#Assédio #Gay #Teen #Virgem

Perdi a virgindade com o meu colega da escola- Parte Final

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AssAllll

Continuando.. A História se passa nos meus 15y e detalha como fui abusado pelo meu colega de classe e perdi minha inocência.

Como muitos que leram a parte 4 já sabem, me chamo Alam e a história se passa em detalhes quando eu tinha 15y, nesse tempo eu já praticava jiu-jitsu e, apesar de novinho, meu corpo já era bem atlético, destacando um belo bumbum branquinho, redondo e volumoso. Na parte 1,2 e 3 fui assediado pelo meu colega de classe Artur, mas mal sabia eu que no futuro tudo isso ficaria muito mais quente.

Artur foi muito esperto e safado, me colocou na posição mais humilhante possível em que eu estou de pernas para cima e totalmente abertas revelando o tão desejado banquete daquele homem faminto, um cuzinho lisinho rosado que outrora foi inocente apertadinho e estava prestes a perder cada prega que mantinha a minha virgindade intacta, além de dessa vez eu estar posicionado de frente para ele e, para completar a humilhação, eu estava sentindo seus olhares insaciáveis viajando por cada parte sensual do meu corpo e apreciando cada expressão do meu rosto cheio de tesão por ele, um rosto que claramente queria matar a curiosidade de saber a sensação de ser arrombado por um outro homem. Artur já estava com aquela rola lambuzada na portinha do meu rabo pronto para me foder a qualquer momento enquanto olhava fixamente para o meu rosto, eu me sentia envergonhado ao ponto de tentar inutilmente esconder o rosto com as mãos, mas mesmo me sentindo envergonhado meu cuzinho piscava naquela rola encostada bem na portinha louco para ser penetrado por aquele macho que garantiu a minha submissão e estava prestes a me tratar como uma cadela. Eu não reagia, era como se meu corpo quisesse ser penetrado, não tinha como resistir a tentação e agora já era tarde demais, uma hora ou outra eu vou ter uma rola atolada no meu cu rasgando cada prega uma por uma até destruir toda a minha inocência, tal desejo superava a minha resistência e por isso eu estava ali trancado no quarto com um outro homem onde eu estava em uma fantástica posição de submissão perante a sua total dominância, logo entendi que naquela sala a fêmea a ser fodida era exclusivamente eu

Sua respiração estava ofegante, como se estivesse louco para enfiar tudo de vez o mais fundo possivel no meu cu, mas ainda sim ele se mantinha passeando suas mãos suavemente pelas minhas coxas carnudas, nádegas volumosas e barriga trêmula enquanto seu pau continuava em contato com a portinha do meu rabo talvez para me provocar e me deixar com muito mais vontade de dar a bunda, tudo isso enquanto meu cuzinho inquieto piscava naquela rola, como se a chamasse para me abater.
– Eu vou meter, sua puta!!!
Disse Artur após segurar com força a minha cintura e começar a pressionar a entrada do meu cuzinho com aquela rola. O meu corpo estava desejando ter aquela rola me penetrando e por isso eu não conseguia reagir mesmo estando prestes a ter cada prega de inocência arrancada com aquela vara grossa que se direcionava para o interior do meu rabo, mas mesmo com aquele seu xingamento humilhante na qual não consegui responder eu ainda tentei fechar o meu cuzinho para que ele não roubasse os meus resquícios de inocência e também por estra com medo pois era um pau bem largo para um cu virgem como o meu, eu pensava que uma rola naquela proporção era grande demais para caber no meu interior.

