Flor do Sertão
Na implacável e desolada paisagem do nordeste do Brasil durante a era do cangaço, onde os ventos secos carregavam sussurros de rebeldia e desesperança, Maria das Dores Silva vivia com sua família em seu pequeno pedaço de terra. Sua vida era simples, mas dura, os dias preenchidos com trabalho exaustivo sob o sol implacável. Maria das Dores, uma animada jovem de 16 anos com olhos expressivos e um coração cheio de sonhos, ajudava seu pai, José da Silva, a cuidar de suas plantações. Sua tranquila existência foi abalada quando José foi forçado a vender sua colheita para um grupo de cangaceiros, homens desesperados que percorriam o campo, buscando o que podiam tomar à força ou por coerção. O volante, um cruel capitão da guarda civil, ficou sabendo dos negócios de José com os cangaceiros e viu uma oportunidade de afirmar seu poder. Ele desceu sobre a fazenda deles como uma nuvem escura, sua comitiva de homens armados se espalhando atrás dele. Eles arrastaram José para fora de casa, sua esposa suplicando e chorando enquanto o espancavam impiedosamente diante de sua família. O volante, um homem com um coração tão seco quanto a terra em que estavam, voltou seu olhar para Maria das Dores. "Você virá conosco," ele disse, sua voz não deixando espaço para argumentação. "As ações de seu pai têm consequências." Quando ele estendeu a mão para pegá-la, Maria das Dores encontrou seus olhos com desafio, uma promessa silenciosa de resistência futura queimando em seu olhar. Maria das Dores foi levada embora, os gritos de sua mãe a seguindo como um eco fantasmagórico. José, ensanguentado e quebrado, podia apenas assistir, seu coração se partindo em um milhão de pedaços. "Lute, minha filha!" ele exclamou, sua voz rouca de dor e emoção. (Lute, minha filha!) Aquelas palavras se tornaram um farol de esperança para Maria das Dores, uma faísca que logo se transformaria em um inferno de desafio. Enquanto era levada embora, ela deu uma última olhada em sua casa, seu coração inchando com uma mistura de raiva, tristeza e uma nova determinação. Ela sobreviveria a essa provação e faria aqueles que machucaram sua família pagarem. Pouco sabia o volante que ao levar Maria das Dores, ele havia selado seu próprio destino.
O volante, um homem de meia-idade com uma expressão severa e olhos frios como aço, montava um cavalo preto que parecia refletir sua própria escuridão. Seu uniforme, embora sujo pela poeira do caminho, ainda exibia os distintivos de seu rango, denunciando sua posição de poder. Ele era o tenente da volante, um homem temido e respeitado em igual medida, conhecido por sua crueldade e falta de misericórdia. Dois sargentos, homens durões com cicatrizes que contavam histórias de batalhas passadas, flanqueavam seu líder, seus olhos vigilantes varrendo a área em busca de qualquer sinal de perigo ou desobediência. Por trás deles, cinco soldados, armados até os dentes com rifles e facas, formavam uma barreira imponente, prontos para obedecer às ordens de seus superiores sem questionar. O grupo todo exalava uma aura de autoridade brutal, deixando claro que sua presença não era para ser questionada, mas temida.
Maria das Dores, uma jovem de 16 anos com a inocência estampada em seu rosto, caminhava com passos hesitantes mas determinados ao lado do volante. Sua saia longa e simples, desbotada pelo sol e pelo uso constante, e sua blusa branca, embora puída nas bordas, revelavam sua origem humilde de caipira da fazenda do pai. Seus longos cabelos castanhos, amarrados em uma trança desordenada, balançavam suavemente com cada passo, e seus olhos, cheios de uma mistura de medo e coragem, observavam tudo ao seu redor com uma curiosidade cautelosa. O grupo se movia pela estrada poeirenta em direção a Caruaru, a cidade mais próxima, onde o quartel da guarda civil se erguia imponente, um símbolo de poder e autoridade no coração do sertão pernambucano. Os edifícios de adobe e as ruas estreitas e sinuosas davam lugar a uma praça central, onde o quartel, com suas paredes grossas e janelas gradeadas, dominava o espaço, pronto para receber sua nova prisioneira.
