Camila realizou fetiche louco, pois namorado está viajando
Meu nome é Daniel, e sou um homem obcecado pelo fascínio cru e primal do corpo feminino, especialmente as bundas. Há anos compartilho minhas aventuras fetichistas, sempre com uma câmera escondida para capturar cada momento suado e proibido. Neste domingo, conheci Camila, uma mulher deslumbrante que acompanha meu conteúdo pervertido há mais de três anos. Noiva de um homem que rejeita seus desejos mais profundos, Camila me procurou para realizar sua fantasia mais louca: uma aventura anal recheada de chocolate. O que se desenrolou foi um dia de provocações sob o sol, antecipação suada e um encontro num motel que ultrapassou todos os limites. Desde sua bunda suculenta cheia de chocolate até o cheiro pungente e viciante de seu corpo, cada segundo foi uma descida ao êxtase pecaminoso. Com seus peidos, sua merda cremosa misturada com chocolate derretido e uma sessão anal dolorosa que nos deixou tremendo, esse foi um dia inesquecível. Minha câmera escondida gravou tudo, e agora compartilho os detalhes sórdidos com vocês, esperando que queiram mais das minhas histórias retorcidas.
Sou Daniel, e tenho uma confissão: sou viciado no cheiro cru e sem filtros do corpo de uma mulher, especialmente sua bunda. Não qualquer bunda, mas aquelas redondas, suadas, com um aroma natural que me deixa louco. Sempre carrego uma câmera escondida, porque registrar cada momento é parte do meu ritual. Neste domingo, minha vida deu uma guinada quando conheci Camila, uma mulher que me encontrou através do meu perfil no site da Selma Recife, um lugar onde há anos compartilho meus fetiches mais obscuros. Camila, com sua pele bronzeada e curvas que pareciam esculpidas pelo próprio desejo, tinha um segredo: ela também era obcecada pelo cheiro de sua própria bunda, um fetiche que descobriu ao passar o dedo suavemente no seu cuzinho e cheirá-lo. Desde aquele dia, ela ficou viciada, sonhando em encontrar alguém que compartilhasse dessa loucura. Mas seus ex-namorados a rejeitaram, e seu noivo atual, um idiota que não sabe o que perde, a humilhou quando ela tentou provocá-lo com o cheiro de seu cuzinho numa praia. Foi então que ela me achou.
Camila me escreveu, tímida no começo, mas com uma chama nos olhos que vi quando nos encontramos. Ela queria realizar o fetiche dos chocolates, algo que já fiz antes e que me deixa com um tesão fora de controle. Combinamos tudo: ela mentiu para a família e o noivo, que está viajando, dizendo que iria curtir a praia sozinha. O sol de Boa Viagem estava escaldante, perfeito para o que planejamos. Antes de me encontrar, Camila parou numa loja de conveniência perto da praia. Comprou oito chocolates – de sabores e tamanhos variados, daqueles com pedaços crocantes e cremosos. No banheiro do posto, ela fez algo que já me deixou duro só de imaginar: enfiou cada chocolate, um por um, dentro de sua bunda perfeita. Ela me contou depois que, enquanto fazia isso, já se masturbava, gemendo baixinho, sentindo o chocolate deslizar para dentro de seu reto quente. Com o cu cheio, ela cravou o fio dental, ajustou o biquíni e veio ao meu encontro.
