Minhas Amantes – Mamãe e Filhinha Safadas – 2/3

A segunda semana da Putaria - O início de Gisele

Naquela noite, cheguei em casa tentando não fazer barulho, entrei pé por pé e fui direto ao banheiro, estava morrendo de fome, mas preferi não comer nada, no quarto, minha frígida esposa dormia profundamente, tomei um bom banho, escovei os dentes e caí na cama, morto de cansado porém satisfeito, demorei alguns minutos a cair no sono e foi inevitável a imagem da filha de Rute em meus pensamentos.

No dia seguinte (sexta-feira), ainda por causa da greve de ônibus, mandei mensagem para Rute confirmando que buscaria ela no mesmo local do dia anterior. Me arrumei e fui ao seu encontro. Peguei Rute no local combinado. Rute novamente se encontrava com a mesma saia, somente mudando a blusa, embora do mesmo jeito sexy como a anterior. Prendia o cabelo em casa porque não podia trabalhar com o cabelo solto. Só que dessa vez ela já havia saído de casa sem calcinha. Novamente fez questão de me mostrar a xoxota, e pra minha surpresa, ela me beijou na boca antes de se abaixar a abrir minha calça, liberando a rola ainda mole. Cheirou, beijou, lambeu a cabeça, elogiou o tamanho do meu pau e ressaltando que nunca viu um pau tão branquelo e cabeçudo na vida e depois abocanhou tudo sem ao menos termos saído do local onde havíamos combinado (em frente a um supermercado)... ela tendo certeza que não estava sendo vista começou um boquete maravilhoso enquanto tentava manobrar o carro para sair do local e fui ganhando aquele majestoso boquete enquanto rumava ao trabalho... porém... devido a excitação do perigo e pensando em sua filha peladinha... em menos de 3 quadras já estava soltando minha porra em sua garganta. Ela não se fez de rogada e engoliu toda a gala, ainda limpou a pica antes de guarda-la com carinho. Sorrindo, disse que estava pagando o carona. Eu fiquei sorridente, trocamos um delicioso beijo. Estava receoso com nosso encontro por saber como ela se comportaria após a transa que tivemos na noite anterior.

Pra quebrar o gelo, ela perguntou o que eu havia achado da filha dela. Com os olhos arregalados, perguntei o motivo dela ter dito isso, tendo ela respondido que sua filha Gisele havia lhe contado que nos viu na sala, e que, inclusive, havia me achado muito bonito. Preferi omiti os detalhes e disse que somente havia visto a menina de relance, ela perguntou se eu havia reparado que a menina estava apenas de calcinha pois ela fica somente assim em casa, no máximo com sutiã, disse que a vi tão rapidamente que nem havia reparado. Ela disse que não tinha "grilho" algum, que a filha estava acostumada a assistir ela transando já que quando era casada com o seu ex-marido... eles dividiam o quarto com ela.

Passamos a foder diariamente após a carona do serviço para casa de Rute, bastava afastarmos da empresa que fica na área industrial de nossa cidade que Rute já começava o boquete delicioso. Mesmo a greve dos ônibus tendo acabado, continuei dando caronas diárias para Rute e ganhando vários boquetes como pagamento até a porta da sua casa. Porém, fazia duas semanas que não via Gisele, embora sempre falávamos nela, foi quando ao completarmos 1 semana fodendo... finalmente a reencontrei. Era sexta-feira, minha esposa havia viajado junto com sua irmã para visitar um tia convalescida e eu estava "solto" aquele final de semana. Após o trabalho... ao invés do boquete na porta de casa, entrei na casa de Rute, como não tinha ninguém esperando em casa, disse que iriamos jantar juntos (eu iria pedir algo para entregar) e depois foder como loucos na cama dela (cama que desconhecia até então já que só havíamos transado 1 única vez na casa dela na nossa primeira noite). Entramos na casa de Rute e Gisele olhou pra mim, sorriu e veio me cumprimentar com dois beijos, e quando retornou vi pela sua roupa apertada que ela realmente tinha um bonito corpo, ainda mais para uma pré-adolescente que acabar de completar 14 anos, era nosso primeiro encontro "formal" e apresentação, mas Gisele foi extremamente simpática.