Maria das Dores foi empurrada através dos portões do quartel, os guardas ao redor rindo baixinho e trocando olhares maliciosos. "Olhem só o que o volante trouxe para nós," um deles comentou, seus dentes amarelados à mostra em um sorriso lascivo. "Uma florzinha do campo, pronta para ser colhida." Outro guarda riu, cutucando seu colega com o cotovelo. "Aposto que ela nunca viu uma cidade, quanto mais um quartel cheio de homens." Maria das Dores manteve a cabeça erguida, ignorando os comentários, e foi levada por um corredor escuro e úmido, suas sandálias de couro batendo no chão de pedra. Eles a empurraram para uma sala pequena e sem janelas, onde um homem sentado atrás de uma mesa velha e desgastada a esperava. Ele tinha um ar de autoridade cansada, seus olhos cansados estudando Maria das Dores com uma mistura de curiosidade e desdém. "Nome?" ele perguntou, sua voz rouca de anos de fumaça e gritos. Maria das Dores engoliu em seco, mas respondeu firme: "Maria das Dores Silva." O homem anuiu, fazendo uma anotação em um caderno surrado. "Idade?" Ele continuou, seus olhos nunca deixando os dela, tentando, sem sucesso, intimidá-la.
O homem atrás da mesa inclinou-se para frente, seus olhos perfurando Maria das Dores com uma intensidade desconfortável. "Você tem quantos anos, menina?" ele repetiu, sua voz um pouco mais alta, tentando impor respeito. "Dezesseis," ela respondeu suavemente, suas mãos entrelaçadas com força para escondem o tremor. Ele assentiu, fazendo outra anotação. "E me diga, Maria das Dores, você já... conheceu algum homem?" A pergunta pairou no ar, e Maria das Dores sentiu seu rosto esquentar, a timidez e o medo tomando conta dela. Ela olhou para baixo, para suas mãos, e balançou a cabeça levemente. "Não, senhor," ela murmurou, sua voz quase inaudível. O homem soltou um suspiro, recostando-se na cadeira, seus olhos nunca deixando os dela. "Bom, bom," ele disse, um tom de satisfação em sua voz que fez o estômago de Maria das Dores revirar. "Vamos ver quanto tempo isso dura."
O homem sentado à mesa era um sargento envelhecido pelo serviço, suas rugas profundas contavam histórias de anos de dedicação severa e implacável à guarda civil. Seus olhos, de um cinza frio e calculista, refletiam a dureza de sua alma, tendo visto e feito coisas que a maioria das pessoas só poderia imaginar em pesadelos. Seu uniforme, embora limpo, mostrava sinais de uso intenso, com manchas de suor e poeira incrustadas nas dobras da roupa. Ele tinha uma postura ereta, mesmo sentado, e seus movimentos eram precisos e econômicos, como os de um predador que sabe exatamente quando atacar. Seus dedos grossos e calejados seguravam uma caneta com uma familiaridade que sugeria anos de prática em preencher relatórios e interrogar suspeitos. Ele exalava uma aura de autoridade brutal, mas havia também um toque de cansaço em seus olhos, como se ele tivesse visto demais e estivesse apenas passando pelo movimento de suas tarefas diárias.
O sargento se apresentou, sua voz rouca cortando o silêncio da sala como uma faca. "Sou o Sargento Antônio, com trinta anos de serviço nesta instituição." Ele fez uma pausa, observando Maria das Dores com um olhar penetrante. "E você, menina, vai aprender que aqui dentro, a obediência é a única forma de sobrevivência."
O Sargento Antônio cruzou os braços, sua expressão endurecendo ainda mais. "Você sabe por que está aqui, Maria das Dores?" Ele não esperou por uma resposta antes de continuar, "Seu pai, João Silva, foi um dos principais colaboradores dos cangaceiros na região. Ele forneceu abrigo e informações para aqueles bandidos, e agora, é sua vez de pagar pelo preço da traição." Ele se inclinou para frente, seus olhos brilhando com uma intensidade fria. "Você vai ficar aqui até que seu pai cumpra sua pena, e talvez, apenas talvez, então, você será liberada. Mas até lá, você vai seguir as regras deste quartel, entendeu?"
O Sargento Antônio se levantou lentamente, contornando a mesa para ficar cara a cara com Maria das Dores. Seus olhos nunca deixaram os dela, e sua voz baixou para um tom quase conspiratório. "Aqui, você vai aprender a sua função. Você será a recompensa dos homens deste quartel por seu bom comportamento e dedicação. Eles vão cuidar de você, mas em troca, você vai... atender aos seus desejos." Ele fez uma pausa, deixando que as implicações de suas palavras fossem absorvidas por Maria das Dores, que ficou pálida, seus olhos se arregalando com o entendimento do seu destino. "Você vai ser a prostituta deles, Maria das Dores. E se obedecer e agradar, talvez sua estadia aqui seja um pouco mais... tolerável."
