#Incesto #Teen

Peguei meus filhos transando, e estamos nos descobrindo

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Vera Ferraz

Com seu pau quase todo metido na nossa filha, meu marido soltou um gemido, e então estava gozando... dentro dela!

Todos temos guardados em nós impulsos ocultos, coisas que escondemos, que sob certas condições afloram e ocupam espaços na nossa conduta e nas nossas relações. E desde que o segredo dos meus filhos foi revelado, sinto que, em todos nós, certas emoções têm aflorando.

É certo que, no fundo, ainda luto com dilemas internos e travas, que em certa medida, parecem ter algum poder sobre mim. Pelo menos até o momento em que meu filho me penetra e arranca de mim o primeiro orgasmo. E isso tem um poder sobre mim que me tira das medidas, e me torna outra mulher.

Naquela noite, quando ele veio ao nosso quarto, eu estava tão nervosa, e não tinha ideia do que poderia acontecer. Eu via o meu filho como um menino, e achava que faríamos uma espécie de brincadeira um com o outro. Imaginava que, como qualquer garoto, ele teria toda curiosidade do mundo nos meus seios. Mas tudo foi tão diferente e inesperado, que ainda ficou comigo por toda a semana o prazer que tinha sentido com ele.

Quando levantei o lençol, lhe mostrando meu corpo nu, pensei que íamos ficar ali deitados nos tocando, algo assim. Mas ele veio por cima de mim, se acomodando entre as minhas pernas... e começou a buscar o jeito certo de me penetrar.

Confesso que peguei seu pau e o acomodei em mim mais por curiosidade em saber o que ele ia fazer. Quero dizer, não acreditava que ele iria mesmo me comer, mas foi o que aconteceu. Ele me penetrou e começou a bombar seu pau dentro de mim com força. E depois de gozar, continuou metendo, me fodendo como meu amante.

Sentia um prazer tão intenso, mas ao mesmo tempo não queria sentir isso... eu resistia com todas as forças. Ele segurava minhas coxas enquanto metia seu pau em mim de um jeito tão diferente, com movimentos cadenciados e profundos ao mesmo tempo. Então, minhas pernas começaram a formigar, sabia que era o prelúdio de um orgasmo.

Tentei resistir como pude, mas ele continuou metendo ainda mais forte. Sentia como se tivesse perdido o controle sobre o meu corpo. Foi quando o orgasmo explodiu dentro de mim. E de repente, eu estava segurando meu filho, com as mãos na sua bunda e forçando ainda mais o seu pau dentro de mim. Foi algo que nunca senti com meu marido.

Então, passado o meu êxtase, ficamos ali deitados, ainda abraçados. E eu tinha aquela cara de quem acabou de gozar, da forma mais pervertida que uma mãe poderia gozar. Eu sei, uma mulher pode gozar das formas mais surpreendentes... mas uma mãe ainda é uma mãe... e no dia seguinte, apesar do gosto que ficou, tudo parecia muito confuso.

Ao chegar em casa, como sempre, meu filho veio me receber. Só que dessa vez, com um selinho nos lábios, seguido de um abraço, tal como se fossemos namorados. Minha filha sempre vem me receber também. Ela normalmente me sorri no sofá e me estende os braços. Depois desse “ritual de encontro”, conversamos um pouco sobre como foi nosso dia.

Entre esse momento e a chegada do pai deles, há uma diferença de quarenta minutos a uma hora, e sempre tomo banho antes que ele chegue, quando me encontra de pijama. Mas aquela noite foi diferente. Dessa vez, minha filha queria tomar banho junto comigo. Na hora não vi nada demais; afinal até uns anos atrás era comum tomarmos banho juntas. Mas, ao passar por nós e nos ver entrar no banheiro juntas, meu filho ficou ali parado com aquela cara.

— Quer vir também? — eu lhe perguntei.

— Tá bem! — não levou mais que um segundo pra dizer.

Enquanto me despia, vendo meus filhos fazerem o mesmo, havia algo novo ali. Não sabia o que era, mas acho que nenhum de nós era mais o mesmo... depois da noite passada. E não só a natureza da nossa relação havia mudado, mas a naturalidade da nossa nudez.

