me arrepiei quando Mariana me perguntou em voz baixa e um pouco trémula.
Tu me quer ?
Quero sim querida…quero muiiiittooooo, disse eu arrastando minha voz, Marinha se abraçou a mim, me virei de lado com ela agarrada a mim, adormecemos assim agarrados.
Volto para acabar meu relato e o final de meu envolvimento com Mariana.
Comentários (1)
Vanessa: delicioso conto de amor.
Responder↴ • uid:5erpoot09p