A história do pai do meu cunhadinho, virando fêmea... parte 2
Continuação do relato anterior... pf leiam para entender, deixe seu like e comente, sejam educados, bjs SI
Oi gente ... Pf para entederem leiam a parte 1...
Só para lembrar estou me passando pelo protagonista.
Terminei o outro assim...
"ali nesse momento acabou meu casamento, aquele orgasmo que ambos tiveram e que ela nunca teve comigo selou nosso fim, ou melhor o meu fim, ao mesmo tempo que estava duro, eu chorava em silêncio, minhas lágrimas caiam, ele saiu de cima dela escorregando pro lado, pude ver sua pica deslisando como uma cobra inchada, molhada, brilhosa, enorme, saindo da buceta depilada e aberta que escorria um rio branco, ela dormiu lindamente, dessa vez ele estava abraçado a ela, vi seu pênis murchando, se recolhendo, já não era tão imponente quanto antes, já tinha feito seu serviço..., acabado com meu casamento."
Continuando...
Fui pra sala sentando no sofá, minha cueca gozada, não sei se me viram e se me viram não se importaram, encostei no braço e dormi.
De madrugada acordei ouvindo mais gemidos, agora vozes, não sabia o que falavam, levantei e fui como um fantasma queria ouvir o que diziam:
- Agatha - Aí não... ele é muito grande... já dói com o do Tony, imagina o seu que é muito maior... muito... mas muito mesmo... é gostoso sim... eu gostei...... é muito melhor... o seu é muito melhor...... amei... amo.... quero sempre..... vai doer.... vai doer...... vai doer ????? eu quero.... mas tenho medo...... é que é muito grosso..... é gostoso sim..... o melhor que já entrou em mim... mas é grosso demais... minha buceta gostou.... mas ela é elástica, coube tudo..... vc jura... quando eu falar pra vc parar , vc pára ??? .... não tenho isso aqui, o do Tony não precisa... cúspi ??? mas isso funciona ??? e isso aqui serve ??? é creme hidratante.... devagar tá....
Ele à conveceu de dar o cuzinho, só pude ver ela passando o creme em toda extensão do membro, nunca tinha visto o penis dele e de como era grande e grosso, acho que mais de 20 com certeza mais de 20 cm, ela massageava com as duas mãos e ainda sobrava muito... Ela não gostava de me dar o cuzinho, dizia que doia muito, se o meu que tem 15 cm duro dói... imagina aquela cobra... ela chupava o bichão.
- Agatha - ... tá bom... vou parar... eu quero lá dentro... despeja goza tudo lá dentro...
Vi minha esposa se posicionando com a bunda na beira da cama, empinando e colocando a cara no travesseiro, ela deu um grito de prazer, não esperava que ele a linguasse no seu anelzinho, abaixado de cócoras, abrindo a bunda da Ágatha, com as pernas fora da cama se debatia, gritava abafado pelo travesseiro, ele enfiava a lingua como se fosse um pênis, mas eu olhava pra sua bunda, suas pernas, seu homoplata em movimento constante, seus biceps contraindo, uma veia que se destacava no "muque" que fazia volume com a força que exercida, seu pênis ereto encostando na cama, ela se debatia de prazer e meu pau reagia como se eu estivesse ali, só não sabia se era no lugar dele ou dela que eu estaria...
- Agatha - ...coloca... coloca logo... pf mete... não aguento mais..... mete gostoso.... mete tudo.....