Não demorou e, diante do corpo de uma mulher nua, meu filho já não podia esconder a sua ereção, mesmo da sua mãe. E vê-los nus, agora me remetia ao seu crime. Não podia evitar de lembrar dos dois, um sobre o outro. Mas em vez do choque, isso agora me excitava.

E quando meu filho pegou o sabonete e começou a deslizar pelo meu corpo, eu me entreguei por um instante à sensação do seu toque. Ele me descia dos ombros até a base das costas, detendo-se ao chegar à minha bunda. Aquilo era algo novo pra mim... e muito prazeroso!

Então, quando me virei de frente pra ele, com meus seios quase lhe tocando, ele voltou sua atenção ao sabonete, e de novo o deslizava em mim, primeiro em volta de um, depois do outro seio. E ao olhar pra baixo e ver o seu pau duro, eu peguei na sua mão e a mantive onde estava.

Podia sentir o meu mamilo formigando, envolvido na palma da sua mão. Ele então deslizou de novo o sabonete pelo meu corpo, até as minhas costas, dessa vez num abraço que me evolveu. Nossa! Isso era uma coisa que meu marido teria feito! Mas era o meu filho ali colado ao meu corpo!

E como eu faria com seu pai, não resisti a fazer o mesmo com ele... e o beijei. Na hora nem pensei direito, e quando vi, estávamos ali fazendo o que dois amantes fariam debaixo do chuveiro. Só que aquilo não teve um efeito apenas em mim.

Não sei se por ciúmes ou apenas curiosidade, de repente minha filha também quis se juntar ao nosso abraço. E agora éramos os três um só emaranhado de braços e mãos que se exploravam, sob a água morna. Então, quando os dois se olharam, naquela sua cumplicidade, e se beijaram nos meus braços, eu pude entender o que os levou a querer provar algo tão proibido.

Mas antes que pudesse me ater à razão, minha filha se virou pra mim, e com toda naturalidade me sorriu e me deu um selinho. Em seguida, tão surpresa quanto eu, daquela sensação, ela voltou a colar a boca na minha, e nos beijamos demoradamente, como numa brincadeira de meninas.

Eu nunca estive com outra mulher, e aquele foi meu primeiro beijo... não exatamente numa mulher, porque isso ela não era... mas minha filha!

E, diferente do irmão, me surpreendia que ela soubesse beijar como gente grande, ou pelo menos parecia imitar muito bem. Com alguma, desenvoltura, ela queria me mostrar que sabia beijar de língua... e buscava a minha, dentro da minha boca.

Era estranho a sensação daquela língua me invadindo, mas foi a coisa mais erótica que eu já experimentei. E, de tão excitada, já me arriscava a fazer o mesmo, chupando a sua língua e lhe oferecendo a minha.

De repente, estávamos os três naquela loucura, dividindo um beijo a três. Nem preciso dizer que também foi o meu primeiro. E foi realmente maravilhoso.

Enquanto nos explorávamos daquele jeito, eu segurava o pau do meu filho e o masturbava, sentindo a sua respiração ofegante contra os meus seios. E quando menos esperava, ele gemeu com seu hálito quente na minha boca, e gozou no meio de nós duas, deixando a sua porra escorrendo entre as nossas pernas.

— Essa foi rápida, hein! — minha filha soltou, e nós rimos.

Foi mesmo uma experiência e tanto, que me mostrava um pouco do que eles tinham entre si, e que agora não tinham mais nenhum pudor e esconder. E, partilhando da intimidade dos meus filhos, eu via o quanto nem fazia ideia de tudo o que nos reservava nossa nova relação familiar.

— Acho que o seu pai já deve estar chegando! — eu não aguentava de tanta excitação.

Aquela noite, depois do nosso ritual de sempre, no nosso convívio, jantamos todos juntos na sala, e mais tarde estávamos todos assistindo tv, como se fosse apenas mais uma noite. E, depois da noite passada, aquela definitivamente não era apenas mais uma noite.

Para quem acha que o sexo em família é algo parecido com o que um casal normalmente faz: ir pro quarto, deitar na cama juntos e, como mágica, tudo simplesmente acontece. Bem, se há o desejo, e a liberdade necessárias, tudo o que é preciso é uma centelha. E, como num incêndio, não há muito o que fazer pra impedir o seu curso natural.

