#Travesti/Trans

Uma travesti cavala. Literalmente (parte 1 de 2)

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Ramon

Não curto ser passivo para trans com “instrumentos” grandes ou grossos. MARINA foi uma exceção que me fez sofrer, suar, gozar e ficar com saudades.

Já saí com trans com cacetes grandes e várias com paus grossos. Fico no boquete, na brincadeira de esfrega-esfrega na portinha e nada mais. Uma vez, há muito tempo, uma trans que hoje mora na Europa até enfiou um pedacinho de sua “terceira perna” em mim e ainda bem que gozei e tudo parou. Ainda assim passei vários dias com a lembrança daquele cano me rompendo por trás. E nunca mais quis de novo.

Nesse feriadão fui para a cidade de João Pessoa porque tinha um compromisso social domingo à tarde; como iria beber, reservei um hotel para dormir por lá. Pois bem, domingo à noite, depois das 22h, eu já estava no hotel, cheio de álcool e com a tesão a mil, o que me fez procurar uma diversão pela internet. Cheguei a procurar uma garota de programa cis e nada. Fui para as travestis e nada. Estava quase desistindo quando, tentando novamente, uma trans conversa comigo e a gente acerta o programa.

Notei que ela era bem seca na conversa pelo celular e fui no local dela apenas para gozar e voltar para o hotel. Quando MARINA, vou chamá-la assim, abriu a porta, tomei um susto: ela era mais alta e mais máscula do que imaginei. Não adiantava pensar em desistir pois a minha tesão não me faria voltar sem trepar. Em todo caso, ela foi bem educada e após perguntar se eu queria tomar uma água ou um café já fomos para o quarto. Eu ainda nervoso. MARINA me pergunta do que eu gostava, ou melhor, o que eu iria querer.

- Gosto de pagar boquete e vim para comer um cuzinho, disse eu
- Não curte ser passivo?, perguntou MARINA
- Às vezes sim, porém o seu brinquedo não é para mim
- Por quê?
- Por quê? Ele é enorme e grosso

Rindo, MARINA não fala mais nada e, como se conhecesse as coisas, me manda começar um boquete nela. O pau dela estava meio mole ainda e eu já via que nem assim conseguiria chupar aquela tora de madeira então apenas um grande pedaço de carne e nervo. Caí de boca, em todo caso. O bicho foi ficando duro e impressionava pela dureza, tamanho e grossura. Eu mal passava dois dedos depois da cabeça, ela forçava enfiar tudo, o que já me dava ânsia de vômito e trazia muita baba na boca e na garganta, fazendo eu me quase me engasgar. Usei uma técnica que me ajuda que é ficar deitado na cama com a barriga por cima e ela ficar de pé ao lado da cama, metendo na minha boca. Entrou um pouco mais, mas não o cacete todo. MARINA forçou duas vezes e não conseguiu. MARINA então começou a me chupar cacete, meu saco, “terra de ninguém” (entre os testículos e o cu), levantou as minhas pernas e depois me virou para cair de língua no meu cu. O rosto dela não é interessante, mas o serviço prestado... uma profissional de destaque. Eu virava os olhos e meu pau ficou duraço, de tanta tesão.

- Vamos brincar um pouquinho?, disse ela
- Bora, respondi
- Vamos ficar de conchinha

Eu me virei para ficar atrás dela, mas ela riu e disse que ela é que ficaria por trás de mim, só para brincar de ladinho. Como aquilo nas pernas dela não entraria nunca de surpresa, deixei e até peguei um óleo que tenho que é ideal para essa brincandeira, quando a gente unta o rego e o cacete vem também untado se esfregar na bunda e por debaixo, sarrando até tocar no saco. No caso de MARINA, o cacete ia até depois disso ah ah ah. A brincadeira foi gostosa mesmo, aquele cacetão sarrando na minha bunda, ia para o meio das minhas pernas, roçava por tudo ali. Quente, como era quente o cacete dela, e enorme, se esfregando entre as minhas pernas de maneira fácil por conta do óleo que passamos.

Confesso que eu gozaria ali, daquele jeito. MARINA ficava fazendo isso, pegava no meu pau, falava putaria no meu ouvido e, notei, que começou a se dedicar mais a meu rego e ao meu buraco. E começou a bater aquela tora na entrada do meu cu. Eu gostava e sabia que aquele “menino” (era o rolão dela) não passaria. MARINA não tinha pressa e viu que o começo da cabeça já não escapava, meu cu o segurava. Eu até então só tinha tesão e percebi isso, mas nada demais.

- Vamos tentar, benzinho?, perguntou MARINA
- Tentar o quê?
- Você sabe, tá gostoso, deixa eu comer esse cuzinho, vai
- Tá louca, MARINA? Vou sair daqui para o hospital, para costurar o rabo
- Que nada, seu bestão, respondeu rindo e mais não falou

Só que ela continuou nas investidas e, quando eu percebi, a cabeça do pau dela entrou no meu cu. Sim, ela não me enganou, eu fui deixando para sentir os meus limites e até então nada tinha de dor. A cabeça entrando mudou a conversa. Meu cu já ardeu, notei que era algo muito grande querendo entrar.

- Puta que pariu, MARINA, assim você me arromba. Que dor da porra
- Bebê, é só uma brincadeira, senão eu não sinto prazer, disse ela e já começando o vai-e-vem, que era bem curto porque era só a cabeça.
- Mas tá ardendo demais, tira, já estou suando
- Calma, porra. Tu num sabe que cacete nunca entra sem arder. É só um pouquinho

Eu sentia arder, já estava suando, as pernas já estavam tremendo. Era dor e muito medo daquele cavalo entrando em mim. Eu queria fugir e, talvez pelo álcool, também queria tentar dar para ela. MARINA sabe o que fazia e foi enfiando, enfiando. Acho que quando entrou uns 10 cm daquele pau grande e grosso eu chiei, não aguentei, tentei fugir, mas ela me segurou e disse:

- Fica quieto, puto. Viado frouxo. Você veio foi me dar essa bunda e agora tá com frescura? Fica parado senão é pior.

(CONTINUA NA PARTE 2)

Comentários (1)

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  • Eliana: Você não falou o tamanho da pica dele. Acho que aaté uns 30 cms é fácil de aguentar. Você disse que aguentou só 10 cms, isso em matéria de pica não é nada. Eu sendo mulher já aguentei 30 cms. tanto na buceta como na bunda. Não seja frouxo carinha fique de quatro e deixa o cara enfiar até o talo. Vai ser bom você vai ver!!

    Responder↴ • uid:1dbfi46wwkx9r