O novo vizinho

Meu delicioso vizinho viciado em troca troca.

Meu nome é João Branco, tenho 16 anos, filho único e fico sozinho durante a semana, pois meus pais são professores em uma faculdade a 100 km de minha cidade; eles moram lá porque é cansativo guiar 200 km todos os dias.
Tem uma senhora que limpa a casa e faz meu almoço e deixa o jantar pronto na geladeira e depois ela vai embora. Eu estudo pela manha e tenho Educação física duas vezes por semana à tarde. Tenho o resto da semana livre. Fico na TV, videogame, filmes na Net, filmes pornôs e piscina.
Paulinho, o vizinho da frente largou o internato na cidade vizinha e voltou para casa depois de dois anos, tem quinze anos e dizem que ele foi expulso por aprontar muito. Já o vi várias vezes sem camisa. Ele tem a pele lisinha; sem pelos e uma bundinha redondinha.
Ficamos muito amigos e Paulinho começou frequentar minha casa.
Assistíamos filmes normais, bate papo na beira da piscina, falávamos de tudo e inevitavelmente de sexo.
Certa tarde depois dos deveres de casa; assistimos a um filme pornô. Ficamos os dois excitados; as barracas estavam armadas. Paulinho falou:
— Você já fez troca-troca?
Sim. Eu já tinha feito algumas vezes, mas safadamente disse não.
— Não. Eu nunca fiz e você?
— Promete segredo. Já fiz e muito. No dormitório do internato tinha quatro camas. Eu e mais três colegas de classe dormíamos juntos e às dez da noite quando as luzes se apagavam; trancávamos a porta, ficávamos pelados e começa a putaria. Todo mundo comia e dava para todo mundo. Algumas vezes vinham mais dois colegas para a putaria. Não acredito que nunca fez.
Paulinho pediu para mostrar o pinto para ele. Abaixei meu calção e meus 16 cm estavam tão duros que chegava a doer. Paulinho o agarrou e começou a chupar; uma delícia de chupeta. Livrei-me da camiseta e comecei a despir aquele tesãozinho de garoto. Comecei chupar seu lindo pinto fino e do tamanho do meu. Paulinho foi se virando na cama e começamos um delicioso 69. Depois de um bom tempo; Paulinho disse:
— Se eu der o cu; você também dá. Eu dou primeiro.
E sem eu responder, Paulinho ficou de quatro na beirada da cama e abriu sua bundinha. Seu cuzinho rosado piscava pedindo vara. Não resisti e lambi seu delicioso cuzinho. Paulinho gemia e depois de algum tempo passei óleo corporal em minha vara e comecei meter naquele guloso cuzinho. Assim que a cabecinha entrou, Paulinho começou a rebolar e pedia para eu fodê-lo com gosto.
— Me fode João. Coloca-o todinho dentro de mim. Ai que gostoso. Pensei que nunca mais eu ia dar o cu. Que delicia. Mete gotoso. Que vara gostosa. Deita em cima de mim e me fode.
Paulinho, ora arrebitava a bundinha, ora apertava meu pinto com o cu. Metemos de quatro, deitado, de frente, de lado. Depois pediu para eu deitar de barriga para cima e sentou na minha vara e rebolava sem parar.
— Me fode João. Que delícia. Desde o internato, há quatro meses que eu não levava vara. Quero meter com você todos os dias.
— Para de rebolar senão eu vou gozar.
— Goza dentro do meu cuzinho. Me enche de porra.
Gozei um litro de porra e Paulinho ficou sentado na minha vara até que ela amolecesse naturalmente. Limpou seu cuzinho com meu lenço e disse:
— Fica de quatro, João. Que agora é sua vez de dar o cu.
Paulinho ficou atrás de mim, lambuzou sua vara com o óleo e começou a meter no meu cuzinho.
— Entrou Paulinho. Devagar.
— Entrou a cabecinha. Quer que eu tire.
— Não Paulinho. Mete tudo.
— Arrebita bem a bundinha para levar bem gostoso no cuzinho.
Paulinho metia com muito tesão. Dizia que meu cuzinho era bom demais e começou bater uma punheta.
— Quero que você goze gostoso com minha vara no seu cu.
— Vou gozar Paulinho. Mete. Mete. Como você mete gostoso.
Gozei e ficamos deitados na cama.
— Paulinho essa foi a melhor foda de minha vida. Vamos começar de novo?
— Quero meter com você sempre, João. Você já meteu com dois garotos ao mesmo tempo; tipo trenzinho?
Paulinho e eu fodiamos todos os dias e quando meus pais voltavam para casa a gente saia de bike para arrumar um lugar para foder. Certo dia convidamos Pedro para meter com a gente que aceitou na hora. Isso é para outra história.