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Na viagem para Minas Gerais - Na cabana da fazenda do Tio Olívio parte 2

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WKasinsk

A cabana ficou em silêncio, exceto pelas nossas respirações aceleradas. Depois de alguns minutos, ele se afastou lentamente, a pele bronzeada coberta

A cabana ficou em silêncio, exceto pelas nossas respirações aceleradas.
Depois de alguns minutos, ele se afastou lentamente, a pele bronzeada coberta de suor. Ele se sentou no chão, apoiando a cabeça nas minhas pernas, exausto.
— Eu não devia ter feito isso — ele murmurou, a voz grave voltando ao normal. — Mas você é minha perdição. Você e mais nada.
Ele levantou a cabeça e me encarou, agora mais calmo, mas ainda com o fogo nos olhos.
— Eu preciso te levar embora. Alguém pode ter me visto vir para cá.
Eu estava desabado sobre o banco, ofegante, sentindo o peso de Pedro em mim. O prazer tinha acabado de se dissipar em um calor satisfatório.
O guincho forte da porta da cabana me fez saltar. Nós dois congelamos.
A luz do meio-dia que vinha da abertura iluminou a silhueta de Carlos. Ele estava parado ali, e havia um sorriso de triunfo. Ele não parecia surpreso de me ver nu e suado, e muito menos surpreso de ver o Pastor Pedro ali, a calça nas coxas.
— Sabia que o garoto tinha vindo dar pra você — Carlos disse, com a voz carregada de ironia e um desejo familiar.
Pedro se levantou, puxando a calça rapidamente. O rosto dele não era de terror, mas de fúria possessiva. Ele sabia que seria pego, mas não esperava ser pego por um irmão com quem ele já compartilhava segredos sujos.
— Saia daqui, Carlos. Agora! — Pedro rosnou, ajustando o cinto.
Carlos deu um passo para dentro, os olhos correndo pelo meu corpo nu antes de voltar para o irmão.
— Calma, Pastor. Não precisa pregar o sermão da possessão. Eu sei que você o trouxe para cá. E eu sei que, depois daquela vez na fazenda, você faria de tudo para tê-lo só para você de novo.
Ele apontou para mim, a voz abaixando para um tom perverso.
— Mas agora, a lida do dia mudou. Eu estou aqui e é a minha vez. O Velho não está, e o João está fora. É a minha hora.
Ele me encarou, lambendo os lábios.
— Anda, garoto. Veste a roupa. Você vai vir comigo.
A situação era um jogo de poder pelo qual eu já tinha passado antes, mas agora era mais intenso, pois Pedro estava furioso. Eu não era mais um segredo; eu era um troféu, e o desejo de tê-lo era mais forte que o código de honra entre os irmãos.
Pedro avançou em direção a Carlos, pronto para um confronto físico.
— Eu disse para sair daqui! Ele acabou de ser meu!
Carlos não recuou; ele apenas sorriu e lançou a provocação final.
— E daí? Você é o pastor, mas eu sou o mais forte. E a propósito... você deixou ele gritando, Pedro. Achei que fosse mais discreto.
Eu vesti minhas roupas tremendo. Eu era o centro desse cabo de guerra e precisava tomar uma decisão que me mantivesse no controle, ou eu seria apenas levado por um ou pelo outro.
Eu não podia simplesmente ser levado. Eu era o prêmio, e tinha que impor a minha regra. Coloquei minha mão no peito suado de Pedro, impedindo-o de avançar no irmão.
— Eu não sou de nenhum de vocês para ser levado — minha voz tremeu um pouco, mas era firme. — Se for para ser agora, vocês dois vão me levar juntos.
O fogo nos olhos de Pedro não diminuiu; ele apenas se transformou de fúria em ciúme e posse. Ele odiava a ideia de me compartilhar, mas o desejo de me possuir novamente, mesmo com a presença do irmão, era mais forte.
— Juntos? — Carlos sorriu, e era um sorriso de vitória. — Eu gostei disso, garoto. Você sabe jogar.
Pedro não disse nada. Apenas me puxou para si com uma força violenta, me apertando contra seu corpo. O calor e o cheiro de suor e sêmen fresco dele me lembraram quem tinha me possuído primeiro.
