#Gay #Incesto #Teen

Meu primo me pediu para fudê-lo

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HDNA

Depois de fazer seu amiguinho Diogo de puta, meu primo me pediu pra fazer o mesmo com ele quando estávamos sozinhos na casa dos meus tios.

Olá, desculpa pela demora, não pude escrever por que estava em semana de provas, mas aqui está a continuação do meu relato passado. O relato a seguir é verídico e, para preservar tanto a minha identidade quanto das outras pessoas citadas irei alterar nossos nomes. Espero que gostem e se possível comentem para me incentivar a trazer mais.

Meu nome é Rafael, tenho 20 anos, 1.74 de altura, olhos verdes, corpo levemente malhado e pele branca.
Para quem não leu meu relato passado /2021/11/fudendo-com-meu-primo-e-seu-amiguinho/, eu transei com meu primo Arthur. Ele é alto praticamente da minha altura, tem a pele um pouco morena, corpo em forma por gostar de ficar jogando futebol e brincar de correr, e claro uma bundinha empinadinha por esses mesmos motivos.
Desde o dia em que fodi seu amigo Diogo bem na sua frente Arthur andava diferente comigo, ficava tímido quando estávamos sozinhos em algum cômodo da casa dos meus tios – tanto ele como eu acabamos ficando bastante na casa dos meus tios, já que ela é perto da escola dele e da minha faculdade - , as vezes eu pegava ele encarando meu pau por dentro da calça e quando tivemos uma chance de bater punheta juntos percebi que ele ficou encarando mais minha rola do que o vídeo pornô que eu coloquei no meu celular.
Na quinta feira dia 2 de dezembro eu teria aula apenas pela manhã, assim como meu primo, e teria que busca-lo na escola para ficarmos na casa dos meus tios. Nesse dia estaríamos sozinhos em casa, já que meus tios haviam ido para uma casa de praia com minha prima e o irmão de Arthur não havia ido para a escola por estar se sentindo mal.
Depois que minhas aulas acabaram passei em um dos fast food da faculdade para comprar algo para comermos quando chegássemos na casa dos meus tios, afinal eu estava com preguiça de fazer algo. Fui direto para a escola buscar meu primo que já estava me esperando a cerca de meia hora, e quando cheguei parei o carro bem em frente a saída e pude avistar Arthur conversando com Diogo. Abaixei o vidro do carro e chamei por meu primo, ao fazer isso os dois garotos olham em minha direção e caminham até o carro, percebi que Diogo estava bastante envergonhado, estava com o olhar baixo e o rosto levemente vermelho.
- Rafael tem como deixar o Diogo em casa? Os pais dele puderam vir, ele ia pegar um ônibus, mas aí e falei que você vinha me buscar e que podia deixar ele. – Não sabia se ele esperou simplesmente por que eu que ia buscar o Arthur ou se só não queria pegar o ônibus, mas encarei como a primeira opção.
- Claro que deixo, você me esperou chegar até agora Diogo, vai ser um prazer deixar você em casa. - Falei meio que jogando a indireta para ver se ele caia e acho que funcionou, pois vi ele ficar um pouco mais vermelho enquanto agradecia pela carona.
A casa de Diogo não era muito longe, mas mesmo assim iriamos levar uns 15 a 20 minutos para chegar lá. Durante o caminho quase todo ficamos conversando sobre bobeiras sobre a escola deles, a minha faculdade etc, mas quando estávamos perto de chegar eu fiz os dois morrerem de vergonha.
- Então Diogo, você gostou daquela tarde comigo e com o Arthur? Sabe que se quiser pode chamar a gente para ir pra sua casa ou então vocês podem ir na minha também. – Nessa hora os dois ficaram sem saber o que dizer e vi pelo retrovisor que suas orelhas viram vermelhas.
- E. E. Eu não sei, não sou viado cara, nem sei por que fiz aquilo naquele dia. – Ele tentando se justificar me dava até vontade de rir, mas é claro que eu não faria isso.
