Eterno abuso: a verdadeira figura do amor pedófilo
Um conto de desejo, amor, sedução e descobertas do verdadeiro prazer infantil sem limites! Prazer é bom quando é dividido.
Continuação do conto: /2025/01/eterno-abuso-quando-o-trauma-se-converte-em-delicia#comments
Depois dele ter me enchido de porra grossa, de eu ter gozado até perder as forças com as lembranças do meu paizinho e a pica do meu papai Pedro, acabei dormindo no sofá da sala com ele falando:
- Agora... você é a minha filhinha.
Me aconcheguei nos braços dele e apaguei.
Quando acordei, já era tarde. O meu marido havia me ligado algumas vezes, preocupado. Tentei voltar a mim...estava desorientada com as lembranças e novas sensações intensas que afloraram em mim. O meu corpo estava trêmulo, me sentia extasiada mas com receios. Nem reconhecia o que tinha feito. Havia traído o meu marido, visto e participado de um abuso, e despertei desejos incestuosos. Logo um certo pavor começou a crescer. Escondia a minha cara por trás do cabelo cacheado vendo Pedro desmaiado no sofá.
Queria fugir daquilo, de tudo que era desprezível e perverso que eu sentia. Rezava para que Pedro entendesse que iria embora e não mais o incomodaria. Iria me mudar, procurar emprego em outro Estado, até mudar de marido (já que quase tudo na casa era dele).
Juntei todas as coisas e estava para pedir um Uber. Havia falado com Gabriel, inventei uma amiga num chá de fralda, por isso o atraso. O nervoso me consumia por ficar mais naquela casa. Quando vi que o Uber confirmou, Pedro acordou na sala, com o pau balançando entre as pernas. Ele me viu e sentiu que estava perturbada.
- Eu faço questão de te levar pra casa, Brenda. Fui eu que te trouxe. Prometo não te deixar na frente pra não causar problemas com o teu marido - falando com a voz suave e se apromando com calma e colocando um robe.
- Bom, eu adorei...não sei...me sinto confusa e preciso ir embora agora. Já falei pro meu marido que estava indo. Você me recebeu bem...só que...não sei se...ai meu Deus.
Tomei um ar.
- Eu não sei como te responder, Pedro. Foi...uma loucura. Só preciso de tempo pra entender tudo isso... - olhando aflita para o celular e pensando que ele iria me machucar ou algo pior...
- Olha Brenda, quero que apenas se acalme. Você está assustada com tudo isso, com essa experiência nossa. Gostaria e apreciaria se ficasse mais um pouco para conversarmos. Prometo que te deixo sair e nem precisa mais voltar. Só quero uma chance para falar com você.
O gesto dele foi tão leve, com os olhos sinceros, que resolvi dar uma chance. Talvez pudesse sair dali sem problemas pra nunca mais voltar. Só uma conversa. Mas ao mesmo tempo sentia prazer nesse perigo, estando na casa de um abusador, de um pedófilo. A minha buceta voltava a molhar levemente enquanto me sentava novamente no sofá.
- Fica a vontade, Brenda. Sei que essa situação pode assustar você um pouco, foi a mesma coisa comigo.
- Como assim? Você também? - estava mais calma e a curiosidade me instigou a ouvir.
- Quando me casei, era um cara "normal". Já tinha feito bastante coisa quando criança, brincadeiras de muleke, nada demais. No entanto, foi a Jaqueline que me ensinou a sentir prazer...com crianças.
- Nossa, e como foi isso? - estava chocada e ao mesmo tempo envolvida com a história, só de ouvir "prazer com crianças" me molhava toda.
- Não lembro bem, mas ela gostava de que eu chamasse de "filha" e que a pepeka dela era do papai, pra usar como quiser. Ela me dizia no meio do jantar que queria o leite do papai, e me mamava. No meio do banho, dizia "me abusa, papai, que a pepeka tá meladinha"; não aguentava e metia. Comecei a sonhar com meninas me chupando, e quando acordava, era ela se fazendo de menina e gozava a cara dela toda com gemido alto - falava isso sentado abraçando os lados do sofá e com o pau durasso e latejando.