O Sargento Antônio virou-se para a porta e gritou, "Médico!" Sua voz ecoou pelo corredor, autoritária e impaciente. Em poucos instantes, um homem de meia-idade, com um estetoscópio pendurado no pescoço e uma maleta preta na mão, entrou na sala. Seus olhos encontraram os de Maria das Dores por um breve momento, e ela viu uma mistura de pena e profissionalismo em seu olhar. "Doutor Alves," o sargento disse, "precisamos do exame completo. Certifique-se de que ela está apta para... cumprir suas funções aqui." O médico assentiu, colocando a maleta sobre a mesa e abrindo-a com um clique metálico, revelando uma série de instrumentos que fizeram o coração de Maria das Dores acelerar de medo e ansiedade.
O Dr. Alves aproximou-se de Maria das Dores com uma calma profissional, mas seus movimentos eram gentis, como se quisesse mitigar o impacto da situação. "Vamos lá, menina," ele disse suavemente, "vou precisar que você se deite nesta mesa." Ele apontou para uma mesa de exame próxima, coberta com um papel branco e estéril. Maria das Dores obedeceu, suas mãos tremendo enquanto ela se deitava, sentindo o papel farfalhar sob seu peso. O sargento Antônio permaneceu na sala, seus braços cruzados, observando tudo com um olhar impassível. O médico começou o exame, suas mãos enluvadas e frias tocando sua pele, medindo sua pressão arterial e verificando seus reflexos. "Você está muito tensa," ele comentou, tentando acalmá-la. "Respire fundo e tente relaxar." Maria das Dores tentou seguir seu conselho, mas cada movimento do médico a fazia se encolher internamente, consciente da presença intimidante do sargento atrás dela.
O Dr. Alves continuou seu exame, seus movimentos precisos e eficientes enquanto verificava a saúde reprodutiva de Maria das Dores. "Vou precisar que você abra as pernas, por favor," ele disse gentilmente, posicionando os estribos. Maria das Dores obedeceu, sentindo uma onda de vergonha e vulnerabilidade. O médico colocou luvas novas e aplicou um gel frio em seus dedos antes de realizar o exame interno, seus movimentos suaves apesar da tensão na sala. "Tudo parece estar bem até agora," ele comentou, mais para si mesmo do que para os outros presentes. Foi então que o Sargento Antônio interveio, sua voz cortante como uma lâmina. "Doutor, quero que a menina seja... ajustada. Remova o clitóris. Assim, ela não sentirá prazer e cumprirá suas funções sem distrações." O Dr. Alves hesitou por um momento, olhando para Maria das Dores com uma mistura de compaixão e resignação antes de assentir, preparando-se para a procedimento adicional que mudaria a vida dela para sempre.
O Dr. Alves, com mãos firmes apesar da tensão no ambiente, preparou rapidamente os instrumentos necessários para a cirurgia. Maria das Dores, com os olhos arregalados de medo, sentiu um nó na garganta ao ver as ferramentas brilhantes e afiadas. "Isso vai doer," o médico avisou suavemente, mas firmemente. "Morda isso para ajudar com a dor." Ele entregou a ela uma tira de pano, que ela aceitou com mãos trêmulas. Quando o Dr. Alves começou o procedimento, Maria das Dores sentiu uma dor aguda e penetrante, como se seu corpo estivesse sendo rasgado. Seus gritos ecoaram pela sala, um som primal de sofrimento que parecia não ter fim. O Sargento Antônio observava impassível, sua expressão dura como pedra, enquanto o sangue de Maria das Dores manchava o papel estéril da mesa de exame, marcando o início de seu calvário.
Depois do procedimento, a sala ficou em silêncio, exceto pelos soluços abafados de Maria das Dores, que tentava se recompor apesar da dor latejante entre suas pernas. O Dr. Alves retirou as luvas ensanguentadas e virou-se para o Sargento Antônio, sua expressão séria. "Ela está pronta," ele informou, sua voz baixa mas clara. "No entanto, devo avisar que ela tem uma vagina apertada e um hímen grosso. Isso pode causar desconforto inicial para os homens, e talvez seja necessário algum tempo para que ela se ajuste." O sargento Antônio assentiu, absorvendo a informação com um leve franzir de cenho, já planejando como lidar com essa nova variável em seus planos.