- Bom não foi o que me pareceu quando eu peguei você e o Arthur na maior putaria, se você não tiver gostado tudo bem, mas se tiver gostado como eu acho que gostou é só você querer que a gente faz de novo. Tudo que a gente fez fica só entre nós então você não precisa se preocupar. – Acabei a frase assim que chegamos em frente à casa de Diogo e quando ele ia descendo completei. – Pensa bem e fala comigo ou com Arthur se mudar de ideia. – Ele só acenou com a cabeça e entrou em casa.
Quando chegamos na casa dos meus tios fomos direto comer o lanche que eu havia comprado, estávamos com muita fome, tomamos um banho e cada um foi fazer suas respectivas tarefas, mas os dois no mesmo quarto – o da minha prima, pois é o único com ar condicionado. Ficamos das 12:00 até mais ou menos as 15:00 resolvendo tudo que tínhamos pra fazer, ele da escola e eu da faculdade. Nesse meio tempo ele de vez em quando olhava para mim e eu fingia que não via, mas sabia que ele estava querendo falar alguma coisa para mim faz tempo e não tinha coragem.
Eu sabia que se eu não desse abertura para Arthur me falar o que estava passando em sua cabeça era capaz dele levar muito tempo para dizer, então chamei ele para conversar, disse que eu percebia que ele estava diferente desde o dia que transamos com seu amigo Diogo. Na conversa perguntei se ele estava incomodado pelo que tínhamos feito ou se era outra coisa, ele negou e disse que tinha vergonha de dizer, falou que eu poderia olhá-lo com outros olhos caso ele me falasse o que estava pensando, eu o tranquilizei e disse que eu jamais faria isso, que ele sempre seria meu primo e que podia me falar qualquer coisa.
- É que... eu gostei do que fizemos e tudo, é só que........ eu queria experimentar o que você fez o com Diogo. – Essa ultima parte ele disse tão rápido que se eu não estivesse prestando muita atenção a sua fala não teria entendido.
Arthur agora olha para baixo, com o rosto vermelho e os olhos levemente marejados por achar que eu o julgaria por isso. Passei a mão em sua cabeça, descendo por seu ombro e parando em cima de sua coxa para tentar tranquilizá-lo.
- Relaxa Arthur, não tem problema você se sentir assim, não tem nada de errado em querer experimentar coisas novas, se você quiser que eu faça com você o mesmo que eu fiz com o Diogo eu faço, e se você gostar podemos fazer mais vezes depois. – Eu falava tudo muito calmo, queria passar toda a segurança que ele precisava para encarrar seus desejos e realizá-los.
Uma vez que ele se acalmou e afirmou que queria sim transar comigo eu disse que ensinaria ele algo fundamental antes de foder com alguém, fomos ao banheiro e eu lhe ensinei como fazer a chuca e pedi para que fizesse e depois tomasse com banho, eu estaria esperando no quarto. Quando ele voltou, só de tolha na cintura e as gostas de água descendo pelo seu corpinho moreno, nós começamos a nos beijar, um beijo que fazia com que ele perdesse o folego, eu lhe beijava a boca, mordia de leve seu pescoço, seus mamilos, beijava e passava a língua pelo seu corpo e nisso ele só gemia e pedia para que eu não parasse.
Ele estava deitado na cama, ainda de toalha, a qual eu tirei dele nesse momento, e quando eu cheguei no seu pau e coloquei na boca ele foi a loucura, os gemidos aumentaram muito de volume. Eu chupei seu pau e suas bolas um pouco e depois parti para o prato principal, seu cuzinho, levantei suas pernas e pedi para que não as abaixasse, pude ver seu cu com suas pregas intactas, sem nenhum pelo. Cai de boca naquele buraquinho, metia minha língua o melhor e mais fundo que eu conseguia, enquanto brincava hora com seu pau, hora com seus mamilos.
O garoto estava uma verdadeira bagunça, gemidos altos, todo espalhado na cama e o canto dos olhos com lagriminhas de prazer. Nesse dia eu havia acabado de receber uma encomenda de uma sexshop, então tinha lubricando dentro da minha mochila, além de algumas outras coisas que não seriam necessárias naquela ocasião. Pedi para Arthur ficar de quatro e empinar a bunda, iria começar a preparar aquele cuzinho para me receber, a visão daquela bundinha mais clara que sua pele morena era perfeita, tanto que não me aguentei e dei algumas mordidas nela antes de começar.