Quando a vi na praia, deitada de bruços com a bunda empinada, quase perdi o juízo. O sol batia em sua pele, e o suor escorria pelas curvas de sua bunda, que eu sabia estar recheada de chocolate derretendo. Minha câmera escondida, disfarçada num óculos de sol, gravava cada detalhe. Sentei numa cadeira ao lado dela, fingindo uma conversa casual, mas meus olhos não desgrudavam daquela bunda suada. Eu imaginava o chocolate se misturando ao calor de seu intestino, absorvendo o sabor salgado e proibido de seu corpo. “Puta que pariu, como deve ser gostosa a merdinha dessa bunda”, pensei, sentindo meu pau pulsar. Camila, provocadora, começou a se remexer, dizendo que sentia o chocolate revirando sua barriga. “Tô me peidando, Daniel”, ela sussurrou, rindo, enquanto um leve som escapava, e o cheiro sutil de seu cu invadia o ar. Minha cabeça girava, e eu já via flashes do que poderia acontecer depois: ela gozando enquanto eu chupava seu cu melado, ou quem sabe, no futuro, outras aventuras ainda mais sujas, com ela me implorando pra ser minha latrina de novo.
Não aguentamos muito tempo na praia. A dor de barriga dela aumentava, e meu tesão estava insuportável. Corremos para um motel ali perto, minha câmera ainda gravando tudo. No quarto, Camila tirou o biquíni lentamente, deitando de bruços na cama, a bunda empinada como um convite. Aproximei meu rosto, e o cheiro de seu cu subiu como uma onda: um aroma salgado, quase podre, de salgadinho barato misturado com o doce do chocolate derretido. Minha boca salivava. Antes de ir direto ao cu, parei nas axilas dela. O desodorante vencido deixava um cheiro animal, fétido, que me fazia querer esfregar meu rosto ali pra sempre. Lambi cada centímetro, sentindo o gosto salgado de sua pele, enquanto ela gemia e se tocava. Depois, desci pras virilhas, onde o cheiro de sua buceta babando de tesão era intoxicante. Chupei seu grelo duro, que parecia pulsar na minha língua, e ela gritava, quase gozando ali mesmo.
Mas o prato principal veio quando ela virou e disse: “Quero que você curta minha bunda”. Abri suas nádegas, e o cuzinho melado piscava pra mim. Comecei a lamber, e de repente, um peido quente e demorado explodiu na minha cara. O cheiro podre, imundo, era como um afrodisíaco. Quase gozei ali, sentindo o calor do peido e o aroma de merda misturada com chocolate. “Não aguento mais”, ela gemeu, e me pediu pra ser sua latrina. Deitei no chão, abri a boca, e vi aquela bunda perfeita descendo sobre mim. O cuzinho se abriu, e uma massa cremosa de chocolate derretido e merda pastosa começou a sair. O sabor era amargo, podre, mas com um toque doce do chocolate. Dava pra sentir pedaços crocantes na língua, misturados com os cereais que ela comeu no café da manhã. Engoli tudo, enquanto ela masturbava meu pau e gozava, gritando que eu era nojento e que sua merda era deliciosa.
Depois disso, o tesão não parou. Camila quis mais. “Quero você no meu cu”, ela disse, com os olhos brilhando de desejo. Peguei lubrificante, mas o cu dela já estava melado de chocolate e merda. Entrei devagar, e ela gritou de dor, o cuzinho apertado resistindo. “Vai, Daniel, fode com força”, ela implorou, mesmo com lágrimas nos olhos. Cada estocada era uma mistura de prazer e dor, e eu sentia o calor pegajoso envolvendo meu pau. Quando não aguentei mais, gozei na boca dela. O jato quente misturado com o gosto de merda e chocolate a fez engasgar, quase vomitar, mas ela engoliu tudo, limpando meu pau com a língua, chupando cada gota com uma cara de nojo e prazer. Nos beijamos depois, minha boca ainda com resquícios de sua merda, e ela gozou de novo, me chamando de imundo.
Enquanto estávamos ali, suados e exaustos, pensei no futuro. Será que Camila vai querer mais? Será que vou gravar ela de novo, talvez com outros fetiches, como mijar na minha boca ou me fazer lamber seus pés depois de um dia inteiro de salto? Minha mente já imaginava as possibilidades, e eu sabia que quem lesse isso ia querer saber mais. Essas aventuras são só o começo, e minha câmera escondida vai continuar capturando cada detalhe.
