Fui pega por 3 machos dotado ontem, em minha casa, na frente d corno. Fizeram de tudo.
Bom dia a todos. Aqui é Manu Recife, casada com o corno manso Manuel, e ontem recebemos 3 machos aqui em nossa casa e fodemos demais. Os vídeos e fotos já estão no site de Selma Recife. Comecei dando minha buceta apertada de frente, aberta, recebendo caralhos enormes nela e na boca, mal podendo gritar, como podem ouvir e ver nos vídeos. Ah, caralho, só de lembrar eu já sinto a umidade escorrendo entre minhas coxas grossas, o cheiro de tesão impregnado no ar da sala, misturado com suor salgado e aquele aroma forte de macho alfa pronto pra me arrombar. Meu Manuel, o puto manso, filmava tudo com o pauzinho mole na mão, babando de ciúmes e excitação, os olhos vidrados enquanto eu me entregava pros três garanhões: Thiago, o negão tatuado com pauzão de 25 centímetros que parece uma porra de mangueira preta; Victor, o loiro malhado do CrossFit com veias pulsando no caralho rosado e grosso; e Pedro, o moreno safado com barba rala e um saco peludo que balança como um pêndulo de tesão. Eles chegaram à tarde, suados do sol de Recife, com camisetas coladas no corpo e shorts marcando os volumes enormes, e eu já tava de shortinho jeans curto, sem calcinha, a buceta inchada de expectativa, os peitos fartos quase pulando pra fora da blusa decotada.
A primeira foto que eu tirei, logo quando a porta fechou e o ar ficou pesado de hormônios, mostra minha buceta exposta de frente, aberta como uma flor molhada sob o sol. Eu tava deitada no sofá da sala, as pernas escarranchadas, os joelhos dobrados e os pés apoiados no encosto, abrindo tudo pros olhos famintos deles. Olha só o close-up: minha boceta rosada, os lábios carnudos inchados e brilhantes de lubrificante natural, o clitóris protuberante como um botão de tesão latejando, e no meio, o buraco apertado piscando, implorando pra ser preenchido. O flash da câmera do Manuel ilumina as gotas de umidade escorrendo pro ânus, e você vê os pelinhos pubianos encharcados, pretos e cacheados, grudados na pele morena. "Porra, Manu, olha essa xoxota gulosa, pronta pra engolir pau", grunhiu Thiago, ajoelhando na minha frente, o nariz quase encostando na minha carne quente, inalando o cheiro almiscarado de mulher no cio – um misto de salgado úmido e doce proibido, que faz qualquer macho perder o juízo. Eu gemi baixinho, "Vem, seu puto, lambe essa buceta que tá doendo de vácuo", e ele obedeceu, a língua grossa e áspera raspando do períneo até o clitóris, chupando com barulhos molhados, slurp-slurp, como se estivesse devorando uma melancia suculenta. O som ecoava na sala, misturado com minha respiração ofegante, ah-ah-ah, e o cheiro de saliva misturada com meu gozo subia, inebriante, fazendo Victor e Pedro se masturbarem ali mesmo, os paus saltando pra fora das cuecas, veias inchadas e pré-gozo babando nas cabecinhas vermelhas.
Não demorou pra primeira pica entrar. A segunda foto captura o exato momento: Thiago me fudendo de frente, o caralho dele – negro, grosso como meu pulso, com a cabeça bulbosa esticando minhas paredes internas – enfiado até a metade na minha buceta apertada. Olha o detalhe: minhas mãos agarrando as coxas dele, unhas cravadas na pele escura, deixando marcas vermelhas, enquanto eu arco as costas, os peitos balançando livres agora, mamilos duros como pedrinhas roxas. A buceta engole ele devagar, os lábios esticados ao limite, quase rasgando, e você vê o lubrificante escorrendo pelas bolas peludas dele, pingando no sofá. "Caralho, que quentinha, que molhada, porra, Manu, você é uma vadia de primeira", ele rosnou, empurrando mais fundo com um estalo molhado, ploc, o som da carne batendo na carne ecoando como um tapa. Eu gritei, "Aiii, fode mais, seu filho da puta, arromba essa xoxota casada!", a voz rouca, entrecortada por gemidos guturais, uhn-uhn-uhn, enquanto o pau dele me preenchia, roçando no ponto G, fazendo faíscas de prazer subirem pela espinha. Manuel filmava de perto, o rosto corado, "Vai, amor, toma tudo pro teu corno ver", e eu olhava pra ele por cima do ombro de Thiago, piscando safada, sentindo o ciúme dele me deixar ainda mais puta.