-Não cabe Artur, para...
Eu disse isso tentando convencê-lo a parar mesmo sabendo que já era tarde demais pra mim e logo eu perderia as forças para manter a portinha fechada e cederia áquele pau gostoso que almejava acabar com o meu interior e me tornar refém de seu prazer.
— Cala a boca, sua puta!
Disse Artur, me colocando no meu devido lugar e me deixando sem respostas, era humilhante estar naquela situação mas estava bem claro que a culpa era minha de ceder a ele e aceitar estar preso com ele naquele quarto. Assim que eu perdi as forças para manter o meu cuzinho fechado ele, com bastante indelicadeza, aproveitou a oportunidade para enfiar toda a cabeça dentro de uma vez ao ponto do meu corpo sentir algumas pregas sendo detonadas apenas com essa rolada que recebi dentro do meu cuzinho, tanto que soltei um grito sensual muito erótico bem abafado e baixinho em resposta a dor e tirei a mão do rosto tentando empurrar seu quadril para trás. Logo ele percebeu minha resistência e enfiou um pouco mais aquela rola, me fazendo perder forças para impedí-lo e soltar um gemido de dor e prazer, além disso meu rosto começou a ter expressões tão pervertidas e meu corpo passou a se contorcer de prazer enquanto ele me olhava a cada expressão erótica do meu rosto sedento por rola.

Assim que meteu ainda mais a cabecinha pra dentro, Artur soltou um gemido de prazer e jogou ainda mais as minhas pernas para o ar, demonstrando que claramente o homem no comando era ele e que aquele ato de levantar minhas pernas foi na intenção de que sua rola conseguisse ir muito mais fundo em mim para que ele aproveitasse cada centímetro lascivo do meu reto prestes a ser arrombado até o talo. Com isso ele começou a forçar ainda mais a entrada e eu sabia que se tudo entrasse o meu corpo trêmulo e inquieto de tanto prazer e tesão perderia toda a razão e eu me entregaria totalmente a ele. Logo quando eu ia reagir empurrando seu quadril para trás ele foi mais rápido metendo um pouco mais aquela rola e com apenas aquela rolada eu senti um choque sobre todo o meu corpo soltando um baita gemido que fez ele olhar no meu rosto que já estava com expressões muito mais eróticas e sensuais, além de meu rosto estar descoberto diante áquela intensa penetração que me rasgava cada vez mais.
— Pa-para...Arthur...isso é errado...
Tentei pedir para que ele parasse, mesmo claramente demonstrando que estava adorando ser penetrado por outro homem, o meu rosto erótico e depravado entregava o prazer que eu estava sentindo e o meu cuzinho que apertava aquele pau a cada piscada revelava o quanto eu estava adorando tudo e o quanto eu desejava que ele atolasse logo tudo no meu rabo.
— Cala a boca, minha putinha!!
Disse Artur me colocando no meu devido lugar de submisso que apenas deveria se calar até que ele enfiasse tudo no meu rabo, segundos depois de me xingar de puta, ele conseguiu enfiar todo o seu pau inteirinho no meu rego, encostando finalmente o seu quadril contra a minha bunda e me fazendo soltar gemidos e murmuros tão femininos enquanto me contorcia de tanto prazer e apertava freneticamente o meu interior contra aquela rola pulsante e calorosa que havia destruído cada prega restante de minha virgindade, eu não consegui segurar os meus sons eróticos diante daquela rola que já havia me domado. Logo ele deixou o meu cuzinho se acostumar com aquele invasor que moldava o formato do meu interior e se deitou sobre o meu corpo nu e suado, ele chegou tão perto e me olhou no fundo dos olhos com olhar de satisfação e desejo realizado, eu tentei esconder meu rosto com as mãos para que ele não me visse com aquela cara de cadela no cio que estava adorando receber a sua rola.

Artur, não dizendo qualquer palavra, chegou lentamente no meu peito e começou a brincar com meus mamilos usando as mãos e chupou meu pescoço, mas em alguns segundos de chupada ele chegou perto da minha orelha e sussurrou baixinho em um tom extremamente seduzente que demonstrava a sua dominância e que ele estava no controle do meu corpo:
— A sua virgindade é minha.
Quando eu ouvi essas palavras percebi que eu não perdi a minha inocência transando com alguma moça gostosa, bunduda e bonita, mas sim tendo o meu tao apertado cuzinho sendo completamente alargado por outro homem, naquele momento eu era a mulher gostosa rabuda que deveria o satisfazer e isso era muito mais excitante.

