#Gay #Teen

Juninho vê a rôla grossa do Pastor Evandro e...

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Identidade Bourne

Juninho com 8 anos já sabia o que queria, e com muita fé ele conseguiu: O Pastor Evandro, robusto e roludo.

*** Identidade Bourne é meu codinome ***
Esse conto pode ofender religiosos. Não você for crente não leia.

Pastor Evandro era casado com uma mulher feia, duas filhas pequenas e dono de uma rôla carnuda. 

Dizem que criança não tem desejos sexuais e que não sabem o que é isso. Lembro muito bem desde pequeno como eu sentia uma atração por homem adultos, antes de começar a escola eu já sabia que eu deveria guardar segredo sobre isso, que era algo proibido, especialmente por estar num ambiente de crentes tradicionais. Mas foi com oito anos que consegui realizar algo que eu mais sonhava, e foi mais fácil que eu esperava.

Meu pai faleceu aos meus quatro anos de idade, minha irmã casou-se nova pra sair de casa e das regras da igreja, então era só eu e minha mãe. Quando ela precisava de reparos de casa, pequenas reformas, coisas que homens faz, ela chamava o filho do vizinho da frente, Denis, de 20 anos. Ele ficava trabalhando em casa enquanto minha mãe saia, me deixava com ele em casa. De tanto ficar olhando pra ele, ele perguntou se eu gostava de pinto, eu disse que nunca tinha visto. Eu ficava em volta querendo pegar o pau dele, depois ele colocou na minha boca, chupei e até que ele tentou me comer mas não entrava, eu ia atrás dele, depois com o tempo e várias tentativas ele passou a me comer toda vez que possível. No começo doía eu chorava, mas ele disse que eu ia me acostumar e me acostumei, mas ainda era sofrimento, mesmo assim eu ia atrás. Depois que ele arranjou uma namorada ele me ainda me pegou algums vezes mas depois me mandou deixá-lo em paz senão ele contaria pra minha mãe que eu tentei pegar no pinto dele.  

Depois disso eu não tive nenhuma outra chance, eu acabei gostando de ir a igreja, principalmente quando era culto do Pr. Evandro, filho do pastor titular. Ele parecia novo mas era casado com duas filhas de colo. Sua esposa era gorda e feia, vivia com essas crianças penduradas chorando pela igreja. Pr. Evandro devia ter uns 27 anos mas se vestia de terno clássico e tinha um porte de homem mais maduro. Ele era troncudo, pescoço grosso, queixo e quadrado, pele branca, cabelos pretos curto de lado, sobrancelhas grossas e quase emendadas. A calça fazia uma saliência que atraia minha atenção, quando se sentava sua mala era empurrada pra cima por suas coxas grossas. As vezes ele cobria com a Bíblia. Lembro dele desde quando eu era menor, ele vinha falar com minha mãe e outros membros depois do culto fazia brincadeira comigo, assim me viu crescer com meu jeito delicado. 

Uma quinta-feira, dia antes do retiro de carnaval, me levaram pra escolinha de crianças, como o Pr. Evandro que tava lá com sua esposa eu fiquei sentado bem na frente. Ele também cuidava do grupo jovem e estavam no culto. Eu fui a banheiro e ao voltar cruzei pelo salão, mas me chamou a atenção o modo furioso que Pr. Everaldo, o pai de Evandro e pastor titular, pregava com no púlpito entrevistando um rapaz.
- Tá vendo irmãos?! Deus curou esse homem, tirou das mãos de Satanás! - gritou o pastor.
- Sim pastor, eu brincava de boneca, depois eu só me interessava por homens, eu estava possuído pelo inimigo! - disse o rapaz emocionado.
- Irmãos! Ele ia queimar no fogo do inferno!!!!  Deus disse: Não deitara homem com homem como se fosse uma mulher! Pecado do homossexualismo! Mas ele foi liberto! Aleluia!!!