E novamente enfiou a cara no travesseiro. Ela soltou um aaaaaaaaiiiiiiiii........... abafado, mas logo silenciado, eu não sabia o quanto doia, ele parado como se esperasse uma permissão, hoje eu sei que ele esperava uma piscadela do cuzinho pedindo mais... e assim ele continuou arrancando ai's, ui's, se transformarem um uhumm.... ahaaaa.... até que eu ouvi um TABEFFFFF, e um outro aaaaaaiiiii...... mais um TABEFFFFFFFF, outro AAAAAAAAAAIIIIIIIIIIII....... agora bem alto com a cara fora do travesseiro só aí ela olhou pra tras, ao mesmo tempo levou outro TABEFFFF na bunda redonda, mais um AAAAAAIIIIIIIIIIII........... ela me viu de relance na porta, com cara de dor misturada com prazer ela então olhando pra mim, jogou a bunda pra trás fazendo ele enfiar tudo, só que dessa vez ela não gritou, engoliu o grito olhando pra mim e fechou os olhos com uma lágrima caindo ela sentindo tudo aquilo dentro, mais uma vez minhas lágrimas caíram, fui pra sala deitar e chorar, ouvindo os urros, os tapas, não tinha mais AI'S, só prazer, AHÁAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA.................... ecoou no meu ouvido, levantei rapidamente, deu tempo de chegar e ver o trem saindo do túnel arrombado, escorria um fiapo de esperma pela cabeça do seu pênis, esticando grudado ainda na florzinha arrombada, era como se tivesse um tampão branco de cera vedando o cuzinho, ela escorregou pra frente como se fosse uma gatinha manhosa se espreguiçando, fechando a bundinha, impedindo que eu visse mais alguma coisa, olhei pra ele, segurando a jeba morena, olhando pra mim e aquela baba escorrendo pingando no carpete, era um convite ? mas eu recusei e voltei pro sofá, vi se movimentando em direção ao banheiro, chuveiro aberto, passou por mim nú com seu corpo lindo, molhado, seu pênis pendurado balançando, esgotado, ele secando o cabelo e logo voltou, sem olhar pra mim foi em direção ao quarto, não me convidou novamente, talvez eu aceitasse se fosse ali na sala longe da minha esposa, adormeci com aquela visão na minha mente, minha esposa entupida com a bunda pra cima, me olhando, sendo currada, sentindo aquela tora entrando, totalmente entregue ao prazer.
Acordei com o sol batendo na janela, corri para ver se estava acontecendo mais alguma coisa, mas para meu alívio... ou total desespero..., só um ronronar da minha ex-exclusiva gatinha, nua, ainda com o gozo escorrido entre sua bunda marcando como um rio seco em sua poupinha, a prova da sua traição, estava linda, espetacular, deitei na cama, ele havia ido embora talvez pelos fundos para não me acordar.
Com a mexida da cama ela acordou, eu olhava pra ela e ela virada de costas pra mim:
- Eu - ...bom dia amor...
Virou-se... e um olhar decepcionante quando me viu, aquilo foi mais que um tiro no meu peito, aquele semblante radiante de uma noite estupenda se transformou numa fisionomia murcha..., como me doeu ver aquela transformação, como se um girasol lindo radiante derrepente murchasse e ficasse cinza, sem vida com as pétalas dispencando...
Ela se levantou e foi cuidar dos seus afazeres, nenhuma palavra foi dita, só me restou me arrumar e ir trabalhar...
O dia foi um martírio, só olhava pro celular, nenhuma ligação, mensagem, nada, eu também não o faria, não vi o Marco, também não liguei pra ele, o dia se arrastou e nada fiz no trabalho, fui pra casa, peguei o Tavinho, jantamos, ela sempre chega bem tarde do trabalho, praticamente só chega pra dormir. Fui me deitar pensando em tudo, 0:00 hs e nada dela, 1, 2, 3 hs da manhã ela chega, eu estava sentado na cama sem dormir aguardando, entrou no quarto radiante e novamente o girassol murchou, pegou uma roupa e foi pro banheiro, deitou e virou de costas.
- Eu - Vai ser assim ?
- Ágatha - Vai até vc ir embora...
- Eu - Eu o que ? pq eu ir embora ? Não quer nem conversar ? falar sobre o assunto ?
- Ágatha - Não !!!
- Eu - Mas eu te amo...
- Ágatha - ....
- Eu - Vc estava com o Marco ?
- Ágatha - O que vc acha ?
- Eu - ...Ou estava com outro ?
Enfurecida ela pulou pra cima de mim me batendo, arranhando, mandando eu ir pro sofá ou pra puta que pariu, fui resiginado, como eu iria embora, essa casa era minha, depois arrumei o quartinho da bagunça para que eu tenha um quarto com cama, como ela sempre chegava em casa bem tarde quase não nos víamos, eu também não tive mais contato com o Marco, acho que ele me evitava, no sábado seguinte após o acontecido, eu estava vendo televisão, a campainha toca e ela vem correndo para atender antes de me levantar, era o Marco, na minha frente ela o agarra, beija e se joga no colo dele, que por sua vez a leva pro quarto beijando, eu era invisível, ouvi a porta do quarto batendo e sendo trancada, não poderia mais expiar, só ouvia os gemidos e agora berros propositais para me incomodar, como que dissesse para mim que eu estava sobrando, ou que eu não existia mais, ou que pouco se importava...
