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Corrompendo Mamãe - Livro 2 - Cap. 02

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Eu nunca imaginei que minha vida fosse virar de cabeça para baixo com tanta frequência. Já estamos exaustos de ter que lidar com papai descobrindo o caso da mamãe com Nacho, e agora temos que lidar com Lucy chegando em casa quando estávamos indo para o segundo round.

Lucy chegou em casa sem avisar. Mal a ouvimos entrar.

Mamãe e eu estamos nus no chão da cozinha, tentando nos levantar depois da bagunça que fizemos. Os seios monumentais de mamãe descansam no meu peito depois de uma foda louca na qual acabamos esparramados no chão.

Há um desastre ao nosso redor; Nossas roupas estão espalhadas perto do balcão, a jarra está em uma poça de leite que mamãe derramou sobre seu corpo nu. Nossos sapatos estão perto da soleira que leva à cozinha, e mamãe ainda tem vestígios do meu sêmen seco em seu rostinho angelical.

Poderíamos ter tido tempo de nos esconder atrás do balcão, ou até mesmo nos vestir completamente se não fosse pelo fato de minha irmãzinha trazer sua própria chave.

Pulei rápido e, pelo menos, tive a sorte de conseguir vestir as calças, sem a cueca. Mas entendo que não será suficiente para explicar a Lucy o que está acontecendo naquele exato momento entre mamãe e eu.

Como poderíamos justificar que mamãe ainda esteja nua, com seus enormes melões pendurados no peito, seu cabelo loiro desgrenhado, sua maquiagem borrada e aquelas crostas de sêmen seco grudadas no cabelo e no pescoço?

Não, não é possível fazer absolutamente nada. E não é como se pudéssemos negar qualquer um dos fatos que aconteceram. Tudo está perdido e isso é muito óbvio. E eu percebo isso agora mesmo quando Lucy chega, entrando no corredor com sua mochila pendurada nas costas, sua pequena saia cor pastel esvoaçando sobre seu próprio corpo, e ela simplesmente olhando para as únicas pessoas que estão naquela casa.

— Tito, Sugey, onde vocês estão…? AAAAAAA!

— Lucy, filha, não olhe para nós, não olhe para nós, por favor! — Mamãe choraminga.

Mas o estrago já está feito. Minha irmã acaba de se virar para a cozinha e acaba de ver em primeira mão mamãe nua, com seus quadris enormes balançando em seu tronco, e seus seios abundantes balançando de um lado para o outro enquanto ela procura suas roupas esparramadas pelo chão para se vestir. Eu, ainda descalço e sem camisa, mas já com as calças vestidas, corro até a blusa dela, trago as calças para mais perto dela e a obrigo a se esconder atrás do balcão.

— Mãe! — A voz de Lucy é lamentável, incapaz de conter seu choque.

Lucy olha para mim petrificada. Com terror. Seu rosto inocente fica branco como a neve e então suas bochechas ficam vermelhas. Ela vê meus pés descalços, meu tronco nu, minha boxer em minhas mãos e ela deduz, e amarra as pontas soltas. Na verdade, embora ela seja nova, não há muito o que esclarecer. Os fatos são claros. Não há explicação maior do que o que sua mente precoce e perceptiva está concluindo. Eu sempre disse que Lucy é muito inteligente, embora um pouco caprichosa.

Mas sua vaidade e presunção não lhe tiram a inteligência e a sagacidade. Minha irmãzinha é muito inteligente.

— Por que com o Tito, mãe?! Por que diabos você fez isso com ele? Por que com meu irmão, sabendo o quão sujo e imoral isso é?

Para minha surpresa, essas são as palavras que Lucy diz, embora ela pudesse ter escolhido outras palavras ou dito qualquer outra coisa.

Mamãe faz uma cara de medo, veste a blusa e depois a calça. Lágrimas de vergonha e medo escorrem de seus olhos. Ela sabe que Lucy é a favorita do papai e que ela o adora intensamente. Mamãe sabe que Lucy vai nos expor a ele.

E é isso que mais me aterroriza, claro, além de saber que nosso relacionamento foi exposto à minha irmã.

— Filha… Lucy… não olhe para nós… Eu imploro, por favor, não olhe para nós desse jeito! A culpa é minha! Seu irmão é inocente! Fui eu quem começou tudo! Eu sei que para você isso é uma aberração, eu juro que sei, mas você nunca entenderia o que eu realmente sinto.

— POR QUE COM O MEU IRMÃO, SUGEY?! — Lucy grita, jogando sua mochila no chão. Aos poucos ela percebe que a casa está vazia. Mas ela não se importa com isso no momento, mas sim com o que vê: — Eu te avisei a mais de um ano atrás, Sugey, eu falei pra você se afastar do meu irmão, pra parar com esses abraços e esses carinhos exagerados! Mas você me chamou de degenerada, de louca, disse que minha mente estava podre por pensar algo assim, por ver maldade em vocês, MAS AGORA OLHA O QUE ACONTECEU, SUGEY!

Está claro para mim que Lucy está repreendendo mamãe por estar nua comigo nessa situação terrivelmente tabu e incestuosa. Então... Não importaria pra Lucy se mamãe estivesse com outra pessoa?

O que realmente magoa Lucy é que mamãe está nua comigo, com Tito, seu irmão mais velho.

— Lucy, minha filha, eu sei que eu estou errada, mas se eu pudesse te explicar meus sentimentos.... Essa coisa que aconteceu é algo antinatural, eu sei, mas é um sentimento puro. É muito mais do que apenas desejo, é um amor que ultrapassa os limites do amor que uma mãe deve ter por um filho.

— Isso é sujo, Sugey! Você é suja e mau-caráter! Você falou que minha mente estava podre, mas é você que está podre!

— Isso é amor, filha, eu jamais faria algo para machucar vocês, eu juro! Isso é algo… algo que nem eu sei explicar!

Estou congelado no meio desta discussão. Não consigo pronunciar uma única palavra. Eu esperaria qualquer coisa, exceto Lucy nos encontrando desse jeito.

— Você não entende, Sugey. Você está tirando tudo de mim! — A voz de Lucy tremia, os olhos marejados de lágrimas que ela lutava para conter. — A nossa casa? Devastada. Não sobrou nada! O amor do meu pai? Você não só tomou, como agora foi você que o afastou! Você o fez sair das nossas vidas, Sugey! A chance de outros garotos se interessarem por mim? Eles nem olham pra mim porque, assim que veem você, eu desapareço! Me deixam em segundo plano, como se eu fosse uma sombra. É por isso que eu nunca trouxe Paulo aqui! Você rouba tudo, tudo. Você fez o mesmo com Tito! Ele nunca teve tempo pra mim porque sempre esteve correndo atrás de você!

Ela deu um passo à frente, o rosto vermelho de frustração.

— Você tira a atenção de todos, Sugey, do meu irmão, dos meus amigos, dos meus pretendentes... — A voz dela falhou por um instante, mas logo voltou com força. — Você até tirou a chance de eu ser eu mesma. Meu rosto, meu corpo... Todo mundo diz que eu pareço com você. COMO EU POSSO SER ALGUÉM DIFERENTE ASSIM?!

Lucy respirou fundo, tentando controlar a respiração acelerada, mas o olhar dela era cortante.

— E o que mais dói... — sua voz ficou mais baixa, mas ainda cheia de mágoa. — Eu guardei o seu segredo, Sugey. Eu protegi você. Eu te entendi. Eu podia ter contado tudo pro papai, mas não fiz. E é assim que você me retribui?

— Filha, me escuta…!

— E agora você leva embora Tito, meu irmão, a quem você enredou em suas teias de aranha mentirosa e adúltera, mesmo sabendo que Tito é especial para mim!

— Luciana, você tem que me escutar, tem uma explicação para tudo isso!

— Você rouba tudo o que eu quero de mim, Sugey, até minha felicidade! Eu te odeio, Sugey, eu te odeio muito!

Mamãe, magoada com as coisas horríveis que a filha mais nova lhe diz, começa a chorar, e é por isso que agora sou eu quem tenta impedir a minha irmã:

— Não fale assim com ela, Lucy, você está machucando mamãe! Ela é nossa mãe, ou você esqueceu?!

— Parece que foi você quem esqueceu, Tito! Porque você fez algumas coisas sujas com ela, não é? Você fodeu com a mamãe! É por isso que vocês estão, ou melhor, estavam nus!

— Luciana! — exclama mamãe, colocando as mãos no rosto, chorando, horrorizada com as palavras dela.

Mamãe não acredita que Lucy descobriu sobre nós. Isso tudo é tão difícil e embaraçoso que nenhum de nós três sabe como lidar com a situação.

— Onde diabos estão todas as nossas coisas, Tito? — minha irmã me pergunta, olhando ao redor. — Por que papai me ligou, furioso, dizendo que quando eu voltasse dos chalés eu deveria ir com ele para a casa do tio Fred? Por que ele me proibiu de vir a esta casa?

— O papai sabe que você voltou?

— Não, ele não sabe, eu disse a ele que voltaria amanhã!

— Ótimo, faça-o acreditar que você retornará amanhã e, enquanto isso, fique conosco esta noite. Temos muito o que conversar.

— Eu não vou ficar na mesma casa que essa vagabunda, Tito!

— Porra, Lucy, não a desrespeite assim, ela é nossa mãe!

— Você não a conhece de verdade, Tito! Essa mulher, Sugey, é má, você sabia que ela trai o papai com outro homem? Sim, irmãozinho, Sugey é uma adúltera. Descobri ela e Nacho, o homem que esteve aqui e que apareceu na festa.