O povo gritava “Glória “ Aleluia” , “Glória ao Senhor!” E eu fiquei em choque, eu tinha uma boneca escondida da minha mãe, eu tinha interesse em Homens, então eu ia pro inferno! Comecei a chorar e corri pro fundo da escolinha, a esposa do pr. Evandro veio falar comigo, queria me levar pra minha mãe, mas pr. Evandro apareceu:
- Que foi aqui Elisa?
- Ele não para de chorar nem quer ir com a mãe dele no salão! A mãe dele tem que saber disso, nós somos mães...
- Não, não fala pra minha mãe! Não fala por favor! - enrtrei em desespero.
- Deixa ele Elisa! O menino não quer, devemos respeitar a vontade de um varão!
Eu abracei o pastor socando minha cara em sua barriga forte, senti seu volume pressionar meu peito logo abaixo de seu cinto. Ele ficou sem graça ao ver que marquei sua camisa com lágrima e meu nariz.
- ‘E melhor eu levar esse menino pro escritório até ele se acalmar, e mudar de camisa! - disse Pastor Evandro me puxando com ele.
Eu estava fascinado pela atenção que estava recebendo. Ele me levou pra trás do salão lateral num pequena sala com cadeiras e escrivaninha.
- Senta aí - puxou uma cadeira pra mim e ele se sentou na outra, seu volume ressaltou e eu não pude disfarçar meu interesse.
- Por que choravas Juninho? Aconteceu algo contigo! Pode se abrir comigo! Tem coisas que só homem entende!
- Eu, eu vou pro inferno!!
- Por que?
- Não conta pra minha mãe!
- Eu prometo, eu juro por nosso Senhor! Nosso segredo de irmão !
- Tenho uma boneca e ela não sabe! E também eu deitei com um homem!
Ele ficou mudo por uns instantes, em silêncio sem saber o que dizer, seus olhos castanhos se moveram pra cima, pro lado, tentando lembrar ou pensar em algo. Então ele se aproximou com seu rosto bonito e barba feita, abriu um sorriso branco com seus dentes retos, suas sobrancelhas e seus olhos castanhos brilhantes pareciam me enfeitiçar.
- Não vai não! Porque você ainda é criança, criança tem muito sono e se deita em qualquer lugar!  E amanhã todos nós vamos nos divertir no retiro!!! - disse ele com sua mão em meu ombro.
- Amém! - eu disse aliviado.
Ele me pediu um minuto. Abriu uma portinha onde havia outras camisas, tirou sua gravata tirou a camisa que eu havia manchado com lágrimas e muco de nariz. Ele deu umas olhadas e me viu bem atento ao seu corpo branco peludo, troncudo. Ele abriu sua calça para por a camisa por dentro, vi de relance seus pelos pubianos saltando pra fora da cueca, ele se virou meio sem jeito e ficou pronto, me encaminhou de volta a escolinha. 

Então era sexta-feira primeira tarde no retiro, muita oração, cultos, palestras, jejum e depois comida. Havia cultos e recreações só pra homem e mulheres, casais tinham que dormir em acomodações diferentes pra não praticarem pecado. Os meninos e meninas também separados. Então havia uma hora que a piscina era usada por mulheres e meninas, depois homens e meninos. 

Era o Pr. Evandro o responsável pelos grupo juvenil e meninos. Ele entrou na piscina de shorts preto, sem camisa, quando saía a água colava o tecido sintético marcando tudo seu dote, suas batatas eram grossas, seus pés grandes de quadrados. Eu não tirava o olho mas ele sempre estava prestando atenção em seu grupo, cuidando e dando ordens.
Havia o vestiário e ducha do lado da piscina, eu fiquei enrolando la fora de vergonha, deixando pra entrar mais no finzinho, mas eu estava louco pra cagar, não podia mais segurar, entrei despercebido, o pastor de shorts mandava dois últimos garotos se vestirem, eu me tranquei no privado, forçando pra fazer logo, mas tava doendo, algo saiu me arrebentando, senti a água do vaso pular na minha bunda.
Ouvi o pastor dizendo "até depois" pros meninos e uma porta velha se fechando. Uma ducha estava aberta a água fazia barulho forte, pensei em sair escondido. Dei descarga mas o troço não foi, também não tinha papel, resolvi sair e me deparei com algo que me chocou: O pastor estava em pé debaixo d’água com seu pau sendo estrangulado pela sua mão, parecia querer matar com sua cara de raiva, murmurando umas palavras. Ele me viu. Eu tentei abrir a porta e sair mas estava trancada, o pastor rapidamente se enrolou numa toalha e correu pra me impedir.
- Juninho! Como você entrou aqui?
- Eu, eu - eu gaguejava- tava fazendo coco! - eu disse com vergonha, tentando esconder a visão do vaso.
- Que foi Juninho?
- Acho que estraguei a descarga!
- Deixa eu ver, eu arrumo! -  ele passou roçando sua saliência sob a toalha em meu braço.
Pr. Evandro olhou pro vaso, não entendia o que via e olhou novamente, suas sobrancelhas levantaram expressando seu espanto.
- Ow!
Eu fiquei vermelho.
- Desculpa Juninho, é que não sabia que um menino podia... ah deixa pra lá!
- Também não tem papel!
Um pouco encabulado sobre o que fazer, ele pensou e me disse:
- Então vai indo lá tomar banho que vou dar outra descarga aqui.

