#Incesto #Lésbica #PreTeen #Virgem

Destino definido pela família

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Shirley

Meu nome é Shirley, tenho uma trajetória um tanto diferente da maioria das mulheres, vou relatar toda a verdade, mudando apenas os nomes.
Papai nasceu na Romênia, mas logo aos treze anos aventurou-me pelo velho mundo, indo parar na Itália, e por não ser muito chegado ao trabalho, já com dezenove anos, foi trabalhar como segurança para uma importante família local, mas sempre teve um fraco, as novinhas, mamãe à época estava com quatorze anos, era a caçula de onze irmãos dessa família digamos assim, conhecida por sua violência, e por falar em conhecida, papai também já tinha a fama de ter a maior caceta do pedaço. Mamãe na época estava sendo treinada para cuidar de um dos negócios da família que era uma industria de bolos e doces, mas mesmo com pouca idade conversava muito com as funcionárias e ficou sabendo da "fabulosa", como as empregadas apelidaram a pica de papai , segundo ela me contou. Certa noite quando papai dirigia um dos carros da familia, mamãe mandou parar o carro, pulou para o banco da frente e mandou papai colocar o pau para fora, embora ainda virgem, ela era bem safada e vendo aquele pinto maravilhoso, não teve dúvidas, pegou o bruto com as duas mãos, alisou o próprio rosto com o cilindro de carne, e não resistindo a tentação, fez a sua primeira chupeta, papai, ficou desesperado, pois se a família de mamãe desconfiasse que ele tivesse feito qualquer coisa com a menina que ele era pago para proteger, ele seria morto de maneira terrível e se tentasse fugir, seria encontrado em muito pouco tempo, e mamãe continuou a exigir seus encontros furtivos e ambos acabaram se apaixonando, já que mamãe sempre teve um corpo lindo. As chupadas agora era de ambas as partes, e sempre que podiam . Mamãe ficava louca sempre que uma das funcionárias reclamava que estava com dores por ter dado para o segurança "cavalo", até o dia que ela resolveu que daria para papai, deixou a porta de seu quarto aberta e deitou-se sob os lençóis nua até papai chegar, ele ao ver mais uma vez o corpo da novinha, não teve dúvidas, a desvirginou, no dia seguinte, ela não conseguia disfarçar as dores e percebeu que as funcionárias da fábrica haviam deduzido o segredo, por segurança, fugiram vindo parar no Rio de Janeiro, onde papai conseguiu um emprego de manobrista em um estacionamento de um clube de swing, logo, foi convidado a fazer um show onde ele comia as bailarinas em cima do palco, só tinha um problema, tinha que ser uma por noite, pois elas não aguentavam o tamanho da caceta, até que convenceu mamãe a fazer o show com ele, a coisa rolava como na vida real, ela começava chupando a caceta dele, faziam uma espanhola e o ápice do show era a penetração. Meus pais passaram a ter uma vida liberal e cobravam bem caro para fazer programas com os casais frequentadores do clube de swing. Aos sete anos, eu adorava tomar banho com papai e ensaboar seu saco e ver seu pinto crescer, mamãe sabia o que um dia, ele faria comigo e não se importava, eu sentia uma coisa gostosa na minha bichinha quando mexia no pinto de papai, tanto no banho quanto quando estavamos assistindo televisão, até o dia que papai levantou do sofá e foi para o quarto com mamãe, na época eu já estava com oito anos, eles não se preocuparam em fechar a porta e eu vi pela primeira vez mamãe chupar um pau e receber na buceta a "fabulosa", foi a primeira vez que sentir minha bucetinha babando. No dia seguinte ví papai se preparando para entrar no chuveiro, mais que depressa entrei junto com ele e ao invés de ensaboar o pau dele, coloquei aquela cabeçuda na boca, papai sorria e falou que pediria a mamãe para ensinar-me a chupar, acabou o banho e levou-me para cama, chamando mamãe e avisando a ela que tinha chegado a hora, mamãe, abriu o bocão e engoliu a cabeça do pau e mais uns dez centímetros