Meu amigo traiu a sua namorada com um homem na cachoeira
Nunca contei nada para ela porque esse homem sou eu.
Eu era jovem, devia ser o finzinho de 1979 ou no começo da década de 80, não lembro direito, só sei que tinha 17 anos. Minha melhor amiga, Lis, chamou a gente para um rolê numa cachoeira que eles tinham acabado de descobrir. A cachoeira não era tão longe da nossa vizinhança, a gente conseguia chegar em 35 minutos de carro se não houvessem distrações.
Ficou combinado que eu iria me encontrar na casa da Amanda, depois Lis e Pierre pegariam a gente na casa da Amanda. Então como combinado, peguei minha mochila com protetor solar, toalha, e o bolo de cenoura da minha mãe que era popular entre os meus amigos, principalmente Pierre.
Lis e Pierre chegaram num Nissan Skyline GT-R. Eu não entendo nada de carro, só sei que os pais de Lis eram bem ricos e ela era rebelde que nem o Pierre. A Lis era a menina mais linda que eu já tinha conhecido até então. Ela era melhor do que todas as revistas que eu já tive acesso. Gostosa mesmo, peitão e magra, o cabelo chanel e os olhos mais azuis que eu vi na vida. Ela sempre tava usando pulseiras demais e usava uns brincos de argola gigantescos. E claro, não podia faltar nunca a sombra no olho.
– Meu Deus, os seus pais deixaram? – Amanda perguntou surpresa. Eu também estava surpreso, pensei que a gente ía de fusca.
– Nunca, né? Mas quem liga? Descobri que é lançamento de 10 anos atrás, nem deve ser tão importante assim.
– Bora entrando rapazeada porque hoje vai render. – Disse o Pierre levantando do carro e dando tapinhas no capô do Nissan.
Ele tava sem camisa já, ele tinha uma tatuagem perto do peito escrito 1906 em homenagem a mãe. Eu achava o Pierre muito legal, eu era amigo da Lis e do Pierre porque eles são tudo o que eu queria ser. Eles sempre tiveram a vida incrível e era insano qualquer coisa que a gente animava fazer junto. Eu por outro lado, a única coisa ao meu favor era ser bonito, mas eles não, eles eram bonitos, ricos, populares, divertidos, engraçados, extrovertidos e as vezes rebeldes demais. Mas eram boas pessoas.
A gente entrou e eu perguntei:
– Pierre não vai dirigir? Lis quis poupar o volante das mãozinhas diabólicas do Pierre por causa dos pais?
– Errado. – Pierre respondeu e pegou as garrafas de vodca que estavam no seu pé e fez um brinde com elas.
– Você conseguiu?! – Amanda disse animada colocando as mãos no banco da frente e erguendo a cabeça pra ver melhor.
– Eu comprei com meu traficante, ele cobrou mais caro que no mercado mas foi moleza. – Pierre foi sincero sobre não ter feito peso algum em seu bolso. Ele tava responsável por levar bebida se conseguisse mas ninguém achava que ele ia conseguir porque ele sempre foi muito enrolado e descompromissado pra qualquer coisa.
Todo mundo ali dentro do carro era menor de idade, mas a gente já tinha usado de tudo. O Pierre principalmente, eu já vi Lis pedindo pra ele maneirar na cocaína, e se isso acontece pode ter certeza que a barra tava pesada demais porque a Lis também usava um monte nessa época.
A gente foi ouvindo no rádio uma estação de rock 'n' roll e enquanto os três me azucrinavam por ser mais caladinho eu ficava pensando na dinâmica da nossa amizade. Eu sabia que a Amanda gostava de mim, e eu gosto de mulheres também mas eu não sentia o mesmo por ela. E nessa época eu estava mais cabisbaixo que o de costume porque um tio meu tinha entrado numa briga de bar porque foi chamado de viado e nessa época eu já sabia que preferia homem do que mulher.
Quando a gente chegou na cachoeira foi muito foda, não tinha ninguém além da gente. As meninas estavam com biquíni por baixo da roupa e foram logo tirando. Elas nem quiseram nadar, foram logo ficar deitadas no sol para conseguir marquinhas. Eu tava a fim de explorar e o Pierre veio junto comigo. Todas as nossas coisas na mochila estavam com as meninas então eu não queria ir muito longe, mas Pierre era simplesmente maluco, ele não parava de andar sobre as pedras perigosas e eu fui atrás dele que nem um cachorrinho abandonado.
A gente chegou numa parte que o riacho derramava num lago enorme e sinistro, era muito bonito mas eu tinha muito medo também. Pierre foi tirando a bermuda e a cueca, ele só ficou pelado e deu um tibum na água. Foi a primeira vez que eu vi a bunda branca do Pierre, eu já tinha manjado o pau algumas vezes no banheiro mas ainda assim eu tinha medo de ficar olhando e ele perceber alguma coisa. Eu pulei junto de sunga mesmo e a gente ficou brincando à toa, puxando o pé do outro.
