O preço da rebeldia 7
Agora tenho certeza, eu pertenço a esse homem e não há nada que ele não possa fazer comigo. Tudo em mim pertence a ele e aos seus desejos pervertidos
Acordei com meu corpo doendo muito, mas estava deitado sobre meu ursão ouvindo seu coração bater calmamente e sua respiração tranquila. Eu estava sobre sua barriga e a sua estava sobre meu bumbum enquanto a outra estava embaixo de sua cabeça, seu peitoral forte e peludo cheirava ao nosso sabonete, esse é o meu lugar favorito no mundo.
Enquanto sentia seu cheiro e seu calor flashes do dia anterior passavam pela minha cabeça, principalmente dos momentos que tentei fugir dele e do meu pinto ficando duro. Meu coração errou uma batida e o medo dele desistir de mim me tomou. Me agarrei ao seu corpo com o resto de força que me restava e chorei, senti seus braços fortes me envolvendo e beijos sendo depositados em minha cabeça.
- O que houve, dengo?
- Você vai me deixar... Eu decepcionei você de novo... Você cansou de mim...
Eu falava entre soluços e desespero me agarrando mais a ele e esfregando meu rosto em seu peitoral. Devagar ele se sentou me deitando em seu colo como uma criança, guiou minha boca pro seu peito que logo comecei a mamar e aos poucos fui me acalmando recebendo seus carinhos.
- Eu nunca vou te deixar, você é meu pra sempre! E eu não estou decepcionado com você, isso tudo é novo pra você, mas eu vou te moldar direitinho e logo você será meu viadinho perfeito.
Sua voz era firme e suave me fazendo relaxar, sua mão calejada acariciando minha bochecha e meu corpo me faziam sentir a verdade de suas palavras e eu só fungava sugando seu peito e alisando os pêlos de seu peitoral.
Meu bumbum incomodava muito, minha barriga doía e meu cuzinho estava em brasa. Com curiosidade passei a mão em meu cuzinho e me assustei largando seu peito e ele sorriu de canto, estava muito inchado e estufado.
- Agora seu cu tá estourado de verdade, dengo.
- E ele vai ficar assim pra sempre?
- Não, eu vou cuidar dele e vai voltar ao normal.
Ele voltou a me aconchegar em seus braços e pegando o celular abriu em um vídeo e me entregou. No vídeo aparecia ele socando meu cuzinho até que parte de meu intestino saia como uma bola vermelha, ele disse que se chamava prolapso. Ele repetiu isso várias vezes até que segurando o prolapso enfiou a cabeça de seu pau e gozou muito sobre ele o deixando branco e quando ele soltou lentamente ele foi entrando em meu bumbum novamente.
Eu via aquilo num misto de êxtase e assombro, êxtase pelo tesão de meu ursão com aquilo e assombro, pois mesmo ele falando que faria aquilo comigo eu não acreditei que seria possível, para mim aquela cena do filme montagem como nos filmes de ação. Mas saber que ele me encheu com seu leite me deixou satisfeito.
- Sabe, quando você fugiu de mim isso me deixou com raiva e eu te bati, mas logo me lembrei da promessa que te fiz e me controlei ao máximo para não te machucar. Ontem foi um dia muito intenso principalmente pra você e agora eu vou te mimar muito e cuidar do seu corpo, mas quando estiver melhor vai ser punido por ter fugido de mim e por ter deixado essa carne morta endurecer.
- Desde que você continue sendo meu eu aceito qualquer punição pelos meus erros, mas eu não gosto de apanhar, paizinho.
Respondi cheio de manha e choroso cheirando seu corpo. Ele lembrou de sua promessa e não me machucou como fez da outra vez, a dor que senti ele disse que era normal, pois seu punho era maior que seu pau. Mas eu teria que me preparar para o duplo castigo que receberia.
- Você pode até não gostar de apanhar, mas o que você tem que saber é que eu faço o que eu quiser porque eu sei do que você precisa e como cuidar do que é meu.
