Praia de maracaípe! O fio dental mal escondia o cu. E o namorado me olhou com raiva.
Meus amigos, muito bom dia a todos. Aqui novamente é Daniel, e vejam esse flagra que eu fiz ontem aqui na praia de Maracaípe, litoral sul de Pernambuco, onde eu estou numa pousada fazendo muitos flagras com minha micro câmera e outra câmera de zoom potente. Quem conhece minhas fotos, vídeos e contos desde 2008 sabe que adoro flagrar gostosas em praias, shoppings, ruas, avenidas, paradas de ônibus e locais públicos, pois sou louco por bundas de mulheres comuns, dessas que nós vemos nos nossos dia a dia, e sempre publico em meu perfil aqui no site para vocês verem e baixar. Ontem essa gostosa estava com namorado numa praia de surfistas, só que ela estava chamando muita atenção porque usava um biquíni fio-dental que não cobria quase nada, e quando ela se abaixava, lá quase pra ler o seu ânus, pois o fio dental não cobria o seu buraquinho cheiroso. Fiquei louco ao ver ela com a pele quente e suada, e quando ela se abaixava eu me imaginava cheirando essa bunda ajoelhado atrás dela, pois cheiro de bunda de mulher gostosa é muito bom. Imagina se eu pudesse parar o tempo nesse momento, ajoelhar atrás dela, sentir o cheiro que estava exalando do ar quente e sai do meio dessa bunda para depois passar a língua devagar debaixo para cima, pegando de sua buceta até o seu ânus azedo, amargo e salgadinho. Puta que pariu! Mas quando ela desconfiou de mim, chamou o namorado e os dois ficaram olhando para mim com cara feia, mas porra, tem uma mulher gostosa, deixa usar um fio dental desse exibindo o cu para todo mundo e fica com raiva? Como pode isso? Será que ele não sabe que a namoradinha está escandalosa? Esse corno filho da puta tem mais é que leva chifre mesmo.
Eu me aproximo devagar, o sol queimando minha pele enquanto o som das ondas quebrando ecoa como um rugido distante, misturado ao cheiro salgado do mar e ao suor fresco de corpos expostos. Meu pau já endurece na sunga só de ver aquela deusa loira, vamos chamá-la de Sofia, curvada sobre a prancha de surf, o biquíni fio-dental preto enfiado entre aquelas nádegas carnudas e bronzeadas. A primeira foto que eu tiro captura tudo: ela de quatro, pernas afastadas, o tecido minúsculo mal cobrindo o reguinho suado, revelando as bordas rosadas da buceta inchada pelo calor e pelo atrito da areia. Puta merda, o zoom mostra gotas de suor escorrendo pela curva perfeita da bunda, pingando no buraquinho apertado que pisca levemente com o movimento. Eu imagino o cheiro: um misto de sal marinho, suor azedo e aquele aroma almiscarado de xoxota molhada, que me faz salivar como um cachorro no cio. "Caralho, Sofia, se eu pudesse enfiar a cara aí agora, lamberia esse cu até você gemer como uma vadia", penso, enquanto clico mais uma vez, o obturador silencioso da micro câmera capturando o detalhe da pele arrepiada, os fios loiros úmidos colados nas costas.
Ela se mexe, e eu ajusto o ângulo, o coração batendo forte no peito. O namorado dela, um otário musculoso chamado Victor, está ali perto, distraído com a prancha, sem notar como o fio dental some entre as coxas grossas dela. Na segunda foto, ela vira de lado, e eu foco na bunda em close: redonda, firme, com marcas de sol que destacam as curvas suaves, o suor brilhando como óleo erótico. O cheiro imaginado me invade a mente – azedo e quente, como um cu que não foi lavado depois de uma foda selvagem, misturado ao perfume doce da pele queimada. Eu me vejo ajoelhado, nariz colado, inalando fundo: "Inhala, Daniel, sente esse fedor delicioso de bunda de puta de praia, que faz o pau pulsar." Meu cacete lateja, pré-gozo molhando a sunga, enquanto eu penso em chupar devagar, língua traçando o caminho da buceta encharcada até o ânus franzido, provando o salgado amargo que me deixa viciado.