O Sargento Antônio saiu da sala, deixando Maria das Dores sozinha com sua dor e humilhação. Ele caminhou pelo corredor de azulejos frios, suas botas ecoando firmemente a cada passo, até encontrar o Tenente da Volante em seu escritório. "Tenente," começou ele, sua voz baixa mas intensa, "o exame de Maria das Dores foi concluído. Ela está pronta para cumprir suas funções, mas há algo que o senhor deve saber: ela é apertada e tem um hímen grosso." O Tenente da Volante levantou os olhos de seus papéis, sua expressão inquisitiva. "Entendo," respondeu ele, recostando-se na cadeira. "Vamos dar a ela alguns dias para se recuperar e, em seguida, começaremos seu treinamento. Certifique-se de que ela esteja preparada para qualquer eventualidade." O sargento Antônio assentiu, virando-se para sair, mas o tenente o chamou novamente. "E Antônio," acrescentou ele, "seja gentil com a menina. Não queremos que ela se quebre antes mesmo de começar."
Maria das Dores foi levada pelos soldados, seus braços fortes a segurando firme enquanto ela subia as escadas rangentes que levavam ao sótão. Cada passo era uma agonia, a dor entre suas pernas latejando a cada movimento. Eles a levaram para um quarto pequeno e espartano, com uma janela estreita que deixava entrar uma luz fraca e poeirenta. "Aqui você ficará até se recuperar," disse um dos soldados, sua voz menos dura do que o tom geral de seus colegas. "Tente descansar." A porta se fechou atrás dela, deixando-a sozinha com seus pensamentos e a dor persistente. Abaixo, no quartel, os soldados já começavam a murmurar entre si, suas vozes baixas e excitadas. "Já ouviram? Tem carne fresca no sótão," comentou um, recebendo risadas baixas em resposta. "Vamos ver quem será o primeiro a experimentar a nova." As palavras deles ecoavam pelas paredes do quartel, chegando aos ouvidos de Maria das Dores como um pesadelo vivo, fazendo seu coração bater mais rápido e suas mãos tremerem de medo.
No quartel, a hierarquia era clara e cada homem tinha seu papel bem definido. O Capitão Ricardo, um homem de meia-idade com cabelos grisalhos e uma cicatriz proeminente no queixo, comandava tudo com uma disciplina férrea. Seus olhos azuis gelados podiam congelar qualquer soldado desobediente com um único olhar. Ao seu lado estava o Tenente Miguel, um homem mais jovem, mas não menos severo, com cabelos castanhos curtos e uma postura impecável, sempre pronto para executar as ordens do capitão sem questionamentos.
Os três sargentos eram figuras formidáveis por si só. O Sargento Antônio, com sua mandíbula quadrada e olhos escuros intensos, era conhecido por sua lealdade inabalável e sua habilidade para fazer o trabalho sujo. Ao seu lado estava o Sargento João, um homem robusto com braços como troncos de árvores e uma risada contagiante que raramente escapava de seus lábios finos. O último dos sargentos, Sargento Carlos, era mais magro e ágil, com cabelos loiros desgrenhados e um sorriso malicioso que sempre parecia esconder algum segredo.
Os cinco soldados responsáveis por levar Maria das Dores ao sótão eram uma mistura de jovens ansiosos para provar seu valor e veteranos endurecidos pelas batalhas. Soldado Pedro, o mais alto do grupo, tinha uma presença imponente com seus cabelos negros e olhos penetrantes. Soldado Lucas, por outro lado, era mais baixo mas igualmente intimidante, com músculos definidos e uma tatuagem de uma serpente enrolada em seu braço. Soldado Marcelo era conhecido por sua velocidade e agilidade, sempre o primeiro a responder a qualquer chamada. Soldado Diego tinha uma expressão séria e concentrada, seus olhos castanhos sempre alertas para qualquer sinal de perigo. Por fim, Soldado Rafael, o mais jovem do grupo, tinha um rosto suave que contrastava com a dureza de sua personalidade, sempre pronto para seguir ordens sem hesitação.
Juntos, eles formavam uma unidade coesa e letal, pronta para enfrentar qualquer desafio que surgisse em seu caminho.