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CAMILA DÁ SEU DEPOIMENTO:
Oi, eu sou Camila, uma pernambucana arretada, noiva há mais de um ano, mas com um fogo no rabo que meu noivo nunca soube apagar. Sempre fui louca pelo cheiro da minha própria bunda, um segredo que guardo desde que descobri o tesão de cheirar meu dedinho depois de coçar o cuzinho. Há três anos, sigo as histórias safadas do Daniel no site da Selma Recife, e quando vi que ele curte bunda tanto quanto eu, decidi mandar uma mensagem. Marcamos um encontro na praia de Boa Viagem, e eu, com a desculpa de curtir o sol sozinha, preparei uma surpresa: enfiei oito chocolates no meu cu, pronta pra realizar nosso fetiche dos chocolates. Minha câmera escondida, que sempre levo pra gravar minhas loucuras, pegou cada segundo daquele dia quente, cheio de suor, peidos, e uma sessão no motel que foi pura perdição. Entre lambidas, dor anal, e uma gozada na boca que quase me fez vomitar, vivi o dia mais nojento e gostoso da minha vida. Vem comigo nessa viagem e descubra como me entreguei ao prazer sem vergonha.
Ô, minha gente, eu sou Camila, uma morena daquelas que param o trânsito aqui em Recife, com uma bunda que faz cabeça de homem virar e um noivo que, coitado, não dá conta do meu fogo. Tô noiva há mais de um ano, mas meu coração – e meu cuzinho – sempre quiseram mais. Desde novinha, eu tinha uma tara esquisita: gostava de passar o dedo no meu rabo, bem de levinho, e cheirar. Meu Deus, que cheiro danado! Era um vício, um tesão que eu não explicava. Mas quando tentei dividir isso com meus ex, foi só decepção. Um deles me chamou de louca, outro disse que era nojento. E meu noivo? Ô, homem sem graça! Um dia, na praia, cocei o cuzinho e botei o dedo no nariz dele, só de brincadeira. O cara ficou uma arara, me esculhambou na frente de todo mundo. Foi aí que eu disse: “Chega, vou atrás de quem curte o mesmo que eu.”
Foi fuçando na internet que achei o perfil do Daniel no site da Selma Recife. Três anos atrás, comecei a ver os vídeos e contos dele, e, meu pai amado, aquele homem é tarado por bunda! Não qualquer bunda, mas bunda suada, com cheirinho natural, igual a minha. Fiquei molhada só de ler as histórias dele, imaginando ele cheirando meu rabo, lambendo tudo. Mandei uma mensagem, meio com vergonha, mas com um fogo danado. Ele respondeu na hora, todo gentil, e marcamos de nos encontrar na praia de Boa Viagem. Como eu não queria ninguém desconfiando – nem minha família, nem o corno do meu noivo, que tá viajando –, inventei que ia pegar um sol sozinha. O dia tava lindo, o sol rachando, perfeito pra nossa safadeza.
Antes de ir, parei numa lojinha de conveniência ali pertinho da praia. Comprei oito chocolates, daqueles bem gostosos, com pedaços crocantes, amendoim, caramelo, tudo misturado. No banheiro do posto, tranquei a porta e fiz o que já me deixou louca só de pensar: enfiei cada chocolate no meu cu, um por um. Meu Deus, que sensação! Sentia eles entrando, derretendo com o calor do meu corpo, e eu já tava me tocando, gemendo baixinho, imaginando o que o Daniel ia fazer comigo. Ajeitei o fio dental, botei o biquíni, e fui pro encontro, com o rabo cheio e a cabeça a mil. Minha câmera escondida, que sempre levo num colar disfarçado, tava ligada, gravando cada passo.