Ele arrancou todas as minhas pregas com aquela rola quente que intensamente pulsava enquanto eu a apertava por dentro com cada piscada intensa resultante de cada chupada que Artur dava em meus seios masculinos durinhos e lambuzados de saliva. Eu praticamente dei liberdade para que ele me dominasse e se aproveitasse do meu corpo que outrora foi inocente e masculino, mas diante daquela situação eu que era a puta pervertida e feminina que o satisfazia.

Eu pensava exatamente nisso tudo enquanto sentia bater contra o mais fundo do meu ânus aquele pau que acabou de rasgar minhas pregas e sentia suas chupadas que transitavam entre meus mamilos e pescoço. Logo depois de tanto me provocar e me fazer soltar gemidinhos abafados e excitantes, Artur, ainda colado em meu corpo, se levantou e me olhou nos olhos enquanto eu estava com aquele olhar tão sugestivo e depravado. Artur viu que eu comecei a esconder meu rosto com as mãos novamente e de repente voltou a posição anterior saindo de cima do meu corpo e começou a mover lentamente parte de sua rola pra fora do meu rabo, me fazendo gemer bem mais alto e tirar as mãos do rosto para observar o seu movimento de quadril, em seguida ele meteu bem devagar novamente até o fundo e isso me deixou louco ao ponto de não conseguir segurar os sons tão lascivos da minha voz. Logo ele novamente colocou denovo parte do seu pau pra fora e enfiou devagar novamente, eu tampei a boca e escondi o rosto para não me sentir ainda mais humilhado pois não conseguia mais conter as minhas expressões e gemidos lascivos que demonstravam a minha mais pura satisfação diante daquele macho pauzudo, mas o que eu menos esperava aconteceu, Artur agarrou com força ambas as minhas mãos e as segurou contra a cama para deixar o meu rosto completamente descoberto. Eu tentei me soltar desse gostoso mas ele já havia colocado minhas pernas apoiada em seus ombros e encaixado certinho o seu corpo para que eu não impedisse aquela intensa penetração e começou a fazer denovo aquele vai e vem que me deixou completamente atordoado sentindo aquele pau batendo fundo no mais íntimo do meu ser e as suas bolas indo contra as minhas nádegas a cada estocada, logo não consegui conter a minha voz a cada surra de rola que aquele homem dava bem fundo meu interior a cada movimento enquanto olhava para o meu rosto, ele se aproveitava de mim e agora conseguia claramente ver as expressões de safada que eu estava fazendo a cada rolada.

A cada vez que sua rola saía eu sentia um vazio que logo se sentia completo quando toda aquela rola a preenchia até o fundo do meu rabo e eu não tinha mais como fugir pois os meus braços estavam sendo seguradas pelas suas mãos contra a cama, eu já estava entregue e meu corpo se contorcia e tremia sem parar enquanto todo o meu interior apertava aquele pau pulsante a cada movimento, além de que nessa situação eu estava começando a gemer mais alto e assumi uma expressão de puta de boca aberta e língua para fora enquanto os meus olhos freneticamente se moviam olhando para o rosto de Artur e para os seus movimentos de quadril contra as minhas nádegas, eu estava basicamente tendo o meu rabo surrado por aquela rola e nem podia reclamar pois não estava em posição de dizer qualquer coisa, quem ditava aquela transa era o homem que arrancou a minha virgindade. O que tornava tudo ainda mais humilhante era saber que era um homem que me arrombava como se eu fosse uma mulher e que agora ele tinha controle do meu corpo e podia observar cada uma das minhas expressões e ouvir cada som lascivo que eu emitia, além de demonstrar sua dominação colocando minhas mãos contra a cama para que eu não me cobrisse de vergonha, ali com ele naquele quarto eu me sentia totalmente incapaz de revidar ou me rebelar contra o atual dono do meu corpo e dominador daquela transa deliciosa.

