#Bissexual #Gay #Virgem

Meu Primeiro Frenesi

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Lenon

Depois de ter lido um conto muito excitante, resolvi contar minha primeira vez como viado e o quanto eu me tornei viciado em extrair leitinho quente.

Oi safadinhos de plantão! Como está o nível de proteína de sêmen no sanguinho de vocês, heim! Eu tinha acabado de me formar em Administração. Era só alegria. Eu e oito colegas de turma, sendo um bissexual assumido, fomos num badalado bar comemorar. Bebemos TODAS! O Jorge, esse colega BI, começou a esfregar a perna dele na minha, por baixo da mesa. Eu era meio curioso. Queria saber como era. Mas era pra ser uma vezinha só, sabe. Então deixei rolar. Mas não queria que ninguém desconfiasse. Por isso me levantei e fui embora. Uma semana depois eu e ele conversamos e eu toquei no assunto. E assim combinamos de sairmos. No hotel eu estava gelado de pavor. Mas ao mesmo tempo estava bastante excitado com as coisas que ele tinha dito que ia fazer comigo. Quando ele colocou o seu pau pra fora e eu vi aquilo, senti um pouco de repulsa. No mesmo instante desisti. Disse que não era uma boa ideia. Mas ele me abraçou e me ajeitou de maneira a ficar de costas pra ele. Foi quando eu soltei meu primeiro suspiro gay ao sentir o pau dele na minha bunda, com os braços dele me prendendo na barriga e ele mordendo a minha orelha, dizendo que ia me transformar em mulher e eu minha mais seria o mesmo. Assim eu fui dominado por um instinto que era completamente novo porra mim. Um instinto comum à todas as fêmeas da natureza. O desejo de fazer o macho gozar. Antes eu achava que a minha curiosidade tinha o meu próprio prazer cono alvo. Mas naquele momento eu percebi que era o prazer dele que geraria o meu prazer e minha satisfação. Quando ele disse sussurrando que antes de desvirginar meu ânus, iria sentir um imenso prazer em gozar na minha boca e que eu iria apreciar o gostinho do seu sêmen, isso me causou um arrepio gélido que percorreu meu corpo dos pés a cabeça. Senti meu coração batendo tão depressa que eu tinha a sensação de que estava parado e estufado. A minha respiração ficou como se eu estivesse chorando. Sabe? Quando a gente está num daqueles choros, que a respiração fica trêmula? Foi isso. E eu tremia de um jeito que era difícil manter a coordenação. Isso tudo ao mesmo tempo em que o Jorge estava me virando e me forçando a me abaixar, esfregando minha cara em seu peitoral enquanto empurrava para baixo, até eu sentir a pica dele no meu queixo e minha boca parar bem encima dela. Era como se eu já tivesse feito aquilo antes. Mas como se aquilo fosse muito importante pra mim. Acho que nunca tinha segurado em algo com tanta vontade. Fiquei um tempinho apreciando o que estava vendo. Aquela pica, devido a proximidade, bem na minha cara, mais parecia um monstro. Mas era a coisa mais linda que eu já tinha visto mas vida. Não deveria ser. Mas era cono se todo o meu ser reconhecesse aquilo como sendo uma parte dele mim que estava faltando para que eu me sentisse completo e realizado. Olhei para o Jorge e eles já estava sentindo tesão só de ver a minha reação diante de sua pica. Tanto que ele espremeu e saiu uma quantidade significativa de précum. Minha atitude, ao ver aquilo, foi espontânea e imediata. Eu meti a língua na direção do fluxo que escorria e lambi até o orifício, de onde saiu um pouquinho mais quando eu mesmo espremi. Foi quando eu senti o tal frenesi. Aquela tremedeira se intensificou. Eu olhei novamente para o Jorge, dessa vez, como que sentindo uma espécie de gratidão. Não sei explicar. Mas o ímpeto de fazer ele gozar e sentir prazer através de mim foi imediato. Era como ser nada mais no planeta importasse além do prazer e do orgasmo dele. Como se o sêmen dentro da saco dele estivesse feliz por saber que eu estava ali para libertá-lo com a minha boca e como se cada célula do meu corpo estivesse implorando para eu alimentar logo elas com os nutrientes do material que aquela pika jorraria na minha boca. Isso é o mais próximo de um possível entendimento de todas as reações que experimentei naquele breve espaço de tempo. Então eu comecei a mamar aquela pica gordinha que mal cabia na minha boca e grande o suficiente para me engasgar. Eu