- Agora relaxa, vou começar a te preparar. – Eu estava tentando ir com calma já que era a primeira vez dele, mas o que ele me disse me pegou de surpresa.
- Rafa eu quero que você faça como fez com o Diogo, eu gostei de ver você tratando ele daquele jeito, me deixou duro. – Ele falou e deu uma leve reboladinha, meio que mexendo o corpo todo já que ele não sabia mexer só a cintura.
- Tem certeza que é isso que quer? Você quer ser uma putinha como seu amigo Diogo? – Ele só concordou.
Depois disso eu passei a morder sua bunda e dar tapas nela enquanto passava lubrificando no seu cuzinho. Meti direto um dedo e vi ele se contorcer um pouco, eu fazia movimentos de vai e vem para ele se acostumar um pouco, mas antes de perceber que ele estava preparado para um segundo dedo já fui metendo o segundo dedo nele. Arthur deu um gritinho seguido de alguns gemidos e reclamações.
- Você não disse que queria ser tratado como uma puta, então é isso que eu vou fazer. Agora fica quietinho e empina mais essa bunda. – Eu Falei e dei mais dois tapas, mais fortes do que os anteriores, na sua bunda e ele logo ficou mais quietinho, mas soltando algumas reclamações bem baixinhas como que pra eu não ouvir.
Passei mais algum tempo dedando seu cu antes de me levantar, eu não usei camisinha, queira fazê-lo sentir minha pele na dele enquanto eu lhe fodia. Suas pernas já estavam meio bambas, mas eu queria meter primeiro nessa posição, apenas baixei seu tronco, fazendo sua bunda ficar totalmente para cima, eu fiquei esfregando meu pau em seu buraquinho e vez ou outra passava por de baixo de suas pernas e esfregava em seu pau, que estava duro, e em suas bolas.
Comecei a penetrá-lo aos poucos, queria fazê-lo se contorcer de prazer e ficar viciado no meu pau. Eu fiquei colocando um pouco e tirando, para provocar mesmo o garoto, ele já estava bem a vontade levando rola, rebolava pedindo mais e soltava leves gemidinhos.
- Primo me fode logo por favor, não aguento mais. – Ele me implora quando eu já estava com metade do pau dentro dele. Não precisou falar mais nada, me enterrei totalmente dentro dele, ele estava com a cabeça de lado e eu pude ver que ele deu uma revirada nos olhos devido o prazer.
- AHHH RAFA ME FODE VAI, FAZ COMO CÊ FEZ COM O DIOGO. – O garoto tava realmente curtindo levar rola no cu e eu jamais ia pedir a oportunidade de dar esse prazer pra ele. Na verdade, eu já estava pensando que ia ter uma putinha dentro da família que eu poderia usar com mais facilidade.
Passei a meter com vontade e aas vezes parava um pouco e ameaçava tirar meu pau, só pra ver meu priminho dar uma rebolada e jogar a bunda para trás para que a rola não saísse de seu cu. Quando cansei de meter nele de quatro, mandei ele deitar de costas e levantar as pernas, ele prontamente atendeu a ordem.
- Cê quer rola é Arthur? Quer ser minha putinha a partir de agora é? – Eu falava esfregado meu pau em seu cuzinho enquanto brincava com seus mamilos com uma mão e mordiscava seu pescoço. Ele só fazia que sim com a cabeça, eu podia ver lagrimas de prazer em seus olhos, seu rosto estava avermelhado de calor e suor escorria em sua face. – Então pede vai, pede pra ser minha putinha pra sempre, pede pra eu te usar, diz que você é só meu e que eu sou teu macho vai.
- Por favor Rafa, me faz sua puta, eu quero você como meu macho pra sempre, me fode vai. – Ele falava pausadamente, ofegante e com muito tesão.
Nessa hora eu só consegui beijar sua boca e voltar a meter nele, comecei meio lento, saindo e entrando com força e depois passei a me mover com certa velocidade. Nessa posição eu tinha acesso livre a seus mamilos então brinquei muito com eles – chega ficaram vermelhos e um pouco inchados.