- Ela provocava mesmo, safada! - rindo de nervosa com a situação dele e a história.
- Que eu posso fazer, quase todas as minhas ex foram abusadas, só que essa adorava reviver comigo kkk.
- E você nem gostava pelo jeito... - não aguentei e segurei a pica por baixo do robe branco.
- Huummm isso...Era algo que me dava medo no início, mesmo que me desse tesão. Já que eu curtia novinha e ela era uns 2 anos mais nova, adorava ela assim. Era toda menina, usava roupas de estampas infantis, lacinhos, além do corpo todo pequeno. Mas logo ela começou a se vestir de menina em casa, usar roupa de criança, aquilo começou a mexer comigo.
- "Jaqueline, quero que você me diga por que você tá vestida assim?" - disse zuando quando vi pela primeira vez.
- "Porque o meu papai me abusou desde beeem novinha e eu gosto mesmo é de ser uma menininha assim. De ter o meu papai pra me dar leite, de ser abusada com força, de usar o meu bico e ficar mostrando as minhas calcinhas pra você." - disse se mostrando pra mim.
- Aquilo me deixava louco: era o papai que podia comer ela onde quisesse, tanto a bucetinha quanto o cuzinho. Ela dizia que era tudo do papai e sentava na pica. Logo eu comecei a inventar as minhas cenas, falando que ia estrupar ela assim como as nossas filhas. Ela gemia feito louca e se gozava perna abaixo - enquanto batia uma pro meu papai por baixo do robe.
- E o que mais, papai? Abusou bastante dela? - perguntei com boca cuspindo no pau do meu papai Pedro.
- Nossa, siiim. Abusei bastante dela. Fazia ela levar pica de vaaaarios jeitos. Tanto que quando engravidou, ela dizia que iria ensinar essa a ser putinhaaa.
A sala de estar estava mergulhada no cheiro de tentação e desejo. Nós dois gemíamos enquanto falávamos de nossas perversões, se estimulando e olhando um pro outro, querendo ver o rosto enlouquecido de puro tesão do outro! Aquela atmosfera carregada de pensamentos perversos, o tesão proibido queria ser realizado, nos entregando um ao outro como almas gêmeas.
Não aguentei tamanho tesão e levantei tirando a calcinha, descendo devagar pelas pernas como fazia com meu pai e não lembrava. Ele me olhava com admiração. Peguei no seu pau e posicionei, esfregando por baixo da saia, as babas pervertidas das nossas genitálias se misturando, e sentei de uma vez no pau do meu papai:
- Aiiiiiiinnn, assim...gostoso...assim que o meu pai me ensinou a sentar nele - deixei ele dentro pulsando e a minha buceta latejando.
- Caralhoooo, teu pai te ensinou a ser gostosa, isso sim. Ensinou que pica gostosa mesmo é de macho pedooo...queee delíciaaaa você esmagando o meu pau...nossa que buceta pequenaaaa - me segurava pela cintura e me atolava na pica do papai.
- Você é um pervertido safadooo. Nem lembrava mais de como era gostoooso dar pro meu papaiiii...isso mete!...ahhh!...e você me lembrou de tudoooo! - rebolando na pica dele sendo beijada no pescoço enquanto ele falava que eu ia ser abusada todo o dia se eu quisesse.
- Querooooo, papaiii! Queroooo siiiim, quero muuuito. Hoje nem vou pra casa, sabia? Nem tenho mais marido, quero viver pro meu papaiiiii... ohhhh!... "ploc-ploc"... delíciaaaa - e eu comecei a chorar gemendo, um tesão que me fazia espremer o pau dele, parecia aquela menina de 9 anos abusada, chorando no pau do papai...
- Nossa delíciaaaaa, chora na pica do papai, tava com saudades né?? Agora você vai ter todo o diaaa!!! - metendo mais forte e me fazendo gemer alto, e chorar como uma menina.
Ele me abraçou e meteu sem dó, mordendo o meu pescoço, dizendo que era meu papai e eu iria servir a ele como ao meu papai, porque eu merecia mesmo era um pedófilo!