— Você pode ter a ideia, Carlos, mas ele ainda é meu. E você vai assistir enquanto eu o faço gritar de novo.
Carlos riu, tirando a camisa e mostrando o corpo atlético, mais esbelto que o de Pedro, mas igualmente forte. — Isso é o que veremos, Pastor.
Pedro me empurrou para o banco, me forçando a sentar e afastar as pernas. Ele não esperou. Ele abriu a calça e tirou para fora o seu pau grosso e de 22cm, ainda úmido da última vez.
Carlos veio por trás de mim. Sua mão deslizou em minha cintura. O toque dele era familiar, mas naquele momento, era uma afronta. Ele me ergueu e me virou, me colocando de quatro no banco rústico, a visão perfeita do que viria.
— Você disse que queria o homem de verdade — Carlos sussurrou, a respiração quente na minha nuca. — Agora você tem dois.
Eu senti a barba grisalha de Pedro roçar minhas nádegas enquanto ele lambia e preparava minha entrada. Era um ato de posse violento, mas ele fazia isso para mostrar a Carlos que o acesso era dele.
— Você não vai roubar meu prazer! — Pedro rosnou para o irmão, antes de enfiar o seu pau inteiro em mim.
Eu gritei com o impacto. Pedro não tinha a menor intenção de ser gentil. Ele começou a meter com força e fúria, gesticulando para o irmão.
— Anda, Carlos! Ele é meu por dentro. Você pode ter o resto!
Carlos riu, aceitando o desafio. Ele se ajoelhou e usou minha boca para tomar posse da minha frente, sugando e beijando com uma intensidade que me deixava em chamas.
O corpo de Pedro era um pistão selvagem em mim, cada estocada acompanhada por um gemido de cavalo no cio, o ódio e o ciúme o impulsionando.
— É meu! É meu! — ele gritava, a voz rouca, batendo na minha cintura com força.
A disputa era palpável. Eu estava sendo esmagado entre a fúria e o desejo dos dois.
A cabana se encheu dos sons da nossa orgia proibida. Pedro me possuía por dentro com uma selvageria que fazia o banco tremer, me forçando a gemer seu nome. Enquanto isso, Carlos acelerava o ritmo na minha boca, puxando meus quadris para o irmão e me forçando a receber a profundidade total de Pedro.
Eles não estavam se unindo por prazer; estavam competindo. E eu era o campo de batalha.
Pedro me possuía por dentro com uma selvageria movida a ciúme, a cada estocada gritando que eu era dele. Mas o calor dos seus gritos só incentivou o irmão a impor sua própria marca.
De repente, senti a mão de Carlos me puxar com força para trás, desprendendo a boca da minha entrada. Ele se moveu rapidamente, e com um giro inesperado, me arrancou de cima do banco rústico.
Ele não me deixou respirar. Ele me jogou no chão de terra e madeira da cabana e se ajoelhou na minha frente. Meu corpo nu tremia, ainda pulsando pela possessão de Pedro.
— Ele pode te ter por dentro, mas você vai me amar do jeito que eu mereço — Carlos rosnou, a voz grave e autoritária.
Ele segurou minha cabeça com as duas mãos, me puxando para ele, me fez mamar seu pau até engasgar....
Pedro parou de gemer. Ele ficou parado, a calça nos tornozelos, o pau de 22cm e grosso pingando, assistindo à cena com um ódio possessivo que era quase palpável.
— O que você está fazendo, Carlos?!
Carlos nem sequer olhou para o irmão. Ele estava focado em mim. Ele tirou o pau dele, , e o pressionou contra meus lábios.
— Eu disse para sair, Pedro! Esse aqui vai me adorar. Ele vai amar o meu pau na sua frente. E você vai assistir.
Eu olhei para o volume dele. Meu coração disparou. Eu sabia que ele me forçaria a um ato de submissão total, ali, na frente do Pastor. Eu abri a boca, obedecendo ao comando silencioso de Carlos.
A visão do seu corpo nu e dominante na penumbra era esmagadora. Eu o tomei com urgência, meu corpo em chamas com a humilhação e a excitação de ser o prêmio naquela disputa de irmãos.