- Ágatha - ... mete tudo... não vou me cansar nunca.... quero sempre.... eu sou sua...... aaaaaaiiiiiiiiiiii.......... machucou pq é grande... mas eu gosto..... vou me acostumar... é eu sei.... não quero ter mais filhos..... mete tudo e arranca meu útero........ aaaaaaaiiiiiiiiii....... foda-se ele...... arromba, arromba.... bate........ mais..... AHÁAAAAAAAAA............. com força.... mete com força...... gostosoooooooooooo.
Era proposital, além de me machucar ela queria manter a ferida aberta. Aquela tortura de certa forma me exitava, pesquisei sobre cornos, traição, não contos, mais sim confissões, resiguinações, aquela semana assombrou na minha cabeça, nos meus sonhos, fechava os olhos e via o rosto da Ágatha murchando olhando pra mim, eu não tinha pra onde ir, quando eu pressentia que ele viria, eu ia pro meu quartinho... pensava se isso era só fogo de palha, se ia durar, se eu ainda tinha chance de retomar meu casamento, mais uma semana dessa tortura e nem uma palavra dela comigo, só o essencial o que mais me doia era a cara que ela fazia quando me via, como pode...???, depois de tantos anos juntos mudar desse jeito, mudar seu jeito comigo, será que não sobrou nada, nem um carinho ???
Fui numa festa sem ela, achei que ela não fosse, todos já sabiam da minha separação, embora não tinha saido de casa ainda, mas ninguém perguntava, ela surgiu com o Marco, como um casal recem casado, feliz, extremamente feliz, ela estava linda e ele também, seu jeito cativante já tinha conquistado a todos, e aquela mesma rodinha das mulheres em sua volta, minha satisfação era ver a cara da Ágatha putaça com a atenção que ele dava a todos principalmente as mulheres, isso foi regozijante, mas aquilo estava me torturando também, resolvi ir embora, saí de fininho, fui andando, mesmo sendo um pouco distante da minha casa, a dor que sentia já tava empreguinada, não era como se a dor estivesse acabado, e sim eu aceitando sentir aquela dor para sempre, derrepente uma mão me puxou, a rua estava deserta.
- Marco - Tony... precisamos conversar...
- Eu - Não temos nada pra conversar, talvez a semanas atrás, mas agora ? não... não preciso conversar com vc...
- Marco - Eu sei vacilei, pisei na bola... mas vc é meu melhor amigo... sinto sua falta... vamos tomar uma cerveja e agente conversa.
Dei um soco na cara dele que caiu no chão, sangrou o nariz.
- Eu - Sem essa !!! vc se infiltrou lá em casa, se apossou da minha vida... age como se minha vida fosse sua, sua casa, sua mulher, quer o meu filho também ?
- Marco - Eu mereço, fui um canalha... me deixei levar... vamos..., vamos conversar... vamos tomar uma cerveja, colocar os pingos nos is... me dá uma chance de me retratar... não quero te perder...
Não sei o que passou pela minha cabeça, vi ele ali frágil, sendo sincero, ele não precisava estar ali implorando pra mim, já tinha pego tudo que era meu, seu nariz sangrava, ele limpou com o punho, ele estava lindo, não me contive, dei um beijo nele, primeiro só toquei seus lábios e recuei, me posicionei para levar um soco, mas ele me puxou e me beijou, colocou a lingua na minha boca, eu nunca senti aquilo, o tezão inundou minha alma, seu beijo tinha gosto de sangue, mas era delicioso, não sei quanto durou, mas parecia uma eternidade, ele se afastou, olhou nos meu olhos...
- Marco - Espera aqui, não sai daqui...
E disparou voltando por onde veio, corri envergonhado em disparada na direção oposta, pq eu tinha feito aquilo, uma coisa era achar o cara bonito, o porte atlético dele, admirar seu pênis enorme, invejar seu desempenho sexual, mas outra é beijar um homem, o que foi que me deu ??? virei gay ??? será que sou viado ??? Até que ouvi a buzina de sua moto e ele me fechando.
- Marco - Monta aí... anda... monta logo...