Em menos de uma hora conversávamos como se fossemos velhos conhecidos, Gisele me fazia mil perguntas e Rute apenas observava nossa conversa, na verdade, meu interrogatório, Gisele me perguntava tudo, até se o carrão estacionado na frente era meu... Percebi que Gisele vestia um shortinho e top de seda, tipo esses de pijaminha de verão, e mesmo nos trajes ínfimos não havia nenhuma vergonha de Gisele, pelo contrário, ela reparou que flertava olhares para sua perninhas e barriguinha chapada, aliás, um corpinho lindo, negra assim como sua mãe, cabelos cacheados igual a Rute também e peitinhos começando a crescer junto com uma bundinha linda e rebitada, Rute tem 1,65 de altura e não mais de 63kg, já sua filha devia ter 1,55 e não mais que 52kg pela minha comparação mãe x filha, a comparação e semelhanças eram muito evidentes, como se uma fosse cópia mais jovem da outra, ambas também possuem a boca bem prenunciada com lábios grossos (principalmente o inferior). Após quase 1 hora de bate-papo, resolvi abrir o app e deixei Gisele escolher o que iriamos jantar, ela pediu que Pizza Hut que todos falavam ser muito boa e ela nunca havia experimentado, dei meu celular a ela para escolher tudo e confirmei o pedido e o endereço de entrega. Rute logo após isso disse que iria tomar banho e iria demorar 1 pouco pois iria preparar-se para mim (entendi que ela iria depilar-se sua deliciosa bucetinha).

Logo após a porta do banheiro fechar, voltamos a conversar Gisele e eu que de pronto perguntou se eu estava namorando a mãe dela. Meio sem graça neguei, dizendo que éramos apenas amigos, após dizer isso ela disse que era uma amizade muito legal pois sabia desde a primeira noite que tipo de amizade era e que também gostaria de ser minha amiga, assim como a mãe dela, me deixando completamente assustado com sua resposta.

Ela viu minha aliança de casado e perguntou se eu tinha filhos, e após confirmar que tinha um casal de filhos já adultos e que logo seria avô, ela se levantou e se aproximou de mim dizendo que ela sentia saudades do pai e sem falar mais nada, sentou no meu colo e colou a cabeça no meu peito, me abraçando. Fiquei sem reação, aliás, a única reação que tive foi do meu pau endurecer embaixo de sua redonda bunda. Estava aflito e não sabia o que fazer.

Quando Gisele sentiu minha rola endurecer embaixo dela, se levantou e se melhor acomodou sobre meu colo. Lentamente passei a acariciar suas coxas e vagarosamente fui subindo as mãos até sua bunda, apertando levemente sua bundinha e sentindo a textura da calcinha e ela ao mesmo tempo passava a mão por dentro da minha camisa social cujos os botões da camisa ela mesmo abriu e esfregava meu peito.

Como Rute saiu repentinamente do banheiro, ela nos flagrou naquela situação, e ao invés de brigar ou perguntar o que aquilo significava, apenas sorriu e deu uma piscada para mim enquanto entrou no quarto pra se trocar, saindo logo em seguida apenas com uma camisola e mais nada por baixo.

