#Incesto #Teen

Fazenda dos prazeres 6

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Zorro

Pegando as meninas novinhas geral. Fazendo todas gozar gostoso.

Estavam todos animados e brincando, até Sônia e Clara já estavam bem integradas e vestidas só de calcinhas, como as outras meninas. Adriana estava abraçada no irmão falando algo no seu ouvido, enquanto pegava no seu pau dentro d'água.
- Vc não toma jeito mesmo... é doida de pedra. Isso não vai dar certo. É muito perigoso.
- Que nada.
- Tem perguntas que vai ser difícil responder.
- Então paga se não responder.
- Depois veremos isso. - Ela largou seu pau que já estava duro. Ele nadou pra perto das duas irmãs que assistia tudo mais afastadas. - Humm...que essas duas gatinhas lindas estão pensando?
- Estamos só olhando. - Respondeu Clara.
- Lembra que falei dos seus peitinhos?
- Hum hum...lembro.
- Não tinha razão?
- Acho que sim... - Olhou pra Sônia e observou...
- Olhei o resto... achei linda também.
- Ela é louca por vc. - Falou Clara baixinho...
- Linguaruda, ela disse, que teria coragem de deixar vc pegar ela.
- Calma... Que tal a gente conversar só nos três lá no pomar amanhã a tardinha depois que eu apartar as vacas?
- Tá bom. - Responderam em uníssono.
- A gente vai. - Confirmou Sônia.
- Não fala pra ninguém.
- Falamos não. - Negou Clara. Nadou de volta e ouviu um comentário ácido da Laís.
- O papo lá estava bom heim? - Nem deu tempo de responder.
- Oi pessoal, vem todos aqui. - Chamou Adriana. Sentou todo mundo debaixo da sombra da árvore fazendo uma roda. Adriana estava com uma garrafa de 51 vazia na mão que ela achou.
- Bom vou girar a garrafa e no rumo da pessoa, que ela parar, eu faço uma pergunta, tem que responder a verdade se não é obrigada pagar um desafio, fazer algo que eu decidir, depois é vez de quem respondeu, girar entenderam? - Todos concordaram. Ela rodou e o gargalo indicou Tavinho, que ficou vermelho. Ele sabia que vinha bomba. Adriana fez um suspense aí perguntou...
- Vc já ficou com algum homem? - Ele sabia que vinha bomba.
- Se eu não quiser responder que tenho de fazer? - Pensou um pouquinho e disse...
- Transar com Amelinha aqui. - Pensou um pouco e respondeu...
- Sim! - Todos olharam surpresos pra ele. André ficou impassível. Foi vez de Tavinho, que pegou olhando com rancor pra prima. Rodou e parou na Clara, que ficou toda desconfiada. Ele olhou pra ela, hesitou um pouco para perguntar.
- Qual o nome da pessoa, que vc teria coragem de perder sua virgindade? - Demorou um pouco e falou...
- André. - Notou um sorriso discreto nele. Foi a vez dela rodar. Parou entre Adriana e Laís. - Pode escolher qualquer uma. - Esclareceu Adriana.
- Vc então.
- Pode perguntar.
- Ok! Quem tirou sua virgindade? - André temia era isso. Desafio, que tenho de fazer.
- Ela pensou um pouquinho e resolveu...
- Chupar sua prima Luana. - Levou ela para a pedra na beira d'água tirou a sua calcinha, entrou no meio das pernas e começou a chupar, Luana ficou quietinha, mas não aguentou e começou a gemer, Adriana aproveitou e enfiou o dedo no buraquinho dela descobrindo que não era mais virgem. Não demorou pra ela gozar, todos estavam gostando da putaria. Lavou o rosto e voltaram pra debaixo da árvore. Foi a vez dela rodar de novo. Parou no irmão. André ficou na defensiva, não sabia que podia vir da cabecinha da sua irmã, dela se esperava tudo. - Vc Tirou o cabaço de alguém dessa roda?
- Sim... - Falou sem encarar ninguém. Todas se entre olharam desconfiadas. Amelinha e Sônia fizeram perguntas bobas e André procurou encerrar a brincadeira. No caminho de volta sua irmã veio colada nele, querendo saber detalhes, que ele enrolou. Trocou olhares cúmplices com Tavinho e Luana. Laís se aproximou e segurou o outro braço e se pôs a caminhar juntos com eles. Clara e Sônia ficaram em casa e Amelinha seguiu com eles.