de rola, chupou , lambeu o cilindro, engoliu uma bola por vez e falou para eu fazer igual, minha pepeca ainda sem pelos estava toda molhada e meu grelo todo para fora, parecendo um pintinho, quando mamãe comentou que meu clitóris era maior que a das mulheres adultas e não resistindo, passou a me chupar, enquanto papai se masturbava, em pouco tempo, eu já estava me contorcendo como uma puta adulta tive a melhor sensação do mundo, gozei loucamente na boca de mamãe que chorou de alegria por saber que eu já gozava, papai fez questão de mandar eu abrir a boca e esporrou forte fazendo-me experimentar o gosto de esperma, passamos então a fazer para espetáculo para público de três ou quatro casais de confiança, alguns casais que pagavam mais, tinham a permissão de meus pais para me beijar e me alisar, mas meus hormônios começaram a falar mais alto e eu queria ser penetrada, meus pais sabiam que eu não aguentaria aquela rola na minha bucetinha gulosa, então já com nove anos, mas com corpo de uma menina de doze, já com pelinhos começando a nascer, papai organizou uma rifa entre os casais do clube de swing, o casal vencedor poderia me desvirginar, a rifa deu tão certo que mamãe comprou um sobrado com uma loja na parte de baixo onde ela montou uma doceria. Foi na noite do meu aniversário de nove anos, um casal jovem e bonito, ela bi e ele com um pau de tamanho normal me levou para um flat, mandaram eu entrar no banho e ao sair vestir um uniforme escolar, ao entrar no quarto, vi a mulher que estava sentada na poltrona e o marido filmando, ela mandou-me sentar a seu lado e logo que o fiz, ela começou a desabotoar minha blusa e a chupar meu pescoço, eu abraçei seu corpo e passei a mama-la, como as vezes fazia com mamãe, passei minha mão em sua buceta raspadinha, ela virou os olhinhos e abriu mais as pernas, enquanto eu massageava seu grelo, ela abraçada a mim, tremeu forte e gozou chupando minha lingua, o marido colocou a filmadora no tripé, beijou a mulher, pegou-me no colo e levou-me para cama, abrindo minhas pernas enfiou sua lingua em minha grutinha, coisa que só papai tinha feito até então, ao notar que eu já me contorcia, colocou um travesseiro embaixo do meu quadril, apontou sua rola dura como pedra e forçou, eu estava tão lubrificada que a cabeça do pau entrou e encontrou no meu cabaço, ele forçou mais um pouco e eu senti a dor de estar recebendo o primeiro visitante, ele tirou e mostrou para a câmera seu pau com meu sangue, voltou a me penetrar com carinho e foi empurrando até entrar tudo, depois de algumas bombadas, encheu meu canal vaginal de porra, deitando em seguida ao meu lado, sua esposa apressou-se a enfiar a lingua em minha grutinha e engoliu toda a porra que seu marido tinha depositado, tomamos banho os três juntos , em seguida o homem me penetrou novamente após o que ambos passaram a examinar minha bucetinha infantil e ambos notaram o tamanho exagerado do meu grelo a mulher então ajoelhou na cama e encostou seu bucetão na minha bucetinha e começou a esfregar, aquela sensação maravilhosa de que o gozo estava chegando fez com que eu sentisse meu grelo entrando na buceta da minha parceira em um sentido do movimento e no sentido contrário sua buceta engolindo a minha, gozamos juntinhas e pela primeira vez me permitir gritar de prazer.No dia seguinte, vieram as minhas primeiras regras , passado o sangramento minha mãe me levou a uma ginecologista que ao me examinar perguntou quem tinha me deflorado, respondi que foi meu namorado, ela chamou minha mãe que fingiu surpresa, depois de muitos conselhos me receitou pílula e me ensinou algumas outras coisas de mulher, durante o papo, ela comentou que o meu clitóris era o maior que ela já tinha visto em todo a sua carreira que tanto os homens quanto as mulheres adoravam grelos grandes disse ainda que ficava imaginando como seria quando estivesse duro. Naquela noite, mamãe me disse que sempre teve vontade de