Rute chamou a filha e a mandou tomar banho tirando do meu colo já ambas olhando para o meio das minhas pernas que mesmo com a calça social demonstrava minha intensa ereção. A menina se dirigiu ao banheiro. Rute percebeu que a rola estava quase furando a calça se aproximou de mim, ajoelhou e disse que daria um jeito naquela situação. Liberou a pica e passou a mamar até eu gozar e despejar toda a gala em sua garganta. Engoliu, sorriu e me beijou, sentando ao meu lado perguntando se eu achava Gisele muito gostosa, disse que a resposta ela mesmo tinha acabado de receber em sua garganta e sorri para ela. Neste instante, toca a buzina do entregador e sai da casa para receber a pizza ainda com o meu pau duro mesmo tendo largando um boa quantidade de esperma grosso na garganta de Rute. Após a pizza, minha deusa de ébano me chamou para conhecer seu quarto e Gisele ficou na sala, era evidente que Gisele sabia que iria acontecer e quando estávamos indo para o quarto ouvi: - Divirtam-se, fode gostoso minha mãe senhor Leandro da cozinha onde estava Gisele. No quarto joguei Rute e caí de cara em sua bucetinha, chupei-a por vários minutos fazendo minha deusa de ébano gozar violentamente enquanto segurava-a pelo pescoço mostrando dominância. A fodi como nunca naquela noite de Sexta-Feira, foram 3 bem dadas (o tadala estava estalando em meu corpo) com direito a anal e duas gozada no fundo do seu rabinho delicioso.

Passei a frequentar a casa da Rute diariamente com a ausência de minha esposa em casa, inclusive metendo deliciosamente em Rute enquanto a filha permanecia na sala. Nem nos preocupávamos com os ruídos e gemidos que produzíamos. Já me sentia a vontade e sua filha já me chamava de tio e ficava de calcinha e sutiã na minha presença, diferente de Rute que só andava de calcinha mesmo em casa. A viagem de minha esposa que estava marcada para retornar em 4 dias, foi adiada e ela acabou ficando com sua irmã 35 dias cuidando da sua tia que reparava-se de uma cirurgia bem sucedida, mordomias que só uma mulher que nunca se preocupou com contas pode se dar ao luxo.

Na primeira semana após a sexta-feira que conheci Gisele, fui todos os dias depois do trabalho levar minha morena para casa e entrar para metermos como 2 adolescentes, porém após 1 semana dessa putaria foi quando minha relação do Gisele mudou quando estávamos transando feito loucos na cama (era coisa de 19:00) e percebi que Gisele tentava nos espionar pela janela. Novamente estava sendo assistido por Gisele enquanto fodia Rute e novamente nossa troca de olhares aconteceu, fodi Rute olhando para Gisele na janela do quarto e gozei fundo na bocetinha de minha deusa de ébano, largando-me deitado ao lado de minha morena com a bucetinha cheia de porra. Saímos do quarto e fomos comer, Rute preparou um delicioso lanche e eu já me sentia em casa, andando apenas de cueca. Após o jantar, fomos para o quarto e adormecemos e após o raiar do dia (era sábado e não ambos de folga), levantamos e fomos para o café da manhã.

Estávamos os três conversando na sala da casa de Rute, logo após o café da manhã juntos quando a vizinha da Rute a chamou-a no portão para conversar. Assim que sua mãe saiu, Gisele ligou a televisão e sentou-se de modo relaxado, deixando descoberta toda a coxa e parte da bunda, usando o mesmo pijaminha super curto e folgado que do outro dia. Meu pau já estava endurecendo quando ela descruzou as pernas e as deixou levemente abertas, revelando que também não usava calcinha, ela percebeu que eu percebi e apenas sorriu quando me pegou olhando fixamente para o meio de suas perninhas enquanto estava deitada de lado vendo TV.

Bem no fundo via-se as sua xoxota lisinha. A putinha adolescente estava se oferecendo pra mim, não tinha como não ser, então decidi assumir as rédeas do jogo, e olhando fixamente pra sua xoxota disse ela era uma linda menina e que tinha o corpo gostoso. Ela sorriu, agradeceu e emendou perguntando como eu sabia que seu corpo era gostoso se ainda não havia experimentado.

