Eu com 3 machos, fodendo em minha cozinha.

Bom dia a todos os amigos, aqui novamente é Manu Recife e quero mostrar que ontem foi um verdadeiro bacanal aqui na cozinha de minha casa, na frente do meu corno manso Manuel que filmou tudo quando recebi esses três novos amigos que eu fiz pelo meu Telegram free, que eu deixo à disposição de todos. Adoro fazer novos amigos para vídeos e fotos, principalmente esses machos casados com caralhos enormes, pois todos eles eu sei que gostam de fazer putarias pesadas e sem limites com a casada puta igual a mim, e sei que todos eles querem comer uma bunda gostosa de mulher casada, pois vejam os tamanhos e grossuras dos paus desses caras que as esponjinhas em casa mal aguentam na buceta, imagine na bunda. No domingo mesmo já estou querendo selecionar dois ou três novos amigos para vídeos e fotos no motel em Paulista, espero que você que está lendo isso seja um deles. Esses amigos chegaram ontem à noite aqui em casa e começamos a conversar até que eu chamei para a minha cozinha, eu estava com minha blusinha azul e um shortinho todo socado na bunda com a calcinha fio-dental por baixo, aqui na cozinha eu pedi para ver os caralhos de todos os três machos e eles baixaram suas calças, fiquei maravilhada com cada um deles e comecei a cair de boca chupando cada pica gostosa, pois adoro um caralho na minha boca e todos os machos gostam demais do jeito que eu chupo uma pica e faço boquete igual uma vagabunda de rua nojenta, o que estava atrás de mim arriou o meu short, eu fiquei com a bundinha completamente exposta, empinei ela de uma forma bem safada quase que dizendo ao macho que queria rola na bunda, o mesmo já coloca uma camisinha e vê meu cuzinho apertado piscando.

Ah, caralho, que delícia relembrar cada detalhe dessa putaria insana que rolou ontem à noite na minha cozinha bagunçada, com o cheiro de comida misturado ao suor e ao tesão no ar, enquanto meu corno manso Manuel fica ali, câmera na mão, filmando tudo como o viadinho submisso que ele é. Eu sou Manu Recife, a puta casada mais safada dessa porra toda, e vivo pra isso: abrir as pernas, a boca e o cu pra machos alfa que sabem meter sem pena. Ontem, eu convidei três novos contatos do meu Telegram free – Paulo, o moreno alto com pau grosso como uma lata de cerveja; Ricardo, o loiro musculoso que cheira a colônia barata e tesão acumulado; e Thiago, o mais velho, com barba grisalha e uma rola veiosa que lateja como se fosse explodir. Eles chegam por volta das nove da noite, batendo na porta com aquela cara de quem sabe que vai foder uma casada vadia na frente do marido corno. Eu abro a porta vestida com essa blusinha azul apertada, que mal cobre meus peitos durinhos, e um shortinho jeans socado na bunda, sentindo a calcinha fio-dental roçando no meu cuzinho virgem do dia – virgem até agora, né, porque eu adoro começar fresca e terminar arrombada.

Entramos na cozinha, o coração da casa, onde o fogão ainda tá quente do jantar que preparei pro Manuel, esse inútil que só serve pra limpar a bagunça depois. O ar tá pesado com o cheiro de alho frito e cebola, mas logo vai se misturar com o odor de pica dura e buceta molhada. Eu sirvo umas cervejas geladas pros machos, rindo e flertando, tocando nos braços deles, sentindo os músculos tensos. "Vem cá, seus safados, mostrem pra mim o que trouxeram pra essa puta casada", eu digo, piscando pro Manuel que já liga a câmera, o pauzinho dele mole dentro da calça, como sempre. Paulo é o primeiro a baixar as calças pretas, revelando uma cueca boxer esticada por um caralho de uns 22 centímetros, grosso, com veias saltadas que me fazem salivar. Eu me ajoelho ali mesmo, no piso frio de azulejo, e puxo a cueca pra baixo, sentindo o cheiro forte de macho suado misturado a sabonete. "Porra, que pauzão delicioso, Paulo! Olha isso, Manuel, seu corno viado, isso sim é rola de verdade, não essa minhoca que você tem aí."

Eu caio de boca, chupando com fome, a língua rodando na cabeça inchada, sentindo o gosto salgado de pré-gozo escorrendo. Gemidos ecoam: "Ahhh, caralho, Manu, que boqueteira profissional você é, sua vadia!" Paulo grunhe, segurando minha cabeça loira e fodendo minha garganta devagar. Enquanto isso, Ricardo e Thiago baixam as deles também. Ricardo tem uma pica reta, uns 20 cm, mas grossa na base, cheirando a suor de academia; Thiago, o mais experiente, exibe uma rola torta pra cima, com bolas peludas e um cheiro almiscarado que me deixa louca. Eu alterno, chupando um por um, babando nas picudas, o som de sucção alto, "slurp, slurp", misturado aos gemidos deles. "Chupa, sua puta casada, engole tudo pra mostrar pro corno como se trata um macho de verdade", Ricardo manda, e eu obedeço, garganta profunda até engasgar, lágrimas nos olhos de tanto esforço.

