Barraca do parque de diversões

Dei o cu pro tio da barraca do parque de diversões.

Moro em cidade do interior do Rio Grande do Sul, sou brando, nem gordo nem magro, na época do caso eu estava com mais ou menos 14 anos. Como toda cidade de interior, sempre tinha parques e circos sendo montado na cidade, e em uma dessas vezes, instalou se perto da minha casa, um parque de diversões, com muitas barracas de brinquedos e de lanches. Eu passava as tarde no parque, sempre ajudando uma barraca ou outra, além de me divertir, ainda ganhava uns trocados. Já conhecia todos os donos de barracas, e a dona de uma barraca de tiro ao alvo me chamou para ajudar, dona Ana era mulher forte, sempre de camiseta e vestido por cima, seu Ciro, seu esposo, também homem forte, atraente, sempre de bermudas e camiseta, os dois deveriam estar na casa dos 55 anos. Nesta tarde dona Ana e seu Ciro me mostraram como funcionava os registros que aumentavam ou diminuíam o ar das armas de pressão, e assim marcamos pra eu os ajudar naquela tarde.
Por volta das 15:00 abriam as barracas, e eu já estava lá, dona Ana ficou no atendimento dos clientes, e eu fui para trás da parede espelhada onde se enchergava os clientes e dona Ana, mas eles não nos enxergavam. Seu Ciro sentado em uma proltina, com o controle dos registros de ar a sua frente, me posicionou a sua frente, em pé, assim ele me mostrava sem fazer barulho, qual registro fechar, ou abrir mais, eu encantado com o trabalho. Em determinado momentos, seu Ciro me puxou para sentar no colo dele, quando sentei notei um pau duro e grande entre minhas nádegas, mas não falei nada e tão pouco mudei meu interesse pelo comando dos registros, e assim seu Ciro foi esfregando aquele pau duro em minha bunda, em certo momento ele fez eu levantar e baixou meu calção, senti o pau quente e duro encostar em meu ânus, forçando com carinho,seu Ciro colocou a mão no meu pau e foi me masturbando bem de leve, e eu adorando aquilo tudo. Seu Ciro abriu a gaveta da mesa dos controles e tirou um creme, passou um pouco daquele creme gelado em meu anus e em seu pau, encostou com cuidado a cabeça do pau em minha bunda, mas não acertou meu ânus, passei a mão por entre minhas pernas e posicionei o pau duro, cabeçudo e quente na entrada do meu ânus e assim seu Ciro começou a forçar meu ânus com carinho até que senti aquela cabeça grande entrar no meu ânus, dali em diante o sobe e deve foi mais por minha conta, dique por seu Ciro, eu estava em êxtase com aquele enorme pau em minha bunda e sendo masturbado pela mão de seu Ciro. Em algum momento foi anunciado o intervalo no parque , para as pessoas poderem gastar nas barracas de alimentos, neste momento dona Ana entra na postagem da bala espelhada e com um sorriso no rosto, vem em minha direção, coloca as duas mãos em minha cabeça e eu ali sendo enrrabado por seu Ciro, que agora já aumentava o ritmo do entra e sai da minha bunda, dona Ana pega meu pau e começa a me masturbar, até eu gozar em sua mão, pouco depois seu Ciro fica com o pau ainda mais inchado e solta um gozo que encheu minha bunda de esperma que chega a correr em uma de minhas pernas, dona Ana pega uma toalha que já estava ali talvez já para esse fim e limpa minha perna, quando o seu Ciro tira o pau de dentro do meu ânus, estava vermelho e inchado, lindo, ele ficou assim atirado na poltrona, sem força e dona Ana limpou seu pau ainda com vontade de fuder mais meu ânus. Dona Ana me mandou para casa, quando cheguei em casa, fui direto ao banheiro, e minha bunda guardava acredito que um copo de esperma, bem branco e espresso. O parque ficou por quase dois meses em minha cidade, e eu hora dava a bunda para o seu Ciro se deliciar e eu mais ainda, hora eu chupava o pau do seu Ciro até ele gozar sentado na poltrona, hora eu fudia a bunda de dona Ana, enquanto seu Ciro assumia o balcão de atendimento. Nesse período todo, meu pais e minha mãe, pensavam que eu só trabalhava na barraca do seu Ciro, tempo bom.
Depois disso, nunca mais dei a bunda para ninguém, a não ser para minha esposa que adora me penetrar com um pênis de borracha 4,5x30cm.