ainda não dominava as sutilezas de um boquete perfeito, como o que aprendi a fazer instintivamente com o passar do tempo. Era como se estivesse na missão da minha vida. Eu tinha que tirar leite daquela pedra. E rápido. O Jorge tirou da minha boca, contra a minha vontade. Quando a pica saiu, minha boca foi atrás dela, cono se tivesse vontade própria. Ele disse pra eu ir de vagar, senão ia gozar. Quando ele disse isso, até como que pleiteando os meus direitos, eu agarrei a pica dele com as duas mãos e a trouxe de volta para a minha boca. E ao mesmo tempo que chupava e sugava com vontade, comecei a masturbar ele de forma acelerada, mas expectativa dele me dar logo o que era meu. E novamente ele tirou da minha boca. Dessa vez se afastando. Eu estava indomável e irreconhecível. Ele se despiu completamente e se sentou no sofá com suas pernas arreganhadas e sua pica apontando pra cima, me chamando com o dedinho, dizendo pra eu ir de joelhos. E eu fui. Eu estava possuído. Queria logo arrancar o sêmen dele. Mas ele sempre me impedia quando chegava perto de gozar. Então espremia a pica e, como que parar me tranquilizar um pouquinho, me fazia lamber o précum que brotava. Minha das vezes veio um pentelho na minha boca eu parei pra tirar. Ele perguntou se era pentelho, já que tinha um matagal que ele cultivava, e eu balancei a cabeça dizendo que sim. Então ele disse pra eu engolir. Isso era inesperado. Ele insistiu, dizendo que queria me ver engolindo um pentelho dele. E quando ouvi isso, o que antes era completamente intragável e repugnante, naquele momento se tornou desejável e excitante. E eu engoli. E como que se a minha missão ali fosse garantir o máximo de prazer pra ele, eu comecei a morder os pentelhos dele e brincar de puxar com os dentes. Ele fechou os olhos e disse pra eu mamar gostoso. Mas eu mandei ele abrir os olhos. Haviam alguns pentelhos na minha língua e eu mostrei pra ele. Então pode engoli. Ele disse que assim iria gamar em mim. Então eu voltei a chupar e masturbar ele. Só que como eu sabia que quando estivesse perto dele gozar, ele me forçaria a parar, assim que as pernas anunciava que estava perto, eu mesmo parava um pouquinho. E fiz com ele o que costumava a fazer quando me masturbava. Deixava ele chegar bem perto, postava pra alguns segundos e voltava a masturbar aceleradamente até ele quase ir. Estava dando certo. Ele me deixou totalmente no controle. Fiz isso três vezes. Mas quarta vez eu enganei ele e não parei. E quando a pica dele soltou aquela rajada de sêmen, que eu senti colidindo no céu da minha boca e na minha garganta, eu cheguei muito muito perto de também gozar, de tamanho tesão que senti. Ele e eu estávamos gemendo juntos cono dois coitados torturadores pelo prazer. Engolir aquele material sendo disparado mas minhas boca com tanta intensidade, fazia eu me sentir como se estivesse diante de um estado ímpar de felicidade. Eu gemia sorrindo enquanto ele parecia mais que estava chorando, enquanto sua pica era aliviada na minha boca. Eu não queria mais que a pica dele saísse da minha boca. E só parei de sugar e espremer quando ela já estava bem molinha e eu estava já sentindo meu ânus piscando de desejo, como se estivesse me dizendo que agora era a vez dele. Inclusive, no próximo conto eu vou relatar como foi. Mas quando a minha boca largou a pica do Jorge, e eu dei vários beijinhos nela, eu tive uma única certeza. Não tinha como ser apenas uma vezinha. Aquilo era inexplicavelmente prazeroso demais. O sexo como homem, mesmo o da vez que comi a minha vizinha que eu tanto desejava, comparado com o que eu havia acabado de experimentar, era como uma gota diante de um lago. E não é exagero. Só quem passa por isso sabe que não é. E eu estava só no comecinho. Era apenas a pontinha do iceberg que eu estava explorando.
Espero realmente que você esteja com sua pica babando de tesão, com seu arsenal de sêmen na portinha. Queria estar aí agora, pra poder extrair tudinho.
Até o próximo!
Boas gozadas!

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Comentários (2)

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  • Anônimo: Sugar o macho ate a última gota e tudo amo

    Responder↴ • uid:5jy9yxevha1
  • Luca: De onde você é?

    Responder↴ • uid:fi0atr3d3