Começou no mictório da empresa e depois lucas comeu meu cu
Eu estava no banheiro da empresa, um espaço amplo com azulejos brancos e o cheiro forte de desinfetante misturado ao odor acre de urina, quando, para meu choque, senti um líquido quente respingar no meu tênis novo. Parei de urinar, o som do jato interrompido ecoando no silêncio, e olhei para baixo. Meu All Star preto estava pingando urina, brilhando sob a luz fluorescente. Levantei os olhos, coração acelerado, e lá estava Lucas, o designer gráfico que fazia meu estômago revirar desde que o vi pela primeira vez. Ele era alto, com 1,90 m, barba cheia que lembrava um lenhador, pele morena bronzeada pelo sol de Florianópolis, onde crescera, e ombros largos que preenchiam qualquer camisa social.
“Foi mal, Caio, não queria molhar esses tênis estilosos”, disse ele, com um sorriso torto que misturava desculpas e provocação. Sua voz grave reverberava no banheiro vazio, e eu, com meus 1,78 m, me senti pequeno diante dele.
“Tudo bem, accidents happen”, respondi, forçando um sorriso, mas por dentro meu coração disparava. Uma mistura de vergonha e excitação percorria meu corpo. Terminei de urinar, lavei as mãos na pia gelada e voltei para minha mesa no escritório envidraçado no centro de São Paulo, com a cabeça a mil. O que acabara de acontecer? Era só um acidente ou algo mais? Minha câmera escondida, disfarçada como um botão na minha camisa, capturou tudo, e eu já imaginava como editaria essa cena para compartilhar no meu perfil de aventuras.
Eu tinha uma queda por Lucas desde que ele entrou na empresa, há pouco mais de um ano, durante uma reunião no auditório lotado do prédio na Avenida Paulista. Ele usava uma camisa azul que destacava seus olhos castanhos, e seu jeito descontraído, rindo alto com os colegas, me fisgou na hora. Eu o procurava nos corredores, nos happy hours no bar da Vila Madalena, e cada troca de olhares vinha com um sorriso que me dava esperança. Mas eu me segurava. Será que ele era hétero? Casado? Eu, com minha vida estável e uma namorada, Marina, de 26 anos, que conheci na faculdade em Campinas, me considerava mais bissexual do que nunca, mas Lucas despertava algo primal em mim. Sua barba me fazia imaginar como seria senti-la roçando minha pele, e o volume em suas calças jeans apertadas alimentava fantasias que eu guardava para as noites em casa.
Depois do expediente, em meu apartamento em Pinheiros, tomava banho com o chuveiro quente, acendia um incenso de sândalo e me entregava às fantasias. Deitado na cama, com as cortinas fechadas e o cheiro de erva pairando no ar, imaginava Lucas nu, seu corpo atlético pressionado contra o meu. Sua barriga levemente peluda roçava meu rosto, e eu chupava seu pau, sentindo o gosto salgado de seu pré-sêmen. Minha mão deslizava pelo meu corpo, e eu gozava com força, o esperma quente respingando no meu peito enquanto imaginava o dele na minha boca. Lambia os dedos, sentindo o gosto residual, e adormecia com um sorriso, sabendo que minha câmera escondida logo capturaria algo real.
O incidente no banheiro ficou na minha cabeça. Teria sido um sinal? Um flerte secreto que eu não conhecia? Eu queria acreditar que sim, mas o medo de me expor, de perder o emprego ou de levar um fora me paralisava. As semanas passaram, e cada reunião com Lucas, mesmo que ele estivesse do outro lado da sala de conferências com paredes de vidro, era uma tortura. Eu imaginava nós dois nus, suados, em um quarto escondido da empresa, e minha cueca boxer rosa, que eu usava sob o terno, ficava apertada com minha ereção.
Um dia, no meio da tarde, o destino conspirou. Estava indo ao banheiro quando vi Lucas saindo de sua sala. Ele me lançou um olhar intenso, quase uma ordem, e disse: “Vem comigo.” Meu coração disparou. Ele caminhou até o elevador, e subimos para o quinto andar, uma área desativada da empresa, com cubículos vazios e o cheiro de mofo pairando no ar. Eu não sabia que aquele andar existia, e a adrenalina de estar em um lugar proibido fazia meu corpo tremer. Minha câmera escondida gravava tudo, capturando o som dos nossos passos no corredor silencioso.
Chegamos a um banheiro pequeno, com um único mictório e um espelho rachado. O cheiro era ainda mais forte, como um posto de gasolina mal cuidado na estrada para o litoral. Ficamos lado a lado, e o silêncio era quebrado apenas pelo som dos nossos zíperes. Tentei espiar, mas a mão dele bloqueava a visão. Ainda assim, o que vi do seu pau me deixou sem ar — grosso, com veias pulsantes. Meu pau estava semi-ereto, e eu soltei um peido acidental, o som ecoando no banheiro. Lucas riu, um som grave e sexy, e disse: “Bela cueca, Caio.” Meu rosto queimou de vergonha, mas a excitação era maior.