- Pedófilooo, pedofilooo, me fode, gozaa papai pedófiloooo! - o meu grito ecoava pela casa, e ele gemia com intensidade, socando fundo!
- Vou te daaaarrr, vagabundaaaa! Toma leite de pedófiloooo!...ahhhh!
Ele me segurou forte e socou, sentia a cabeça latejando na entrada do útero cuspindo porra em jatos, urrando e socando sem tirar o caralho grosso. A porra escorria da minha buceta envolvendo o caralho ainda duro. Saí bem devagar e assumi a minha posição submissa, limpando a porra do pau dele todo, em meio às pernas dele, olhando-o com puro desejo e aceitação.
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No outro quarto, a pequena Alice estava se limpando do gosto de porra da boca e mexendo na gaveta de roupas. Ela era uma moreninha cor de jambo, mesmo o pai sendo louro, cabelo ondulado, olhos de jabuticaba. Recém tinha tomado o leite do papai e já queria mexer no celular, ver um vídeo no YouTube Kids.
Estava de barriga pra baixo na cama quando começou a ouvir o pai, falando sobre a sua mãe e gemendo. Ela se aproximou do corredor e viu que o pai estava com uma mulher, o que era raro, e ele estava gemendo de tesão. Alice pressentiu o que era e voltou para o seu quarto. Mas o tesão de ouvir o seu pai gemendo começou a crescer e a bucetinha ficou coçando e latejando.
Já que estava com o celular, abriu o app do Omeagle. A mão na bucetinha tava brincando na entrada, com Alice deitada de lado mostrando ela com a saia levantada. Mas ela esperava que aparecesse alguém que conversasse com ela. Tinha experiência com pedos na internet e gostava de se exibir. Mostrava só o rosto e esperava a reação dos homens.
Logo de cara, um homem gordinho, branco, de barba apareceu sem camisa.
- Oiiii - disse Alice.
- Olá, tudo bem com você? O que faz aqui no Omeagle? - dando um sorriso amigável e cativante.
- Eh que eu gosto de conversar com adultos. Só que eu gosto de conversar mais coisas, de adulto mesmo - e colocou o dedo na boca, dando sinais para um macho que gosta de criança.
- Huuummm, e você tá sozinha em casa, minha linda? - com um sorriso enorme de orelha a orelha.
- Não exatamente, mas não tem problema...
Enquanto ela falava com o pedo, eu gritava alto que ressoava pela casa, dando pra ouvir na conversa, vazando no microfone:
"Pedófilooo, pedofilooo, me fode, gozaa papai pedófiloooo!"
A pequena Alice deu uma risadinha e mostrou uma cara de safada olhando para o homem na tela. Ele não acreditava na sorte que teve! Logo sacou o pau grosso e começou a bater na frente de Alice!
- Que delícia de casa você mora, menina!!! - batendo punheta com um pau grande durasso - Você gosta disso, não é safada?
- Ahammm, desde de beem pequena! - virando a câmera e mostrando a bucetinha pro macho pedo.
- Nossa que delíciaaaaa de criança você é. Que tesão gostoso você tem, de se exibir pra homem...
- Homem não, eu gosto é de pedo! Assim que meu pai me ensinou - abrindo a bucetinha, gemendo e se tocando freneticamente, desinibida e com tesão.
- Caralhoooo, adoro criancinhaaaa! Já abusei a minha prima de 7 aninhos.
- Ahhhh, que delíciaaaaa. Um abusador de verdadeee! Que medooo kkkk - fazendo carinha de safada, mordendo os lábios e gemendo fino, gostoso, como o papai ensinou.
- Nossaaaa, eu ia te abusar gostosoooo, fazer você gemer com a minha pica nesse teu cuzinhoooo! - quase não aguentando de tesão, já vazando porra.
- Me abusa! Quero pedos me abusando! Me dá leiteee! Aiiiinnn, delíciaaaa - chupando os dedos todos gozados, se tremendo todo pro pedófilo que gemia sem parar.
