Experiências com minha irmã!
AVISO!
Conto fictício, feito apenas pra atiçar um tesão.
Bom, hoje eu tenho 14 anos. Não acho que preciso dizer minhas características físicas porque não vai fazer diferença nenhuma mesmo, mas a história principal se passa quando eu tinha 10 anos.
Minha família sempre foi meio conturbada, bem longe das famílias da tv. Minha irmã sempre foi a mais calma comigo, a que conseguia conversar sem me mandar vazar depois de uns três minutos. Ela era bonita (e ainda é). Cabelo liso, morena (cabelo preto), parda e um pouco alta pra idade, que era 14 na época. Ela tinha momentos de profunda doçura e momentos de profunda indiferença, mas ambos raros, pois normalmente era um pouco dos dois. Ela nunca falou em garotos e namoro então eu sempre pensei que ela não ligasse pra isso. Ledo engano. Passávamos a tarde inteira sozinhas. Num computador que nosso pai tinha acabado de comprar pra serviço a gente via, escondidas, filmes, desenhos, novelas e as vezes a gente até arriscava um pornô, embora tirássemos da página depois de uns dois minutos por perda de interesse. Mas eu não tinha interesse em sexo em si, enquanto minha irmã tinha interesse em sexo lésbico. Vi isso em uma página que ela esqueceu de excluir. Uma branquela sendo dominada por uma nega que sabia o que queria e como obter. Fiquei sem fôlego assistindo, a buceta deu uma esquentada. Excluí a página e o histórico e fingi que nunca vi aquilo, mas fiquei curiosa em saber mais da sexualidade da minha irmã.
Uma semana depois, nosso pai passou a levar o notebook pro trabalho, sem motivos ou explicações. Eu achava que com o tédio minha irmã ia ficar mais indiferente comigo. Outro auto-engano terrível. Ela virou a irmã mais carinhosa da face da Terra. Fazia lanche, preparava um almoço melhor elaborado (antes era arroz e salsicha, o que eu nunca reclamei). Perguntava como foi a escola, uma mudança repentina. Na minha pouca inteligência eu passei a desconfiar: o que será que ela quer? Não parava de martelar isso na cabeça, até que as coisas ficaram mais estranhas. Antes ela andava de short e sutiã algumas vezes mas passou a andar quase sempre e as peças de roupa iam "sumindo" cada vez mais, ao ponto dela ficar pelada no quarto o tempo todo, o que me envergonhava um pouco. Pois bem, era uma noite de domingo. Nossos pais tinham ido curtir cada um o seu hobby e era só eu e ela. Ela tava se arrumando no banheiro a quase uma hora e eu fui uma vez perguntar se tava tudo bem. Depois de um doce e paciente "sim" fui pra sala assistir desenho, pois pra gente não reparar nós conflitos dos nossos pais eles assinaram tv a cabo. Pensei nisso e escorreu uma lágrima, até que eu resolvi desligar a televisão. Antes d' eu sair da sala me deparo com ela, maquiada e com uma lingerie. De forma nonsense ela pergunta:
- o que tu achou?
- de quem é isso?
- me responde, como é que tá?
- onde tu comprou isso?
- é da mãe. Achei que ia ficar perfeito em mim.
- e ela aceitou numa boa tu pegar?
- escondida né amoré
- acho melhor tu devolver
- eu devolvo sim, mas antes... o teu veredito.
Eu observei bem e ela tava bonitinha, então meio hesitante ao falar eu disse:
- tá bom
- tô bonita? Tô uma deusa?
- sim e sim
- ótimo!
Ela aparentava estar bem feliz e com um sorriso e um olhar sincero. Do nada fico com vontade de assistir então ligo a tv de novo. Ela vem caminhando até mim lentamente e toca no meu ombro massageando levemente. Eu, sem entender nada, pergunto:
- que foi?
- sabe pra quem eu fiz isso?
- pro teu namorado que vem aqui daqui a pouco?
- deixa de ser besta – ela fala ainda em um tom delicado – nem namorado eu tenho
- Então foi pra quem?
- pra ti.
- pra mim?
- sim
- ué mas mas – quase engasgando e confusa – mas por que?
Ela senta no sofá, me admirando, meio que querendo seduzir:
- já tem umas cinco semana que eu assisti um vídeo pornô
- um vídeo lésbico.
- como tu sabe?
- eu vi numa página que tu esqueceu de apagar.
Ela perde o ritmo de fala, ficando acanhada e sem força pra terminar o que ia falar.
- fica tranquila, eu não vou contar pra ninguém
- num é só isso
- então o que é? Péra, não vai me dizer que...– eu aponto pra mim, sem coragem de perguntar se ela queria um incesto.
Ela demora um pouco pra falar e balança a cabeça dizendo sim. Eu, perplexa:
- os lanche, os carinho, os agrado...
- eu sei que tu deve tá me odiando agora.
- não, não é isso. Acho que talvez eu já tenha desconfiado, ou não.
- bom, a questão é que... tu pode tentar.
- Cassandra, fazendo alguma coisa contigo eu não taria só sendo lésbica né?
- tu poderia experimentar incesto também. Quem sabe tu goste.
- eu não tô totalmente fechada a isso, mas eu não consigo te ver como "amante", tu ainda é muito associada como minha irmã na minha cabeça.
- mas tu não precisa separar uma coisa da outra. Incesto é justamente isso... talvez eu tenha uma maneira de resolver isso.
- como?
- tu me espera aqui?
- não tenho pra onde fugir mesmo – falo zuando.
Ela se dirige ao quarto. Dez minutos depois ela vem, com uma calça boca-de-sino e uma blusa (tudo dela). Mais calma, ela chega perto do sofá:
- eu gosto dessa roupa. Tu já me viu muito com ela. É bem mais familiar que aquela lingerie.
Ela se senta, olha bem no fundo dos meus olhos:
- um beijo.
- um beijo?
- sim. Eu cheguei de uma forma tão sensual em tu e isso deixou tudo mais difícil. Agora eu tô aqui, sem mais intenções além de te pedir um beijo.
- Cassandra, eu nunca beijei.
- nem eu, mas por que não tentar? Ninguém vai sair machucado e pode ser até bom. Se depois do beijo tu não querer mais nada pelo menos tu vai ter provado o beijo da tua irmã. Pode ser interessante.
- admito que tá bem menos sinistro que a primeira vez. Eu poderia até tentar, mas a gente nem sabe beijar.
- a gente improvisa amor.
Pensei um pouco, fiquei apreensiva mas a curiosidade falou mais alto.
Ela me deu primeiro uma bitoquinha, depois outra, foi encostando os lábios e a magia foi acontecendo. Era como caminhar por uma floresta desconhecida, bem ali, na sala. Só que a floresta ia ficando cada vez mais proveitosa e a adrenalina em explorar ia ficando mais forte.
Eu ainda tô com a memória muito boa, mas continua no próximo.
Comentários (3)
Chatissímo: Blé. Conto monótono, até parece que iríamos bater uma com um beijo lésbico. Totalmente genérico mas que bom que foi realidade.
Responder↴ • uid:g3j3yhfi9rArthur: Eu gosto de contos escritos por pessoas realmente menores de idade como eu, faz eu me sentir menos estúpido de procurae
Responder↴ • uid:4ades90qd9a9Inox: Eu tenho 16 e sou menino.
• uid:2je7tim0n