- Eu sei, paizinho e eu vou obedecer e me esforçar pra aguentar tudinho e te deixar muito feliz.
- Eu já sou feliz com você, meu dengo! Com você eu realizo os meus desejos que nunca pude realizar e sei que posso fazer tudo que me der vontade com esse seu corpinho gostoso que me pertence.
Eu só concordava com suas palavras com ele pairando sobre mim e me dando selinhos, ele beijou, chupou e lambeu meu corpo até chegar em meu pinto murcho que dessa vez ele ignorou e seguiu para minhas coxas e subiu repetindo tudo até voltar a beijar minha boca com se fosse me engolir.
Ele me deu banho, passou pomada no meu bumbum que estava marcado da varinha, colocou uma pomada dentro do meu cuzinho ardido e colocou um saco de gelo nas minhas bolinhas que estavam muito inchadas pelo aperto que levou. Me deixou na cama deitado sobre os travesseiros com o bumbum pra cima e foi buscar nosso café. Ele trouxe minhas frutas que ele insiste que preciso comer, bolo, torradas e leite com achocolatado.
Eu sentia falta do meu leitinho e com um pouco de manha ele acabou sentando na minha frente com as pernas abertas e pude ordenhar seu pau para tirar o leite que cobriria as minhas frutas. Eu sugava aquela cabeçona preta com gosto massageando suas bolas peludas para me darem meu leite precioso, bebi os primeiros jatos e o restante ele deixou jorrar sobre as frutas que logo ele começou a colocar em minha boca e com muito gosto comi tudo.
Como era domingo ficamos abraçados assistindo filmes alternando entre normais e pornôs e sempre ele trazia algo para comermos. Durante a semana eu estava dolorido, mas consegui ir para a escola e correu tudo normal. Continuei evitando o novato que insistia em conversar comigo e me oferecer carona, mas eu rejeitava todas as vezes.
Ultimamente tem chegado entregas pelos correios pra meu ursão e ele só guarda as caixas sem identificação do remetente, isso tem me deixado inseguro, pois não sei quem pode estar mandando coisas pra ele. Nunca vi chegar nada aqui além das poucas coisas me minha mãe comprava pela internet. Da primeira vez que vi eu perguntei o que era e pelo seu olhar eu já sabia que não teria resposta e desisti.
Essa semana ele foi muito carinhoso comigo mesmo com seu jeito bruto e quando saia para fazer as entregas sempre trazia chocolate ou torta de morango para mim. E eu sempre retribuía seus carinhos, parei seus pêlos com a tesoura como ele gosta, mamei muito no seu pau preto gostoso e chupei muito suas bolas. Amanhã já é sábado de novo, uma semana se passou e ele não falou nada sobre meu castigo e isso está me deixando ansioso.
Acordei cedo e ele ainda dormia fui para a cozinha e preparei ovos com bacon, café forte, torradas, cortei algumas frutas pra não ser repreendido e voltei correndo pro quarto. A cena que vi era linda, meu ursão deitado com as pernas abertas suas bolas enormes penduradas e seu pau a meia bomba sobre sua coxa esquerda. Devagar me esgueirei entre suas pernas cheirei e lambi suas bolas que estavam cheias de leite esperando só eu ordenhar. Aquele cheiro de meu macho me enchia de tesão e logo meu cuzinho começou a picar enquanto meu pinto permanecia murcho. Lambi seu mastro e enquanto massageava suas bolas lubrificadas pela minha saliva engolia aquele pedaço de carne quente e macio olhando para ele até que seus olhos se abriram e se encontraram com os meus. Continuei a engolir seu pau no meu ritmo e sentia ele enrijecer seu corpo embaixo de mim, lambia das suas bolas até a cabeça de seu pau e o engolia fazendo ele gemer baixinho, até que sem aguentar ele se virou ainda com seu pau em minha garganta ficando por cima de mim e depois de umas bombadas lentas e fundas deixou só a cabeçona na minha boca enquanto seu pau pulsava despejando seu leite que não desperdicei nenhuma gota.