- Issooooo tira o meu leiteeee, putinhaaaa...ahhhhhh...Caralhoooo...ahhhhhh!
A porra saltou forte e esparramou por todo o corpo dele, depois no final jorrando da ponta da pica o resto do gozo. O homem estava vermelho e louco, fora de si. Queria o telefone de Alice, saber onde morava...mas Alice simplesmente desligou. Já tinha gozado com o macho pedo do dia. Um de muitos outros que tinha encontrado na internet.
Agora, iria conhecer a mulher que seu pai havia feito gemer.
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A gente havia se arrumado um pouco e se aconchegado no sofá abraçados, conversando e relaxando um pouco, fazendo um carinho no pau por baixo do robe. Alice saiu do quarto já arrumada e foi ver a bagunça que seu pai fazia. Agora iria conhecer a minha nova irmã. Veio por trás do sofá e se atirou entre seu pai e eu, emburrada. Tomei um susto na hora e soltei a pica.
- Nem me acordou, papai. Você sabe que precisa me chamar senão fico no celular a tarde todinha. Nem vi o meu Nescau?
- Sossegue minha princesa, o papai já vai dar Nescau pra você. Eu tô conversando com a Brenda, é a minha...
Alice faceira nem deixou terminar de falar.
- Tem cara de namorada, kkk - riu com cara de traquinas - mas nunca vi o senhor com namoradas aqui. Então deve ser amiga.
- A gente tá se conhecendo...ela gosta do papai também - alisando a minha mão e me olhando com ternura.
- Prazer te conhecer Alice. Eu tô conhecendo o seu pai, mas tô adorando. Prometo não roubar ele, não se preocupa.
- Não, ele é meu e da minha irmã! - disse se enfiando a cabeça dentro do robe do pai, como se fosse uma cabana.
- Eu sei e também sei como ele te ama e a tua irmã. Então não precisa ter medo de se expressar na minha frente... - falei com ela com a cabeça enfiada no robe.
Pedro segurou a bunda de Alice por baixo da saia, puxou a lateral da calcinha e ficou metendo o dedo no botaozinho dela, olhando pra mim.
Alice deu um suspiro de alívio, como se precisasse sentir uma pressão no cuzinho:
- É só assim que ela se acalma, a minha filhinha - e tirava e colocava o dedo fazendo barulho de cuzinho molhado, o cheiro de criança no ar. Ele estava claramente excitado e a filha pegava no pau dentro do robe e batia uma.
- Aiiinnnn papai. O meu cuzinho papaiiiii.
Sem aguentar já puxei a calcinha pro lado, a bucetinha molhada de tesão. Estava enlouquecendo com Pedro, o tesão proibido que eu sentia vendo um pedófilo abusando da filha de 7 aninhos na minha frente: era tão errado, mas tão gostoso. "Queria o meu papai aqui pra me abusar...", pensava alto.
Pedro colocou ela no chão no meio das pernas dele. Fez Alice mamar a pica dele mostrando o cuzinho pra ele meter os dedos. A bunda dela fazia um coração de tão bunduda que era.
- A mãe dela que ensinoooou a amar o pau do papai. Sempre que estavaaaa descansando na cama ela colocava Alice pra ver ela me mamando. Chupava até tiraaaaar o leite e depois beijavaaaaa a nossa filha. Foi ensinada a pedir as coisas tirando o meu pauuuu pra fora e mamandooooo, com cara de choro se tivesse chateada. O meu leite acalmaaaaaa ela.
- É o meu leite, eu gosto do leite do papai - disse e depois abocanhou com fome a bezerra.
- Nossa, que delícia de família! Você é uma linda, Alice. Deixa eu te dar um beijo? - me aproximei das pernas de Pedro.
- Isso filha, dá um beijo na Brenda. Ela é como a mamãe, pedófila...
Alice começou a respirar fundo, aquela palavra havia deixado ela com uma expressão de...surpresa e alegria que me assustou na hora. Parecia aquelas personagens de animes infantis. Não sabia como reagir.
- Pedófila??Como aquelas dos contos eróticos, vídeos, igual a mamãe?