Se uma coisa mudou, que se mostrava bem clara, era a nossa proximidade. De repente, o sofá maior parecia pequeno demais para todos nós. Tanto eu e o pai deles tínhamos sentado bem grudados, como os dois vieram se sentar ao nosso lado, minha filha colada ao pai e meu filho junto de mim.

Acho que a gravidade da nossa família havia mudado. De repente nos tornamos corpos celestes que pareciam se atrair mutuamente. E os nossos filhos, orbitando à nossa volta, pareciam satélites, que ora dependiam de nós, ora determinavam o curso das marés que navegávamos.

E como debaixo do chuveiro, pouco antes, bastou apenas um beijo e todo o resto do mundo parou. Não me lembro do filme que estávamos assistindo aquela noite, mas bastou uma cena mais quente pra me fazer desviar a atenção da tv.

Na outra ponta do sofá, minha filha não resistia e, pendurada no pescoço do pai, os dois se beijavam como os outros dois na tela. No instante seguinte, ela estava com a mão no seu pau e ele buscava os seus peitinhos por sob o tecido fino do seu babydoll.

É claro que levou menos tempo ainda pra ela estar nua da cintura pra cima, e o pai com a boca nos seios dela. E quando meu marido tirou seu pau pra fora, ela não perdeu tempo e começou a chupá-lo, meio debruçada no seu colo. Mas, diferente do primeiro boquete da minha filha no pai, dessa vez eu estava cheia de tesão, e também quis participar.

Cada uma de um lado, nós disputávamos a sua ereção, ali sentado no sofá. E acho que meu marido realizava o grande sonho da sua vida, tendo as duas só pra ele. Mas o meu filho, atrás de mim, parecia ter outra ideia, e, puxando a calça do meu pijama, ele me colocou de quatro no sofá. E quando eu vi, seu pau já estava roçando nos meus lábios inchados.

Eu nem acreditava que estávamos fazendo aquilo, e todos juntos. Não era no escuro do nosso quarto, no meio da noite. Era bem ali no sofá, de luzes acesas e na sala de estar.

Atrás de mim, meu filho já tinha se livrado do seu pijama, e me penetrava com força, me fodendo como bem queria. Enquanto eu chupava o seu pai, sua irmã fazia o mesmo, tirando seu shortinho e a calcinha. E, pra minha surpresa, ela também me queria do mesmo jeito.

Sentada de joelhos no sofá, ela desabotoava a camisa de flanela do meu pijama, como que em busca dos meus seios. E quando finalmente os libertou, ela parecia fascinada, como no banheiro, tomando banho juntas.

Eu deixava que ela saciasse toda a sua curiosidade, numa fantasia de menina. Imagino que isso sempre habitou seus pensamentos, querer antecipar o que lhe reservava o futuro. Toda menina tem esse desejo, o de se ver mulher feita no corpo da mãe.

Mas é claro que aquele seu contato, com os dedos aflorando meus mamilos, e os deixando completamente pronunciados, serviu apenas pra me deixar ainda mais excitada. E por essa duvido que meu marido esperasse, quando ela estendeu a ponta da língua e passou em volta do meu mamilo. Então, quando ela abriu a boca e o engoliu de vez, eu quase perdi o fôlego.

Não sei se pro meu marido, mas acho que pra qualquer homem, aquilo era um belo sonho erótico. Um dos filhos atrás me penetrando e a outra me chupando os seios. Eu acariciava o seu cabelo, como se fosse de novo um bebê mamando no meu peito, querendo o meu leite. E mesmo que não tivesse mais pra lhe dar, o que ela me dava, por sua vez, era um tesão indescritível.

Até que ela levantou o rosto, sorriu pra mim, e de novo veio em busca da minha boca, como no banheiro. Suas mãos estavam por todo o meu corpo, enquanto sua língua estava de volta na minha boca. Acho que, diferente da primeira vez, agora, as duas ali, frente a frente, podíamos fazer aquilo mais à vontade... e era muito gostoso!

Sentado ali no sofá, diante da cena, meu marido não podia estar mais excitado, com seu pau duro feito pedra apontando pra cima. E quando a filha sentou no seu colo, se ajeitando sobre a sua ereção, ele só pôde fechar os olhos, enquanto a segurava pela cintura.

Nossa, não tinha percebido, na penumbra do nosso quarto. Mas agora, em plena luz da sala, me surpreendia a desenvoltura da minha filha. Apesar de iniciada pelo irmão, sua bucetinha já se ajustava sem dificuldades ao sexo ereto de um adulto.