Não me restava mais nada além de gemer e me contorcer enquanto apertava aquele pau no meu rabo, além de olhar para o seu quadril e ver o estrago que aquele macho estava fazendo no meu cuzinho enquanto olhava para o meu rosto descoberto. Eu olhava os seus movimentos de quadril para frente e para trás que penetrava o mais fundo do meu reto, subindo mais o olhar eu percebia que era um homem másculo e forte quem realizava cada estocada com um olhar de satisfação, prazer e desejo.

Enquanto eu estava sendo detonado por aquela rola pensava em como deixei tudo isso acontecer, eu havia deixado um homem me segurar por trás em uma sala vazia enquanto sentia aquela rola contra as minhas nádegas e nesse mesmo dia Artur enfiou a mão na minha bunda e conseguiu rodear o meu cuzinho, em casa eu me masturbei imaginando-me cavalgando sem dó na sua rola e ainda empinei minha bunda frente ao espelho me imaginando sendo visto naquela mesma posição e tocado intensamente por ele, no outro dia chegamos cedo na escola e ele aproveitou para me domar, jogando-me contra a parede e invadindo fundo os seus dedos no meu cu, além de me forçar a chupar o seu pau que hoje mesmo já não estava mais dentro da minha boca, mas sim atolado no meu cu como se eu fosse uma verdadeira puta. Hoje recebi uma deliciosa chupada no cu que me levou aos céus enquanto estava de 4 entregue para Artur como uma cadela e novamente havia chupado seu pau e engolido sua porra momentos antes de ter virado de frente e perder cada prega que ainda mantinha o meu cuzinho bem apertado.
• Detalhe: o meu primeiro beijo foi roubado por Artur, um outro homem, mas não me arrependo pois foi um beijo tão intenso, molhado e gostoso.

Conforme eu pensava Artur aumentava a velocidade com que aquela vara arrombava o meu cuzinho, quando menos esperava cada estocada de rola que ia fundo no meu reto fazia barulho pois o seu quadril se colidia com as minhas nádegas para que ele fosse o mais fundo possivel. Não sei como aquele safado ainda não tinha enchido o meu rabo de porra, ele surpreendentemente ainda com o pau dentro do meu rabo fechou minhas pernas e as jogou para o lado, me deixando deitado de ladinho e voltou a me foder. Dessa vez eu estava de ladinho para aquele homem que agora estava me penetrando com ainda mais velocidade enquanto uma de suas mãos segurava o meu quadril e a outra apertava forte a minha bunda, logo percebi que naquela posição o meu cuzinho ficava mais apertado pois minhas pernas estavam fechadas e o meu interior apertava a sua rola com muito mais intensidade, o que tornava a penetração ainda mais gostosa para mim e para o meu macho