Eles se revezaram nessa posição, caralho, uma foda completa e longa que durou quase uma hora só nessa porra de sofá. Victor veio em seguida, deitando em cima de mim, o corpo suado colando no meu, o cheiro de colônia barata misturado com suor masculino invadindo minhas narinas enquanto ele me beijava com fome, a língua enfiando na minha boca como se fosse foder meu cu também. A terceira foto é dele me penetrando: pau rosado e veiado escorregando fácil na minha boceta já escorregadia de porra e saliva, as bolas batendo no meu ânus com um pap-pap ritmado, e eu com as pernas enroscadas na cintura dele, os calcanhares pressionando as nádegas firmes, puxando ele mais fundo. "Porra, que delícia, Manu, tua xoxota mama meu pau como uma putinha faminta", ele sussurrou no meu ouvido, mordendo o lóbulo, o hálito quente e azedo de cerveja me arrepiando. Eu respondi com um gemido longo, "Mmmh, fode, Victor, me enche de leite, faz o Manuel lamber depois", e o corno gemeu de fundo, se masturbando devagar, o pauzinho dele pingando inveja. O som era uma sinfonia de safadeza: o squish-squish da buceta engolindo pau, meus gemidos altos, ah-fode-meu-deus-que-bom, e os grunhidos dele, uff-uff, suando profuso, gotas pingando no meu colo, escorrendo pros meus peitos. O cheiro? Ah, uma orgia olfativa – suor salgado, porra fresca, minha umidade azeda e o musk dos paus deles, tudo se misturando num vapor que enchia a sala como incenso de putaria.
Pedro não ficou pra trás. A quarta foto mostra ele me comendo de frente, mas com as pernas pra cima, apoiadas nos ombros dele, dobrando meu corpo ao meio, a buceta exposta como um alvo, o pau dele – moreno, curvado pra cima, perfeito pra raspar no meu colo do útero – afundando até o talo com uma estocada brutal. Olha o close: o anel do meu ânus piscando, rosado e franzido, enquanto a buceta engole ele inteiro, os lábios virados pra fora com o atrito, e uma poça de fluidos no sofá embaixo. "Toma, sua cachorra, engole esse caralho até gozar", ele mandou, as mãos grandes apertando minhas coxas, deixando marcas roxas, e eu urrei, "Sim, Pedro, me fode como uma puta, arromba essa boceta que é só pra pau de macho de verdade!". Os sons eram ensurdecedores: o slap-slap das coxas dele batendo nas minhas nádegas, meus peidos molhados de tesão escapando, prrrt, e os gemidos dele, grrr-fode, misturados com o cheiro de sexo cru, como peixe fresco e esperma salgado, me deixando tonta de tesão. Eu gozei duas vezes nessa posição, o corpo convulsionando, as unhas arranhando as costas dele, gritando "Porra, tô gozando, caralho, não para!", e ele acelerou, me martelando até eu tremer inteira, a buceta contraindo em espasmos, esguichando um jato quente que molhou a barriga dele.