Me deu o capacete da minha esposa, subi e me segurei na moto, mas ele arrancou com velocidade e tive que me abraçar a ele, corria muito, não sabia pra onde me levava, entrou num motel... não tive nem tempo de dizer talvez um não..., já na garagem assim que tiramos o capacete, me agarrou e me beijou novamente, eu estava entregue, sentia seu pênis duro encostado na minha barriga, ele um pouco mais alto, estava tão duro que incomodava, foi me puxando escada acima, entramos, tiramos nossas camisas sem nos largarmos, nossas calças cairam, nossas cuecas, sapatos, meias, a luz que vinha da ante-sala iluminava o ambiente, conseguia ver seu rosto com dificuldade, e logo ele me beijava novamente com fúria, foi me deitando na cama, meu pau estava um aço, fiquei apoiado nos cutuvelos, ele descia pelo meu pescoço, minha pele arrepiada, beijou meu peito, não tenho muitos pelos, mamou meu mamilo, que tezão... foi descendo pelo meu umbigo me beijando, segurou meu pênis, olhou pra mim e abocanhou meu pau, deu umas chupadas, lambeu meu cacete, e logo AHÁAAAAAAAA......... EXPLODI, não acreditei que um machão como ele chuparia a pica de outro, mas agora seria minha vez ? eu teria essa coragem de pegar no pau de outro homem ? só que ele estava no comando, depois de beber tudo, foi botando suas mãos por baixo da minha perna, foi me colocando com as pernas levantadas, meu cuzinho virgem exposto, eu sabia o que viria após, o pau dele para mim era enorme e muito grosso ia me arrombar, tirar minha virgindade, estava nervoso, eu suava frio, pegou cuspe e tocou no meu cuzinho, eu dei uma tremidinha, enfiou um dedo, dei uma gemidinha, só falei:
- Eu - ... com calma pf...
Ele cuspiu na cabeça e encostou no meu anelzinho, que sensação maravilhosa, meu pau gozado começou a encolher, logo em seguida uma dor enorme...
- Eu - AAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIII............
- Marco - ...calma, relaxa...
Experiente, ficou quieto, a dor era insuportável, lacinante, não sei dizer quanto tempo, meu cuzinho mordeu o tronco, não foi proposital, ele abriu aquele sorrizo lindo, foi se curvando, aproximando da minha boca, ao mesmo tempo sentia entrar bem devagar, conforme se aproximava de minha boca, seu pênis ia abrindo caminho, a dor foi desaparecendo bem lentamente, eu só conseguia olhar pro seu rosto, até que chegou na minha boca, nos beijamos, ele se apoiava com uma das mãos na cama e a outra fazia carinho no meu rosto secando meu suor e minhas lágrimas, sentia ele mexendo o quadril bem lentamente de forma ritmada, ainda não conseguia deslizar estava só forçando meu anelzinho, logo depois senti entrar mais um pouco e em seguida deslizar, eu não fazia escândalo, mas doía muito mesmo, agora sim ele me fodia de forma carinhosa, tirava um pouquinho e o colocava de volta, dava pra perceber que a cada estocada entrava mais um pouco, até que senti seus pelos pubianos encostando na minha bunda branca.
- Eu - Entrou tudo ???
- Marco - Sim... todinho... é tudinho seu...
- Eu - E agora ?
- Marco - Vou te encher de pórra...
- Eu - Eu vou sentir ??
- Marco - Vai sim... e vai gostar...
- Eu - Então porque não começa...
- Marco - É que seu cuzinho é tão delicioso que se eu mexer agora não vou conseguir me segurar...
- Eu - Então não segura...
Ele tirou só um pouquinho e enfiou novamente, só uma estocada com sua barra de ferro, ele me beijando eu sentia o inchaço do seu penis e uma onda quente me preenchendo, sentia os jatos me emtupindo, isso tudo enquanto ele me beijava, esfregando seus pelos no meu tórax, então desabou em cima de mim, me fazendo sentir todo seu peso, seus músculos, seu suor que achei delicioso, consegui esticar um pouco as pernas, o bicho foi murchando e saindo, ele deitou do meu lado ofegante, mas como se ele nem me fudeu ? só enfiou e gozou...
- Marco - Eu te amo sabia ?
- Eu - Ama ? como assim ?
Continua...
Comentários (1)
Venceslau: Até eu já amo o marcos
Responder↴ • uid:1dpk1c90pucux