Enquanto eu me entregava, ouvi um som pesado. Pedro, consumido pelo ciúme e pela raiva de ser forçado a assistir, caiu de joelhos na minha lateral. Ele não resistiu mais à sua própria perdição.
— Você não vai roubá-lo de mim! — Pedro gritou, a voz embargada. Ele agarrou o meu quadril, puxando-me com tanta força que eu senti que me partiria no meio, garantindo que mesmo de boca, eu ainda estivesse sob sua posse.
Eu estava preso, no chão sujo da cabana, tomando o pau de Carlos enquanto Pedro me segurava e gemia ao meu lado. A submissão era dupla.
— Você vai ter muito pau nesse cuzinho menino. Toma, toma, toma!!!
— Então mete, mete com força... Com prazer e me dá mais leite.
— Vou gozar mas na sua boquinha, sua putinha!!!
O clímax foi compartilhado: Carlos gozou na minha boca, e o Pastor Pedro gozou a poucos centímetros de mim, ambos gritando a minha posse.
Exaustos, os dois caíram no chão. Eu estava sujo, mas dominado pela intensidade do momento. O silêncio na cabana era pesado.
Carlos me encarou, o triunfo nos olhos. — Eu disse que ele era nosso.
Pedro se levantou, limpando o rosto. Ele estava furioso, mas subitamente pensativo.
O silêncio na cabana era pesado. Eu estava sujo, exausto, mas a excitação de ser o prêmio naquela competição entre irmãos me dominava. Eu tinha tomado o pau de 23cm de Carlos na frente do Pedro (22cm), e o ciúme do Pastor era a prova do meu poder.
Carlos me encarou, o triunfo nos olhos. O deleite em ter me forçado a gozar em sua boca, na frente do irmão, era total.
— Eu disse que ele era nosso — Carlos repetiu, a voz carregada de satisfação.
Pedro se levantou, limpando o rosto. A fúria dele se transformou em algo mais frio e calculista. Ele olhou para o chão, para o banco, para a porta.
— Nós não podemos continuar fazendo isso aqui, na cabana — Pedro murmurou. — Precisamos de um lugar mais seguro. E o João volta no fim de semana. Você sabe o que isso significa.
Ele me olhou, e eu sabia que ele estava pensando na competição: João tinha que saber o quão longe a aventura tinha ido. E ele tinha que estar pronto para defender sua posse, mesmo que isso significasse se unir aos irmãos.
O jogo estava prestes a envolver todos os herdeiros da fazenda, e talvez o maior de todos.
Eu estava no chão da cabana, exausto, sentindo o gosto do gozo de Carlos na minha boca. O silêncio na cabana era pesado, quebrado pela respiração furiosa de Pedro. O ciúme dele era uma fera.
Pedro se levantou, limpando o rosto, o terno amarrotado. Ele ainda me olhava com fúria possessiva, mas Carlos não lhe deu tempo para reagir.
Carlos se vestiu com calma, o sorriso de superioridade fixo no rosto, e encarou o irmão.
— Pára, irmão. Papai, Eu, você e João já comemos o menino juntos. Ele gosta de rola. Nasceu pra isso.
Pedro estremeceu. Ele odiava a verdade simples e suja de Carlos.
— Carlos, não podemos fazer isso direto com ele. — Pedro murmurou, a voz de pastor quase sumindo.
Carlos revirou os olhos. — Irmão, eu sei que ele tá apaixonadinho por você e você por ele. — O tom dele era cínico e cortante. — Mas a realidade é outra. E João foi o primeiro a comer.
A revelação me atingiu como um choque de prazer e risco. Eu me lembrava de João, o caçula. Mas ser o primeiro?
— Quando ele veio nas férias, João comeu ele de Barbacena até aqui em Vitorinos. — Carlos continuou, olhando para mim com um desejo renovado, quase como se estivesse revivendo a cena. — Esse menino nasceu para dar esse cuzinho... E nós para comer.
O poder da frase me fez sentir dominado por toda a família.
Carlos me puxou para a realidade. — O João volta no sábado. O Velho e a Vovó Tânia vão para o retiro. Nós vamos para a casa do Tio Olívio. Você tem quatro dias para se preparar. Não se atrase.

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