Não sei como minha irmã reagirá se descobrir que eu já sabia. É por isso que finjo estar surpreso, mas não digo nada.

— Agora eu entendo tudo, irmãozinho. Papai descobriu sobre Sugey e Nacho e é por isso que ele quer o divórcio!

— Sim, Lucy, foi isso que aconteceu — diz mamãe — mas você tem que saber que…

— Você é uma hipócrita, Sugey, uma mentirosa! Você traiu o papai com Nacho e quem sabe... com quem mais. Viu por que não posso te chamar de mãe, Sugey? Porque uma mãe não faz os filhos passarem por isso!

— Não fala isso, minha filha, por favor. — Mamãe chora.

— Eu não sou sua filha! Você nunca me amou! E agora eu sei o motivo... — Lucy fez uma pausa, a voz embargando enquanto os olhos dela brilhavam de lágrimas e raiva. — Você não consegue me amar porque eu sou um reflexo de tudo o que você odeia em si mesma!

— CHEGA, LUCIANA, PARA DE FALAR BESTEIRA! — Mamãe grita. — Eu não te amo? Eu não te entendi e cuidei de você quando você... — Mamãe respira fundo, me olha. — Tito, deixe-me sozinha com sua irmã, precisamos conversar bastante sobre tudo isso.

— Eu não quero falar com você, Sugey!

— Mas vai ter que falar! — Mamãe impõe.

Por mais que eu não queira sair, e queira saber do que elas estão falando, deixei Lucy e mamãe sozinhas conversando na cozinha há quase uma hora. Confio que mamãe consiga explicar de forma convincente à minha irmãzinha o que está acontecendo.

Não espero que ela aceite, mas gostaria que ela pelo menos conseguisse entender nossa situação.

Enquanto isso, fiquei andando pela casa, que fica horrível vazia. A cada passo que dou, ouço os ecos deixados pelos meus passos enquanto caminho.

Notei que papai fez questão de dar uma atenção especial a confeitaria, não sobrou um único parafuso. O lugar voltou a ser a simples garagem que era antes da reforma.

Fiquei sentado na escada por um longo tempo pensando no que aconteceria dali em diante sem a ajuda financeira do meu pai. Ele vai tentar tirar esta casa de nós e me deserdar. Não estou nem um pouco interessado no dinheiro dele, mas entendo que a qualidade de vida que mamãe costumava ter, ela não terá mais por um longo tempo.

E o que mais me deixa triste e preocupado é não saber nem por onde começar a melhorar nossa vida. Como o novo homem da casa, agora terei que ser eu quem trabalhará e sustentará a família, eu tenho que proteger e cuidar das duas. Porque sim, eu quero que Lucy fique conosco. Mas eu sei que, como ela é menor de idade e como o motivo do divórcio é um ato de infidelidade por parte da minha mãe, as coisas vão ficar difíceis.

Mas eu sei que podemos vencer. Eu quero mamãe e minha irmã juntas, comigo, sempre, não importa onde formos morar depois que passar o prazo que papai nos deu.

— Tito — é mamãe que está falando comigo — terminamos de conversar.

Desço as escadas correndo e me aproximo de mamãe. Olho para a cozinha e vejo Lucy espiando de longe.

— Lucy — digo a ela — Eu fiz uma cama de cobertores no chão do seu quarto, mas papai também levou todas as suas coisas. Acho que você deveria descansar um pouco.

Ela, sem me dizer nada, passa por mim e por mamãe, brava, e me dói muito que ela nem olhe para mim.

— Lucy! — meu coração aperta.

— Deixe-a em paz, filho — mamãe me diz — ela precisa ficar sozinha. Pedirei a Deus que ilumine seu entendimento.

— Ela está muito brava conosco, mãe?

— Espero que ela tenha entendido nosso relacionamento e como tudo começou. As deficiências do teu pai e meu refúgio em ti. Também contei a ela como meu relacionamento com Nacho começou, meus motivos e por que fiz isso.

— Ela... entendeu?

— Ela parece menos brava, mas tem muita coisa para pensar. — Mamãe suspira.

— E você vai me contar, mãe, tudo sobre você e Nacho?

— Eu não quero filho, mas se isso for mesmo importante para você, então eu farei, mas não agora, preciso de alguns dias para tomar coragem, por enquanto precisamos pensar em outras coisas.

— Vou respeitar o seu tempo, mãe, mas eu quero muito saber, é importante pra mim, pra nós.

— Tudo bem, meu amor. — Mamãe acaricia meu rosto com ternura. — Deus vai nos proteger, meu bebê. Nós vamos passar por isso.

Quando vemos Lucy se trancar em seu quarto, mamãe me pega pela mão e me leva até seu quarto, embora agora esteja vazio e sem um único móvel no qual possamos nos recostar.

As janelas estão abertas. A noite está caindo e mamãe se aproxima de uma delas para olhar tristemente para fora.

— Você e Lucy são minha responsabilidade. E eu farei de tudo para que vocês sigam em frente e não lhes falte nada. — Ela promete.

Já passou da hora de eu conseguir me acostumar com as mudanças de personalidade da minha mãe. Antes, enquanto transávamos no balcão da cozinha, mamãe se transformou na mulher mais depravada, safada e puta que já conheci. Ela praticamente abriu as pernas para mim e me disse para pegá-la; isso foi excitante o suficiente para me fazer rugir.

Agora mamãe é altruísta e fala como uma mãe amorosa preocupada com o futuro dos filhos.

Enquanto ela está de pé, encostada na janela, não consigo deixar de saborear sua bunda enorme e suas pernas e quadris poderosos escondidos por sua calça jeans super justa.

Vou até mamãe, pressiono meu corpo contra suas nádegas firmes e envolvo meus braços em volta da sua barriga.

— Nós vamos conseguir, mãe, — digo a ela, beijando seu pescoço delicioso, que ainda cheira a leite. — Vou te ajudar em tudo, confia em mim!

— Eu confio, meu filho. — Ela suspira. — Eu sempre confiei em você, meu amor, você é a pessoa que eu mais confio no mundo. Mas como mãe, eu não queria colocar em você o peso das minhas escolhas. Eu quero que você viva sua vida livre, despreocupado, enquanto eu cuido e amo você. Eu não queria que você tivesse que assumir nenhuma responsabilidade comigo, porque sou eu quem deveria cuidar de vocês dois.

— Eu entendo, mãe. — Eu beijo o pescoço lindo e delicado de mamãe de língua, percorrendo sua pele com minha língua quente. — Mas eu não sou mais um garotinho, eu posso e vou te ajudar, eu só peço que você me permita.

Mamãe geme ao sentir minha língua em sua pele.

— Quando você me afasta, mãe, sem me contar o que está acontecendo... — Suspiro, — eu me sinto um fracassado, um inútil, porque parece que você não pode contar comigo, que não confia em mim, e que eu sou um peso que você tem que proteger e carregar.

Eu abro meu coração e mamãe treme ouvindo isso, e se vira, me olhando com seus lindos olhos azuis. Seu olhar tem um toque carinho maternal, amor e preocupação. — Me desculpa meu amor, eu nunca quiz que você se sentisse assim, eu só queria proteger você, só isso.

Quando vejo os olhos de mamãe começando a se encher de lágrimas, eu me aproximo e a beijo, com carinho, com ternura. Mamãe retribui roçando suavemente sua língua na minha enquanto sua mão acaricia minhas costas.

Nosso beijo é lento, do jeito que gostamos, é apaixonado, carinhoso.

Quando nos separamos, eu falo:

— Não precisa se desculpar, mãe.

Mamãe acaricia meu rosto, e sussurra me olhando nos olhos com amor. — Eu não vou mais tentar proteger você, meu filho, eu vou te tratar do jeito do que você quer, eu vou deixar você ver o meu lado fraco, meus medos e minhas inseguranças.

— Pode deixar, mãe, eu aguento! — afirmo a olhando. — Eu sempre vou te apoiar, vamos passar por tudo isso juntos, tá bom?

— Sim, meu amor, tá bom! — Mamãe me beija de novo e dessa vez a gente se beija por muito tempo. É delicioso sentir o carinho e amor que ela demonstra por mim em cada toque, em cada beijo.

Quando paramos de nos beijar, mamãe se vira novamente ficando de costas para mim, enquanto ficamos abraçados olhando pela janela, perdidos em pensamentos, sem saber o que nos aguarda ou como resolver.

Eu aproveito para sentir o cheiro delicioso da minha mãe, do seu cabelo lindo, do seu pescoço. Eu não resisto e volto a beijar o pescoço dela. Mamãe balança os quadris e estica a bunda até minha virilha, onde sente meu volume latejante, sem boxer, sem nada.

— Eu não queria, filho, mas temos que pedir ajuda. — Mamãe diz de repente.

— Ajuda? — Pergunto-lhe, agora dando-lhe beijos em seus ombros delicados.

— Hernán chegará em algumas semanas, e não sei se poderemos recebê-lo.

— Vamos contar à minha tia o que aconteceu para que meu primo não venha.

As nádegas de mamãe são tão macias, que não consigo parar de esfregar meu pau contra ela com desejo.

— Não quero que isso seja conhecido, filho. Eu ficaria muito envergonhada se minha irmã descobrisse que seu pai me pediu o divórcio, e não quero entrar em detalhes sobre o que desencadeou isso. Nunca vimos tamanho escândalo em nossa família.