fazer anal, mas com papai com aquele cacetão era impossível, por isso ela não tinha dado o cu para nenhum homem, então após esfregar meu grelo em seu rego, vi seu rabinho piscar e enfiei a cabeça do meu grelo em seu buraquinho, nossa, uma delícia ter o grelo mastigado pelo rabinho de mamãe, gozei gostoso comendo o cu dela. Papai começou a pincelar minha xaninha com seu cacetão me deixando louca para engolir aquela gibóia, até o dia que ele me colocou sentada com a metade da bunda para fora da cama, colocou minhas pernas em seu ombro e colocou aquele cabeção enorme na portinha, corria tanto liquido da minha boceta que estava louca para ser penetrada que molhou todo o lençol , ele fez uma forcinha, minha bucetinha quase virgem se contraiu, ele alisou meus carocinhos que vieram a ser meios seios aumentando minha tesão e eu relaxei, ele deu um tranco, mas a diferença de grosso da rola que tinha entrado anterior em mim e a do meu pai era enorme, aguentei firme, eu queria aquilo tudo dentro de mim, a cabeça entrou, papai comentou que eu estava mais apertada que mamãe quando ele a arrombou, forçou mais um pouco, meus labios vaginais se esticaram e ele empurrou novamente, nossa a dor de sentir aquele torpedo afastando as paredes do meu canal era grande, eu tentava rebolar para facilitar a entrada, mas a rola de papai arregaçava por onde passava, papai assumiu uma aparência de tarado e a cada tranco que ele dava era como se estivesse me rasgando, não consegui me controlar e começei a chorar, ele só parou quando estava tudo dentro, esperou eu me recuperar e voltou a massagear meus peitinhos. eu estava empalada e com medo de me mexer e me machucar mais ainda. Papai bom fodedor, deitou sobre mim e girou meu corpo fazendo eu ficar por cima, mandou eu ajoelhar com aquilo tudo dentro de mim começei a quicar, aos pouco, um turbilhão tomou conta de mim e gemendo bem auto gozei enquanto papai me encheia de esperma. Realmente naquele dia e dois dias seguidos eu sentia que alguma coisa lá dentro tinha machucado, mamãe resolveu me levar na ginecologista novamente que ao me examinar perguntou o que eu tinha enfiado em mim, eu não respondi, passou-me uma pomada que usei por uma semana. A vida seguiu, eu papai e mamãe continuamos a fazer shows para plateia seleta e com o dinheiro, construimos um conjunto de sobrados e compramos uma padaria, o problema foi o dia que eu resolvi fazer o que minha mãe nem ninguem tinha tido coragem de fazer, dar o cu para papai. Começei a fazer anal com os caras dos casais com quem eu fazia programas e com quinze anos achei que era chegada a hora, levei os dois para a cama e pedi para mamãe enfiar a lingua no meu rabo, o que ela fez se masturbando em seguida, encheu meu buraquinho com gel, papai tremendo de emoção, já que era o primeiro rabo que ele ia comer na vida ajoelhou atrás de mim que estava de quatro e de um só tranco enfiou a cabeça do pau na minha bunda, fiz uma careta involuntária, mas fiquei firme, afinal pelo menos meia dúzia dos que já tinham fodido meu cu também eram dotados, papai empurrou mais um pouco e a grossura de sua pica se impôs, continuei com o rabo para cima, mas os dois cotovelos na cama, mamãe ao perceber que eu não conseguiria escorregou por baixo de mim e começou a chupar minha boceta, papai mesmo tendo enfiado só a metade urrou e gozou gostoso em mim. Fiquei mancando por dias, mas com o tempo, passei a engolir tudo e adoro dar o cu para ele. Já não fazemos mais shows nem programas. Espero que tenham gostado.

Comentários (3)

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  • @observador: q relato hein.. eu amaria ver. seu grelo . amo os ggs...

    Responder↴ • uid:1de16yvmzya94
  • Luiz: Delicia de conto. Conta mais. Já pensaram em dar uma netinha pra ele?

    Responder↴ • uid:830wykfv9b2
  • Jorginho zangi 1075553328: Doido pra ver esse grelo, deve ser delicioso de chupar,

    Responder↴ • uid:1dgxi4bf4gldu