A água era cristalina, então eu ficava olhando pra baixo procurando alguma coisa de vez em quando, e isso me deu segurança para nadar sem medo de bichos ou coisas assim. Achei uma pedra muito redonda, era quase uma esfera perfeita e eu peguei para mostrar ele.
– Legal, parece uma bola de rinoceronte. – Disse o Pierre tirando as pedras da minha mão. Eu fiquei olhando para ele esperando ele elaborar mais do porquê parece uma bola de rinoceronte mas eu sabia que o Pierre só falava idiotices sem sentido. – Por que você é assim?
– Assim como? – Questionei de volta.
– Caladão, misterioso, parece que voltou do Vietnã agora.
– Ué, vocês sabem, eu só falo quando tem que falar. Deixo as comparações com as bolas do rinoceronte pra você.
Pierre sorriu, ele gostava muito de ser provocado.
– Ah é? Então o senhor culto e inteligente não vai ligar se eu arremessar a sua pedrinha de estimação na puta que pariu né? – Ele disse saindo da água, e eu fui correndo atrás para impedir.
– Pierre devolve aqui!
A gente tava perto da bermuda dele de novo e eu agarrei a sua cintura para ele não correr mais longe e tomei a pedra de volta. Foi uma brincadeira boba mas eu fiquei com tesão de encostar nele pelado. Ele percebeu e começou o papinho que a gente sempre sabe onde que vai dar.
– Então é verdade que todo timidozinho é pirocudo?
– Eu conheço um que é. – Provoquei e ele riu malicioso. Dava pra ver já o meu pauzão antes de tirar a sunga mas ele quis tirar do mesmo jeito. Ele agarrou a barra da minha sunga com delicadeza e foi bisbilhotar. Acho que eu só tive coragem para continuar com tudo isso porque deu pra perceber a água na boca que ele ficou quando olhou.
– Com um troço desses você não fica com vontade de nadar pelado não?
– Se eu soubesse que você queria ficar olhando eu teria tirado a sunga mais cedo.
Ele me empurrou em tom de brincadeira para mostrar uma certa masculinidade mas eu empurrei mais forte e ele caiu na areia.
Aquela cena me deu tesão demais. Pierre com a piroca meia bomba jogado à margem e eu em pé com a piroca em sua direção. Fiquei com medo da Lis ou a Amanda ver a gente e olhei na direção de onde a gente veio.
– Relaxa, elas nem sabem onde nós estamos.
– Mas e a Lis?
Acho que foi com essa minha pergunta que ele percebeu que eu tava a fim de putaria. Ele se aproximou e pegou na minha piroca. – Ela ainda vai continuar sendo minha namorada e você vai continuar sendo nosso amigo. – Ele respondeu me colocando no lugar e a única coisa que me restou foi me aproveitar. Eu empurrei a cabeça dele em direção a minha pica. A sensação de fazer isso com alguém como o Pierre é muito mais legal do que a mamada em si. Era notável que ele era inexperiente e isso me dava um tesão a mais.
– A Lis não te chupa, não?
– Como assim? Claro que chupa.
– Então chupa que nem ela, porra, tá com medo de quê?
Ele continuou a me chupar e ficou um pouquinho mais desinibido, abocavanhava a minha rola com mais vontade, não aguentava descer até a goela inteira mas tava fazendo um bom trabalho. Eu ficava acariciando sua cabeça e passando meus dedos entre seus cabelos lisos e as vezes sacaneava dando uma empurradinha para ele tentar colocar mais pica pra dentro.
Depois de muita lambuzada eu decidi que ia chupar ele. Ajoelhei e ele se deitou. A rola dele não era tão grande nem grossa quanto a minha, mas até que era ok para um branquelo. Suas bolas eram bem grandes, dispersas e molengas, por isso estavam sujas de areia. Só por isso eu não chupei os ovos dele. Eu conseguia engolir a pica dele com mais facilidade por causa do tamanho e eu conseguia ouvir ele gemer. Ele não tocou em mim, suas mãos estavam sendo apoio porque ele não queria mais ficar deitado. Fiquei cansado da piroca dele.
– Fica de quatro. – Mandei.
– Você não vai me comer né?
– Só fica de quatro logo.
Ele ficou meio receoso. Limpei a areia da bunda dele com a mão mesmo e me preparei para chupar o seu cuzinho rosa. Eu abri bem e meti o linguão nele, pensei que ia estar salgado mas percebi que nem a cachoeira nem a lagoa eram águas salgadas. Eu ficava masturbando ele enquanto eu linguava sem parar. Dava para ver que essa era a parte favorita dele. Ele estava ofegante, gemia mais fino com qualquer coisa que eu fazia, eu beijava a entradinha, a minha barba por fazer e a minha respiração no cu dele faziam ele se estremecer. Ele gozou na areia e eu fiquei com vontade de gozar também, então eu pensei em comer ele, mas quando a minha cabecinha encostou, o cuzinho piscou e ele se virou rápido caindo de costas no chão.
– Espera, espera, espera! Não me come.
– A qual foi, eu quero gozar e eu não vou deixar você me comer sem eu te comer antes né?