    Vera e a irmã tinha colocado roupas mais comportadas, Quinzinho já tinha chegado do povoado, que estava em festa por causa do carnaval, que começou no sábado. Elas resolveram passar todo ele na fazenda e só iriam embora na quarta feira. Chegaram todo mundo na varanda numa bagunça só. Verônica olhou o semblante alegre da filha, suspirou aliviada e trocou um olhar cúmplice com a irmã. Mundica tinha vindo para ajudar Rita no almoço. André foi se sentar próximo a mãe que estava na rede. Amelinha como quem não queria nada, sumiu com Tavinho. Adriana percebeu e saiu atrás deles, queria saber que eles iam aprontar. Luana e a irmã foram fofocar no quarto. Verônica saiu da rede e foi buscar uma cerveja, ia começar a beber. André olhava sua mãe com um olhar carregado de desejos.
- Pode parar de me olhar com esse jeito pidão... sei que está saciado, pois tirou o cabacinho da Luana. - Olhou surpreso pra ela e procurou justificar...
- Foi coisa da tia, mãe.
- Aah... foi. Por acaso esse pau, que vc carrega no meio das pernas é dela? - Vera mostrava toda sua contrariedade.
- Usou pelo menos camisinha. - Ele ficou calado...
- Vc não foi tão irresponsável de ficar com sua prima sem camisinha ou ficou?
- Não gozei dentro dela mãe.
- Isso não é desculpa. Sempre te avisei sobre isso. Tomara que não aconteça o que estou pensando. Essa é minha preocupação de vc com sua irmã, dois sem juízos. Pensa um pouco com essa cabeça daqui e não com a de baixo. - Bateu com o dedo na cabeça dele. - Pode deixar mãe que vou tomar cuidado.
- Tentou justificar ele.
- Tá bom... juízo, juízo nessa cabecinha.
- Farfalhou os cabelos dele com carinho.
- A senhora sabe que sou louco por vc mãe e faço qualquer coisa para vê-la feliz.
- Sei disso e agradeço a Deus por isso.
- Verônica se aproximou com duas latinhas de cerveja na mão e deu uma pra ela. Olhou e deu uma piscadinha pro sobrinho. Vera notou, mas não disse nada. Abriu a latinha e levantou-se da rede e foi ver, como estava o andamento do almoço na cozinha. Verônica aproveitou para falar com o sobrinho.
- Parece que sua noite foi proveitosa né?
- André apenas sorriu.
- Vem cá! - Chamou Verônica. Ele se aproximou da rede e ela pegou no pau dele por cima da bermuda dizendo...
- Não gasta a energia todo hoje, deixa um pouco pra tia. Não esqueça nosso trato. Entendeu? - Ele balançou a cabeça concordando, já de pau duro. Olhou para o interior da casa e não vendo ninguém abaixou e deu um beijo rápido na boca da tia e apertou seu seio por cima da blusa.
- Danadinho. - Ela suspirou.
- Acabo com vc hoje. - Ela falou cheia de tesão. Ele se afastou com medo da mãe chegar.

