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Nova Vida - Parte V

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Rasputin Goiano

Conhecendo os amigos do meu noivo e fazendo novas descobertas.

Nova Vida - Parte V

Como o final de semana era de Leandro, saímos os dois para fazer um “programa”. Leandro perguntou o que tinha achado de sua mãe e respondi que a achei muito dominadora, mas muito amiga. Comentei para o Leandro de que tinha achado alguns “exageros” da parte de sua mãe em relação a mim e ao nosso “noivado”. Como exemplo, citei do vestido rosa que ela queria que eu usasse... Da quantidade de pessoas convidadas e, principalmente, da presença dos amigos, pois tinha achado que eu iria “aparecer” muito e estava pensando uma coisa mais discreta... Ele comentou: ”numa festa de noivado ou casamento, a noiva é sempre a pessoa mais vista, pois ela está assumindo, perante a sociedade, um compromisso. Por isso é que minha mãe quer convidar todos. Não que ela deseje me humilhar, mas comunicar, oficialmente, a nossa união... Como se faz, também, com casais heterossexuais... Ela quer que todos saibam da nossa união e que eu era “compromissado” como mulher do filho dela. Assim, eu me sentiria mais a vontade na presença deles”. Confessei a Leandro que me sentia medo de “fracassar” como “companheira” dele e de decepcionar nossos familiares, que, pelo visto, estão gostando de ver nós dois juntos. Ele respondeu que não precisava ter medo, apenas ser eu mesmo que a minha própria natureza cuidava de tudo... Percebi que ele queria dizer que eu nasci para ser “mulher” de um macho. Fomos para uma boate gay e, La chegando, Leandro me apresentou alguns de seus amigos e “amigas”.

Eram Henrique, Mateus, João, Lúcia, Patrícia e Mara.

Henrique era o mais velho da turma era negro, o mais alto de todos nós e, curiosamente, tinha olhos azuis e era “casado” com a Lúcia, a mais velha de nós quatro. Ela era uma crossdresser, bastante feminina. Tinha um lindo par de seios e uma bunda que causava inveja a qualquer mulher. Estavam “noivos” a 2 anos e “casariam” em breve. Mateus e Patrícia eram um casal heterossexual, casados e tinham um filho. Eles gostavam de ambiente GLS e, por isso freqüentavam a boate. Mara era outra crossdresser, mais velha que eu 1 ano, branca, ainda em tratamento, mas estava ficando uma super gata e era sediada por João. Um negro bem Jeitosinho, mas eu o achei, dos 4 homens, o mais feio. Leandro apresentou-me como sua “namorada” e futura “noiva” aos seus amigos. Lúcia elogiou a “escolha” de Leandro e comentou que formávamos um belo “casal”. Confesso que aquelas palavras me deixavam toda orgulhosa. Meus pensamentos, aos poucos, foram mudando... Já observava Leandro de uma maneira diferente... Mais feminino... Na boate, nós 8 ficamos juntos, numa mesa só. Só separávamos quando íamos dançar com os nossos pares. Leandro me pegava, quando dançávamos uma música lenta, como sua “namorada”... Como