- Que boca maravilhosa que você tem. As vezes me pergunto como não vi antes que você é meu viadinho perfeito.
Eu sorri e ele me beijou me puxando pro seu colo.
- Eu fiz nosso café.
- Não precisava, meu dengo, você sabe que gosto de cuidar de você.
- Eu sei, mas você já faz tanto por mim e depois não custa nada fazer algo por você. Eu também gosto de cuidar do meu ursão.
Tomamos um banho rápido no chuveiro mesmo e fomos tomar café da manhã. Eu amava essa vida de pertencer a ele se dependesse de mim eu viveria pendurado nele como um chaveirinho. Enquanto ele me alimentava ficava pegando no meu pinto que se retraiu a uma semana e não aparece pra nada e como faço xixi sentado não faz diferença.
Ele pediu ajuda para organizar alguns pedidos na oficina e ficamos lá até a hora do almoço, depois de comermos ele disse que era bom tirar um cochilo já que acordei mais cedo que o costume e assim eu fiz. Acordei com uma caixa de madeira do meu lado e ele sentado na poltrona que estava nos pés da cama. Ali eu já senti que o momento do castigo tinha chegado, não me mexi apenas olhei em seus olhos de caçador que brilhavam olhando sua presa submissa.
Ele apontou para a caixa ao meu lado e entendendo o que ele queria a abri e fui colocando os itens de dentro dela sobre a cama. Tinha a mesma bombinha que ele usou no meu pinto da outra vez, um vidrinho com o que parece ser óleo, uma haste fina de aço com um aro na ponta, uma caixa pequena de madeira com 6 fios com grampos coloridos saindo dela e um pequeno controle remoto. Eu não sabia o que ele faria com aquelas coisas em sua maioria desconhecidas para mim. Ele levantou imponente e nu com aquele pau balançando junto com suas bolas entre suas pernas grossas me hipnotizando parou na minha frente quando percebi aquela varinha em sua mão, cheguei a estremecer.
- O que eu vou fazer agora era pra você estar amarrado para não fugir, mas como parte da punição e teste para ver o quanto você evoluiu eu vou te deixar livre, mas você vai deitar como eu mandar e se sair não vai ser nada bom pra você. Entendeu?
- Entendi, paizinho!
Minha voz saiu num fio, mas meus olhos só enxergavam aquele monte de carne balançando.
- Paizinho, eu vou me esforçar pra aguentar tudo, mas eu estou nervoso. Eu poderia mamar só um pouquinho pra me acalmar?
Sem falar nada ele me deitou no meio da cama com as pernas abertas, os braços esticados pra cima e virando minha cabeça de lado encaixou seu pau em minha boca. Enquanto eu mamava como se minha vida dependesse daquilo senti sua mão grossa espalhar o que pensei que fosse o óleo do vidrinho em meu pinto e bolinhas e era bem cheiroso, logo a bombinha foi colocada na base do meu pinto e ele começou a bombear.
Ele bombeou e deixou meu pinto crescer como da outra vez e eu não parava de sugar seu mastro até que recebi minha recompensa e me acalmei um pouco. Continuei na posição que ele me colocou enquanto ele tirava o tubo do meu pinto que caiu mole entre minhas pernas. Ele pegou minhas bolinhas e colocou dentro do tubo de acrílico e começou a bombear, minhas pernas tremiam, pois já incomodava, mas ele não parou e as vezes ele puxava o tubo fazendo aumentar a pressão e continuava a bombear. Eu já me contorcia sem sair da posição, então ele parou e pegou o vidrinho deixando pingar umas gotas do óleo dentro do furinho do meu pinto e depois passou um pouco na haste de aço que agora me lembrava a outra de plástico.
Ele segurou a cabeça do meu pinto e começou a enfiar aquela haste, eu já tremia inteiro, ardia e quando chegava na metade ele tirava e começava tudo de novo. Depois de um tempo ela já estava instalada no meu pinto e ele não parava de mexer fazendo tocar naquele lugar que me enlouquecia, mas quando ele apertava meus pinto doía. Passou um tempo nessa tortura e eu gemia como um louco querendo gozar e ele não deixava.