— Mãe, sempre houve escândalos na nossa família — lembro-a. — Todo mundo fala de Elvira.

Deslizo meus dedos por baixo da blusa dela e faço círculos ao redor do seu umbigo. Mamãe suspira e continua a mexer a bunda contra mim.

— Nenhum como este, filho. Um divórcio na família cuja causa é a infidelidade? Você consegue imaginar o que minha irmã e meus primos vão pensar de mim? — A preocupação da mamãe parece óbvia, mas sua excitação é ainda mais. — Em alguns meses será ano novo, Tito, e a família toda estará reunida. Ficarei muito envergonhada de enfrentá-los se eles já souberem o que aconteceu entre seu pai e eu. E ainda mais… se descobrirem o motivo da nossa separação. Nós somos uma família religiosa, meu amor, criados dentro da igreja. Já foi um choque enorme quando Elvira saiu de casa aos 18 anos e nunca mais voltou para a igreja. Meu Deus, filho, eu nem consigo imaginar se descobrissem sobre nós, seria realmente o fim!

Minhas mãos continuam subindo por baixo da blusa dela, até que consigo alcançar o prelúdio de seus enormes melões, que parecem quentes e compactos.

— Mãe, por favor, você tem que manter a calma e encarar o que vier com orgulho e coragem. Você errou, mas todo mundo erra! Tia Estela também não vai poder falar nada, alguns anos atrás ela quase se separou, e apesar de ninguém saber o motivo, o que passa pela cabeça de todo mundo é traição. E para ser sincero, a principal suspeita é ela que é tão bonita quanto você e Elvira, porque se depender do tio Peter com aquele corpo...

— Por favor, Tito… não fale assim da minha irmã. Se houver alguém errado só pode ser Peter, não tem como ser Esté. — Mamãe suspira com o meu toque. — Sua tia, minha irmã mais velha, é muito mais prudente do que eu, desde criança ela era o orgulho da família, a que cuidava de mim e de Elvira, a única que se formou na universidade como assistente social, passou em concurso público e construiu uma carreira de sucesso como conselheira escolar. Ela ajudou muito a gente quando me casei com o seu pai, na época a gente não tinha nada, e sem ela, não teríamos essa casa. Ela nos emprestou todo o dinheiro da entrada e só conseguimos terminar de pagar anos depois.

As pontas dos meus dedos sobem lentamente para se posicionar sobre seus mamilos duros. As grandiosidades de mamãe me fascinam. Elas me excitam. Não acredito que essa mulher sensual e peituda é toda minha.

— Sabe como ela conseguiu esse dinheiro todo, meu filho?

— Como?

Mamãe ri e balança a cabeça, — enquanto eu e Elvira estávamos brincando com terra pela fazenda e criando confusão na cidade com os garotos, ela já estava fazendo doces e vendendo na feira desde nova. Ela juntou esse dinheiro para pagar a faculdade que era o sonho dela, mas como ela passou na federal, ela não precisava mais. Quando eu quiz me casar com o seu pai ele não tinha nada, e meu pai nunca permitiria que um homem que não pudesse cuidar de mim tivesse minha mão em casamento. Foi nesse momento que minha irmã Esté nos deu todo o dinheiro dela.

— Deu? — Perguntei espantado.

— Sim, deu. Na verdade, ela foi até o seu pai e deu o dinheiro para ele, sem eu saber. Ela queria que quando ele fosse pedir minha mão ele já tivesse tudo encaminhado para comprar uma casa. — Mamãe suspira. — Ela até disse para ele falar para o seu avô que só compraria a casa depois do casamento para que imóvel fosse nosso, e não dele. Eram outros tempos, e papai não gostava muito de Lorenzo, mas como eu estava apaixonada e seu pai demonstrou poder cuidar de mim e me amar, o meu pai deu a benção.

— Eu não fazia ideia... — Murmuro.

— Quando eu descobri que Esté tinha dado todo o dinheiro que ela juntou por anos, eu fiquei com um sentimento muito estranho e incentivei o seu pai a pagar cada centavo de volta. — Mamãe olha para o céu escurecendo, e continua. — Essa foi a primeira crise do nosso casamento, o seu pai tinha vergonha de ter recebido o dinheiro e não me contou por anos, eu só descobri quando você nasceu, e na época a gente já estava passando por muita coisa, foi uma gravidez difícil e eu rezava todo dia pedindo a Deus para deixar você comigo.

Eu fiquei em silêncio, ouvindo, e mamãe continuou:

— Seu pai tinha acabado de criar a empresa com o seu tio, então combinamos que quando ele se estabelecesse ele devolveria cada centavo. Você sobreviveu e quando eu te trouxe para casa eu não tinha mais tempo para me preocupar com nada, eu só ficava agarrada com você o dia todo, o seu pai também estava muito feliz e isso resolveu o nosso conflito, a gente voltou a ter uma relação harmoniosa. Depois que Lucy nasceu o seu pai começou a juntar o dinheiro para devolver a minha irmã, só terminando de juntar quando Lucy tinha 8 anos. Como não estava sobrando dinheiro para mais nada, eu comecei a trabalhar fazendo os doces que aprendi com minha mãe para pagar a educação de vocês, foi assim que você e Lucy puderam estudar em boas escolas desde pequenos. Apesar dos tempos difíceis nunca faltou nada para vocês.

Mamãe olha pra trás me olhando por cima do ombro com carinho, — então não fala assim da minha irmã, filho, por favor, ela nunca fez nada de errado.

— Tá bom, mãe, mas e o resto das suas primas? Começando pela tia Arlet, que abandonou a filha em Monterrey e se envolveu com um homem casado com quem vive muito feliz na Cidade do México, e depois temos Rene, uma mulher tão louca quanto estranha, ela passou tanto a mão na cabeça de Gael que ele virou um noia, e agora ela mesma não consegue mais suportar ele. A única que se salvou em nossa família foi a tia Roxana, que é a mais sensata de todas as suas primas. Ela pelo menos tem um relacionamento sólido com o tio Jesus e deu uma carreira aos seus dois filhos.

— Com Roxana... Serei inundada com suas reprovações quando nos vermos no ano novo. Roxana, eu e Estela somos aquelas que sempre demos o exemplo para a família, meu filho. Roxana é uma mulher decente, digna e irrepreensível. E ela me vê como uma mulher altruísta, religiosa e admirável. Mas agora...

— Mãe, não pense mais nisso — digo a ela, afundando minha pélvis na bunda da mamãe, enquanto com as duas mãos tento envolver seus lindos peitos grandes.

— E Arlet, pelo amor de Deus, filho! Você consegue imaginar o que ela vai pensar de mim se descobrir que fui infiel ao seu pai? Eu fui a primeira a repreendê-la por sua atitude terrível em se envolver com um homem casado!

— Chega, mãe! Pare de pensar na tia Arlet e na tia Roxana, teremos tempo para descobrir como nos livrar das repreensões delas quando o ano novo se aproximar! Por enquanto, o que importa é pensar em nós.

— Em nós?

— Sim, em nós e no nosso futuro, mãe. Sobre o que faremos a partir de hoje. — Suspiro. — Temos que encontrar outro lugar para morar.

— Esta é a nossa casa, Tito!

— Se ficarmos aqui, mãe, papai vai nos tratar como ratos, ele vai invadir esse lugar e tornar nossa vida um inferno. Se quisermos ter Lucy conosco, precisamos de um lugar onde ela possa ficar bem, e precisamos de um advogado urgente ou nenhum juiz nos dará a guarda dela.

— Não quero que você pense nisso agora, meu filho. Eu sou sua mãe e encontrarei uma maneira de resolver tudo.

— Isso de novo, mãe? — Reclamo, — você não é só minha mãe!

— Desculpa, meu amor, ainda é um pouco difícil pra mim aceitar colocar esse tipo de peso em você. — Mamãe acaricia amorosamente meus braços que estão em volta de sua cintura. — Eu vou te ouvir mais, meu príncipe lindo.

Eu sorrio, — agora, minha linda mamãe, o que o seu príncipe mais quer, é tirar o pau e enfiá-lo na sua deliciosa e delicada buceta enquanto você fica de quatro esperando ele fazer o que quiser com você.

— Aqui, filho? — Mamãe exclama, — com sua irmã em casa?

— Agora ela sabe que você é minha. Ela terá que aprender a conviver com isso, porque eu nunca vou me afastar de você!

Mamãe se vira, nós nos encaramos e ela começa a desabotoar a blusa, até que seus enormes melões ficam expostos para mim.

— Isso não está certo, meu amor... — ela me diz, no momento em que começa a desabotoar a calça jeans. — A mamãe não pode fazer sexo com o filhinho dela toda vez que ele ficar excitado.

Mamãe, sorrindo para mim, abaixa as calças e, como aconteceu antes, demora um pouco para tirá-las dos quadris largos.

— A mamãe não pode deixar seu bebê devorá-la toda vez que ele se sentir travesso.

Seu sorriso delicado e sensual me conquista. Eu quero transar com ela agora. Então, enquanto ela tira os sapatos e fica completamente nua na minha frente, eu abro o zíper da minha calça e me preparo para tirar meu pau duro que está como um mastro.

— O… o que você está fazendo… mãe? — Pergunto a ela.

Ela, em vez de me responder, vira as costas pra mim. Depois, incline-se lentamente até ficar ajoelhada no chão, de frente para a janela.