Cheguei na praia e me deitei de bruços, com a bunda empinada, sentindo o sol queimar minha pele. O suor escorria, e eu sabia que o chocolate tava virando uma bagunça lá dentro do meu cu. Daniel chegou, sentou numa cadeira do lado, e fingiu que tava só conversando, mas eu via os olhos dele devorando minha bunda. “Tô sentindo ele derretendo, Camila”, ele disse, com uma voz que me arrepiou. Eu ria, provocava, e de vez em quando soltava um peidinho, daqueles bem quentes, que subiam com o cheiro do chocolate e do meu rabo. “Tô com dor de barriga, Daniel”, falei, sentindo tudo revirar. Minha cabeça já imaginava o que vinha depois: ele chupando meu cu melado, ou quem sabe, no futuro, me levando pra outros fetiches, como mijar na cara dele ou fazer ele lamber meu pé suado depois de um dia de salto. Só de pensar, eu já queria mais.
Não aguentamos ficar na praia muito tempo. A dor de barriga tava apertando, e o tesão dele era visível. Corremos pro motel mais próximo, minha câmera ainda gravando tudo. No quarto, tirei o biquíni bem devagar, deitando de bruços na cama, com a bunda pro alto. Daniel chegou perto, e eu senti ele cheirando meu rabo. O cheiro era forte, salgado, com um toque doce do chocolate derretido. “Caralho, Camila, que cheiro é esse?”, ele disse, e eu ri, sentindo meu cu piscar. Antes de ir pro rabo, ele parou nas minhas axilas. Meu desodorante já tava vencido, e o cheiro era puro, animal, de mulher no cio. Ele lambeu, esfregou o rosto, e eu gemia, me tocando, sentindo minha buceta escorrer.
Depois, ele desceu pras minhas virilhas, pertinho da buceta, que t jambeira de chocolate e merda. Chupei o grelo dela, que tava duro, quase explodindo, e ela gritava, quase gozando ali mesmo. Mas o melhor veio quando virei e disse: “Quero que tu curta meu rabo, Daniel”. Abri a bunda, e ele começou a lamber meu cuzinho melado. De repente, não aguentei e soltei um peido quente, demorado, bem na cara dele. O cheiro era podre, imundo, mas ele ficou mais louco ainda, quase gozando. “Quero que tu seja meu vaso, minha latrina”, falei, com a voz tremendo. Ele deitou no chão, abriu a boca, e eu sentei com o cu bem na cara dele. Quando liberei, saiu uma massa cremosa, chocolate derretido misturado com merda pastosa. Tinha pedaços crocantes do chocolate, mas também os cereais do meu café da manhã. Ele engoliu tudo, enquanto eu batia uma pra ele e gozava, gritando que ele era nojento e que minha merda era gostosa demais.
Mas eu queria mais. “Fode meu cu, Daniel”, pedi, ainda tremendo. O cu tava melado, mas mesmo com lubrificante, doeu pra caralho. Cada estocada era uma mistura de dor e tesão, e eu gritava, com lágrimas nos olhos, mas pedia mais. Quando ele não aguentou, gozou na minha boca. O jato quente, misturado com merda e chocolate, me fez engasgar. Quase vomitei, mas engoli tudo, limpando o pau dele com a língua, chupando cada gota com nojo e prazer. Depois, nos beijamos, minha boca ainda suja, e gozei de novo, chamando ele de imundo.
Deitados ali, suados e acabados, pensei no que vem depois. Será que vou querer mais? Será que vou gravar outras loucuras com ele, tipo mijar na boca dele ou fazer ele cheirar meu tênis depois de um dia inteiro? Minha cabeça já tava a mil, e eu sei que quem ler isso vai querer saber mais. Essas aventuras são só o começo, e minha câmera escondida vai continuar ligada.
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Comentários (1)
Tarado: Que delicia tenho uma sobrinha chamada Camila tem 26 anos e ainda é virgem ela tem uma bunda muito gostosa todos os domingos eu vou pra casa dela pra ver ela tomando banho pelo buraco na porta do banheiro meu sonho é fuder ela bem gostoso
Responder↴ • uid:1djurdi8b70p