Enquanto eu estava na ducha, ele encheu um balde d’água. A toalha bege era pequena pra ele e a lateral da coxa parecia tudo. A imagem que tinha visto ainda não estava clara em minha mente, mas agora nesse ambiente com seu corpo de touro quase nu na minha frente me deixou de pintinho duro e cu piscando. Meu anus dolorido e latejando parecia associar sua dor ao Pr. Evandro, e a desejar o proibido.
-  Vai tirando o short Juninho, tem que lavar o bumbum e o rego bem lavado, só vou jogar esse balde.

Tirei meu short e cobri meu pintinho duro com a mão, ele voltou e parou com as mãos na cintura me vendo esfregar meu rego com sabonete. Desliguei a ducha e fiquei parado olhando pra ele, então percebeu que eu também não tinha toalha,  ele olhou em volta, a única toalha era a da cintura dele. Ele hesitou mas acabou tirando e me deu, eu tentei esconder meu pinto duro.
- Precisa ter vergonha não Juninho, é coisa normal de menino. Isso acontece não precisa ter vergonha de mim, somos dois varões - disse ao me ver interessado em seu membro peludo enquanto escondia meu pintinho duro.

Ele ficou sem jeito ao perceber que seu pau estava engrossando, então se agachou na minha frente pegou a toalha pra me enxugar.
- Você pode guardar um segredo, assim como eu guardarei o seu segredo Juninho?
- Uh Uhm!
- Não conte a ninguém o que você viu tá bom? É coisa de homem, pastor fica muito tempo sem namorar a esposa, porque é pecado , é só pode pra fazer vidas, filhos. Você entende o que eu quero dizer?
- Uh hum! - eu via seu cacete balançar entre duas coxas enquanto me enxugava. Era grosso, pesado, cabeçudo, cheio de veias altas e peludo. Ele via meu interesse.
- Você só vive com sua mãe né Juninho, nenhum convívio com homem, seu pai faleceu quando você era muito pequeno né?
Eu disse sim com cabeça.
- Então é por isso que você se sente diferente, falta de uma figura de pai! Não teve chances de compartilhar coisas intimas de pai e filho! - disse sentando-se no banco com suas pernas bem abertas exibindo orgulhosamente seu órgão e virilidade com naturalidade. 

Pr. Evandro me puxou pra entre suas pernas e continuou me enxugando com carinho que, eu só podia descrever como paterno. Não estava escondendo nada de sua nudez, como se fossemos íntimos. Eu fiquei arrepiando, meu pintinho duro, ele começou a enxugar a minha virilha, o meu rego, eu estava sentindo algo diferente e gostoso. Eu meio que fui tomado por aquilo, relaxei e ri, ele também riu. Mas esse conforto me deixou mais ousado, primeiro pus minhas mãos nas coxas grossas e puladas dele, idolatrando seu membro de homem. Ele não fazia nada, secava minhas orelhas, eu me escorei entre suas coxas pressionado seu penis peludo pro lado. ele não reagiu, então eu devagar cheguei minha mão perto da base do pênis e passei a tocar como se fosse sem querer, o membro engrossou de novo.
- Você parece curioso com o meu pênis Juninho! Nunca viu antes né? - ele continuou deixando eu tocar,  abrindo mais suas pernas, me dando mais acesso.
- Assin igual ao seu não, pastor!
- Você disse que se deitou com um homem, algo assim... não foi na hora de domir ao lado de seu pai, antes de ele ir pro céu ??
- Não, foi com o vizinho, mas ele era mais pequeno que o senhor!
- Ah então foi coisas de meninos!
- Mas, eu deitei com ele como se eu fosse uma mulher, e ele era homem crescido, um pedreiro!
- Como assim, Juninho? Fala pra mim? É bom desabafar, Juro segredo!
- Ele fez igual homem faz na mulher, colocou o pirulito dele no meu bumbum!
- Ele te forçou ???
- Não pastor! Eu que quis, eu pedia pra ele toda vez. Não sou um filho de Deus, vou pro inferno! - comecei a soltar lágrimas, enquanto me roçava nos pelos grosso da virilha do pastor. - Eu não quero ir pro inferno!!!!