— Não foi isso que você pediu, meu bebê? — ela me pergunta enquanto fica de quatro da maneira mais suja possível, deixando sua bunda bem empinada pra mim. — Vem, meu amor, fecha a porta e vem comer a bucetinha da mamãe. Mas não podemos fazer barulho, tá bom, meu príncipe?

Então, enquanto vou em direção à porta, queimando de fervor, vejo mamãe colocar seu rostinho no chão gelado e agarrar sua bunda com as duas mãos e começar a abrir suas nádegas para mim, deixando seus dois buraquinhos expostos diante dos meus olhos. E eu sei que mais cedo ou mais tarde vou brincar com aquele cuzinho fechadinho.

Depois de fechar a porta, eu volto admirado. É alucinante ver mamãe com o rosto no chão e a bunda toda aberta assim, toda exposta e safada diante dos meus olhos. Seus dedos estão cravados em sua pele enquanto ela abre as duas nádegas sem nenhum pudor e mexe levemente a bunda de um lado para o outro, me hipnotizando.

— Vem, filho… vem e fode a mamãe!

Eu me ajoelho atrás dela, e aproximo meu rosto beijando toda sua bunda enorme de língua, dando pequenas mordidas de leve.

Mamãe suspira e eu deliro com o seu cheiro safado, com o odor maravilhoso que emana da sua pequena fenda aquosa. Nunca imaginei que ficaria viciado em um cheiro, mas posso afirmar que estou completamente entregue ao cheiro excitado da minha mãe.

Quando chego com minha boca perto da buceta dela, sinto o calor emanando e vejo seus lábios brilhando. Eu não aguento mais e deu um beijo bem delicioso e lento de língua na buceta da mamãe. Sinto minha língua abrindo, empurrando, dividindo os lábios gordinhos e deliro com a sensação quente e suave.

Mamãe suspira com meus beijos apaixonados em sua buceta e eu subo beijando até enterrar toda a minha língua em sua entrada quentinha.

— ~Ahnnnnm — Eu continuo enfiando e tirando minha língua molhada da sua entradinha quente como se estivesse metendo, e mamãe delira, ofega, e rebola a bunda na minha cara bem lentamente.

Assim que retiro minha língua, descido subir até sua pequena joia que continua atraindo minha atenção. Eu passo minha língua bem molhada e quente em cima do cuzinho fechadinho da mamãe, e ela ofega alto, contraindo e soltando uma vez, piscando o cuzinho na minha língua.

Eu alucino sentindo isso, não acredito que estou beijando o cuzinho da minha mãe assim, sem nenhum pudor ou receio. Eu continuo beijando gostoso, sem nojinho, tudo o que eu quero é ver mamãe toda deliciosa e safada gemendo na minha língua.

— ~Hnnnnnnnm — Mamãe geme e balança um pouco a bunda, como se quisesse fugir com o seu cuzinho delicado da minha língua, mas ela continua abrindo a bunda toda pra mim com as duas mãos e suspirando, e eu continuo beijando, louco para colocar o meu pau nele e vê-lo esticando e devorando cada centímetro.

— ~Aiii, meu amor... Você está brincando bastante tempo com a bunda da mamãe... — Ela ofega, dengosa.

— É que sua bunda é uma delícia, mamãe. — Eu dou um tapão em sua nádega direita.

— ~Aiiiiiiiii

Eu finalmente paro de beijar essa bunda magnifica e mamãe suspira de satisfação. Ela começa a balançar suavemente a bunda de um lado para o outro, como se estivesse me convidando.

— Meu bebê quer comer a mamãe de novo? — Ela pergunta, safada, sorrindo com o rostinho no chão gelado.

— Muito, mamãe. — Afirmo segurando a cintura dela e aproximando o meu pau da sua buceta quente e enxarcada. — Quero te comer o tempo todo, toda hora!

— ~Hnnnnm... Não seja ganancioso, meu amor...

— Eu ainda vou ser muito ganancioso com você mamãe!

Mamãe sorri com a minha resposta e quando começo a empurrar meu pau, ela geme ao sentir ele abrindo e esticando sua buceta. Ver mamãe gemendo ainda sorrindo enquanto sua expressão muda do sorriso para uma de relaxamento, como se ela estivesse relaxando no meu pau me deixa louco.

— ~Hnnnnm — Mamãe geme e suspira, mexendo de leve a bunda para acomodar melhor toda a minha grossura dentro dela.

Com as duas mãos segurando sua cintura, eu coloco tudo bem devagar para sentir cada sensação da buceta da mamãe apertando o meu membro.

— Que delícia, mãe! Que buceta gostosa!

— ~Aiii, meu amor... Seu pau também é muito gostoso. — Mamãe rebola e eu fico hipnotizado com a sua bunda enorme esmagada na minha cintura. — Mete, meu filho, fode a mamãe bem gostoso, fode, do jeito que só você sabe fazer!

Eu começo meter ondulando a cintura do jeito que ela gosta, enterrando tudo a cada estocada. Aproveitei para pressionar os meus dedos nas costas branca e delicada da mamãe e os trouxe até sua bunda. Mamãe suspirou um: “~Hnnnnnm”, e eu vi as marcas vermelhas dos meus dedos em sua pele branca desaparecendo lentamente enquanto continuo metendo, isso me excitou muito e me deu uma sensação de contraste canibal que só me dava mais vontade de meter em mamãe.

Empolgado, puxei o meu pau até a cabeça quase sair e enterrei com tudo.

“PLOC”

— ~Ahnnnnnnnnnm... — Mamãe gemeu, e olhou para trás desesperada, — Shhhhh... Não faz assim, meu príncipe, por favorrr.

Eu sorri, maldoso. — É só você não gemer, mamãe. — Brinquei, e meti com ainda mais força.

“PLOC”

— ~Hnnnnnm — Mamãe fez de tudo para não gemer, e dessa vez conseguiu.

Eu sorri ainda mais vendo isso, estiquei minha mão, enrolei nos lindos cabelos loiros da mamãe e puxei, a deixando toda empinada com o meu pau enterrado dentro dela.

Mamãe ofegou com a minha atitude, e eu comecei a meter muito rápido e muito forte.

“PLOC, PLOC, PLOC, PLOC”

— ~Hnnnnnnnnnnnnnm!

Mamãe fazia força para não gemer, com uma expressão encantadora de dificuldade enquanto continuava recebendo com sua buceta quente e apertada todas as minhas investidas.

Eu olhei pra baixo, vi seu cuzinho lindo, fechadinho piscando de vez enquanto com as minhas investidas, e a buceta da mamãe esticada envolta do meu pau que entrava com tudo e saia puxando ela um pouquinho pra fora.

Eu ofeguei com essa cena deliciosa e dei um tapão na bunda da mamãe, “TAP”.

— ~HNNNNNNNNM — Mamãe tremeu fazendo de tudo para não gemer.

Quando eu estava me empolgando de verdade, um grito enorme e de cortar o coração de Lucy, pronunciando meu nome, me fez parar:

— TITOOOOOOOOOOOOOOO!

E mamãe, ainda de quatro, olha para mim de lado assustada, se segurando para não fazer barulho enquanto eu aumento a força e a velocidade das minhas investidas ao máximo, socando com tudo que eu tinha.

Os barulhos de “Ploc” estalavam, ressoando sem parar enquanto mamãe emitia longos: “~Hnnnnnnnnm”, segurando ao máximo o seu gemido.

— TITOOOOOOOO! — Lucy grita de novo.

Eu aperto a cintura de mamãe ainda mais forte, cravando meus dedos em sua pele, sentindo-os afundarem enquanto estoco com força deixando todo o meu pênis enterrado dentro dela.

“PLOC”

Mamãe franze a testa de prazer e faz de tudo para segurar o “~HNNNM” que escapa por seu delicado nariz.

— Filho... — Mamãe sussurra, ofegante.

E eu dou mais uma única estocada, tirando tudo e afundando tudo de uma vez, deixando minhas bolas pressionadas em sua buceta.

— ~Hnnnnm — Mamãe treme, se movendo pra frente, tentando escapar do meu pau, enquanto eu a puxo pela cintura e estoco mais vez.

“Ploc”

— ~AIIIIIII... Meu---Amor... pa... para... — Mamãe ofega, e sussurra tentando fugir do meu pau.

Ela finalmente consegue se afastar e senta-se sobre as coxas, ofegando, com suas enormes nádegas transbordando sobre as panturrilhas enquanto respira agitada.

Mamãe me olha com seus lindos olhos azuis muito luxuriosos e me diz:

— Vai, querido, vai lá… mas não deixe que ela suba e me veja desse jeito. — Mamãe morde os lábios me olhando cheia de desejo.

Eu me aproximo de mamãe, coloco uma mão na lateral do seu rosto e a puxo para um beijo lento, sensual, do jeito que ela gosta. — Vamos continuar, mamãe, por favor. Só mais um pouquinho! Depois eu vejo o que Lucy quer....

— Não, meu amor... — Mamãe morde meu lábio, e me olha nos olhos. — Sua irmã está sensível, triste, ela não pode pensar que está sendo deixada de lado por nós dois.

— Mas mãe... — Reclamo beijando o pescoço dela. — Como posso ir lá assim?

Mamãe olha para o meu pênis duro, grosso, pulsando, e me beija. — Vai lá, meu amor, por favor. — Ela pede me olhando de forma safada, provocante. — A mamãe vai ficar esperando por você aqui, assim, meu amor, até você voltar e terminar de fazer tudo... o que quiser com ela.