- Paizinho, deixa eu gozar?
- Calma, a gente tá só começando.
Meu pinto foi deixado de lado e senti minhas bolas quase sendo arrancadas quando ele desencaixou o tubo delas que estavam vermelhas e bem inchadas. Ele dava tapinhas nelas por baixo que faziam choques percorrerem meu corpo, depois ele lambeu babando muito minhas bolinhas e meu pau e prendeu os fios ligados na caixinha no aro da haste enfiada no meu pinto os dois grampos vermelhos, e em cada bolinha sensível prendeu os dois brancos em uma e os dois verdes na outra e aquilo machucava.
Ele voltou a se sentar na poltrona com o controle na mão e logo senti um choque fraco alternando entre minhas bolas e meu pinto e lentamente os choques iam aumentando a intensidade e a frequência, meu corpo convulcionava sobre a cama enquanto ele se masturbava sem tirar os olhos de mim. Eu me esforçava pra focar em não sair da posição, mas um choque forte e demorado atingiu minhas bolinhas me fazendo encolher minhas pernas sobre meu peito e imediatamente senti a varinha descer em minhas coxas me fazendo esticar as pernas novamente.
Uma sequência de choques alternados me atingiu fazendo minhas lágrimas descerem, ele levantou e devagar tirou a haste de meu pinto e o apertou soltando logo em seguida para ele cair mole sobre minhas bolinhas que seguiam sendo torturadas.
- Goze pro pai, meu viadinho obediente.
Ouvir seu comando me deixou em êxtase e eu gozei no ritmo que minhas bolinhas recebiam as descargas elétricas e meu gozo escorria sobre elas aumentando meu sofrimento e prazer. Ele observava tudo sem parar de se masturbar. Eu estava uma bagunça, não conseguia formar uma frase, só gemia, chorava e chamava por ele que logo já tinha tirado aqueles grampos de mim e me pegava todo mole em seu colo. Eu estava suado e entregue em suas mãos, ele me beijou e se encostando na cabeceira da cama me empalou em seu pau duro como uma rocha e me fazia subir e descer.
- Vamos, meu viadinho, se foda no pau do seu macho com força.
Ele urrava como um animal no cio, me fazendo quicar com força em seu pau e batia forte em minha bunda segurando em seu pescoço com meus pés sobre a cama eu subia e descia por aquele mastro usando minhas últimas forças até que ele segurou minha cintura e sem dó socou fundo e forte em mim até gozar. Seu gozo explodia quente em minhas entranhas a cada pulsada forte de seu pau que parecia ter crescido mais dentro de mim.
Desabei sobre seu peitoral e só acordei no domingo na hora do almoço.
Continua...
Comentários (6)
Júlio: Volte a escrever tô com necessidade de gozar vendo o ursao judiar do moleque! Ele tem que levar pau para a prender o seu lugar!
Responder↴ • uid:7123yka9v0mRafael: Era para o ursao não deixar ele sair e manter em cárcere e arrombar o cu dele sem dó!
• uid:7123yka9v0mLuiz: O Ursao so esta fazendo com que o moleque seja um viadinho de verdade que possa ter prazer com seeu pauzao nao é para qualquer um aguentar 32 cm o moleque tem que ficar moldado ao pau e vontades do Ursao, amo seus contos principalmente esses que vc diminuiu de judiar seu Dengo, eles se amam
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclDiogo: Se a melhor parte é a violência
• uid:7123yka9v0mRoberto: Eu amo esse contos, mas as vezes acho que o usão é muito bom! Ele deve brincar mais com o cu do viadinho e usá-lo como banheiro!
Responder↴ • uid:7123yka9zjoMato Grosso 7: Todas as partes ficaram muito boas, só mesmo essa parte da violência que eu odeio
Responder↴ • uid:1eo9mq3gdgalw