    Adriana seguiu os dois pombinhos de longe e os viu indo em direção do pomar. Amelinha ia na frente puxando o Tavinho pela mão em direção a latada de maracujá e entraram debaixo dela. Adriana ouvia os murmúrios dos dois e chegou bem pertinho para ouvir que diziam. Amelinha pedia...
- Vou dar uma chupadinha pra ele ficar duro.
- Abriu com as duas mãos um buraco na folhagem bem devagar para conseguir ver o que estava acontecendo. Amelinha estava com o pau dele todo enfiado na boca chupando, viu que ele estava de pau duro, depois de um tempo ela se virou e suspendeu a saia, abaixou a calcinha e pediu...
- Vai mete no meu cuzinho... - Ele passou saliva no cuzinho dela e meteu pra dentro. Não deu trabalho pois seu pinto era fino e pequeno e ela já tinha sido arrombada pelo irmão e o André. Adriana sentiu sua bucetinha minar de tesão, enfiou a mão por baixo da saia e passou o dedo no seu pilotinho sentindo ele durinho e a bucetinha toda melada. Deixou os dois gemendo e voltou para casa pra contar a novidade pras duas primas. Contou e as duas correram lá pra ver a novidade. Ela saiu a procura do irmão que estava na varanda e o chamou.
- Vamos ali que quero te contar uma coisa. Ela o conduziu para o depósito, enquanto contava o que viu.
- Mano estou num tesão danado e quero vc.
- Ele nem discutiu pois também tava e chegando lá arrancaram as roupas pegaram o colchão e ele sem esquecer o que tinha prometido pra mãe, primeiro deixou ela chupa-lo, depois enfiou na sua bucetinha até fazê-la gozar, então virou ela de bruços e começou a comer sua bundinha, Adriana rebolava no seu pau e anunciou outro orgasmo então chegou sua vez que ejaculou várias vezes no cuzinho apertado da sua irmã.
- Temos que arrumar camisinhas, não podemos mais fazer sem. - Comunicou André.
- Me conta uma coisa e não enrola... vc meteu na Luana né? - Não tinha como negar e contou sua conversa com a tia.
- Tia Verônica é uma tarada, acho que ela pega a mamãe. - Ele não contestou, pois tinha a mesma desconfiança.
- Prometi pra Laís, que ia deixar vc comer ela. Tá doidinha pra dar pra vc, fica com ela.
- Não sem camisinha.
- Faz do mesmo jeito que vc fez comigo. Vai lá no quarto hoje e aproveita pra comer nós duas. Vamos te esperar. - Resolveram ir embora pra ninguém desconfiar. Quando entraram e iam passando em frente o quarto da Adriana eles escutaram um burburinho, ela abriu e viram as meninas zuando Amelinha e Tavinho. Adriana logo entrou na brincadeira e André foi pra varanda. Logo que chegou lá sua mãe perguntou...
- Que algazarra era aquela, no quarto da sua irmã?
- Nada não mãe, brincadeira delas.
- Que brincadeira e essa pra tanto barulho? Conta pra gente. - Pediu sua tia.
- Estão zoando o Tavinho.
- Vai filho conta pra nós? - Ele ficou na dúvida, más foi incentivado pela tia.
- Pode contar, que a gente não vai dizer nada. - Ele então abriu o jogo baixinho pra ninguém escutar.
- Credo! Tenho que dar um prêmio para essa neguinha, que conseguiu um milagre desse.
- Falou Verônica e as duas começaram a rir.
- Levantou-se e foi para o quarto da bagunça, abriu o quarto e todos se calaram.
- Posso saber o motivo dessa algazarra toda? - Nada não mãe, a gente só tava zuando o Tavinho. Só brincadeira mesmo. - Informou Laís.
- Vocês estavam falando tão alto que ouvi do corredor que ele tinha pego alguém... Quem foi de vocês? - Ficaram todos calados... aí Adriana tomou coragem e apontou Amelinha que ficou toda constrangida. Ficou olhando pro chão e esfregando as mãos aflita. Verônica se aproximou dela e sentou a seu lado, colocando a mão no seu ombro.
- Não precisa ficar com vergonha, sexo é bom e saudável. Usaram comisinha? - Luana resolveu informar.
- Precisou não mãe... ele comeu a bundinha dela.
- Menina... vc é do perú. Só falta saber se já ficou com uma das meninas? - Ela deu um sorriso amarelo e Laís que não tinha papas na língua soltou...
- Ela deixou a Adriana chupar ela mãe.
- Um aviso pra todas, cuidado... usem camisinhas. - Deu um abraço na Amelinha e falou baixinho no seu ouvido.
- Quem sabe uma hora dessa, não te ensino alguma coisa. - Levantou e farfalhou os cabelos do filho e brincou...
- Camisinha viu garanhão, estou muito nova pra ser avó.