— Você me deixa maluco, mãe! — digo, saindo do quarto com meu pau ainda duro.

Fechei a porta do quarto com uma pressa descuidada e já dei o primeiro passo para o corredor quando senti o piso de frente para a porta estranho sob meu pé descalço. O piso parece ligeiramente molhado, com algumas gotas no chão. Esfreguei a sola do pé no chão de madeira uma vez limpando o suficiente e continuei.

Meu foco estava em descer as escadas rápido, vê o que minha irmã queria, e voltar correndo para o doce e quente abraço da minha linda e sedutora mãe.

Quando entro no quarto de Lucy, vejo que ela está choramingando. A escuridão já chegou à cidade. A luz do quarto dela está acesa e minha irmãzinha está usando a mesma saia de antes, meio dobrada em volta dos quadris, mostrando suas coxas brancas e grossinhas, enquanto ela espera deitada na cama de colchas que eu fiz em estado fetal.

— O que houve, Lucy, por que você está chorando?

— É só que... é só que...

— O que…? O que houve?

— Paulo!

Por um momento pensei que ela me questionaria sobre o que aconteceu entre mim e mamãe, mas sua resposta me surpreendeu.

— Aquele bastardo fez alguma coisa com você? — Pergunto a ela, sentando-me ao seu lado na cama, preocupado.

O cabelo da minha irmã é quase dourado. Seus olhinhos azuis brilham ainda mais agora que ela está chorando. Não sei se só eu reparei, mas a saia dela, que está enrolada, revela os contornos da calcinha rosa.

— Diga-me, Lucy, Paulo fez alguma coisa com você?

— Sim, bem, não, quero dizer, fez, mas não é culpa dele.

— Não entendo, irmãzinha, o que houve? Juro que se ele tiver feito mal a você, eu mato ele!

Lucy fica parada por um momento. Ela tirou as meias e seus pezinhos delicados são como ornamentos em suas pernas sedosas. Tenho dificuldade em me concentrar quando olho para a blusa larga que ela está usando.

É muito fina e transparente. Acho que essa é a minha impressão, mas então descubro que seus seios estão mais salientes do que o normal, com a peculiaridade de que seus mamilos rosados parecem estar 'furando’ o tecido.

Eu engulo, e meu pau, que ainda está duro e acordado pelo que estava acontecendo lá em cima com mamãe, começa a latejar sob minhas calças. E é mais perceptível porque estou sem cueca. Eu sei que não deveria, mas também não entendo por que estou olhando para os seios dela quando deveria estar me concentrando em olhar para seu rosto choroso e o que ela está me dizendo.

— Eu queria poder te contar o que está acontecendo comigo, Tito, mas não posso. Na verdade, eu deveria falar sobre essas coisas com Sugey, mas não sei... sempre fomos tão distantes. E agora com o que aconteceu… não quero falar com ela. E nem mencione o papai. Eu nunca poderia dizer algo tão particular para ele.

— Você quer dizer coisas de menina? — Eu pergunto a ela, respirando fundo.

Lucy se senta um pouco e vejo como seus dois seios balançam dentro da blusa. Os mamilos dela estão desenhados no tecido e eu ainda estou extremamente quente.

— Sim, irmãozinho, coisas de menina. Quer dizer, não sei, acho que sou... errada.

— Errada? Como assim?

Que fofa é minha irmãzinha. Conforme os dias passam, seu rosto angelical se ilumina mais. De fato, ela é como mamãe em miniatura.

— Sim. Não consigo ser o suficiente para meu namorado. Acho que há algo errado comigo.

— Como assim? Tá se achando feia? — Provoco, rolando os olhos enquanto tento manter o foco na conversa e não nos detalhes do seu corpo que minha mente insiste em notar. — Luciana, pelo amor de Deus, se olha no espelho de vez em quando. Você é a garota mais linda que eu já vi.

— Mais linda? — ela murmura, e seus olhos ficam marejados. — Às vezes, parece que você só diz as coisas no automático, como se dissesse isso porque acha que deve.

— O quê? Tá maluca? Eu tô falando sério!

— Sério? — Ela franze o cenho e ri sem humor, com os olhos cheios d’água. — Porque quando você fala, parece só... sei lá, sem relevância. Como se fosse uma obrigação.

— Luciana, que obrigação? Eu digo porque é verdade!

— É que... você fala como se fosse só mais uma coisa qualquer. Como se eu fosse bonita do jeito que todo mundo é, mas nada... de especial.

— Especial? — Respiro fundo, tentando organizar as palavras antes de estragar tudo. — Você é a garota mais bonita que eu já vi, porque é você. E você é especial pra mim de um jeito que nenhuma outra pessoa é porque você é minha irmãzinha linda. Você sabe bem que você e mamãe são as únicas pessoas no mundo que importam pra mim, eu faria qualquer coisa por vocês.

Foda-se essa garotinha! Quero rir por ela se sentir assim, justo ela que sempre é tão confiante e implicante, mas prefiro chegar mais perto dela, acariciar suas bochechas e visualizar muito melhor a paisagem à minha frente. Aparentemente, os seios dela são maiores do que eu lembrava. Ela é certamente uma réplica em miniatura da mamãe.

— Vamos, princesinha, estou aqui com você, vou cuidar de você.

Já faz algum tempo que não a protejo assim. Ela continua choramingando e me abraça, mas não para de fungar.

Tenho que abraçá-la para acalmá-la. Sua dor faz eu me sentir muito sensível e desconfortável. O problema é que quando a seguro perto, seus seios inchados e redondos grudam nos meus peitorais. E eu os sinto, e os imagino, os saboreio. Eu sei que isso é errado. Com a mamãe é uma coisa. Nós dois somos adultos. Nós dois sabemos o que estamos fazendo. Mas ela não. Minha irmãzinha não pode ser parceira nessa necessidade maquiavélica que tenho de amar e desejar as duas mulheres da minha família de uma forma doentia.

Respiro fundo antes de me afastar dela e continuar.

— Vamos recomeçar, Lucy — digo, afastando-a um pouco do meu peito. Sinto a necessidade de afastar os seios dela do meu corpo antes que meu pau pulse ainda mais e ela comece a perceber. Eu não saberia como explicar a ela que seu irmão depravado está assim por causa dela.

— Esse tal de Paulo realmente fez você sentir que há algo errado com você? Porque se ele fez isso, ele é o maior idiota do mundo e vai se ver comigo. Ele não merece dizer uma palavra a você, você não percebeu que aquele idiota parece uma vassoura com pernas? Porra, Lucy, Paulo não pode fazer você se sentir assim, você é boa demais pra ele, perfeita demais!

— Mas ele fez isso — ela choraminga, penteando o cabelo.

— Esse filho da puta te falou isso? — Começo a ficar com raiva.

Lucy se senta um pouco, e eu tento não olhar para aquelas bolas de carne balançando dentro de sua blusa.

— Não, ele não me falou.

— Então o que está acontecendo?

— Como posso te explicar, Tito?

— Bom, explicando, Lucy, é só falar!

— Estou com vergonha!

De repente suas bochechas ficam vermelhas e eu me preocupo com o que quer que esteja incomodando-a.

— Você tem que confiar em mim, Lucy, eu sempre estive ao seu lado! Alguma vez eu te deixei na mão? Eu vou cuidar de você. Estou mais maduro agora e sou o homem da casa. Você também diz que isso é algo que você nunca poderia contar para mamãe, e muito menos para o papai. Além disso, você justifica que com mamãe não há confiança suficiente que deveria haver entre uma mãe e uma filha. Então, confie em mim. Não tenha vergonha.

— Mas…

— Sem mas, Lucy, me diga do que diabos se trata, ou vou atrás desse Paulo tirar isso dele!

Preciso respirar fundo para controlar minha raiva e para não me deixar levar por aqueles pequenos mamilos rosados que parecem se destacar no tecido transparente.

— Você vai tirar sarro de mim.

— Não, pequena, eu nunca faria uma coisa dessas. Muito menos se você confiar isso a mim. Então me diga o que está acontecendo, por favor.

— É que... — Minha irmã começa a respirar pesadamente — É sobre minha… privacidade.

— Sua privacidade?

— Sim… minha... intimidade…

Sua resposta me deixou perplexo. Ela ainda é uma adolescente, como uma garota da idade dela pode falar sobre intimidade com o namorado? Ela está tentando falar comigo sobre sexo ou estou entendendo errado? Claro, devo estar enganado. Só pode ser isso!

— Vamos ver, Lucy, com sua privacidade você quer dizer...?

— Sim, Tito, estou falando da minha vida privada. Acho que você conhece a história da flor e da abelha, então...

— Ei, ei, ei — Entro em pânico quando sei para onde a conversa vai — Você está me dizendo que… você… e Paulo…? PORRA, LUCIANA, OLHA A IDADE QUE VOCÊ TEM! COMO É POSSÍVEL QUE…?

— Você prometeu que não seria como o papai! — ela de repente exige de mim. — Nem como Sugey! Você prometeu que não me julgaria!

— Huh? Sim, Lucy, mas... Porra... Você só tem dezesseis anos e…!

— Ok, não vou te contar mais nada.

Estou gelado. Irritado. E muito chateado. É claro que eu sei que Lucy é sapeca e safada, mas como eu deveria me sentir com a conclusão de que: "minha irmãzinha não é mais virgem"? Eu pensei que ela estava na fase de beijar, de flertar, de se esfregar... Porra... Se Paulo roubou sua pureza, juro por Deus que vou arrancar suas bolas! Por enquanto, tenho que me comportar, ou Lucy não vai me dizer mais nada.