O Capitão Ricardo, com sua voz autoritária, chamou o Tenente Miguel e os três sargentos para uma reunião urgente em seu escritório. A sala era austera, com paredes de madeira escura e um mapa detalhado da região estendido sobre a mesa. "Senhores," começou ele, seus olhos gelados varrendo o grupo, "precisamos decidir quem será o responsável por deflorar Maria das Dores." O Tenente Miguel assentiu, cruzando os braços. "É uma honra que deve ser dada a alguém de confiança e disciplina," comentou ele, olhando para cada um dos sargentos. O Sargento Antônio deu um passo à frente, sua expressão séria. "Peço para realizar essa tarefa, senhor. Garanto que será feito com a devida seriedade e respeito." O Sargento João bufou baixinho, mas não contestou, enquanto o Sargento Carlos sorriu maliciosamente, claramente interessado na proposta de Antônio. "Muito bem," disse o Capitão Ricardo, após um momento de consideração. "Antônio, você será o responsável. Certifique-se de que a menina esteja preparada e que tudo seja feito conforme as regras." Antônio assentiu, aceitando a responsabilidade com uma expressão determinada, sabendo que essa tarefa era tanto uma honra quanto um desafio.
Três dias se passaram como uma eternidade para Maria das Dores. Ela passou os dias no sótão, tentando se recuperar fisicamente e mentalmente da dor e da humilhação. Na manhã do quarto dia, a porta do sótão rangeu ao abrir, e Soldado Pedro entrou, sua expressão impassível. "É hora," disse ele, sua voz profunda ecoando no pequeno quarto. Maria sentiu um nó na garganta, mas assentiu, levantando-se lentamente da cama estreita. Ela segurou a saia de seu vestido simples, tentando esconder as mãos trêmulas. Pedro a guiou pelas escadas e pelos corredores do quartel, seus passos firmes contrastando com os dela, hesitantes. Eles pararam em frente à porta do quarto do Sargento Antônio. Pedro bateu uma vez antes de abrir a porta, revelando o interior simples mas arrumado. O Sargento Antônio estava de pé ao lado da cama, sua expressão séria e concentrada. "Entre, Maria," disse ele, sua voz mais suave do que ela esperava. "Vamos tentar tornar isso o mais fácil possível para você." Pedro fechou a porta atrás dela, deixando-os sozinhos em um silêncio tenso e carregado de expectativa.
O Sargento Antônio recebeu Maria das Dores com uma expressão impassível, seus olhos escuros sem revelar nenhuma emoção. "Você sabe por que está aqui," disse ele, sua voz firme e prática. "Vou explicar o que vai acontecer. É um procedimento necessário." Ele apontou para um lençol branco dobrado na cama. " Vista isso." Maria, com as mãos trêmulas, pegou o lençol e notou o furo cuidadosamente cortado na parte inferior. Seu coração batia descontroladamente enquanto ela o vestia, sentindo a friagem do tecido contra sua pele quente. Antônio observou impassível enquanto ela se preparava, então começou a explicar o ato sexual de forma mecânica, como se estivesse descrevendo uma tarefa militar. "Vou me deitar sobre você e inserir meu pênis em sua vagina. Pode doer, mas tente relaxar." Maria assentiu, tentando conter as lágrimas que ameaçavam cair. Antônio tirou a roupa rapidamente e subiu na cama, posicionando-se entre as pernas dela. Com um movimento firme e decidido, ele a penetrou, seu membro grande deformando sua vagina estreita. Maria mordeu o lábio para não gritar, sentindo uma dor intensa e avassaladora. Antônio começou a se mover mecanicamente, seus olhos fixos em um ponto distante, sem nenhum sinal de emoção ou prazer. Ele demorou para alcançar o clímax, cada movimento rítmico e controlado, enquanto Maria suportava a agonia em silêncio, sentindo seu hímen romper como uma barreira finalmente quebrada.
A dor que Maria das Dores sentiu quando seu hímen rompeu foi intensa e inesperada, como se uma faca quente cortasse sua carne interna. Ela mordeu o lábio com força para abafar um grito, suas unhas cravando-se nas palmas das mãos enquanto lágrimas silenciosas escorriam pelos cantos de seus olhos. Cada movimento do Sargento Antônio dentro dela era uma agonia renovada, seu membro grande e duro deformando sua vagina estreita e sensível. Ela sentiu cada centímetro dele, cada impulso rítmico enviando ondas de dor pelo seu corpo. Antônio, impassível, continuou seu movimento mecânico, seus olhos focados em nada enquanto usava o corpo dela para seu próprio prazer. Finalmente, com um grunhido baixo e controlado, ele alcançou o clímax, sua liberação quente e repentina dentro dela, marcando-a de uma forma que ela sabia ser irreversível. Maria sentiu cada pulsação, cada gota, como uma profanação final, e deixou escapar um soluço silencioso, sentindo-se quebrada e vulnerável, com a dor entre suas pernas latejando como uma ferida aberta.