O Pastor pegou a ponta da toalha e limpou minhas lágrimas. Percebeu que eu estava com um trauma psicológico pelo que ouvi na pregação.
- Juninho, acho você não entendeu! Lá fala sobre homem deitar com homem, não diz nada sobre menino deitar com homem!
Eu era dedicado em ler a Bíblia como os adultos, eu queria saber mais que os outros, mas eu nunca tinha pensado nisso, suas palavras me deixaram aliviado.
- Mas só tô dizendo isso pra você! Não conte nada a ninguém nem pergunte isso pra ninguém tá bem! Ninguém vai saber explicar, só quem estudou muito!
Eu me alegrei, ele sorriu pra mim, mas eu não saia do meio de suas pernas, ficava roçando minha bunda, mãos e pernas, seu membro estava muito grande chamando minha atenção.
- Juninho... se você ficar fazendo isso, ele vai ficar grande, não pode ficar mexendo assim! - disse ele com a garganta presa.
- Pastor, posso perguntar uma coisa? Não vai brigar?
- Não Juninho, pode perguntar tudo! Estou aqui pra isso!
- Por que o seu pirulito é tão grande?
- É porque já sou adulto, o seu também ficará grande!
- Por que você fazia aquilo com seu pirulito?
- Aquilo o que?
- Assim ó! - agarrei seu membro com a mão e dei umas bombadas, ele se inclinou pra trás, seu corpo tensionou.
- É porrrrqqqqque, é pppppporqueeee... - ele quase não conseguia falar comigo segurando seu membro, me senti poderoso. - É porque as vezes fica muito o leite nas bolas... !
Coloquei minha outra mão pra pegar nas bolas eram pesadas, parecia de um boi, nunca toquei num saco assim, o penis do Pastor dava uns pulsos pra cima, eu fiquei fascinado, ele se escorou na parede, na minha frente estava um torso peludo roliço, eu ficava pensando como aquele negócio me atraía, a parte do homem mantido em mistério, que se transformava noutro ser vivo, como isso era fascinante pra mim, não sabia porque eu queria adorar aquele ser que parecia divino, a extensão do homem! Meu cu piscava parecia chamar por ele, minha boca salivava, eu precisava daquela parte de homem dentro de mim.  Ele tentava reagir, falar mas gaguejava, sua expressão facial era de assustado.
- Desculpa pastor, tá doendo?
- Doendo? Não não não... não tá doendo não... é que...ele fica...
- Pastor, é verdade que as mulheres chupam os pirulitos dos homens?
- Sim... as vezes.. acontece...mas depende...se ela gosta... e o homem também...
- Aquele homem que te falei, o meu vizinho, disse que a namorada dele não gostava muito de chupar o pirulito dele, então ele sempre gostava quando eu chupava o pirulito dele! Sua esposa chupa seu pirulito?
- Juninho, não pode ficar perguntando essas coisas pro outros!
- Mas o senhor disse que eu podia perguntar tudo? Mas Desculpa então pastor, é que se ela não chupasse seu pirulito eu ia chupar pra ver se o senhor também ia gostar, porque com meu vizinho foi assim! 