Isso é mais complicado do que eu pensava. Além disso, me sinto um pouco desconfortável. Sou irmão dela e não deveria ser eu a ouvir sobre isso, mas ela só confia em mim nesse momento.

— Não, não, não. Olha, pequena, está tudo bem, desculpa... Eu agi como uma besta!

— Um macaco selvagem!

— Certo, garota, tá bom, eu tenho sido um macaco selvagem, mas vou consertar isso. Eu vou te ouvir, não vou te julgar e... vou tentar te ajudar com o que você precisar.

— Você promete, irmãozinho? — ela me pergunta, com seus olhinhos azuis brilhando, me dando um sorriso angelical.

— Eu prometo — digo, levantando a mão em sinal de promessa.

— Bom, o que eu estava tentando te dizer é que não sou mais virgem.

Tento engolir toda a raiva que sinto ardendo por dentro e faço uma anotação mental para dar uma surra naquele filho da puta do Paulo. Ele fornicou com minha irmãzinha e ela nem é maior de idade! Sinto muita vontade de chorar. Não entendo por que me sinto tão triste, bravo e decepcionado.

Mas tenho que aguentar isso. Eu prometi a Lucy.

— S…sim — digo com um nó na garganta, esperando não explodir por dentro — Vá em frente, Lucy, continua.

— Bem... digamos que, hum, que... bem... quando Paulo e eu... temos sido íntimos... isso me dói um pouco...

— O que… dói?

Não acredito que estamos falando dessas coisas.

Não acredito que me sinto tão envergonhado. Não acredito que minha irmã está me dizendo que quando ela fode com o namorado sua buceta dói!

— Lucy? O que te machuca… — engasgo, — quando você tem intimidade com seu namorado?

O desconforto me mata, mas ao mesmo tempo a curiosidade mórbida de saber detalhes da sexualidade da minha irmãzinha me perturba.

— Dói por dentro…

Eu respiro fundo ao ver minha irmã sentar, levantar um pouco a saia e abrir as pernas me mostrando sua virilha, cujos genitais estão cobertos por sua calcinha rosa de renda, sensual. Eu me sinto como se estivesse tremendo, porra, ela e essas calcinha de mulher... Meu deus.

— Vo… você… quer dizer?

— Minha buceta — ela diz sem vergonha.

— Dói quando… ele…?

— Quando ele coloca em mim — ela diz com desenvoltura.

— Ah, sim, quando ele coloca em você.

Meus olhos voltam para sua virilha e quase consigo perceber que sua calcinha está extremamente... molhada? Não pode ser!

— Por que doí? — Pergunto com o coração na garganta.

— Não sei. — Ela responde direta. — Não é nem tão grande assim.

Meu coração pula, e minha garganta seca.

— Você poderia verificar se… se há algo errado comigo? — ela me pergunta de repente, separando um pouco mais as coxas, agora envolvendo completamente a saia em volta dos quadris, permanecendo apenas de calcinha na minha frente, sem vergonha ou constrangimento.

Sou eu quem está morrendo de vergonha. Não sei o que fazer. Eu olho para a virilha dela, vejo como sua calcinha está encharcada no centro e respiro fundo.

— Por favor, Tito.

— EU? Mas como eu faria algo assim?

— Eu tiro minha calcinha, abro minhas pernas e você me examina por dentro. Talvez eu me cubra como em uma consulta do ginecologista?

Em outras circunstâncias eu teria rido. Agora… simplesmente não consigo respirar.

— Lucy, você tem certeza que quer que eu…?

— Você é meu irmão, Tito, não há ninguém em quem eu possa confiar mais do que você. E como sou sua irmã, você obviamente não me verá de outra forma...

Não vou vê-la de outra forma, ela diz! Puta merda! Ela sabe o relacionamento que eu tenho com mamãe, ela sabe o que aconteceu quando eu fiz carinho nela da outra vez... E agora duvido muito que ela estivesse mesmo dormindo naquele dia! Essa garota... Porra!

Se ela soubesse o que estou pensando sobre ela agora, meu deus.

Ela está fazendo isso de propósito, tenho certeza, aquela calcinha enxarcada...

— Então, Tito, você vai me ajudar?

Eu quero recusar, não quero complicar as coisas!

— Sim… bem… eu…

— Então coloca um dedo em mim, irmãozinho.

— Mas Lucy!

— Tem que ser devagarinho, pouco a pouco, porque dói, tá bom?

— Pra que diabos eu vou enfiar um dedo em você, Lucy?

— É para você saber meu limite de dor, e se isso é normal, sei lá, você tem mais experiência nisso.

— E é necessário que eu coloque um dedo em você…?

— Para de enrolar, Tito, é vergonhoso ficar assim.

Ela puxa a calcinha para o lado, e sua buceta é bem rosa, sem um único fio de cabelo, essa garota sapeca está depilada, lisinha. E eu não consigo acreditar no que está acontecendo agora.

— Vou abrir um pouquinho para você, tá bom, irmãozinho? E você me ajuda, é só colocar um dedinho para descobrir se é normal.

— Lucy… — digo, com a voz falhando e os lábios secos.

— Por favor? — ela olha para mim dengosa.

Eu engulo em seco, sua buceta delicada, pequena, está muito molhada, está tão encharcada e com os lábios tão inchadinhos que parece que ela já estava excitada a algum tempo, parece até que ela estava se tocando, e com força.

O cheiro excitado que eu sinto vindo da sua buceta delicada começa a me deixar louco.

Eu sei que isso é terrivelmente errado. Mamãe está no segundo andar, me esperando, provavelmente nua, e aqui estou eu, de joelhos, me aproximando da buceta da minha irmãzinha... pronto para colocar um ou dois dedos dentro dela.

E eu não sei, talvez outra coisa também.

Essa excitação que sinto agora é muito superior à que tenho sentido ultimamente, principalmente porque sei que o que sinto é proibido. Muito mais proibido do que todas as coisas que eu poderia ter feito antes.

Lucy, minha irmã, foi atrevida e acabou de me dizer que não é mais virgem. O namorado dela transou com ela, mas ainda não sei se foi ele quem roubou sua virgindade ou se foi outra pessoa. O que chama minha atenção nesse momento todo de sacanagem é que ela insiste que eu coloque um dedo em sua fenda ardente para verificar se tem algo estranho lá dentro, pois ela diz que dói quando ele a penetra. Não sei nem explicar como inspirei tanta confiança para ela me permitir fazer algo semelhante.

Mamãe está lá em cima, em seu quarto, esperando por mim, e enquanto isso estou aqui, deitado na frente de Lucy, que está deitada com as coxas abertas em uma posição prosaica e desavergonhada, com a saia enrolada nos quadris e as partes delicadas expostas para mim com ousada obscenidade.

— Vamos, irmãozinho... faça isso, — ela me implora, com uma voz sussurrante e sedutora.

Meu peito está tremendo muito. Meu pau lateja sob minhas calças. Minhas mãos parecem quentes. Minha respiração mal consegue escapar da minha boca. Todo o meu rosto, inclusive os lábios, treme, e sei que não deveria estar aqui, diante das partes nuas da minha irmã, mas estou, e não posso evitar em hipótese alguma.

— Lucy… você tem certeza? — minha voz vibra quando pergunto a ela.

— Muita, — ela responde satisfeita.

Olho para ela e vejo seu rosto angelical me mostrando um gesto inocente e muito sexual que não condiz com sua idade. Ela parece nervosa, mas também ansiosa, por isso morde os lábios cheia de desejo e antecipação. E não posso deixar de encontrar a nossa mãe em seus olhos azuis, que também tive a sorte de ficar entre as pernas.

Ver minha irmã é ao mesmo tempo observar mamãe naquele olhar que tenta insinuar doçura e pureza, mas não consegue porquê de dentro de seus olhos aparece um gesto prosaico cheio de luxúria e fome.

Eu sei o que minha irmãzinha quer, sei que tudo isso é uma desculpa esfarrapada dela, mas não tenho força ou coragem para recusar.

— Tudo bem, — digo nervosamente, — farei isso com cuidado.

Aproximo-me dela e não consigo evitar de engasgar.

A transpiração vulvar da minha irmã é suave e frutada. Tem um aroma fresco. Eu não sei como explicar isso. Mas pelo menos tenho essa impressão agora que estou a poucos centímetros do sexo dela.

Ao cheirá-la ela percebe minha respiração ardente. Lucy estremece na cama, suas coxas tremem e ela geme levemente com um “~Hummm”.

— Acalme-se, — digo a ela, fechando os olhos para inspirar novamente e sentir seu cheiro excitado — ... fica parada, minha linda.

Quando abro os olhos novamente vejo que suas dobras estão muito próximas de sua minúscula abertura. Seus órgãos genitais parecem ser uma fruta rosada, fresca, úmida e carnuda que se recusa a brotar para mim. Imagino como será estar dentro dela e imagino que deve ser extremamente apertado. O seu púbis sem nenhum pelinho brilha avermelhado à luz da lâmpada de seu quarto, e na ponta de seu clitóris, ainda coberto pelo capuz, há uma leve gota de seus próprios fluidos.

— Vo… você fez sexo com a mamãe? — ela me pergunta em um sussurro.

E eu, levantando o dedo anelar da mão direita, não respondo imediatamente. Eu permaneço em silêncio. O que devo dizer à minha irmã? Presumi que mamãe já tivesse contado tudo a ela.