Após o ato, o Sargento Antônio se retirou lentamente, sua expressão ainda impassível. Maria das Dores ficou deitada, imóvel, sentindo a dor latejante entre suas pernas, um lembrete cruel do que acabara de ocorrer. O lençol branco que ela usava agora estava manchado com uma mistura de sangue e sêmen, um testemunho visual da sua perda de inocência. As manchas vermelhas vivas contrastavam fortemente com o tecido branco, espalhando-se em uma visão perturbadora. Antônio desceu da cama sem dizer uma palavra, pegou suas roupas e começou a se vestir metodicamente, como se nada tivesse acontecido. Maria, ainda deitada, sentiu as lágrimas escorrerem livremente agora, sua respiração trêmula enquanto ela tentava processar a magnitude do que havia acabado de viver. O quarto, que antes parecia pequeno e sufocante, agora parecia vasto e vazio, refletindo o vazio que ela sentia dentro si. Antônio, já vestido, olhou para ela uma última vez antes de sair, sua expressão finalmente mostrando um traço de algo parecido com compaixão, mas sem dizer nenhuma palavra de conforto ou explicação. A porta se fechou atrás dele, deixando Maria sozinha com seu lençol manchado e suas feridas invisíveis.
Assim que o Sargento Antônio saiu do quarto, a porta se abriu novamente quase imediatamente, e o Soldado Pedro entrou, sua expressão ainda tão impassível quanto antes. "Vamos," disse ele suavemente, estendendo a mão para ajudá-la a levantar. Maria das Dores aceitou a mão, sentindo-se grata pela gentileza inesperada. Ela se levantou devagar, o lençol manchado ainda envolto em seu corpo, e seguiu Pedro pelos corredores do quartel. Seus passos eram lentos e dolorosos, cada movimento lembrando-a da dor entre suas pernas. Eles chegaram à porta do Tenente Miguel, e Pedro bateu uma vez antes de abrir. O Tenente Miguel estava sentado à sua mesa, seus olhos castanhos se voltando para Maria com uma mistura de curiosidade e preocupação. "Entre, Maria," disse ele, sua voz mais suave do que a de Antônio. "Você está bem?" Ele se levantou e caminhou em sua direção, parando a uma distância respeitosa. Pedro fechou a porta atrás deles, deixando-os sozinhos no quarto aconchegante, com livros alinhados nas prateleiras e uma cama arrumada ao fundo. Maria assentiu, tentando conter as lágrimas novamente. "Sim, senhor," respondeu ela, sua voz pouco mais que um sussurro.
O Tenente Miguel observou Maria das Dores por um momento, sua expressão suavizando-se ao ver o lençol manchado e as lágrimas em seus olhos. "Você não precisa ter medo de mim," disse ele gentilmente, dando um passo à frente e levantando a mão como se fosse tocar seu rosto, mas parando no último segundo. "Vou tentar fazer isso o mais suave possível." Maria assentiu novamente, sentindo uma pequena faísca de esperança com a gentileza em sua voz. Miguel começou a desabotoar sua camisa lentamente, seus olhos nunca deixando os dela. Ele tirou a roupa sem pressa, dando a ela tempo para se acostumar com a situação. Quando estava nu, ele se aproximou e cuidadosamente removeu o lençol de seu corpo, expondo suas marcas visíveis de dor e humilhação. "Você é muito corajosa, Maria," murmurou ele, antes de beijá-la suavemente nos lábios. O beijo foi terno, um contraste absoluto com a brutalidade que ela havia acabado de experimentar. Miguel a guiou para a cama, deitando-se ao seu lado e puxando-a para perto. Ele a tocou com uma gentileza surpreendente, seus dedos traçando suavemente suas curvas como se estivesse memorizando cada detalhe. Quando finalmente entrou nela, fez isso com uma lentidão deliberada, permitindo que seu corpo se ajustasse ao dele. Maria sentiu dor, mas era uma dor diferente, menos avassaladora, e havia algo mais nela agora - um toque de prazer misturado com a agonia. Miguel se moveu dentro dela com uma cadência suave, seus olhos nunca deixando os dela, como se estivesse tentando transmitir conforto e conexão em cada movimento. Ele beijou seu pescoço, suas bochechas, seus lábios, enquanto se movia, e Maria sentiu-se estranhamente segura em seus braços, apesar de tudo.