– Vai se fuder, vadia gostosa.
Artur do nada disse isso em voz alta e com uma vocalização muito sedutora, me dando um fortíssimo tapa na raba enquanto lançava uma forte e intensa jatada de porra quente e pegajosa que preenchia fundo todo o meu interior ao ponto de jorrar muito esperma no lençol. No fim eu estava praticamente ofegante e sem forças diante de toda aquela loucura, eu estava me sentindo praticamente satisfeito enquanto Artur tirou aquela rola do meu cu e deitou de conchinha comigo enquanto eu tentava recuperar as energias, ele passeava sua mão pelo meu corpo trêmulo e sussurrava diversas putarias no meu ouvido, me chamando de "Puta safada", "Seu cuzinho é meu", "bundinha gostosa","Meu depósito de porra","Arrombada do krl","Cadela de macho", "Minha putinha","minha gostosa", mas o que mais ficou na minha cabeça foi ele dizendo: "Você nunca mais vai conseguir viver sem o meu pau atolado nessa bunda" e "Você ainda vai rebolar por conta própria no meu pau". Eu me sentia completamente humilhado por ele, além de que a cada xingamento e frase ele dava alguns tapas fortes na minha bunda como se realmente fosse totalmente dono dela, eu estava tão ofegante que não conseguia reagir aos seus tapas que me marcavam com o formato de sua poderosa palma, tapas esses que agressivamente iam contra a minha nádega totalmente a mercê de sua mão pesada. Apesar de estar totalmente entregue eu podia sentir minha bunda arder e adquirir o formato de suas mãos, destacando marcas vermelhas na minha bunda branca e gostosa, a minha nádega era tão branquinha que o vermelhidão no formato de sua palma se destacava, era como se eu tivesse recebido a marca do meu dono para que não esquecesse o homem que me comeu e arrancou a minha inocência, para que eu a observasse todos os dias lembrando a quem o meu corpo pertence. O meu interior estava preenchido de esperma quente e viscoso, além de que essa porra vazava para fora sujando o lençol e os arredores do meu ânus inquieto que ainda piscava intensamente apesar do meu corpo cansado e a disposição de seus tapas impiedosos.
Eu pensei que tudo isso havia acabado, mas de repente, Arthur enfiou a sua vara de ladinho no meu cu novamente, eu estava ofegante e sem forças para reagir, mas eu nem iria reagir mesmo pois cada rolada que eu recebia fundo no rabo me enchia de prazer e satisfação e a minha vontade agora era aproveitar ao máximo serví-lo. Artur apertou com vontade a minha cintura e começou a meter mais rápido, se aproveitando do meu cansaço.

— A-Ar-Artur.. Ah ah ah
Quando menos esperava eu já estava gemendo alto seu nome e fazendo sons eróticos e femininos para aquele homem que usava o meu corpo como queria, eu sentia Artur batendo fundo no íntimo do meu ser e em um local que me preenchia de prazer ao ponto de me contorcer e gemer alto, não tinha mais opções e apenas empinei um pouco mais aquela bunda para a sua direção, assim ele começou a ir mais fundo no meu rabo e alcançasse ainda mais a minha próstata para que eu me sentisse muito mais satisfeito.
— Isso...Isso.. Empina para mim essa bunda.
Disse Artur enquanto metia sem dó no meu cu falando algumas putarias no meu ouvido, além de estar chupando meu pescoço. Eu obedeci sua ordem e comecei a empinar mais minha bunda em sua direção para que aquele moreninho safado se aproveitasse do meu corpo branquinho a sua mercê e passei a apertar ainda mais o meu interior para que ele aproveitasse ao máximo dentro de mim e eu não conseguia me conter sempre que ele acertava o ponto ideal do fundo do meu cu que mais me dava prazer. Quando já estava totalmente entregue ele disse que ia gozar e seria novamente no fundo do meu cu, eu já sabia o que o meu interior esperava e apenas aceitei toda aquela porra recheada de desejos e satisfação preenchendo o meu interior, me fazendo sentir fundo no rabo aquela jatada e o calor daquele líquido que se prendia pelas paredes do meu reto e vazava pelo meu ânus novamente sujando a cama enquanto aquele seu pau continuava dentro do meu cu.

Artur novamente ficou ofegante e se deitou me abraçando e mantendo a sua rola que ainda despejava fundo em mim algumas jatadas menores de esperma. Depois de me acalmar olhei para a minha virilha e vi que também havia gozado sem nem ter estimulado o meu pênis, eu nem podia acreditar que havia gozado graças a um pau que batia tao fundo no meu rabo, estávamos novamente sem fôlego e Artur estava intimamente agarrado ao meu corpo, ali estava eu, um jovem branquinho totalmente peladinho sendo abraçado por outro homem moreno completamente nu enquanto seu pau pulsante permanecia duro dentro de mim. A respiração ofegante de Artur ecoava em meu ouvido, sua rola ainda pulsava em meu interior e estávamos basicamente satisfeitos e cansados depois dessa transa maravilhosa, eu sabia que a partir daquele dia a minha vida mudaria muito.

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Comentários (1)

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  • Iran: Muito bom o conto. Espero que tenha continuação.

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