Thiago, o safado atrás de mim, não aguenta esperar. Ele agarra a cintura do meu shortinho e puxa pra baixo, junto com a calcinha fio-dental vermelha, expondo minha bunda branca e redonda, o cuzinho rosado piscando de tesão, e a buceta depilada já escorrendo mel. "Olha só que rabão gostoso, Manu. Empina pra mim, vadia, mostra pro teu corno o que ele nunca vai foder direito." Eu empino, de quatro no chão, mas logo me levanto e me debruço na mesa da cozinha, as mãos segurando a borda de madeira, pernas abertas, o cheiro da minha excitação preenchendo o ar. Paulo continua na minha boca, mas Thiago já coloca uma camisinha no pauzão dele, lubrificando com cuspe, e mira na minha buceta. "Vai, Thiago, mete nessa buceta de puta casada, fode ela na frente do corno manso que só sabe bater punheta vendo", eu provoco, olhando pro Manuel que filma tremendo.

Ele entra devagar, o pau grosso esticando minhas paredes, um gemido alto escapa: "Aaaahhh, porra, que delícia, Thiago! Mete mais fundo, seu filho da puta!" O som de pele batendo em pele começa, "ploc ploc ploc", enquanto ele acelera, fodendo vaginal com força, minhas tetas balançando sob a blusinha azul. Eu gemo alto, "Ohhh, sim, fode essa buceta, Thiago! Manuel, seu corno otário, olha como um macho de verdade me faz gozar, diferente de você que nem dura dois minutos." Ricardo e Paulo riem, "Obrigado, Manuel, por deixar a gente foder tua esposa vadia. Você é um corno exemplar, fica aí filmando enquanto a gente arromba ela." Eu continuo esculhambando: "Isso mesmo, Manuel, seu viadinho, veja como eu gozo na pica alheia. Você nunca me satisfez, seu pau mole imprestável." Thiago mete mais forte, girando os quadris, acertando meu ponto G, e eu grito: "Caralho, Thiago, assim eu gozo! Manuel, seu lixo, isso é o que uma mulher de verdade precisa, não sua piroquinha ridícula."

Os gemidos enchem a cozinha, o cheiro de sexo forte agora, suor pingando. "Fode mais, Thiago! Manuel, você é um corno patético, só serve pra limpar o esperma dos machos depois." Ele me vira de lado, me debruçando no balcão onde lavo as louças, a pia ainda com pratos sujos, e continua metendo, o pau escorregando fácil na minha buceta encharcada. "Ahhh, porra, que tesão! Manuel, olha pra mim, seu inútil, veja como eu sou puta pros outros." Ricardo se junta, apertando meus peitos por cima da blusa, "Obrigado, corno, por compartilhar essa vadia. Ela chupa como ninguém." Eu gemo mais: "Sim, Manuel, seu bosta, eu amo ser fodida por machos reais, você é só um espectador viado." Paulo agradece: "Valeu, Manuel, você é o melhor corno, deixando a gente usar tua mulher como depósito de porra."

Depois de uns minutos de vaginal insano, com meus gemidos ecoando – "Aaaahhh, fode, caralho!" – Thiago puxa pra fora e mira no cuzinho. "Agora o cu, Manu, empina pra mim." Eu sinto a dor inicial, o pau grosso forçando a entrada, "Aiii, porra, devagar, Thiago, seu safado! Manuel, olha isso, seu corno, um pau de verdade no meu cu, algo que você nunca teve colhões pra fazer." Ele entra aos poucos, o cheiro de lubrificante e suor misturado, e começa a meter devagar, mas logo acelera. Dor misturada a prazer, eu choro olhando pro Manuel: "Aaaahhh, dói, caralho! Mas é bom, Manuel, seu viado, veja como eu aguento pica no cu pros machos." Gritos altos: "Ohhh, fode meu cu, Thiago! Manuel, você é um fracasso como homem, só sabe ver." Ele mete forte, o som "clap clap" das bolas batendo na minha bunda.

Ricardo e Paulo se revezam agora, um no cu, outro na boca. "Obrigado, corno, por essa puta anal. Ela é uma vadia perfeita." Eu continuo: "Manuel, seu merda, olha como meu cu pisca pra eles, não pra você." Depois de mais metidas, meu cu relaxa, e eu começo a peidar nas picudas, "prrrrt", o som ecoando, cheiro de sexo sujo no ar. "Ahhh, peidei na tua pica, Paulo! Mete mais, seu filho da puta!" Eles riem e metem mais forte, loucos de tesão. Então, o inevitável: meu cu arrombado começa a soltar mais, eu cago um pouco na cabeça do caralho de Thiago primeiro, uma meleca marrom escorrendo, mas isso os deixa mais insanos. "Porra, Manu, que vadia nojenta! Cagou na minha rola, mas eu amo isso, continua!" Ele mete mais forte, o cheiro forte agora, misturado a tesão puro.