Depois de fodê-lo nessa posição eu fiz ele se ajoelhar no chão enquanto eu ficava sentado na cama e judiava da boquinha dele, fodendo quase como se eu ainda estivesse fodendo seu cuzinho. Arthur engasgava e lagrimas escorriam de seu rosto, mas ele não parava, tanto por eu estar segurando nas laterais de sua cabeça quanto por querer ao máximo me agradar. Eu já estava perto de gozar então fiquei metendo mais um pouco até jorrar minha porra em sua boca, ele quis cuspir no chão, mas eu o fiz tomar tudo dizendo que ele tinha que ser uma putinha boa e obediente e tomar tudo.
Mesmo depois de gozar o meu pau não baixou, então fiz ele ficar de pé e o virei em direção ao guarda roupa da minha prima que tem a porta do meio toda espelhada.
- Olha pro espelho, quero que você veja o que estamos fazendo, como você está dando gostoso essa bunda para o seu primo, quero que você veja seu rosto e que você está se tornando o que nasceu para ser, a putinha do seu primo.
Eu comecei a foder ele em pé, perto do espelho, eu podia ver seu olhar para o espelho, era quase como se eu pudesse ver sua mente trabalhando, aceitando que ele deveria ser daquele jeito. Quando ele desviava o olhar, talvez por vergonha quando nossos olhos se encontravam, eu dava um tapa em sua bunda e mandava ele não parar se olhar, seu pau parecia que ia explodir e quando eu toquei e masturbei por poucos segundos realmente aconteceu, ele gozou no espelho e um pouco no chão.
Ele quase caiu nessa hora, suas pernas estavam fracas, levei ele pra cama e disse que ainda não tinha acabado, eu ainda ia gozar dentro do seu cuzinho. Deitei na cama e mesmo Arthur estando cansado mandei ele cavalgar no meu pau, ele começou meio devagar por estar cansado, mas depois de uns tapinhas nas laterais de suas coxas ele se animou de novo e começou a cavalgar com vontade.
- AHHH tô quase Arthurzinho, pede pra eu gozar dentro de você pede.
- Vai primo, goza dentro de mim, me enche de porra vai.
Eu gozei dentro dele, não foi tanto quanto na sua boca, mas ainda foi uma quantidade boa que começou a escorrer quando ele se levando e se jogou do meu lado na cama. Eu puxei Arhur para perto de mim e ele deitou sua cabeça no meu peito, a gente ainda dormiu assim por uma meia hora, por sorte meus tios não iam chegar cedo, e quando acordamos eu levei ele para tomar banho comigo – não fizemos nada no banho – e depois limpamos tudo, trocamos os lençóis da cama, limpamos e chão, tudo, parecia que nada tinha acontecei naquele quanto.
Quando terminamos de arrumar eu ainda tive uma conversa com ele, disse que era muito importante que ele não falasse nada para ninguém, perguntei se ele tinha gostado, se iria querer fazer de novo etc. Para tudo ele só concordava, falava que tinha sido muito bom, que com certeza tínhamos que fazer mais vezes e mais coisas, que queria muito que seu amigo topasse participar depois etc.
Nossos tios chegaram, eu me despedi do Arthur e vim pra casa, espero que a próxima foda não demore muito.

Espero que tenham gostado, por favor comente e votem pra eu saber se ficou bom e se querem que eu traga mais.

AVISO: Depois que eu postar o próximo relato que aconteceu agora nesse fim de semana do dia 10 ao 12 eu vou postar uma série do autor Whitecocolate, de algum jeito milagroso eu consegui os capítulos que faltavam então vou postar ela.

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Comentários (5)

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  • FRANK: Ki gostoso de pegar um cabacinho e meter a rola bem gostoso.. Tenho 70 anos e não injeito um cuzinho apertadinho viu. Moro em SPA

    Responder↴ • uid:gqb6fxv9i
  • M: eu gozar muito

    Responder↴ • uid:g3jksf6ij
  • Tony: Poďia fazer um grupo no telegram.

    Responder↴ • uid:81rqf7f8rb
  • Tiozão: Que tesão, duas putinhas pra vc! Conta mais!

    Responder↴ • uid:xlpcvym3
  • Messin: Conta a foda que aconteceu entre você o arthur e o diogo

    Responder↴ • uid:1se6b5qm