#Incesto

minha prima

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César

depois de muitos anos a reencontrei, foi um amor e tanto

Meu Nome é Cesar, sou de uma cidade do interior de SP, essa é a história vivida entre mim e uma prima.
Na verdade, sou primo de sua mãe, ela das mais velhas e eu dos mais novos.
Quando a conheci era um molecote ainda, ela uma mulher feita, moça linda, de uma educação esmerada, meus olhos brilharam, o coração palpitou. Um sonho muito distante. Quase impossível em meu pensamento.
Nos reencontramos tempos depois, temos somente três anos de diferença, e sempre deixei claro o quanto gostava dela, em um momento quando seus avós vieram morar ao lado de casa.
Nossa amizade foi fortalecendo e meus olhos cada dia brilhava mais para aquela deusa, que a cada dia estava mais linda, mesmo com todo tempo passado, ainda lembro do perfume, HIT da L ‘acqua DI Fiori, e ainda hoje sinto flutuar quando alguém passa ao meu lado com o mesmo.
Comecei a frequentar sua casa, ela havia se separado do namorado, via ali uma chance de algo, mas minha timidez não deixava.
Ajudava, nas tarefas de artesanato que fazia e não poupava elogios a mesma, um dia entrou em meu quarto e me roubou um beijo, e a seguir passou um pouco de perfume em meu travesseiro.
O tempo passou, ela voltou com o namorado e eu arrumei uma também, com o tempo nos casamos, e seguimos nossas vidas, muito raramente nos encontrávamos, as vezes em seu serviço, ou na rua da cidade.
Posteriormente através do Facebook e em seguida do WhatsApp, ela em conversa comigo disse que havia sonhado fazendo amor comigo na mata, disse: -Nossa foi bom?
Ela Disse: - Foi muito real, me leva com você,
Cheguei a engasgar, não acreditava no que estava ouvindo e ela repetiu, quero ir com você.
O tempo não dava trégua, e não conseguíamos marcar uma data, pelo trabalho e nossas famílias, até que um dia aconteceu, ela me disse: -Vamos estou pronta!
Marcamos próximo a mata, eu com uma mochila com um lençol, ela cheia de medos, mas fomos, com a ansiedade de dois adolescentes.
Entrei em uma trilha pouco conhecida por outros, mal chegamos, já lhe roubei um beijo, não um beijo qualquer, aquele reprimido pelo tempo, já fui lhe tocando, aquela bucetinha estava sedenta, uns seios lidos, não grandes demais , na medida ,chupei com gosto, desci pelo seu corpo até achar aquele grelo intumescido em uma bucetinha lisa como de uma criança, chupei muito até ela gozar em minha boca, ela me puxou para cima e desceu pelo meu peito, lambendo meus mamilos, até chegar em meu pau, que abocanhou sem frescuras, uma chupeta babada, com gosto, parei antes que gozasse, fiz nossa cama com folhas, a deitei suavemente, cobre o lençol, dei novamente uma chupada gostosa naquela bucetinha tão desejada, para em seguida me arrumar em cima dela, meu pau nem precisou apontar, achou o caminho naquela gruta molhada, entrou apertado, não sou dotado, mas tem um diâmetro bem grosso
Nossos corpos deslizavam era muito tesão reprimido, não pensávamos no tempo , só aquele perdido, sua buceta estava muito molhada, viramos o corpo, ela me cavalgava, como uma amazona, enfiando meu pau inteiro em sua buceta, de repente ela estava gozando novamente se tremendo toda, coloquei de quatro e comecei a lhe fuder literalmente, enfiava com força, e nossos corpos chegavam a fazer barulho no encontro, meu saco, batia em seu clitóris fazendo ela delirar, fudi com gosto, de muitos anos sem poder fazer, fui aumentando a velocidade, sua buceta latejava, via seu cuzinho piscando de prazer, meu pau parecia estar ainda mais grosso, e finquei bem no fundo daquela buceta, e gozamos juntos, caindo por entre as folhas, exaustos, mas satisfeitos, descansamos para recomeçar, pois um dia será pouco, logo reencontraremos para mais uma seção.

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