    Vera ficou olhando sua irmã indo rumo ao quarto das meninas.
- Isso aconteceu mesmo?
- Sim mãe... a Adriana viu tudo. - Essa sua irmã é danada de mais. - Notou o olhar guloso do seu filho em direção dela.
- Aquieta essa rola faminta... - Estendeu a mão pegou no pau dele que estava começando a ficar duro.
- Sua tia não demora voltar. - Levantou da rede deu um abraço nele e se encaminhou para a cozinha. Verônica cruzou com ela com uma latinha de cerveja na mão, sentou escanchada na rede e deu uma olhada no sobrinho que tentava disfarçar a ereção.
- Vem cá. - Ele se aproximou desconfiado, ela sem avisar pegou e apertou seu pau e notou que estava meio bomba.
- Que estava acontecendo aqui? Perdi alguma coisa?
- Aconteceu nada não, tia.
- Hummm... Nem vem. Vc não ia ficar de pau duro do nada. - Ele mentiu meio gaguejando... - Estava pensando na senhora.
- Jura? - Escandalizou ela.
- Sim... - Ela pegou com mais vontade.
- Vai tira ele pra fora, pra mim ver. - Ele titumbeou um pouco e ela insistiu.
- Vai tira! - Ele tirou ele pra fora olhando pra porta.
- Nossa! Que gostosura. - Pegou e manipulou um pouquinho.
- Quero ele hoje. Vamos dar um jeito viu? - Ele concordou e guardou. Ele viu sua mãe vindo e entrando no quarto dela, esperou um pouco e se encaminhou pra lá, deixando a tia na rede. Empurrou a porta e entrou sua mãe estava saindo do banheiro.
- Que está procurando meu filho?
- Nada... - Respondeu ele sem graça, tinha ido atrás dela e agora não sabia que atitude tomar.
- Quer falar alguma pra mamãe? - Ele finalmente tomou coragem e falou...
- Só queria ficar um pouquinho com a Sra.
- Mas vc estava comigo.
- Sozinhos mãe. - Se encaminhou em sua direção e abraçou e lhe deu um beijo na boca. - Ela foi pega de surpresa com tamanha ousadia, sentiu o abraço forte dele e o calor do seus lábios nos seus, não era um beijo comum, sentiu sua língua pedindo passagem e procurando a dela. Era o beijo de uma pessoa apaixonada, faminta, carregado de paixão e luxúria. Se entregou ao aluvião de paixão do qual aquele beijo veio acompanhado, sensações a muito esquecidas que voltou num turbilhão alucinante. Sentiu um calor tomar conta de todo seu corpo e o coração entrar em disparada. Suas forças estavam se esvaindo junto com o ar do seu pulmão, não era seu filho que estava te abraçando, mas um macho dominador e sedento de carinho e sexo. Aquela boca afastou um pouco pra recuperar o ar, pensou em se afastar mas suas forças a tinham abandonada, sentiu sua virilidade encostando nela e sua buceta alagada pulsando e querendo ser penetrada por aquele pau duro como se um ímã a tivesse puxando. Os bicos do seu peito acusava o grau de excitação que tomou conta do seu corpo. Sentiu as mãos do conquistador começar a explorar seu território. Tentou um gesto de insurgência, mas foi sufocado com outro beijo, na boca depois no pescoço sua blusa foi levantada e aquela boca gulosa invadiu seus seios com tamanha fome, que soltou um gemido de impotência e prazer insano. Ele sabia seus pontos fracos e os atacava com perícia e vigor, impedindo quaisquer resistência. Vera sentiu uma mão percorrer sua coxa por baixo da saia e chegar em sua bucetinha, dois dedos puxaram a calcinha de lado e enterraram dentro dela sem cerimônia, entrou fácil devido sua lubrificação, soltou outro gemido mais longo, agarrou aquele pau duro como uma tábua de salvação, más ficaram estáticos quando bateram na porta e ouviu a voz da Rita chamando...
- Tia Vera, oi tia... a mãe tá chamando a Sra.
- Se afastou do seu filho e respondeu.
- Estou indo! - Arrumou os cabelos e a roupa fazendo um sinal pra André ir para o banheiro e abriu a porta se encaminhando pra cozinha. Mundica só queria saber se ela queria uma farofa frita com linguiça de porco caseira, e um pão com torresmo para o lanche da tarde. Verônica continuava bebendo, conversando com a irmã. Rita viu o André e encostou nele falando baixinho.
- Vc está se esbaldando né garotão. Se esqueceu de mim. Quando elas forem embora e vc vier me procurar vou fazer o mesmo. - ele tratou de se explicar.
- Não é isso Ritinha... Vc o tempo inteiro na cozinha e mamãe numa marcação serrada comigo.
- Quero me encontrar com vc hoje, no lugar de sempre. Te aviso. Não me dê o bolo.
- Tá certo!
- Não podia perder a Rita, ela era um furacão, gostava muito de rola.
Continuação...

Comentários (2)

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  • Espadachim: Mais um exelente conto seu. Parabéns! !

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    • Zorro: Obrigado espadachim, vamos que vamos, vem mais coisas por aí.

      • uid:5pbaat9rb0jj