Era legal ver o jeito que o Pierre estava, vulnerável, mas vulnerável de um jeito bom, sem estar retardado por causa da droga.
– Eu te mamo. – Disse ele tentando negociar.
– Eu quero foder. – Afirmei com vontade, ele parecia desesperado, não queria mesmo dar o cu.
– Fode a minha boca.
Bem, eu não iria comer ele a força né? Mas eu pensei muito nisso, mas eu gostava do Pierre e não queria atrapalhar nossa amizade, então acabei até achando legal essa sugestão dele.
– Boa ideia. – Falei e sentei no peito dele. Coloquei o polegar no seu queixo e fiz ele abrir a boca devagar e com desconfiança. Me inclinei para botar a piroca na boca dele e arrumei seus cabelos grudados de suor. – Abre bem a boca, foca em respirar pelo nariz. Só me para se você estiver prestes a morrer sufocado, tá entendido?
– Endenji. – Disse ele com a pronúncia prejudicada pela pica na boca.
Eu comecei a enfiar lentamente mas eu quis ir até o fundo. Se ele não conseguisse nem fazer uma garganta profunda ele não ia aguentar eu metendo na garganta dele. Mas surpreendentemente ele aguentou tudo, acho que eu tinha raspado por mais que eu adore pêlos, e isso ajudou ele a não sentir cócegas no nariz. Fui comendo a garganta dele devagar e fui acelerando aos poucos. Eu tava com tanto tesão e com tanta vontade de meter que em um momento eu agarrei seus cabelos e tava metendo como se o crânio dele fosse uma bonequinha inflável. Ele fechava os olhos com força para aguentar o impacto e segurava as minhas coxas com vontade.
Enfiei fundo a pica e gozei sem parar.
– Engole essa porra! Literalmente. – Falei e ele sorriu, ele curtiu engolir a gozada. Foi um dos dias que eu mas jorrei esperma dentro de alguém. Ele me disse que só sentiu o gosto do finalzinho quando a pica tava voltando. Sempre tive tesão no Pierre, nem acreditei direito que aquilo tava acontecendo.
Saí de cima dele e deitei ao lado. Os dois pelados no lago. Ele pegou dois baseados na bermuda dele e acendeu com um isqueiro de bolso. Assim que eu percebi que foi por isso que ele tirou a bermuda antes de pular no lago, e eu achando que foi para se exibir.
– Agora você também conhece um timidozinho pirocudo. – Falei brincando enquanto ele me entregava um cigarro de maconha.
Ele deu um sorriso enquanto tragava. – Eu já sabia. – Disse ele. – A Amanda já tinha contado para Lis e a gente não guarda segredo. Quer dizer, não guardava, até hoje.
A gente riu e eu fiquei meio cabisbaixo porque eu sabia que ele não ia largar a Lis para ficar com nenhum homem.
– Caralho, que fome. – Ele comentou colocando o braço no olho para tapar a luz.
– Eu trouxe bolo de cenoura.
Ele olhou para mim com um sorriso tão genuíno.
– Sério?
– Claro que é sério, porque que eu mentiria sobre isso? – Falei rindo de volta. Pierre é muito bobo, ele começou a sorrir muito feliz, levantou e agarrou a minha mão para voltar para as meninas, ou melhor, para o bolo de cenoura.
FIM
Se esse conto tiver muitos comentários eu conto sobre o dia que eu finalmente consegui comer o Pierre, mas vou logo avisando que não me orgulho muito de como aconteceu.
Comentários (14)
@JoaoM4n03l02: Eitaaa. Conta mais !! 🥵🥵
Responder↴ • uid:1efvx5uwcc02nJosé Augusto: Muito bom, só que vc devia ter logo torado as pregas do cara, pelo visto ele estava com vontade levar ferro em brasa.
Responder↴ • uid:giplsml1z3amigo do pierre: eu torei depois mas ele fez uma oferta irrecusável
• uid:1de2gizinlq74Chamatodos23890: Belo conto, pra conversa tl Dani_alves69
• uid:gsuq4jj8jrVitinhovipvp 😎: Uau. Que história!!! Fiquei duro. Conta mais.
Responder↴ • uid:gqb0tjk09kFELIPPE: Que delicia!
Responder↴ • uid:83100j6v9akputinho de Curitiba: delíciaaa, conta logo como comeu ele a força 🤤🤤
Responder↴ • uid:7xbywvk98lj.: Conta
Responder↴ • uid:1coldgjrgugctAldo: Conta logo!
Responder↴ • uid:qg20ibm10Jailto: faz tempo hein kkkkk Ainda estao vivos?
Responder↴ • uid:ona0en4m9a1amigo do pierre: O pessoal chegou na casa dos 60 agora, estão todos vivos!
• uid:1d8a6yufyv5buboneco: muito bom, chama no meu email [email protected] Eu deixaria tu me comer já no primeiro dia
Responder↴ • uid:1czsr85p3bpsxApenas Mais Um: Conto maravilhoso
Responder↴ • uid:fuortbkqlkamigo do pierre: obrigado
• uid:1de2gizinlq74