sua “menina”... Fazíamos sucesso e não escondíamos o papel de cada um. Lúcia chamou-me pára acompanhá-la ao banheiro (mania de “mulher”). No banheiro reservado aos “gays”, ela confidenciou-me que eu e Leandro demonstramos que nascêramos um para o outro e perguntou se ele já me tinha feito “mulher”. Respondi que sim e que ele já tinha me comido duas vezes. Comentei que, na nossa primeira vez, eu senti muitas “dores” e estava em conflito... Confesso que cada bombada que ele dava, ele diminuía a minha masculinidade e fazia nascer a minha feminidade. A “dor”, que sentia, era um sinal de minha “transformação”... De minha uma “mudança”... Leandro acabou “matando” o homem que havia em mim e fez nascer uma “fêmea”... uma “mulher”... Toda “morte” e “nascimento” trazem “dores”. Quer queira... Quer não Leandro me marcou, para sempre e, agora, não tem mais como voltar. Lúcia comentou que é assim mesmo... Perguntou sobre as nossas famílias. Respondi-a que elas apoiavam nossa união, mas eu dever-me-ia “castrar” e tomar hormônios femininos para me feminizar e não ter mais ereção... Lúcia comentou que seria melhor para mim, pois, numa relação estável, os papeis devem ser bem definidos... A falta da produção de hormônio masculino ajudar-me-ia a sentir menos a mudança... a aceitar mais Leandro como “mulher”... Como casal, tem que estar bem esclarecido quem é o homem e quem é a mulher... É a natureza. Comentou que eu deveria ficar bem “dengosa”... Bem sensível depois de “castrado”... Eu poderia, até, servir de companhia para uma mulher casada que não teria problema nenhum... Respondi que era verdade, mas só não queria ficar “enjoada” para Leandro... Ela riu e disse que é normal das “mulheres” terem essa preocupação. Ela chegou à conclusão que estava incorporando o espírito de uma “mulher”... Eu respondi que, com Leandro, a gente vira “mulher” rapidinho... Ela respondeu que Leandro era “perigoso” e “transformou”, antes de mim, dois homens, lindo por sinal, em verdadeiras “mulheres”... Ela acrescentou-me que eu tinha a missão de fazer Leandro parar com isso (transformar machos em “fêmeas”)... Confesso que, aquela revelação, me deixou com ciúmes de Leandro e comecei a entender o porquê da família dele estar tanto interessado na nossa união... Eles queriam que Leandro assumisse um relacionamento para evitar doenças transmissíveis ou algo mais sério... Eu soube o quanto ele era “garanhão”, alias, Lúcia confessou-me que, No início, teve um namoro com Leandro e foi a família dele que, também, financiou sua feminização... A diferença era que ela não fora “castrada”... Ela pediu para não comentar nada com Leandro o que nós duas conversamos, pois, ela, até, já tinha um “marido”... Eu prometi que aquele segredo ficaria entre nós duas... Voltamos à mesa. Não ficamos mais de uma hora e meu futuro noivo chamou-me para irmos embora... Conforme o combinado de passarmos o final de semana juntos, fomos para a sua casa.

