Eu e meu amigo transamos com uma trans

Éramos adolescentes e curiosos, Bruno ainda virgem.

Meu amigo Bruno morava com a maē e avó perto de minha casa e morávamos perto de uma rua onde tinha garotas de programa. Um dia pedi para meus pais para dormir na casa de Bruno para jogar videogame e a mãe dele estava viajando e Bruno estava sozinho com a avó que já era bem velhinha e durmia cedo.
Depois que a avó dele foi dormir eu fiquei estigando ele para ir ver as garotas de programa de perto, eu tinha perdido a virgindade a poucas semanas com uma amiga de escola e ele era virgem.
Quando chegamos na rua das putas estava chuviscando e elas estavam escondidas embaixo de prédios comerciais um pouco mais longe da rua onde passava os carros. Uma falou com a gente nos chamando de gatinhos. Uma magrinha alta por volta de 20 anos. Bruno tremia como vara verde e eu tomei a frente.

- Oi linda.
- O que vocês estão fazendo aqui a essa hora? Era 1 da manhã.
- Nos viemos ver o movimento e tentar perder a virgindade .
- Fugiram de casa?
- Sim.
- E qual idade de vocês?
- Eu Erick 15, ele Bruno 14.
- Eu sou a Luana tenho 18.

Nessa hora sabia que era uma trans, eu batia punheta no xvideos para trans também e nosso papo continuou.

- E quanto vocês tem aí?
- Nada.
- Kkkkkk, aí fica difícil.
- Eu sei, por isso viemos só pra ver.
- Hoje é seu dia de sorte, já que o movimento está fraco vocês querem ir para meu ambiente?
- Queremos...
- Eu adoro novinho, virgens ainda... venham me sigam.

Bruno tremia, literalmente e tentou me puxar tentando desistir. Eu falei pra ele que era a chance de perder o cabaço e de graça. Chegando na kit da Luana, entrou e mandou nos irmos direto para o quarto. Ela foi para o banheiro e Bruno logo me puxou de canto e disse.

- Ela não é mulher de verdade.
- Relaxa Bruno, somos dois, se você não quiser fazer nada não faça e fica olhando, porque eu quero transar, imagina como deve ser bom um boquete de trans.
- Eu não sou veado, vou embora.
- Caralho velho, fica pelo menos aí me esperando, também não sou veado não eu só quero é trepar.
- Tá bom.

Luana apareceu no quarto só de lingerie preta, ela tinha 1.70m magrinha com um corpo lindo.

- Pensei que estavam pelados já... gostaram ?
- Linda demais... não é Bruno?
- É mesmo.
- Então tirem a roupa...

Eu fui tirando a roupa e falei para Luana que o Bruno estava nervoso, mas eu não.

- Fica nervoso não guri, vai ser gostoso...
- É brother, se não quiser você me espera que eu vou ficar.
- Tá bom, eu vou ficar também, mas não quero dar.
- Relaxa gatinho.

Tiramos toda roupa e ela ficou olhando para nossos corpos e meu pau já tava duro. Luana se aproximou segurando no meu pau e me beijando. Depois vez o mesmo com Bruno. Luana se ajoelhou e chupava nossos paus, revesando, ajoelhada no chão ainda com a lingerie. Ela empurrou o Bruno para deitar na cama e peguei uma camisinha e coloquei no pau. Luana de quatro chupando o Bruno na cama e cheguei por trás quando ela afastou a calcinha de lado para o cuzinho ficar a mostra. Passou um gelzinho no botão e falou.

- Me come gatinho.

Me posicionei atrás dela e comecei a meter, aquele cuzinho quente engoliu minha rola que não é pequena e é grossa. Ela alcançou outra camisinha e colocou no pau do Bruno. Tirou o sutiã mostrando as tetas siliconadas para ele que estava ainda com cara de espanto. E montou nele sem mostrar o pau que estava duro saindo pela calcinha. Mas logo ela se levantou e arrancou a calcinha para montar melhor. Luana tinha um pau de uns 14cm no máximo, fino e torto pra cima. E ela montava em Bruno e batia uma punheta, enfiei meu pau na boca dela que gemia muito. Luana ficou de quatro na cama e pediu para ficar revesando as rodas no cu dela. E pediu para não gozar, enquanto isso ela batia uma, gemia e rebolava.

- Adoro rola de novinho. Mas quando for gozar goza na minha boca...

E Bruno foi o primeiro, depois de bombar nela avisou que ia gozar e ela tirou a camisinha e ele gostou bastante na cara dela. Que lambeu tudo.

- Quero os dois me chupando.
- Eu não. disse Bruno.

Eu peguei no pau dela e estava louco pra chupar, também um pouco de vergonha do Bruno que estava dando uma de machão, mas com aquela rola apontada para o céu eu respondi.

- Eu chupo.

Ela deitou na cama e me meti entre suas pernas e comecei a chupar. Ela me segurava pelo tapete e comia minha boca me fazendo engasgar um pouco. Bruno pediu para ir ao banheiro se lavar. E Luana pediu para me comer. Sem o Bruno no quarto fiquei sem vergonha e fiquei de quatro esperando ela colocar a camisinha e me comer. Mas ela meteu sem camisinha e eu reclamei.

- Coloca a camisinha.

Meu cú doeu um pouco mas não muito, porque eu enfiava um brinquedinho que tinha no meu quarto quando batia punheta.

- Não, vou socar sem camisinha mesmo, e me segurou com força montando em cima de mim e meteu sem dó.

- Toma rola moleque. Não veio aqui pra isso?

E acelerou até encher meu cú de porra. Meu pau durasso mostrava o tanto que eu tinha gostado. Ela me colocou de quatro e chupou meu cú banhado de porra enquanto me ordenhava eu sentei na cama e jorrei esperma na boca dela que ficou em delírio com minha gozada.

- Aí que delícia seu puto gostoso.

Caí na cama satisfeito com o cú doendo e ela me chamou para tomar banho, enquanto Bruno enchia o saco para irmos embora.

- Quero fuder mais.

Dizia Luana no banho enquanto nossos paus se tocavam. E ela me colocou pra mamar mais... fiquei chupando por uns 10 minutos enquanto ela gemia. Bruno interrompeu e falou que ia embora. Depois que ele foi embora eu pedi pra ela montar em mim, e foi sem camisinha mesmo, na poltrona que tinha na sala, depois de 4 na cama e fizemos até um 69. Ela gozou na minha boca e eu na dela segundos depois. Nos despedimos e eu falei que ia voltar, fui pra casa do Bruno que abriu a porta dizendo que a avó não tinha acordado e que tinha passado uma hora.
O tempo passou depressa com Luana. E eu e Bruno ficamos distantes depois disso.