Aquilo pra mim soou como um convite, e sem pensar nas consequências, novamente toquei o "foda-se" e perguntei se ela me deixaria experimenta-la. Gisela nada falou e apenas sorriu. Me levantei e lentamente caminhei até ela, afagando seus longos cabelos cacheados. Apertei levemente seus peitinhos adolescentes e me ajoelhei entre suas pernas, abrindo-as. A menina fechou os olhos e automaticamente, abriu as pernas e levantou as coxas, colocando-as sobre meus ombros, literalmente me oferecendo sua xoxota. Não pensei duas vezes e já cai de língua na sua bucetinha lisinha. Chupava do cu ao clitóris, fazendo a menina gemer e apertar ainda mais minha cabeça contra suas entranhas. Chupei por longo tempo, fazendo que a putinha juvenil tivesse vários orgasmos. Já tinha até esquecido da Rute quando, já com o queixo dolorido, me levantei e vi que a "putinha-mor" já havia retornado e se encontrava encostada na porta, com a boca semiaberta e olhar lânguido, dedilhando a xoxota. Estava se deliciando vendo a filha sendo chupada por mim. Sorri pra ela e a chamei para perto de nós. Rute lentamente caminhou e parou ao nosso lado. A coloquei de quatro no outro sofá e passei a chupar seu cu e xoxota. Ainda em estado de torpeza Gisele passou a contemplar sua mãe sendo lambida por mim, enquanto brincava com sua xoxota. Tirei minha rola pra fora da calça e me aproximei da Gisele, puxando-a pelos cabelo, e logo passei a rolar a pica em seus lábios. A menina entendeu o recado e logo passou a lamber e chupar a pica. Não chupava com maestria de sua mãe, mas dava conta do recado. Quando a pica já estava quase latejando, tirei de sua boca e meti a xota de sua mãe, socando com força, ao mesmo tempo que dava-lhe tapas nas bandas da bunda.

Vendo a cumplicidade entre mãe e filha, passei a não mais preocupar com tal situação, e a chamando de puta perguntei se ela gostou de me ver chupando sua filha putinha, e ao ouvir um “aham” entre gemidos e sussurros, disse que eu seria o macho de mãe e filha, e antes de gozar na xoxota da Rute, puxei Gisele pelos cabelos e enterrei a pica em sua boca, esvaziando o resto de porra que continha em meu saco. Gozei tanto que a menina chegou a engasgar e babar. Com as pontas dos dedos colhi a gala que se encontrava em seu queixo e a levei pra boca da Rute, e no final coloquei as duas pra me chupar até deixar o pau limpo, enfim nosso momento a 3 de prazer acabara de acontecer.

Como Gisele não tomava anticoncepcional e se encontrava no período fértil, combinamos nós 3 de que a perda de cabaço de Gisele seria especial e no final de semana subsequente (sábado que vem).

Passei o resto do Final de Semana com duas putinhas, uma delas com acesso completo: Bucetinha, Cu e Boquinha enquanto a outra, era muita troca de sexo oral feito por mim e por ela. Gisele se mostrava tão tarada quanto Rute e estava o tempo todo colocando sua delicada bucetinha em meu rosto para chupá-la.

Naquele sábado, após nosso primeiro sexo a 3, porém, (sem ainda a penetração em Gisele), fomos para cama de Rute onde caímos em um cochilo maravilhoso, acordamos quase na hora do almoço e levei ambas para almoçar no Shopping e posteriormente levei-as para conhecer minha casa e minha piscina já que o dia estava muito quente.

Quando cheguei com ambas em minha casa, ambas ficaram maravilhadas com nossa casa, tomei o cuidado de desligar as câmeras de nossa casa pelo App do celular já que minha esposa tem acesso e mesmo longe poderia ver duas morenas maravilhosas em trajes ínfimos nadando em nossa piscinas e alternando entre piscina, cerveja (para Rute) e sexo oral de mamãe e filinha em minha vigorosa Rola. Também informei naquele sábado que elas iriam dormir comigo na casa e que domingo iriamos curtir o dia todo na piscina e comecei a planejar com Rute que a estreia de Gisele seria em um local especial que estava planejando...

Continua....