— É algo que você não entenderia, Lucy. — Suspiro. — Eu sei que você está com raiva de nós porque isso, aos seus olhos, é uma perversão, mas...

— Não, não estou bravo com você por isso.

— Não? — Estou surpreso, — então?

— Estou com raiva porque você prefere ela do que a mim.

Permaneço em silêncio novamente com sua resposta. Agora sou eu quem não consegue processar totalmente essas informações. O que exatamente Lucy está tentando me dizer?

Inalo sua vagina novamente e seus lábios vulvares começam a secretar. Percebo uma delicada abertura por onde emerge um fio de cristal. Parece que a buceta dela está respirando. E eu gostaria de abrir a boca e dar umas chupadas deliciosas. Mas não posso. Tenho que me contentar só em enfiar o dedo dentro dela, não posso complicar mais as coisas na minha família.

— O que isso significa? — pergunto-lhe imediatamente.

— Eu te mostrei meus sentimentos naquele dia do carinho... — Ela reclamou, — Mas mesmo assim você preferiu fazer isso com Sugey do que comigo.

Eu engasgo, mudo.

— Vou te perdoar, irmãozinho... não vou contar nada ao papai sobre o que acontece entre você e Sugey... mas... mas...

— Mas oque?

— Mas eu quero que você me ame como você a ama.

— Huh? — Eu tremo de repente, não sei se é por causa do pedido dela ou porque meu dedo está muito próximo de sua polpa rosada e úmida.

— E isso inclui tudo, Tito... eu quero tudo.

— Você está me pedindo para...?

— Eu também quero ter isso com você, — ela me diz, quando a ponta do meu dedo está prestes a tocar as dobras de seus lábios. — Mas... por favor, não conte a Sugey, ou ela lhe dirá mil coisas para convencê-lo de que o que estou propondo é ruim, mesmo que ela não tenha qualidade moral para dizer nada com o comportamento que tem com você.

— Mas Lucy…!

— Eu sei que somos irmãos, Tito... mas você e mamãe são mãe e filho, então... ~AHNNNM…!

Meu dedo queima, molha, inunda, quando entra lentamente por sua fenda apertada. Lucy geme, suspira, treme na cama enquanto sinto como meu dedo afunda até encostar o resto dos meus dedos em sua buceta.

Ela quente, muito quente, e apertada. O que sinto com o dedo me deixa louco imaginando como seria sentir isso com o meu pau, que loucura. A buceta dela parece tão delicada, tão gostosa.

— Ouuggggffff! — Lucy choraminga, geme, e eu faço algo horrível, horrível demais, quando decido começar a tocá-la.

Eu aponto meu dedo para cima, e começo a puxá-lo e empurrar suavemente ondulando minha mão com o dedo dentro dela.

Minha irmã aperta as paredes vaginais, apertando ainda mais meu dedo. E só posso esboçar um sussurro luxurioso, que diz:

— Lucy...

— ~Hmmmm! — ela responde.

Eu olho para cima e sua boquinha se abre, sua língua escapa, lambe os lábios, ela começa ofegando um delicioso “~Hnm!” "~Hnm!" "~Hnm!" que atingem as profundezas do meu pau.

— Dói? — pergunto quando ela começa a balançar os quadris.

E ela responde com franqueza:

— Nãooo!

É por isso que flexiono meu dedo dentro dela. Movo-o de um lado para o outro, mexendo seus caldos quentes que começam a molhar minhas mãos. E não acredito que minha irmãzinha está se masturbando com meu dedo. Não acredito que estou gostando de mergulhar o dedo em suas águas calmas e mornas enquanto escuto os gemido e os suspiros dela.

— Por que você está tão molhada...? — Pergunto a ela em um sussurro.

E ela responde ofegando, possuída pelo desejo, fora de sua própria cabeça, movendo os quadris, absorvendo meu dedo em sua cavidade apertada como se fosse meu próprio pau.

Acontece que quando eu digo que Lucy é muito apertada, é porque ela é. Sua buceta está incrivelmente apertada. Meu pau sufocaria dentro dela se eu o colocasse, e ao mesmo tempo sentiria o maior prazer que alguma vez senti. Só de me imaginar esticando essa bucetinha meu pau já treme e pulsa.

— Você está vazando, minha linda! Olha como você está pingando nos meus dedos!

— ~HNNNNNNNM!

Quando Lucy geme ela tem o mesmo tom da voz safado da mamãe. Ela faz os mesmos gestos de prazer e os mesmos sons sujos. Seus suspiros eróticos são os mesmos, tão doces e suaves quanto excitados e obscenos.

—Lucyyy! — exclamo, sem parar de masturbá-la.

— ~Aiii, Tito... o que você está fazendo comigo... Meu---Deus, como pode ser tão bom...?! ~Ahnnnnnnm...

Eu coloco mais um dedo dentro dela e sinto sua buceta apertando ainda mais. Que loucura. Não resisto em deixar os dois dedos curvados pra cima e começar a puxar e empurrar com mais desejo e mais força.

— ~AHNNM! — Ela geme, ofega, coloca a língua para fora de forma vulgar me olhando, e eu tremo ao vê-la agir assim, sem pudor, não tem porque ela fazer isso, ela fez para me excitar!

E ver sua língua começando a babar realmente me excita. E me excita muito vê-la possuída pela luxúria. Parece-me impossível que ambos estejamos fazendo isso a poucos passos de onde mamãe está! Parece-me inacreditável que estejamos nesta posição obscena, eu a masturbando e ela se deixando levar, embora ambos conheçamos nosso relacionamento e nossas diferenças de idade.

— Ahh, Ahh, Ahh! — ela solta pequenos gritinhos.

— Lucy! Mamãe vai nos ouvir, — eu a aviso.

Mas ela responde ofegando novamente, balançando as nádegas na cama ainda mais rápido e dizendo continuamente:

— Ahh, Ahh, Ahh, Ahh...

Estou duro, muito duro. Sinto como se meu pau fosse estourar minhas calças. Esses desejos insanos que sinto de tirar meu pau e enfiá-lo em Lucy estão me matando. Dói-me muito ter que me controlar.

Mas é vê-la com esse gesto mórbido, com a boquinha aberta, a língua de fora, com saliva escorrendo e os cabelos dourados grudados nas bochechas, para que eu queira ainda mais penetrá-la e fodê-la até que ela trema as pernas, os olhinhos azuis se revire e ela goze com o meu pau todo enterrado dentro dessa buceta apertada que ela tem.

— Lucy, temos que parar! — Digo a ela sem muita vontade, ofegante, apressado.

...mas não consigo parar de colocar meus dois dedos dentro e fora da buceta dela com intensidade.

— Nãooooo — Ela geme.

E eu me empolgo, eu coloco a outra mão pressionando seu clitóris com a palma, sentindo os meus dedos cavando dentro dela com a mão que está em cima, e quando faço as alterações de velocidade e força puxando a buceta dela mais forte e rápido, minha irmãzinha treme, ofega alto, e então diz algo que me perturba, que me assusta e que me emociona ao mesmo tempo:

— Vou mijar... Tito... Para, para... — Ela pede desesperada, — vou me mijarrrr!

Eu me empolgo ainda mais ouvindo isso e continuo no mesmo ritmo, ignorando os protestos dela.

— Meu---Deusssss — Ela engasga. — ~Aiiiiiiii, Eu vou mij---ar...

Quando sinto ela tremer forte, ela, de fato, libera de suas ondas mais íntimas um jato bem quente e forte que encharca meus dedos, minha mão e um pouco do meu rosto, enquanto abafa um grito alto mordendo um dos punhos.

Suas pernas convulsionam. Seu aperto fica mais rígido e quente, e a febre que ambos temos nos torna reféns desse segredo tão proibido.

Eu já vi mamãe esguichando duas vezes, e parece que Lucy faz o mesmo quanto está muito excitada, mas...

Eu nunca tinha visto em jato tão longo e forte assim, parecia que ela realmente estava se mijando, a barriga dela desceu e ela se contorceu como uma cobra com os meus dois dedos enterrados dentro dela.

Foda-se, não aguento mais!

Eu tirei meus dedos de dentro e enterrei meu rosto em sua buceta sentindo o resquício final do seu jatinho em meu rosto enquanto eu beijava toda a buceta da minha irmãzinha de língua.

— ~HNNNNNNM...

Lucy suspirou alto, e me empolguei ainda mais, beijando, chupando, sugando, eu quero provar cada pedacinho dessa buceta linda e suculenta. Minha língua passava pelos lábios dela com fervor, eu beijava, puxava-o para minha boca e soltava, depois beijava o outro com o mesmo desejo.

Lucy não parava de tremer, ofegando, arfando, dando pequenos gemidos: “~Hnm, ~Hnm, ~Hnnnnnm”

Quando absorvi seu clitóris como um mamilo e comecei a chupá-lo com bastante saliva, ela gemeu alto: “~AHNNM’, me forçando a colocar uma mão na boca dela para abafar seus ruídos.

— Meu---Deu... Ti---toooo

Lucy engasgou, voltou a se contorceu e tremer muito, quase conseguindo tirar sua linda buceta da minha boca. Ela mordeu minha mão com força para se impedir de gemer alto, e eu delirei com isso, sentindo mais excitação do que dor.

Quando ela começou a parar de tremer pela segunda vez, ela colocou uma mão na minha cabeça carinhosamente, me acariciando cheia de amor, como se me pedisse para parar.

Eu me afastei com o rosto encharcado, sorrindo, e vi a expressão ofegante dela, vermelha e feliz.