Ele deu descarga, e antes que eu terminasse, me agarrou por trás, pressionando seu pau duro contra minha bunda. O calor do corpo dele me envolveu, e ele me virou para uma porta que eu nem tinha notado. Era um quartinho de manutenção, com armários velhos, um chuveiro enferrujado e uma penteadeira coberta de poeira. Lucas tirou a camisa, revelando um peito musculoso coberto por pelos negros que desciam até a cintura da calça. Meus olhos seguiram a trilha de pelos, e meu pau pulsou na cueca.
“Tira tudo”, ele ordenou, puxando meu cinto. Obedeci, tremendo de desejo. Estávamos nus, e o pau dele, com uns 20 cm, era perfeito: incircunciso, com a cabeça rosada brilhando de pré-sêmen. Ele me abraçou, seu corpo quente como uma fogueira, e me beijou com fome. Sua barba roçava meu rosto, deixando um leve ardor, e o cheiro de sua colônia cara, com notas de madeira e couro, me inebriava. Nossas línguas dançavam, e eu chupei seu mamilo, sentindo-o endurecer na minha boca. Ele gemeu, e eu soube que estava no caminho certo.
Lucas me empurrou para um banco velho, e se ajoelhou, chupando meu pau com uma habilidade que me fez ver estrelas. Sua língua rodopiava na cabeça, e ele massageava minhas bolas, levando-me à beira do orgasmo. Mas ele parou e ofereceu seu pau. O gosto salgado, com um toque de urina, me fez gemer. Chupei com vontade, lambendo cada veia, sentindo o calor pulsar na minha boca. Rolei ele de lado, beijando a pele macia entre suas coxas, e lambi seu cu, sentindo o cheiro almiscarado que me deixava louco. Ele gemia alto, e um peido escapou, o som me fazendo rir contra sua pele.
“Você é perfeito, Caio. Quero foder sua bunda”, ele disse, com a voz rouca. Meu coração disparou. Ele me levou para uma cama improvisada no canto, provavelmente usada por seguranças em turnos longos. Deitei de bruços, arqueando a bunda, e ele provocou meu cu com os dedos, enviando choques pelo meu corpo. Sua língua explorou meu buraco, e eu gemi alto, sentindo meu cu se abrir. Quando ele posicionou o pau, a cabeça grossa pressionando minha entrada, uma pontada de dor me fez hesitar. Será que eu aguentaria? E se doesse demais? Mas o desejo venceu, e ele deslizou para dentro, a dor se misturando ao prazer. Cada estocada era um misto de agonia e êxtase, suas bolas batendo contra mim, o som molhado ecoando no quarto.
Ele me fodeu com força, batendo na minha bunda, e quando gozou, senti o calor do seu esperma me enchendo, pulsando dentro de mim. Ele se retirou e colocou o pau na minha boca, e eu lambi cada gota, o gosto salgado me fazendo tremer. Então, ele chupou meu pau até eu explodir em sua boca, o orgasmo me deixando zonzo. Nos abraçamos, suados, e nos beijamos, o gosto do meu esperma ainda em sua língua.
Tomamos banho no chuveiro frio, rindo como adolescentes, e voltamos para nossas mesas. Pelo resto do dia, senti seu esperma escorrendo na minha cueca, uma lembrança quente do que vivemos. Minha câmera capturou tudo, e eu sabia que essa aventura seria um sucesso no meu perfil no www.selmaclub.com, onde compartilho cada detalhe das minhas experiências. O que será que o futuro reserva? Será que Lucas e eu teremos mais encontros assim, ou isso foi só o começo de algo maior? Só o tempo dirá, mas estou ansioso para descobrir.
Por favor, se você gostou dessa aventura, não esqueça de deixar 5 estrelas! Cada estrela me motiva a continuar escrevendo, compartilhando essas histórias que aquecem o coração e o corpo. Sua avaliação significa o mundo para mim, e quero que você faça parte dessa jornada. Vamos juntos explorar mais desejos e segredos — dê suas estrelas e venha comigo!
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Comentários (3)
Mimi: 91998342457
Responder↴ • uid:xgnptkd1Pedrin: Sou dom novinho tô procurando putinhos submissos todas as idades ,interessado me chama no insta: pwdro.69 , chega se apresentando
Responder↴ • uid:1e22a81v13umBeto: Massa foi gostoso demais ler seu conto chupar um rola gosada da um tesão arretado fiquei com a boca cheia de água e o cuzinho piscando
Responder↴ • uid:1ekxkmoi5l3n