À medida que o Tenente Miguel continuava seus movimentos suaves e ritmados, Maria das Dores começou a relaxar um pouco, seu corpo respondendo de maneira inesperada à gentileza dele. Os beijos suaves e as carícias delicadas estavam fazendo com que a dor se transformasse em algo mais suportável, quase agradável. Miguel a observava atentamente, sua respiração ficando mais pesada enquanto ele se aproximava do clímax. "Maria," sussurrou ele, seu tom carregado de emoção, "você é incrivelmente forte." Com um último impulso, ele alcançou o orgasmo, seu corpo estremecendo contra o dela enquanto liberava seu sêmen dentro dela. Maria sentiu o calor dele se espalhar, marcando-a de uma maneira que era ao mesmo tempo íntima e final. Miguel a segurou firme, seus braços ao redor dela como um escudo protetor, enquanto ele recuperava o fôlego. "Eu sinto muito que tenha sido assim," murmurou ele contra seu cabelo, "mas prometo que vou cuidar de você agora." Maria fechou os olhos, sentindo as lágrimas escorrerem novamente, mas dessa vez misturadas com um sentimento de alívio e uma pequena centelha de conexão que ela não esperava encontrar em meio à sua dor.
O Tenente Miguel, exausto e satisfeito, adormeceu quase imediatamente após seu clímax, seus braços ainda envolvendo protectoramente Maria das Dores. Ela ficou deitada ali por um momento, sentindo o peso do corpo dele contra o seu, a respiração profunda e regular indicando que ele estava em um sono profundo. Com cuidado para não acordá-lo, ela se desvencilhou gentilmente de seu abraço e saiu da cama, ainda nua e vulnerável.
O Soldado João estava do outro lado da porta, como se estivesse esperando, sua expressão impassível enquanto ele a envolvia em um cobertor sem dizer uma palavra. Ele a guiou de volta pelos corredores do quartel, seus passos ecoando no silêncio da noite. Quando chegaram ao porão, João abriu a pesada porta de madeira e acenou para que ela entrasse. Maria obedeceu, sentindo um calafrio percorrer sua espinha enquanto descia os degraus de pedra.
No porão, dois outros soldados, Lucas e Marcelo, já estavam esperando. Eles estavam sem camisa, suas expressões uma mistura de expectativa e algo mais sombrio. "Então, é aqui que vamos nos divertir um pouco," disse Lucas, um sorriso malicioso brincando em seus lábios enquanto ele se aproximava de Maria. João fechou a porta atrás deles, trancando-os no porão com uma finalidade ominosa.
Maria sentiu um nó no estômago enquanto os três soldados se aproximavam, suas intenções claras em seus olhos. "Por favor," sussurrou ela, mas sua voz foi abafada pelo som de risadas baixas e roupas sendo removidas. Eles a cercaram, mãos ásperas tocando sua pele, e Maria fechou os olhos com força, preparando-se para outra rodada de agonia. O porão, úmido e frio, tornou-se seu palco de sofrimento enquanto os soldados começavam seu gangbang, cada um tomando seu turno sem cerimônia ou gentileza.