Comecei a engatinhar por cima dela, e ela surpresa e expectante, não tirava os olhos de mim.

— Foi incrível. — Ela sussurrou pra mim, com seus olhinhos azuis fixos nos meus. — Nunca senti nada assim... Nunca me mijei antes fazendo isso.

Eu sorri e puxei sua blusa pra cima, eu vi seus dois peitos gloriosos, grandinhos, empinados, com o biquinho pequenininho e duro, lindo.

— Você não se mijou, gostosa, você gozou, e muito.

Sem perder tempo eu estiquei minha mão e apertei o peito dela, quase conseguindo pegá-lo inteiro na minha mão enquanto ela me olhava nos olhos ofegando. É durinho, empinadinho, muito gostoso, e o fato de não caber totalmente na minha mão nessa idade só me faz confirmar que Lucy vai ser tão peituda quanto mamãe.

— ~Hnnnm — Ela geme.

Eu desço meu rosto e chupo seu peito durinho, colocando o máximo que posso na minha boca. É alucinante sentir essa sensação de macio e resistente ao mesmo tempo, eu aproveito para apertar os dois e juntá-los enquanto chupo os dois mamilos ao mesmo tempo olhando para ela.

Lucy ofega com uma expressão faminta, cheia de desejo e surpresa ao ver o que estou fazendo com ela.

Ela se contorce ao sentir minha boca e minha língua brincando com seus dois biquinhos ao mesmo tempo, eu chupo, mordo, absorvo e solto com um estalo os seus seios maravilhosos.

— ~Ahnm

Estou louco para beijá-la, para provar seus lábios grossinhos pela primeira vez e para fazê-la sentir o próprio gosto que ainda está na minha boca, no meu rosto.

Eu subo meu rosto e ela sorri, expectante, mordendo os lábios e me olhando.

Quando pressiono meus lábios no dela, Lucy envolve meu pescoço com os dois braços toda dengosa e solta em gemidinho na minha boca: “~Hnnnm’.

Seus lábios são macios, apetitosos, sua língua pequena, delicada, gostosa.

Porra, como ela beija tão bem?

Seu beijo é mais intenso que o da mamãe, é mais faminto, mais de fervoroso. Mas tão delicioso quanto. É inacreditável que ela nessa idade me beije tão bem, tão gostoso.

Enquanto nos perdemos nos lábios um do outro, Lucy estende sua mão para baixo, acaricia minha ereção e puxa minha calça para baixo. Como estou sem cueca o meu pau salta imediatamente para fora, e ela o agarra com desejo movendo a mão para frente e para trás, me punhetando enquanto continuamos nos beijamos.

Quando sinto ela levantando a cintura para esfregar a cabeça do meu pau em sua buceta pequena ainda me beijando, eu deliro, mas me afasto um pouco e ofego.

— Eu te amo... irmãozinho... eu te amo muito! — ela choraminga, me olhando.

Eu olho para baixo e vejo a cabeça grossa do meu pau abrindo e se esfregando nos delicados lábios da buceta da minha irmãzinha e tremo.

Porra, que visão.

Eu olho para ela e a vejo olhar para o meu pau com um ar de preocupação, como se estivesse avaliando se caberia dentro dela ou não. Ver esse olhar no rostinho dela me encheu de êxtase.

— Não podemos fazer isso hoje, princesinha.

— Podemos sim, — ela protesta me olhando chateada, dengosa. — Você não gostou? Não está gostoso?

— Foi muito gostoso. — Ofego a beijando mais uma vez com intensidade, sugando os lábios dela. — Mas mamãe está em casa.

— E daí? — Ela reclama.

— A gente vai fazer barulho. — Eu saio de cima dela e me deito ao lado acariciando seu rostinho lindo. — Muito barulho!

Ela sorri ouvindo isso.

— Não quero que nossa primeira vez seja às pressas, — dei um selinho nela e vi seus olhinhos brilharem com minha declaração. — Quero fazer isso direito sem me segurar, quero ouvir você gemer sem ter que se controlar como hoje, e só quero parar quando deixar você exausta na cama, quase morta.

Ela riu e eu sorri beijando-a mais uma vez.

— Tá bom, então. — Ela concordou mordendo os lábios, — mas quando?

— Em breve, — afirmo, — também não vou conseguir esperar muito tempo.

— Amanhã! — Ela exige.

— Vamos ver... — Eu acaricio o rostinho dela, a olhando, minha irmãzinha é tão linda. — Vou organizar tudo para que seja perfeito.

Ela sorriu ainda mais feliz e me encheu de beijinhos gostosos na boca.

Eu não queria sair às pressas sem demonstrar carinho por ela, então fiquei um pouco ali, deitado ao lado da minha irmãzinha, abraçado com ela.

Lucy está com a cabeça no meu peito e com a mão segurando o meu pau, duro. Seus olhinhos estão fixos nele enquanto ela vê que sua mão não consegue fechar. Parece que ela está medindo com os olhos, querendo gravar a imagem em sua mente.

Vê a expressão dela enquanto ela olha fixamente pro meu pau, avaliando, apertando para ver se sua mão fecha, me brutaliza e me erotiza.

Nós ficamos assim por mais alguns minutos, e ainda estou duro, mas também com um sentimento rarefeito que não me deixa em paz. O que mamãe vai pensar se descobrir isso? Como vou explicar isso para ela? Mamãe aceitaria isso?

Porra!

Além disso, Lucy professou seu amor por mim. Mas que tipo de amor? Isso me preocupa muito, não quero complicar as coisas com mamãe, eu a amo demais para arriscar magoá-la. Já estamos enfrentando um momento complicado, e por mais que eu ame minha irmãzinha e tenha desejos insanos por ela, meu amor por mamãe... é bem diferente, é mais... intenso, mais necessitado, mais profundo.

Estou realmente em uma situação... difícil.

Não saber a que tipo de amor Lucy está se referindo me assusta um pouco, porque isso pode afetar o que tenho com mamãe. E por mais que meu amor por Lucy obviamente tenha excedido o amor que um irmão deve ter pela irmã, nem se compara ao que eu tenho por mamãe.

Eu quero mamãe só pra mim e sou dela, então... Me preocupa não saber como Lucy vai reagir a tudo isso quando tivermos que conversar sério sobre tudo o que aconteceu e como as coisas devem seguir daqui pra frente.

Eu estou ficando confuso agora que a excitação está passando, e sinceramente, estou percebendo... que isso nunca deveria ter acontecido. Na verdade... isso não precisa acontecer novamente.

Vou ter que conversar com Lucy no futuro e resolver isso de uma vez por todas antes que isso faça eu perder a mulher da minha vida.

Mas ao mesmo tempo tenho medo de que isso devaste minha irmã, o que ela pensaria de tudo isso? Ela vai achar que está sendo deixada de lado por nós dois? Isso tornaria a relação dela com mamãe ainda pior? Se sim, eu deveria fazer o que? Ter um caso com ela escondido? Mas se eu fizer isso e mamãe descobrir...

Porra, que problemão, como eu vou resolver isso sem machucar as duas pessoas mais importantes da minha vida?

É por isso que, pensando nisso, eu a espero adormecer e saio sem tocá-la novamente, saio lentamente do quarto dela, e a última coisa que vejo são as nádegas da minha irmã mais nova inclinadas para a porta como o travesseiro mais confortável do mundo.

Fecho a porta e vou até o banheiro lá em cima para molhar o rosto. Já é tarde e claro que não haverá jantar porque duvido que alguém esteja com fome naquela casa. E se somarmos a isso que o leite que havíamos destinado para aquela noite, mamãe derramou nas tetas dela... bem...

Antes de me apresentar a mamãe, decido que não lhe contarei nada sobre o que aconteceu. Pelo menos não agora. Não há necessidade. É por isso que respiro profundamente e tento parecer calmo. Não posso alarmá-la. Não posso, de forma alguma, mortificá-la ou causar-lhe um novo sofrimento, ela já está passando por muita coisa e eu preciso ser mais responsável e ajudá-la.

Ao entrar no quarto que era dos meus pais, vejo que mamãe fez uma cama temporária ao lado da janela. E eu engulo em seco ao vê-la.

[Continua]

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Comentários (9)

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  • JOnas: Que delícia de conto!

    Responder↴ • uid:1db7syqvcbuf
  • Casado 46 anos int: O autor está levando pra um lado incrível. Sugey precisando de dinheiro, será que o Nacho ainda não aparecerá na história? O Tito vai pegar geral, mãe, irmã e tia....Será que Sugey tem mais segredos?? Ansioso demais.

    Responder↴ • uid:81rfb9sqr9
  • Juju: Ansiosa pelo próximo

    Responder↴ • uid:1db7syrumget
  • Mamãe inc: Amei @Incm7

    Responder↴ • uid:e7ubllrbqz1
  • Ribeiro: Essa irmã dele é muito safadinha, agindo toda manhosa pedindo para ele colocar o dedinho, PQP, delicia.

    Responder↴ • uid:5kpf4so92zt
  • Umbro: Delicia de conto

    Responder↴ • uid:epoi7vry7dh
  • Lord: Perfeito

    Responder↴ • uid:5kpf4pkut51
  • Luciano: Muito bom estou esperando o próximo contos seus

    Responder↴ • uid:1clgdpqvwky4
  • Dom Ras: Eu to lendo só pra saber o desfecho! Puta novelinha da hora!

    Responder↴ • uid:1doynvl46pxe