Eles revezam: Thiago sai, Ricardo entra no cu sujo, metendo sem pena, "clap clap", eu gritando e chorando de prazer-dor: "Aaaahhh, Ricardo, fode meu cu cagado! Manuel, seu corno imundo, filma isso, veja como eu sou puta." Peidos e mais meleca, cagando na cabeça da pica dele também, "prrrrt, splat", o som molhado. "Obrigado, Manuel, por deixar a gente sujar tua mulher assim." Paulo vai por último, metendo no cu arrombado e sujo, eu gemendo: "Ohhh, Paulo, mete forte no meu cu fedorento! Manuel, você é um lixo humano, só serve pra isso." Eles rotacionam pra não gozar rápido, cada um metendo uns minutos, o cu cada vez mais largo, sujo, o cheiro de merda e porra no ar, suor escorrendo pelos corpos.

Finalmente, Thiago goza primeiro: puxa do cu, tira a camisinha, e enfia na minha boca. "Engole, vadia!" Eu sugo, sentindo o jorro quente, "gulp gulp", engolindo tudo pro Manuel ver. "Olha, corno, tua mulher bebendo minha porra." Eu digo: "Delícia, Thiago! Manuel, seu viado, isso é o que você nunca me deu." Ricardo segue: tira do cu, remove camisinha, enche minha boca, eu engulo babando: "Ahhh, porra grossa, Ricardo! Manuel, você é patético, veja como eu amo esperma alheio." Por último, Paulo: goza litros na minha garganta, eu engolindo ruidosamente, "gulp", limpando a pica suja com a língua. "Obrigado, corno, por essa puta gulosa."

Depois de tudo, eu me levanto, bunda dolorida, cu pingando, cheiro de sexo por toda cozinha. Manuel desliga a câmera, mas eu sei que vai postar. Ah, e pra quem quer ver mais, todos os vídeos, fotos e contos meus estão em www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo, inclusive contatos free, por onde eu faço amizades novas. Lá vocês encontram tudo isso e mais, putarias diárias que vão deixar vocês loucos de tesão.

Mas isso não para por aí, amigos. Imaginem o que vai rolar no domingo no motel em Paulista: eu com dois ou três machos novos, talvez um gangbang maior, com mais cus, mais porra, quem sabe até uma dupla penetração que me deixe gritando por horas. Vou selecionar vocês pelo Telegram free, então me mandem mensagens, mostrem suas picudas, e talvez vocês sejam os próximos a arrombar essa puta casada. Tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias – fiquem ligados, porque eu penso em levar pro quintal da próxima vez, ou quem sabe na praia, com risco de sermos pegos. O que será que vai acontecer? Eu já imagino machos me fodendo ao ar livre, o corno filmando escondido, e vocês vão querer saber cada detalhe sujo. Me sigam, porque isso é só o começo de uma saga de putaria sem fim.

Enquanto limpo a bagunça na cozinha, o cheiro ainda forte, eu sorrio pro Manuel: "Viu, corno? Isso é vida de verdade. Prepare-se pro próximo, porque eu não paro." Ele assente, pau mole como sempre, e eu já penso nos candidatos novos – talvez um negão com pau gigante, ou um grupo de amigos de trabalho. O tesão não acaba, e vocês vão acompanhar tudo, querendo mais, imaginando se um dia serão vocês metendo nessa bunda faminta. Fiquem de pau duro esperando as próximas atualizações, porque Manu Recife não decepciona. Mais frases de humilhação? Ah, tem de sobra: "Manuel, seu bosta, você é um zero à esquerda no sexo." "Olha como eles me fazem gozar, seu imprestável." "Você só serve pra pagar as contas enquanto eu fodo." "Corno, agradeça por eu te deixar ver." "Sua piroca é uma piada perto dessas." "Eu nasci pra ser puta de machos alfa, não sua." "Filma direito, viado, pra todo mundo ver tua vergonha." "Você ama ser humilhado, né, corno?" "Obrigada por ser tão patético." "Próxima vez, quem sabe você limpa com a língua."

E assim vai, amigos, o bacanal continua. Me contatem, vejam os sites, e preparem-se pro que vem por aí – aventuras que vão deixar vocês viciados, querendo ler, ver e talvez participar. Até a próxima putaria!
Quem pode ir comigo Domingo, fazer vídeos? Meu telegram em www.bit.ly/selmatudo para machos de bom nível.
Manu Recife