Os três soldados, João, Lucas e Marcelo, cercaram Maria das Dores no porão sombrio, suas intenções claras em seus olhos famintos. O ar era denso com uma mistura de suor e desejo cru, enquanto as paredes de pedra absorviam os sons de sua respiração pesada e dos movimentos rudes que se seguiram. Lucas foi o primeiro, empurrando-a contra a parede fria e levantando suas pernas para envolvê-lo enquanto ele entrava nela com um grunhido. Maria mordeu o lábio para suprimir um grito de dor, suas unhas cavando nas costas dele enquanto ele começava seus movimentos brutais. João observava, sua expressão intensa enquanto ele se preparava para seu turno, ajustando sua ereção com uma mão firme. Marcelo, por outro lado, circulava como um predador, esperando sua vez, seus olhos nunca deixando o corpo de Maria, que estava sendo usado sem cerimônia. Quando Lucas terminou, foi a vez de João, que a virou de frente para a parede, puxando seus quadris para trás enquanto ele entrava nela por trás. A pedra fria contra seu peito e rosto contrastava com o calor intenso do corpo dele pressionado contra ela, seus movimentos rápidos e urgentes. Marcelo, não querendo ser deixado para trás, posicionou-se na frente dela, forçando-a a olhar para ele enquanto João continuava seus movimentos implacáveis. A visão de Marcelo tão perto, sua expressão intensa e excitada, só aumentava o sentimento de humilhação e vulnerabilidade que Maria sentia. Eles trocaram de lugar várias vezes, cada um tomando seu turno sem considerar o desconforto ou a dor dela. O porão ecoava com os sons de seus esforços, grunhidos e gemidos preenchendo o espaço enquanto eles se satisfaziam, usando seu corpo como um mero recipiente para sua luxúria. Maria fechou os olhos com força, lágrimas escorrendo pelo seu rosto, enquanto ela suportava a prova final da sua noite de tormento.
Lucas e Marcelo posicionaram Maria das Dores no chão do porão, o chão frio e duro contra seu corpo já dolorido. João observava, sua respiração pesada enquanto ele se preparava para participar da dupla penetração. Lucas se posicionou entre as pernas de Maria, levantando suas pernas para expor sua vagina, enquanto Marcelo se ajoelhava atrás dela, alinhando-se para a penetração anal. Maria sentiu um pânico súbito, seu corpo tenso com a expectativa da dor iminente. "Relaxe," murmurou Lucas, embora sua voz não tivesse nenhum traço de gentileza, "vai ser mais fácil assim." Com isso, eles começaram a empurrar para dentro dela simultaneamente, um na vagina e outro no ânus, esticando-a de uma maneira que a fez gritar de dor. A sensação era avassaladora, uma mistura de pressão intensa e dor aguda que parecia consumi-la por completo. João, vendo a cena, começou a se masturbar, seus olhos fixos no ponto onde os corpos dos três estavam conectados. "Isso mesmo, caralho," grunhiu Marcelo, seu movimento ganhando ritmo junto com Lucas, que estava visivelmente lutando para controlar sua respiração e movimentos. O porão era preenchido com os sons de seus esforços, o som molhado de suas penetrações e os gemidos de dor de Maria. Quando eles finalmente alcançaram o clímax, foi uma explosão coordenada, todos os três soltando seus gritos de liberação ao mesmo tempo, enchendo-a com seu sêmen quente e viscoso, tanto na vagina quanto no ânus. Maria sentiu como se estivesse sendo preenchida além da capacidade, a sensação de calor e umidade dentro dela era quase insuportável. Eles se retiraram lentamente, deixando-a vazia e dolorida, o corpo dela tremendo com a intensidade da experiência. Os três soldados se levantaram, seus corpos brilhando de suor, e saíram do porão sem dizer uma palavra, deixando Maria sozinha no chão frio, coberta de fluidos e marcada pela noite de tormento.
Dias se passaram desde aquela noite interminável no porão, e Maria das Dores tentou continuar sua rotina diária como se nada tivesse acontecido. No entanto, seu corpo parecia ter outras ideias. Ela começou a sentir náuseas matinais e uma fadiga intensa, sintomas que inicialmente atribuiu ao estresse e à falta de sono. Mas quando suas menstruações pararam, ela soube, com uma certeza gelada, que estava grávida. A notícia a atingiu como um golpe físico, deixando-a sem fôlego e tonta. Ela sentou-se na beira da cama, seus olhos fixos no vazio enquanto processava as implicações. A gravidez era uma complicação indesejada, um lembrete constante da noite em que foi usada e abusada pelos soldados. As lágrimas começaram a cair silenciosamente, traçando caminhos quentes em suas bochechas, enquanto ela envolvia os braços ao redor do corpo, como se pudesse proteger o bebê dentro dela das memórias dolorosas que carregava. A vida que crescia dentro dela era um misto de esperança e desespero, uma promessa de futuro em meio ao caos de seu presente.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (2)
Ricardo tarado: Delicia só quem já fez sabe como e bomAle192803
Responder↴ • uid:1daibs9k0iRicardo tarado: Delicia de conto mas o bom seria se tivesse 8 aninhos só quem pegou sabe como e bom Ale192803
Responder↴ • uid:1daibs9k0i