- Isso mesmo minha princesa, ela ama crianças também. Pode beijar ela.
Ela se esticou toda com aquele jeitinho de criança, e me beijou. Gostou e beijou mais até me surpreender com a linguinha dela na boca. Sentir uma língua de criança de 7 aninhos na boca me deixou mais molhada ainda. Não queria parar de beijar aquele anjinho, com gosto da pica do papai na boca. O papai chamou ela pra mamar mais no pau dele, gemendo grosso pelo tesão da cena.
- Ela quer ser a minha filhinhaaaa, Alice. Agora você tem uma irmã pra beijaaaar e ajudar a tirar o meu leiteeee.
- Ebaaaaa - engolindo o cacete - mas você é o meu papai de verdade e quero leite paterno...todo o dia - voltando a mamar.
- Você vaaaaai ter putinha do papai!
- Que delícia de famíliaaaa, papai - disse já gozando pela quinta vez - eu quero ser a próxima filhinhaaaa!
- Então vem provar o leite paternoooo, vai sair!!!
Me posicionei do lado de Alice que batia punheta e lambia a cabeça do pau latejando pra derramar porra nas duas filhas. Ela era habilidosa e batia do jeito que o papai merecia receber.
- "Não segura o leite papai, por favor? É só esguichar ele, deixar sair das bolas, não segura mais" - assim ele ensinou ela a extrair porra e assim ela falava.
- Dá leite pras tuas filhinhas - falei e estiquei a língua perto do cacete.
Ele gemia e quase urrando quando latejou forte e ela me puxou pra abrir a boca. Uma esporrada forte o suficiente pra melecar os nossos rostos. Uma porra grossa foi na carinha dela e depois na minha. Ela abocanhou a base enquanto ele me colocou pra mamar a cabeça do pau. Gemia e gozava mais um pouco na minha boca. A pequena Alice brincava com a porra na cara e como instinto materno e pra alegrar o meu papai, lambi a cara da cria dele com gosto.
Agora, Pedro era só sorriso e estava desabado no sofá. Alice viu que o pai apagou e perguntou se eu era a namorada do papai.
- Eu acho que sim, eu sou a namorada dele e a tua nova irmã. Tudo bem pra você, Alice?
- Você é grandinha pra ser filha, mas eu deixo sim. O papai sempre pede pra cuidar e não mostrar nosso amor pra ninguém...então você é especial pra ele.
-
- Obrigado, Alice - dei um beijo com gosto na boca dela.
Continua...
Comentem e votem, por favor! E espero críticas, sugestões e desabafos logo abaixo. Aproveitem o que é bom, e gozem! Abraços!
Comentários (10)
Macho Alfa Campinas: Excelente !!!
Responder↴ • uid:45xyqk9kb0kkHipo: Rapaz, fazia tempo que não encontrava contos tão bons assim, parabéns
Responder↴ • uid:6stx4gxxij6Papai Safado: Vou colaborar com o teu conhecimento, para que escreva contos com Português correto: não é estrupar e sim estuprar.
Responder↴ • uid:1d96qyc9gtxbpFernando: Show uma família unida continue
Responder↴ • uid:xgnqdmjq4Lukas: Alguém pra conversar mais sobre isso
• uid:1daiano5447MauroCampos35: Pqp !!! Perfeito! Sonho de todo homem pervertido!!!
Responder↴ • uid:469covj66iboIn6dream: Muito tesão, ia adorar ter uma filhinha assim tele In6dream
Responder↴ • uid:1dp47u0x3beaePaipg: Tive experiência com mãe e filha e da lá pra cá fico louco com iniciação. Sou pai solteiro e cheio de dúvidas e tesão… alguma mãe ou pai para conversar? @paipg
Responder↴ • uid:1ep3tw7d7uskfRudy Long: Fuder uma mulher que deixa a fente apalpar a filhinha ou filhinho não tem preço. É a melhor foda do mundo. Fuder a mãe e chupar o cuzinho da filhinha é tesão demais.
• uid:yhehqutmrvd5Electra: Delicioso
Responder↴ • uid:g3jb7wxzlo