De repente, ela se abaixa mais, pegando algo na areia, e o fio dental escorrega de vez, expondo o buraquinho rosado por um segundo eterno. Clico loucamente, a câmera tremendo na minha mão. "Porra, Sofia, seu cu está piscando pra mim, convidando minha língua gulosa", murmuro para mim mesmo, o som das ondas abafando minha excitação. O cheiro seria intenso agora: suor acumulado no reguinho, um toque de areia úmida grudada nas bordas, e aquele ranço sutil de xoxota excitada, como mel podre misturado a maresia. Eu fantasiaria parar o tempo, cair de joelhos, enfiar o nariz no meio das nádegas quentes, cheirar como um porco no esterco, depois lamber devagar: da entrada da buceta, lambuzada de umidade salgada, subindo até o ânus, circundando o buraco apertado com a ponta da língua, sentindo o gosto azedo que explode na boca. "Ah, caralho, que delícia de cu fedorento, vou foder essa bunda com a cara até você implorar por pica."
Mas aí ela se endireita, e Victor se aproxima, os dois agora lado a lado na segunda foto que eu tiro às pressas. Ela, Sofia, com os seios fartos mal contidos no top minúsculo, biquíni enfiado na virilha, bunda ainda marcada pela pose anterior; ele, Victor, torso suado e definido, sunga preta apertada mostrando um volume mediano – nada que impressione comparado ao meu pauzão latejando. Eles posam como um casal perfeito, mas eu vejo o potencial: ela com cara de safada, olhos semicerrados pelo sol, lábios entreabertos como se gemesse baixinho; ele com expressão possessiva, braço ao redor da cintura dela, mão roçando a curva da bunda. O cheiro dali seria uma mistura: suor masculino salgado e o dela, mais doce e pecaminoso, xoxota úmida exalando feromônios que me deixam tonto. "Olha só, Victor, seu corno, aposto que você não lambe o cu dela como eu faria. Imagina eu chegando por trás, separando essas nádegas e enfiando a língua no buraco dela enquanto você assiste, pau mole de ciúme."
Eles começam a discutir algo, ela rindo provocante, ele franzindo a testa. Eu ouço fragmentos: "Amor, relaxa, é só uma pose pro surf", diz ela, voz rouca e sexy, inclinando-se para ele, bunda empinada de novo. "Porra, Sofia, se você soubesse o quanto eu quero foder essa sua raba agora", penso, clicando mais uma foto do casal, capturando o momento em que ela se vira, biquíni escorregando levemente, revelando o monte de vênus depilado e inchado. O som do vento carrega o cheiro imaginado: maresia pesada, suor de axilas e virilhas, e aquele aroma inconfundível de excitação feminina, como peixe fresco misturado a mel. Meu pau dói de tesão, pré-gozo escorrendo pelas coxas.
Ela desconfia, vira a cabeça e me flagra. "Ei, você aí, para de tirar foto!", grita ela, mas com um tom que soa mais curioso que bravo, bunda ainda exposta enquanto ela aponta. Victor avança, cara feia: "Que porra é essa, seu tarado? Sai fora!" Eu sorrio, guardando a câmera. "Desculpa, cara, mas com uma mina assim de fio dental, exibindo o cu pra todo mundo, fica difícil resistir. Imagina o cheiro dessa bunda suada, Victor, você lambe ou só fode?" Ele fica vermelho, ela ri nervosa, mas seus olhos piscam pra mim – safadeza pura. "Vai se foder, seu pervertido", rosna ele, mas ela morde o lábio, como se imaginasse a cena.
Eu me afasto, mas o tesão não para. Na pousada, revendo as fotos, bato uma punheta furiosa, imaginando Sofia sozinha na praia, me chamando: "Vem, Daniel, cheira minha bunda fedida, lambe meu cu salgadinho enquanto Victor chora no canto." Gozo jorrando, pensando nas próximas aventuras – quem sabe amanhã eu flago ela sem ele, e aí sim, paro o tempo de verdade, enfio a cara no reguinho e devoro tudo. Fiquem ligados, galera, tem mais flagras picantes em breve, com novas postagens diárias. Imaginem o que vem por aí: bundas mais expostas, cheiros mais intensos, fodas imaginadas que viram reais. Acompanhem pra não perder!
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