Enrabei a esposinha cedo mas não adiantou: a tarde mais dois enrabaram

Ontem eu acordei e minha esposa estava descoberta. Olhei o bundão dela com aquela microcalcinha atolada no cu e na buceta (sim, as delas são fiozinhos mesmo). Meu pau ficou duro e imaginei como aquele cuzinho leva vara quase todo dia e muitas vezes não de mim.
Levantei devagar e passei o gel que usamos para anal em todo o pau. Deitei de novo e puxei o fiozinho pro lado e fui empurrando. Ela gemeu e foi acordando tentando entender o que estava acontecendo.
Como o cu é acostumado empurrei e entrou a cabeça e ela gemeu alto:
- Aiiii meu cu.
Fiquei parado e deixei ela acordar. Em pouco tempo ela começou a empurrar para trás até que entrei inteiro.
Ficamos um tempinho assim com ela mastigando meu pau apenas dentro do cu.
Ergui um pouco a perna dela e comecei a meter devagar. Ela rebolava lentamente com o cacete dentro gemendo baixinho.
De repente, ela levantou e sem tirar de dentro sentou em cima de costas para mim.
Eu via meu pau sumir dentro do cuzinho com ela sentada em cima, rebolando e gemendo. Ouvia ela dizer baixinho:
- Ai meu cu. Ai meu cuzinho. Que delícia tora no cu.
Fodemos por mais de meia hora com ela gemendo e socando de cima pra baixo. De repente ela acelerou e gozou forte. Ela treme as pernas quando goza forte. Ficou entalada no meu pau duro como pedra, deitada sobre as minhas pernas. Aí começou a sentar de novo e virou de frente para mim, rodando com o pau entalado dentro. A puta tem manha para dar o cu (vejam as fotos dela no meu álbum e vão entender). Ficou subindo e descendo me olhando fixo. O cu apertava meu pau firme e as socadas ficaram mais fortes. Comecei a gemer e ela entendeu que eu ia gozar. Acelerou ainda mais as sentadas e quando eu gozei ela gozou junto. Enchi o cu dela de porra e quando ela saiu de cima olhou no espelho a toca escorrendo porra, me olhou, sorriu e foi tomar banho. Não precisamos trocar uma palavra.
Depois tomei banho e tomamos café e levei ela pro trabalho.
Pensei que naquele dia se algum dos comedores chamasse ela ia dar alguma desculpa e coisa e tal, mas às 10h30 mais ou menos já chegou mensagem para ela (tenho programa espião, leiam os contos anteriores) e estava escrito:
- A tarde vou estourar teu cu puta.
Achei que ela ia responder que não, mas fiquei surpreso pela resposta.
- As 14h é o melhor horário como sempre.
A puta levou no cu cedo e estava marcando para a tarde!
Perto das 14 liguei o programa e não deu outra: duas e pouquinho ele chegou. Mas foi bem rude:
- Erga esse vestido que preciso comer rápido e gozar nesse rabo que tenho uns compromissos pra resolver.
O pior que nem ouvi ela reclamar. Só ouvi o gemido na hora que o pau entrou. Ela começou a falar:
- Vai dev... aiiiiiiiiiiiiiiiii.
Acho que ele enterrou tudo, porque começou a rir:
- Esse cu aguenta rola e adora dor. Cale a boca e deixe eu comer essa raba de puta.
Ouvia ele socando e ela gemendo. Ele sempre ri de ela gemer e chama de cadela de cu e outras coisas.
Passou uns cinco minutos ele começou a gemer forte e gozou urrando como um animal.
Como sempre, apenas terminou, se vestiu e falou:
- Tchau vagabunda. Delícia comer teu cu.
Ela nem respondeu e ouvi ela ir pro banheiro se limpar.
Passado mais ou menos uma meia hora (deixo direto ligado o programa para ouvir o que ela está fazendo) chega no escritório um outro comedor dela.
O cara chegou e já falou:
- Já tranquei a porta. Só você me dar esse rabo que to com muito tesão.
Ela se espantou mas só falou:
- Você precisa avisar quando quiser vir. Não pode aparecer assim.
- Eu tava passando por aqui e lembrei do teu cu e me deu vontade de vir comer. Chupe meu pau vagabunda.
E não é que a puta abaixou? Por que logo ouvi:
- Isso. Mama piranha. Só chegar e comer essa vagabunda.
Ela mamou uns cinco minutos. Ouvia ele bater com o pau na cara dela e dizer que puta tinha que apanhar de pau na cara, engolir rola, coisas assim.
Logo ele falou:
- Vira o cu.
Achei que ela ia pedir na buceta, mas só ouvi o gemido característico dela e o tradicional:
- Aiii meu cu!
O cara elogiava o cu dela, que era delicioso, que adorava comer o rabo dela. Nem percebeu que já tava largo de pica.
Aí escutei ela dizer:
- Me come de quatro no sofá. (Acho que estava dando em pé).
O cara socou nela de quatro e ela gemia como uma doida. Gemia e pedia pica. Pra ele arregaçar o cu dela. Que era uma puta oferecida.
Ficaram uns 20 minutos fodendo pelo cu até que ouvi ela gozar forte e o cara comemorar. Aí ele falou:
- Vou gozar puta.
E ela me surpreendeu mais uma vez:
- Tira a camisinha e deposita no meu rabo. Meu marido gozou no meu cu de manhã e você vai gozar agora a tarde.
O cara comemorou e falou:
- Vou gozar em cima da porra do corno! Abre esse cu! Cadela safada, piranha!
Gozou forte e eu gozei na punheta que tava batendo.
Ele saiu do escritório e ela mandou mensagem para a Lady (amiga dela, vejam contos anteriores):
- Meu cu tá em brasa. Dei por corno de manhã e dois agora de tarde. To toda assada.
A Lady logo respondeu:
- Nossaaaaaa. Como você é puta amiga. Quanto macho viciado no teu cu!
Aí ela mandou um áudio falando exatamente assim:
- Sempre vicia né. Quem é que não gosta de comer um cuzinho fácil e gostosinho.
A amiga riu e ela continuou trabalhando.
Fiquei surpreso com a quantidade de pica que ela aguenta no cu e como é viciada em dar ele.
O que acham?
Vejam as fotos dela no álbum de fotos do meu perfil e comentem lá e também aqui no conto pois motiva a contar mais. Abraço.