E quando ela começou a rebolar, cavalgando sobre o colo do pai, foi a minha vez de não resistir ao seu peitinho durinho, subindo e descendo daquele jeito. Só que, diferente dos meus seios fartos, os dela me cabiam quase que totalmente na boca.

Enquanto provava pela primeira vez os peitinhos da minha filha, atrás de mim meu filho continuava a meter sem dó. E depois de muito foder a minha buceta, acho que ele tinha encontrado um outro lugar pra meter, porque eu sentia o seu pau me invadir lentamente, adentrando o meu cu.

Na tv, o filme continuava, mas isso não nos interessava mais. Tudo o que se ouvia era o som de gemidos e suspiros ofegantes.

Confesso que nunca pensei que poderia sentir prazer diante de uma cena dessas: ver minha filha ser penetrada pelo próprio pai. Mas acho que o meu prazer vinha dela mesma, que não se continha em ser fodida e tocava o seu grelo. E além de compartilhar da sua língua na minha boca, eu também compartilhava de cada orgasmo seu, como se gozássemos ao mesmo tempo.

Até que o inesperado aconteceu, e na hora eu congelei. Com seu pau quase todo metido na filha, meu marido soltou um gemido, e então estava gozando... dentro dela, depois de uma última estocada. Em seguida, foi a vez do meu filho gozar no meu cu, ainda todo dentro de mim.

Acho que o tesão que sentimos ali, todos juntos, foi maior que qualquer coisa. Maior que se estivéssemos separados... maior até que a preocupação com preservativo!

Como corpos celestes, que se atraem, numa conjunção astral e em perfeito alinhamento, a força que nos movia era maior que o cosmos. E dessa nova cumplicidade, o que eu descobri, e o que mais me fazia gozar, era estarmos todos meio emaranhados, corpos, mãos, braços e pernas. Fazer amor a quatro é mesmo uma delícia!

Fico imaginando que o que falta agora é o inevitável: estar na cama fazendo amor com a minha filha, ou ainda mais impensado: meu marido e meu filho descobrindo afinidades mútuas para explorem o corpo um do outro.

Nossa! Tantas coisas na cabeça depois de uma experiência tão intensa como a dessa noite! Mas, a primeira coisa a fazer: ligar pro trabalho amanhã cedo e levar minha filha no gineco, pra tomar uma pílula do dia seguinte.

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Comentários (8)

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  • Sophia: O que mais gosto de fazer em família é sentar na boca da minha mãe olhando em seus olhos enquanto meu pai me fode por trás!

    Responder↴ • uid:1dazk9kqrc
  • Carioca Safado: Seus relatos sempre passam química, tesão e amor entre vocês, família perfeita

    Responder↴ • uid:1d4o99tdj2gi
  • Sophia: Meus pais transavam na minha frente desde que me entendo por gente, quando eu tinha 16 perdi a virgindade com um namorado mas foi muito ruim pq apesar dele ser muito gato, era ruim de cama e não gostei do pau dele! Eu queria algo parecido com o do meu pai! Falando sobre isso com minha mãe ela disse que aceitaria dividir o pau do meu pai comigo se pudesse, claro que foi em tom de brincadeira no começo e caimos na risada, mas vez ou outra agente entrava nesse assunto, principalmente quando meu namorado ia lá em casa, mas um tempo depois ela realmente falou com meu pai e ele topou transar comigo.

    Responder↴ • uid:1dazk9kqrc
    • Vera Ferraz: Uau!

      • uid:6stvzeotd4
  • Futchamp123: Delicia de conto hehe , T futchamp123 Famílias assim

    Responder↴ • uid:1dai1nuqrc
  • Futchamp123: Q família boa rs , T futchamp123 Papais

    Responder↴ • uid:1dai1nuqrc
  • Morgana: Nossa, Vera, estou adorando acompanhar seus relatos, eles me incentivam muito, além de ser muito excitante a sua história com seus filhos

    Responder↴ • uid:3eexzpceoib
    • Vera Ferraz: Obrigada, Morgana, que bom poder ajudar de alguma forma com seu relacionamento com seu filho, espero que tudo dê certo pra vocês

      • uid:6stvzeotd4