O dia em que me entreguei minha virgindade a um amigo

Aqui conto o dia em que meu colega de sala me fez desejá-lo até finalmente arrancar minha virgindade para ele

Olá me chamo Henri (nome fictício) sempre fui um garoto de aparência bonita, corpo nem magro e nem gordo, mas com uma bunda de dar inveja, tanto que alguns rapazes já diziam que eu tinha um bundão, mas nunca dei bola pois estava com meus 14 anos e não curtia esses assuntos.

Um dia eu estava na escola e bateu o horário de intervalo onde todos saíram de sala e ficou só eu e meu colega Arthur (Nome Fictício), um rapaz de corpo atlético e forte na qual nunca vi maldade alguma, mas nesse dia em específico terminei de ajudar ele passando cola no exercício escolar. De repente fui na janela ver como estava lá fora e Arthur chegou por trás de mim para ver também, na mesma hora ele encaixou certinho seu corpo entre a minha bunda enquanto olhava lá fora também, na mesma hora eu gelei e senti uma sensação diferente, mas no impulso tentei sair após alguns segundos sentindo aquela peça me encoxando.

Fui smpurrando meu corpo pra trás na tentativa de fazer ele se afastar, o que fazia seu pau se afundar ainda mais na minha bunda que já estava com a minha cueca toda enfiada, facilitando ele de sentir minha entrada.

Quando finalmente me soltei olhei pra ele e ele me devolveu seu olhar com um sorriso malicioso, vendo isso eu abri a porta e fui lá pra fora confuso sobre ter sentido uma sensação deliciosa com aquela encoxada que senti no meu bumbum.

Fiquei a noite toda imaginando o quanto aquela sensação foi boa, o que me fez pesquisar sobre algum vídeo de sexo gay e acabei vendo um vídeo onde um rapaz arrombava o novinho sem dó, não resisti e acabei batendo uma punheta deliciosa me imaginando sentando gostoso no Arthur com vontade.

No dia posterior era mais um dia comum de aula, ou pelo menos era o que eu achava, até que no momento em que o professor não tá na sala e os alunos estão entretidos com seus celulares, Arthur chega por trás de mim e aproveita a minha bunda empinada enquanto olho a janela para meter o dedo na minha bunda por cima das roupas ( a calça escolar era daqueles tecidos mais finos), seu dedo foi tão bem colocado que encostou meu cuzinho com roupa e tudo, eu fiquei sem reação enquanto ele balançava seu dedo na minha entrada dizendo que entrou com muita facilidade pois minha bunda tava bem abertinha, no fim eu tentei fugir, mas aquelas palavras que Arthur sussurrou no meu ouvido despertou os meus desejos e eu apenas fiquei sentindo a sensação de ter alguém se aproveitando do meu cuzinho. Claro que ele rapidamente disfarçou depois e saiu de perto de mim, onde voltamos a nossas cadeiras.

Com o passar de algumas aulas, Arthur chegou em mim perguntando se a gente poderia se encontrar na casa dele pra estudar ou brincar de alguma coisa, já sabendo suas intenções maliciosas eu aceitei, ele em seguida dá uma alisada na minha bunda e vai pra casa, dizendo que me espera lá, eu já sabia bem o que me esperava lá e até pensei em desistir, mas a curiosidade e a vontade de experimentar me dominou.
Chegando em sua casa ele me recebe com carinho, eu estava com uma calça de futebol daquelas bem macias e finas e ele da mesma forma, mas sem camisa, o que me despertou ainda mais desejo. Arthur disse que queria experimentar uma brincadeira nova então me chamou para o seu quarto, onde quando entrei ele fechou a porta e a trancou (talvez achando que eu tentaria fugir, mas admito fiquei um pouco assustado quando ele trancou), Arthur rapidamente avançou em mim , me deixando de costas pra ele na cama e encaixando seu corpo pesado encima do meu com ambas as mãos apertando cada banda da minha bunda e encaixando seu pau ainda com as roupas no corpo.

— O que você tá fazendo, me solta agora!
Era o que eu dizia, empurrando meu corpo contra ele.

— Não paro, eu sei que você tá louco por isso então apenas aceite.
— Você não negou quando encostei em você naquele dia, só fez empinar ainda mais essa bunda pra mim
Foi o que Arthur disse pra mim, dando um tapa na minha bunda.

Eu tentava negar, mas ele apenas me ignorava enquanto aproveitava a sensação de ter domínio sobre mim enquanto me encoxava. Ele alisava meu corpo e chupava meu pescoço com vontade.

– Por favor, apenas me deixe brincar com você. Eu tô louco por isso.
Dizia Arthur, já sentado nas minhas costas alisando minha bunda.

De repente eu me vi sem saída então decidi aceitar o que eu já estava desejando muito.
– Tá bom, mas toma cuidado.

Na mesma hora que falei isso ele abaixou minha calça e cueca, deixando minha bunda totalmente nua e exposta para aquele homem dando um tapa bem dado que doeu bastante.

– ai, seu arrombado, isso doeu..
Disse eu, mas a verdade é que eu tinha gostado desse tapa.

– você vai ver jaja quem vai sair arrombado.
Disse ele, tirando minha roupa de baixo e as suas também. Logo ele abre minhas pernas e começa a beijar e apertar minha bunda, até o momento em que ele abre minha bunda para expor meu cuzinho. Me senti totalmente em seu controle com o meu cuzinho exposto para aquele macho.

Ele abriu minha bunda com as duas mãos e começou a linguar meu cuzinho, com uma sensação que me levou aos ceus, me fazendo empinar inconscientemente minha bunda para o rosto dele. Não consegui me segurar então comecei a gemer baixinho enquanto ele se acabava no meu cuzinho ao ponto de sua língua entrar na minha entrada apertada.

Ele meteu um dedo e depois dois dedos já preparando minha entrada para algo ainda maior que me aguardava.

– tá gostando? Hoje você é todinho meu.
– Que bunda gostosa você tem.
Cada fala dele me deixava ainda mais louco, até o momento em que ele coloca um travesseiro abaixo de mim para deixar meu bumbum mais empinada e diz que vai meter, eu fiquei assustado pois vi que o pau dele é grande e meu cuzinho é virgem.

Arthur encosta a cabecinha na minha entrada e começa a penetrar devagar, a dor era horrível mas no tesão eu fui apenas aceitando aquele pau até que entrou a cabecinha toda.

— tá doendo, Henri?
Perguntou Arthur

– Pode meter
Respondi já preparado para o que viria a seguir. Ele aproveitou e meteu ainda mais até que finalmente entrou tudo.

– Sua virgindade é minha.
Dizia ele, com o pau atolado no meu cuzinho e já puxando meu cabelo pra trás com sua mão enquanto dava várias metidas lentas que com o tempo começaram a acelerar.

A sensação de estar com a bunda empinada e recebendo o pau inteiro de um macho que me domina é maravilhosa.

Ele me xingava de puta e tudo mais, o que aumentava meu tesão. Além de me pedir pra chamar por ele, para aceitar que sou dele e que eu fui feito para dar pra ele.

Quando ele gozou eu senti um calor preenchendo minha entrada, enquanto ele se sentia feliz com a sensação de trabalho feito.