Mas isso foi só o aquecimento, seus putos safados. Depois de me foderem a buceta até ela ficar vermelha e inchada, latejando como um coração excitado, veio a parte que me deixa arrepiada só de pensar: o anal. Meu Manuel, o corno fiel, se animou ali, ajoelhando atrás de mim enquanto eu ficava de quatro no tapete da sala, a bunda empinada, as nádegas redondas e marcadas de vermelhidão das palmadas que Thiago me deu mais cedo. A quinta foto é ele oferecendo meu ânus pros machos, as mãos grandes abrindo minhas bolas de carne, expondo o buraco apertado, rosado e virgem de dor, com um pouco de lubrificante escorrendo da buceta pra cima. "Olha aqui, rapazes, o cuzinho da minha puta casada, pronto pra ser estourado por vocês", ele disse, a voz trêmula de excitação doentia, os dedos abrindo mais, esticando o anel muscular até doer, e eu gemi, "Cuidado, amor, vai devagar, caralho, esse cu é apertado pra porra". O cheiro subiu forte agora – o lubrificante artificial, doce e oleoso, misturado com o suor da minha rachadura, um aroma terroso e proibido que fez os paus deles endurecerem ainda mais.
Thiago foi o primeiro no meu cu, claro, com aquele monstro negro dele. A sexta foto captura a penetração inicial: a cabeça do pau dele, lubrificada com camisinha brilhante, pressionando meu ânus, forçando a entrada devagar, e eu com o rosto contorcido de dor, boca aberta num grito mudo, lágrimas nos olhos, as mãos agarrando o tapete. "Aiii, porra, tá rasgando, devagar, seu filho da puta!", eu berrei, o corpo tenso, suando frio, o cheiro de medo misturado com tesão subindo. Ele grunhiu, "Relaxa, vadia, teu cu vai amar isso", e empurrou mais, o anel cedendo com um pop audível, o som de algo se rompendo, e metade do pau entrou, queimando como fogo. A dor era lancinante, uma queimação que subia pro estômago, mas misturada com um prazer sujo, proibido, fazendo minha buceta pulsar vazia. Manuel filmava de baixo, "Vai, Thiago, fode o cu da minha esposa, faz ela gritar pro bairro inteiro ouvir", e os outros riam, se masturbando, o ar cheio de gemidos abafados e o cheiro de cu virgem sendo invadido – um odor almiscarado, quase fecal, que me humilhava e excitava ao mesmo tempo.
Ele começou devagar, socadas curtas, ploc-ploc, o pau deslizando no lubrificante, mas logo acelerou, socadas fortes que faziam minhas nádegas tremerem, slap-slap-slap, ecoando como tiros. "Caralho, que cu quentinho, apertado como virgem, porra!", Thiago urrava, as mãos agarrando meus quadris, unhas cravadas, puxando-me contra ele. Eu gritava sem parar, "Aaaah, dói, fode, não para, seu puto, me arromba!", a voz rouca, entrecortada por soluços de dor e prazer, o corpo balançando pra frente e pra trás, peitos chicoteando o ar. O som era obsceno: o squelch do cu engolindo pau, meus peidos escapando involuntários, prrrt-prrrt, quentes e úmidos contra as coxas dele, e de repente, a vergonha máxima – um pouco de merda escorrendo, marrom e pegajosa na camisinha, sujando o pau dele. "Porra, olha só, a puta cagou na pica!", Victor riu, mas Thiago não parou, "Isso, suja tudo, vadia, teu cu é uma privada de pau agora", e continuou martelando, o cheiro subindo forte, fecal e sujo, misturado com suor e lubrificante, me fazendo corar de humilhação enquanto gozava de novo, o orgasmo anal me rasgando por dentro, ah-caralho-vou-morrer.
Victor veio logo depois, virando-me de lado no tapete, uma perna erguida, expondo o cu já arrombado, vermelho e latejante. A sétima foto é o close do pau dele entrando: rosado e grosso, forçando o buraco dilatado, com resquícios de merda na camisinha anterior, e eu com o rosto enterrado no braço, mordendo pra não gritar alto demais, os gemidos abafados, mmmph-mmmph. "Toma, Manu, sente meu caralho no teu intestino", ele mandou, empurrando fundo de uma vez, o comprimento dele roçando paredes que nunca foram tocadas, uma dor aguda como faca, mas prazer crescendo, ondas quentes subindo. O cheiro era intenso agora – merda fresca, suor azedo, e o musk do cu fodido, tudo impregnando o tapete. Ele socava forte, ritmado, thump-thump, as bolas batendo na minha buceta, e eu respondia, "Fode, Victor, me faz cagar mais, seu safado, enche meu cu de porra!", peidando de novo, prrrt, um jato de ar quente que fez ele rir e acelerar. Manuel se aproximou, lambendo minha buceta enquanto Victor me arrombava, a língua dele chupando os fluidos, "Delícia, amor, teu cu sujo me deixa louco", e eu gozei gritando, o corpo convulsionando, mais merda escapando, sujando tudo, o cheiro uma nuvem de putaria pura.