Em casa, todos se encontravam dormindo e seguimos para o quarto. Enquanto ele tomava banho, eu refletia no mundo novo que estava em minha volta. Nasci homem, mas Leandro fez-me ver que não era bem assim... Que eu estava errado... Tentei “sufocar” aqueles desejos, mas, minha natureza era feminina e tinha que assumir para ser feliz. Achava que era, apenas, uma “vontade”... Uma experiência passageira, mas, aos poucos, começava a gostar de seu cheiro e já não mais gostava do cheiro feminino. Percebi que tinha que assumir essa minha nova opção. Agora tinha novas obrigações para com a família minha e a de Leandro. Após o banho de Leandro, foi a minha vez de me arrumar. Agora, deveria que tomar cuidado com os cabelos... Com a pele... Ficar cheirosa e arrumada para Leandro. Quando saí do banho, Ele estava só de cuecas e pediu para deitar na cama. Deitados, Ele então foi se aproximando da minha boca, ainda me olhando no olho, me deu um beijo daqueles de tirar o fôlego. Minha reação foi abraçá-lo e corresponder ao beijo. Foi um beijo longo, demorado, molhado, quente, com nossas línguas brigando em nossas bocas. Foi tirando o meu roupão cor de rosa e se deitando sobre mim. Pude sentir aquele corpo gostoso sobre o meu, senti o roçar de seus pêlos em meu corpo liso. Ele se enganchou ao meu corpo, prendendo-me com as pernas e ficamos ali abraçados e nos beijando. Ele acariciava meus peitos, beijava meu pescoço, desceu e beijou, mordeu meus mamilos, minha barriga, acariciava minhas coxas, pegava na minha bunda e apertava, voltou a me beijar. Todas as preliminares a que uma mulher tem direito. Por eu estar mais receptiva, Ele pode “caprichar” mais. Depois, foi a minha vez de retribuir todo aquele carinho que ele fazia em mim... Ele pôs as mãos atrás da cabeça, abriu bem aquelas pernas tesudas, como dizendo: - Vem que você vai achar o que você quer. Eu me posicionei entre suas coxas e, esfregando meu nariz naquela cueca, senti toda sua macheza e seu cheiro embaixo daquela barraca que já tava armada. Ainda por cima da cueca, fui mordiscando, beijando o pau dele, esfregando, pegando, apertando e sentindo a jeba ficar durona. Puxei a cueca dele e aquela tora, duraça, apareceu latejando na minha cara. Abri bem a boca engolindo cada pedacinho daquela pica deliciosa. Beijei, lambi, engoli a baba que saia, desci lambendo todo aquele tronco grosso e cheio de veias, beijei e mordisquei as bolas, chupei a virilha e, dando um banho de língua, fui descendo pelas coxas, pernas e pés, até tirar a cueca por completo, deixando-o peladão ali deitado. Tive uma linda visão do paraíso. Comecei a chupar a sua pica e ele gemia de prazer. Ele elogiava minha boca, chamando-a de gostosa. Mandava eu Chupa cada vez mais. Ele mexia os quadris enfiando o cacete na minha boca, me fodendo, segurando minha cabeça e empurrando ela na direção da sua vara. Remexia as pernas, se contorcia de excitação. Eu chupava e ele fodia. O pau chegava na minha garganta e eu quase perdia o fôlego de tanto levar vara na boca. Eu sufocava, mas estava adorando mamar aquela jeba melosa, aquele mastro de amor. Para qualquer outro “homem”, aquela cena poderia humilhá-lo, mas, confesso, depois de tudo que passará, eu já era “mulher” dele e, como tal, era uma forma de dar-lhe prazer como sua fêmea. Ele então me virou de bruços e se deitou sobre mim, com o pau entre minhas coxas, me agarrando pelos ombros, me abraçando e me beijando na nuca, mordendo e chupando minhas orelhas. Eu arrebitava minha bunda, encostando o cu no seu caralho. Minhas coxas estavam meladas daquele leite que saia da sua pica. Com os pés, me fez ficar de pernas bem abertas e com suas mãos abriu minhas nádegas, desceu e caiu de língua no meu cuzinho, me penetrando e mordendo minha bunda. Ele colocou os travesseiros da cama embaixo de mim, fazendo minha bunda ficar bem empinada e mandou língua no meu cu. Ele me salivava, preparando meu cuzinho pra levar rola. Lubrificou meu cuzinho com sua saliva quente e comentou que meu cuzinho era só dele e mais ninguém. O interessante que era verdade... Meu cuzinho era de sua propriedade... O seu “instrumento” de prazer. Confesso que, apesar de já “conhecer” aquele pau que me fazia “mulher” dele, ainda me surpreendia e dava medo de sua grossura e do seu tamanho. Sabendo de minha dificuldade de engoli-lo, ele lambuzou o seu pau e minha bunda de gel. Chegara o meu momento de recebê-lo. Assim, segurando o seu pau, foi encostando a piroca no meu rabinho, esfregando, procurando o caminho. Esse momento era uma “tortura” para mim, pois era um momento que causava, ao mesmo tempo, preocupação e tortura, mas, também, me deixava com uma vontade louca... Ele, então, começou a forçar a pressão do pau no meu buraquinho, Segurando a minha cintura, e, com uma única estocada, a cabeçona entrou. Nossa!!! Esse é o momento que mais tenho “medo” no ato sexual. Mas, Leandro, muito carinhoso, ele faz bem lentamente, mas segurando-me com força até penetrar-me por completo. Nesse momento, quando ele para com o objetivo de eu me acostumar com o invasor, ele começa a me acariciar, a me beijar na nuca, a apertar meus mamilos e a me chamar de mô dizendo: “Calma, mô, calma, já vai passar, calma. Relaxa, fica quietinho. A dor passa logo.” O que mais deixava-me indignado é que, para os homens, é “fácil” a gente receber aquele “membro” dentro de nós sem sentirmos aquelas dores. Com o tempo, Eu fui me acostumando com aquela jeba no meu cuzinho e comecei a mexer devagarzinho, empurrando minha bunda na direção daquela pica duraça que ele tinha dentro de mim. Ele começou a bombar. Primeiro devagar, depois aumentando o ritmo. Depois, ele fez-me ficar de quatro (esta é a posição que ele mais gostava), pois eu me arreganhava mais para ele. Sentia-me uma “puta”... Oferecida... Com meu cuzinho mais “arreganhado”, ele enterrou fundo o seu pau. Como meu “cuzinho” já estava “acostumado” ele começou a tirar o seu pau devagar, mas logo meteu de novo. Tirava quase toda a tora, esfregava a cabeçona na porta do meu cuzinho e enfiava tudo de novo, de uma vez, me socando e variando as direções das estocadas, me fazendo ficar maluco de dor e de excitação. O som dos meus gemidos e gritos, deixava ele com mais excitação ainda e ele repetia muitas e muitas vezes, tirando tudo e voltando a enterrar de uma só vez. Eu rebolava, empinava minha bunda em direção a sua vara. Movimentava minha bunda pra frente e pra trás, num movimento sincronizado com o dele me fodendo, me encaixando na sua jeba. Eu movimentava pra frente e pra trás e ele pra trás e pra frente, socando fundo e deixando a foda ainda mais gostosa. Agora, eu era “mulher” dele e, para ele, meu cuzinho era como se fosse uma buceta... Depois, ele tirou a pica do meu cu, me virou de frente para ele, abriu minhas pernas, pôs os meus pés nos seus ombros e me encarou com aqueles olhos safados, com um sorriso maroto e empurrou o corpo: Senti-o enfiando o cacete pra dentro, em uma estocada só. Eu ali, de frango assado, completamente arreganhado para ele, a sensação era incrível e assim que o cabeção esfregou na minha próstata, eu gozei com minha porra escorrendo pela minha barriga. - putz, ele meteu tanto e tão fundo que acabei gozando sem nem pegar no meu pau. Meus gritos e espasmos de prazer o levaram ao êxtase e eu tive que agüentar ele me fodendo com mais ritmo e mais força ainda. Com o tempo, ele acabou gozando, foram várias jatadas de porra quente, grossa e branquinha. Sentindo seu prazer dentro de minhas intimidades, acabei gozando junto com ele sem tocar em meu pau... Era a 2° vez seguida que aquilo acontecia. Quando ele tirou seu pênis de dentro de mim, seu esperma começou a vazar de dentro de meu ex cuzinho virgem que, agora, era de Leandro. Meu pau, que desde a penetração inicial estava murchinho, começou a vazar porra. Foi meu primeiro orgasmo de pau mole, e o mais longo e prazeroso da minha vida, pois foi um orgasmo anal que não dependia de ejaculação ou estimulação no pau. Posso até dizer que foi um orgasmo múltiplo pois não passava e a porra escorria, não em jatos, mas num fluxo constante. Apesar de não mais ser virgem, ainda sentia-me culpa dele ter-me pego de jeito e eu não ter reagido o suficiente. Agora teria que aprender a viver de novo. Ele, como meu algoz, “vibrou” em ver seu sêmem lotando minha “caverna” do amor, desempenhando bem seu papel de “garanhão”. Como que quisesse me consolar, ele deu-me um beijo bem carinhoso e eu retribuí-lo com outro.Eu acabei não fazendo a minha higiene íntima que fui orientado a fazer à pedido de Leandro. Acabei dormindo de ladinho com ele atrás de mim e seu pau encostado em minha bundinha.

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Comentários (2)

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  • Jp: Sou dom novinho tô procurando putinhos obedientes submissos pra me obedecerem curto todas as idades interessados me chame no insta: pwdro.69

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  • Ric: Continua está ótimo miga

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