A medida que eu falava e me movimentava minhas mãos e corpo estimulavam o penis do pastor, ele se segurava, estava no auge prestes a explodir. Suas mãos não paravam quietas, iam pra tras, iam pra nuca, pro seu joelho, ira pra boca pro roer unhas.
- Esposa não pode fazer isso! é pecado Juninho! - disse lamentando.
- Ele gostou tanto pastor, que quase todo dia me pedia pra chupar o pirulito dele!  - eu me gabava, eu queria convencer o pastor a me deixar chupar e não parava de falar. - Porque também a namorada dele tinha nojo do cuspinho que saía, ele me disse que era vitamina, eu engolia todinho! Depois eu pedia pra ele fazer comigo igual ele fazia na namorada dele!
- Vo-vo-vo-você o que?
- Esse caldo pastor, esse cuspe que tem no seu saco é vitamina! Não sabia não? - de tímido e medroso eu passei a querer a impressionar ele.
Pastor Evandro estava com uma cara de apavorado, eu achei que era porque eu estava contando aquela história, seu pauzão pulsava na minha mão, a cabeça estava dura parecia que ia estourar, estava quente, vivo, forte. Eu queria poder engolir tudo aquilo, e já que menino com homem não tinha problema.
- Vou te mostrar pastor, ó! - eu me ajoelhei.
O Pastor arregalou seus olhos, suas sobrancelhas grossas subiram, parecia um retardado de boca aberta sem conseguir falar. Eu juntei cuspe na minha boca e soltei uma baba bem viscosa e grossa na cabeça, escorreu tudo em volta lentamente, senti seu pau se mexer na minha mão.
- Ju-ju-juninho, o que vo-vo-você.... - ele foi levantando seu torax da parede.
Eu com todo ímpito não podia perder a chance da minha vida! Abri minha guela e baixei minha cabeça até sentir seu pênis encher minha boca, como havia me ensinado o pedreiro.
- Uff, Ufff, Uau Juninho, devagar, devagar, senão o dente machuca.... au!
Senti suas mãos empurrando minha cabeça pra baixo, seu membro foi além da garganta. Ele tirava e colocava, parecia tomado por algo diferente eu pensei ser o espírito de Deus, como faziam na santa ceia, o vizinho não fazia assim. Eu estava quase sufocando, meus olhos lacrimejando, minha cabeça imprensada na coxa do Pastor com seu pau transferindo litros de algo quente pra minha garganta a medida que ele dava uns trancos, eu pensei que ele estava mijando. Eu lutava com minhas mãos tentando soltar as mãos enormes dele da minha cabeça, de repente ele me soltou eu caí sentado no chão tossindo pra fora uma meleca, e o pinto dele ainda cuspia na minha cara enquanto ele convulsionava gritando "Ai Meu Deus" "Ai Meu Deus", "Ai Meu Deus". Eu fiquei todo melado pela rôla do pastor ele relaxou seu corpo pra trás respirando forte. Eu fiquei de joelhos no chão vendo aquele homem robusto de pernas abertas pra mim, seu saco havia ficado alto e firme. Seu pênis estava com marcas vermelhas, baba escorria no meu queixo, o meu vizinho nunca esporrou tanto assim, ele parecia não conseguir respirar,  me olhou com cara de medo e examinou seu pênis.
- Olha meu negócio como ficou Juninho! Você deixou marcas de dentes!
- Desculpa Pastor - respondi limpando meu queixo com com meu braço.
Ele se arrumou e me arrumou rapidamente, dizendo que tinhamos que voltar logo, pois noutro dia tinha o passeio e vigilia, ele tinha que organisar os meninos e os homens. Naquela noite mal pude dormir ansioso por esse passeio e pensando no Pastor Evandro, minha primeira paixão. Eu queria era mesmo de deitar com ele.

+Identidade Bourne

Comentários (10)

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  • Bruno Baêa: Espero que tenha continuação, é bom demais!

    Responder↴ • uid:1dak5vkgqkq
    • Ditto: Deixa tele hehe

      • uid:3vtfolect0a3
  • Bruno Baêa: Maravilhoso! Um dos melhores contos eróticos que já li na vida, gozei horrores!

    Responder↴ • uid:1dak5vkgqkq
  • shh: continua esse e os outros contos, você é o melhor daqui

    Responder↴ • uid:3ynzelybk0jm
  • NOVINHO: Parece que na minha igreja tem um pastor assim!!! Será q n é o mesmo !?!? Acredito q seja

    Responder↴ • uid:8d5puyh20ao
  • Paulo Calaça: Muito bom o conto, esperando a parte 2

    Responder↴ • uid:gqawlexv2q
  • Daniel Coimbra: Amo os seus contos. Sempre leio alguns novamente pra gozar gostoso. Espero a continuação desse.

    Responder↴ • uid:8d5n6s5zri2
  • João: Continua... Querooo mais

    Responder↴ • uid:gqawlexv2q
  • ggmg: conto nojento, porco e pesado. Meu Deus que doença os seus contos. Só li tudo pra saber o desfecho, o final foi excitante mas tão forçado, que ficção desprezível.

    Responder↴ • uid:xgneke1h6
    • Identidade Bourne: Avisei pra não ler!

      • uid:53dt12gd2l