Pedro fechou o anal com chave de ouro, me colocando de bruços, a bunda pro alto, e ele montando em cima, o peso dele me esmagando no chão. A oitava foto mostra o pau curvado dele afundando no cu destruído, o anel esticado ao máximo, quase rasgado, com sangue misturado no lubrificante rosado, e eu com as mãos estendidas, unhas quebradas no tapete, o rosto uma máscara de êxtase dolorido. "Porra, Pedro, tá doendo pra caralho, mas fode, me quebra!", eu implorei, e ele obedeceu, socadas brutais, bam-bam-bam, o som de carne contra carne, peidos constantes, prrrt-squish, e caganeira escapando, sujando as coxas dele, o cheiro fecal dominando, marrom e úmido, me fazendo chorar de vergonha e prazer. "Sua puta nojenta, caga na minha pica, toma tudo!", ele rosnou, as mãos no meu cabelo, puxando minha cabeça pra trás, me forçando a arquear, o pau batendo no fundo do intestino, faíscas de dor e gozo explodindo. Manuel filmava o close, "Olha o cu da minha vadia virando uma caverna, rapazes", e eu urrei no clímax, "Vou gozar no cu, caralho, não para!", o corpo tremendo, esguichando da buceta enquanto o cu se contraía em espasmos, mais sujeira saindo, tudo uma bagunça fedorenta e deliciosa.
A nona foto é do trio me fodendo ao mesmo tempo: Thiago na boca, o pau negro babando saliva e pré-gozo na minha garganta, eu engasgando, glug-glug, o cheiro de bolas suadas no nariz; Victor no cu, socando o arrombado, squelch-squelch, merda e lubrificante pingando; Pedro na buceta, o pau curvado roçando o de Victor pela parede fina, uma fricção insana que me fazia gritar abafado, mmmph-fode. O ar era um inferno de cheiros: porra, merda, suor, saliva, tudo misturado num vapor grosso que grudava na pele. "Engole, vadia, mama esses paus!", Thiago mandou, fodendo minha boca como uma buceta, e eu obedeci, a garganta ardendo, lágrimas escorrendo, mas o tesão me consumindo. Gozei tantas vezes que perdi a conta, o corpo um trapo molhado, gemendo "Mais, caralhos, me usem como a puta que eu sou!".
A décima foto, a última, é pós-foda: eu deitada, exausta, o corpo marcado de mordidas e palmadas, buceta e cu escorrendo porra e sujeira, os machos ao lado, paus moles e sujos, Manuel lambendo tudo, o corno limpando a bagunça com a língua ávida. "Delícia, amor, teu cu cagado é o melhor", ele murmurou, e eu ri fraca, "Você adora, né, puto manso?".
Ah, seus safados, isso foi só o começo. Imagina o que vem por aí? Domingo que vem, em Paulista, num motel daqueles com espelho no teto, eu quero mais amigos pra gravar vídeos – quem topa me arrombar de novo, talvez com brinquedos, ou quem sabe um gangue maior, me enchendo de porra até transbordar? Pensem nas possibilidades: eu amarrada, implorando por mais dor, ou talvez no carro, chupando paus enquanto dirijo... Fiquem ligados, tem mais aventuras em breve, postagens diárias no site de Selma Recife, e quem sabe você não entra na próxima? Meu Telegram tá free em www.bit.ly/selmatudo – me manda nudes, me conta tuas fantasias sujas, e quem sabe a gente não marca? Beijos molhados, Manu Recife, a puta casada que não para de foder.
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