O Jogo da Sedução com os Vizinhos - Parte V
Ana levantou, a porra escorrendo do cu, buceta e boca, o corpo sujo e brilhante de suor. Olhou para Marcos com cara de safada, chamando com o dedinho.
Terça-feira, 23 de setembro de 2025: A Noite Sem Limites
A noite de terça-feira, 23 de setembro de 2025, desceu sobre a casa de Roberto como um manto denso e quente, o céu escuro salpicado de estrelas que mal conseguiam competir com a luz trêmula das velas que dançavam na sala aconchegante. O relógio marcava 20h quando Marcos e Ana chegaram, o ar da noite carregando um leve cheiro de terra úmida misturado ao perfume inebriante que Ana usava, uma fragrância floral que se entrelaçava ao aroma de vinho tinto que já pairava no ambiente. A sala, com seus sofás de couro macio que pareciam convidar ao toque, exalava um calor acolhedor, as paredes de madeira polida refletindo o brilho amarelado das lâmpadas e das velas dispostas estrategicamente sobre a mesa de centro. Marcos, com a camisa social desabotoada até o peito, os cabelos ainda úmidos do banho, caminhava ao lado de Ana, cuja presença era magnética naquele vestido justo que abraçava cada curva de seu corpo como uma segunda pele, o tecido preto destacando os seios fartos e a fenda alta na coxa que revelava um vislumbre provocante a cada passo. Ele a observou com um sorriso malicioso, a mão roçando a coxa dela enquanto abria a porta, e disse para Roberto, que os recebia com um copo de vinho na mão: "Boa noite, coroa. Trouxe minha putinha pra animar a noite. Que tal um jogo de cartas pra aquecer?" A voz dele carregava uma promessa de algo mais, os olhos brilhando com um desejo que já fazia seu pau pulsar levemente na calça. Ana rebolou sutilmente ao entrar, o vestido subindo um pouco nas coxas, e respondeu com um riso provocante: "Oi, Roberto... Adoro um desafio. Vamos ver quem ganha essa noite." Sentou-se perto de Marcos, cruzando as pernas devagar, o tecido roçando a pele e deixando um leve som que parecia ecoar no silêncio tenso.
Roberto, com a camisa social aberta revelando o peito grisalho salpicado de pelos, sorriu calorosamente, o olhar percorrendo o corpo de Ana com uma intensidade que não escondia o volume que começava a crescer sob sua calça. "Bem-vindos, Marcos, Ana... Um jogo de cartas é uma ótima ideia. Que tal pôquer? Vamos ver quem aguenta a pressão," disse, pegando o baralho com dedos experientes e distribuindo as cartas, o som das cartas batendo na mesa quebrando o silêncio. Lucas, que se juntara a eles com uma camiseta justa que destacava os músculos definidos, riu nervosamente, os olhos fixos no decote de Ana. "Caralho, Ana, esse vestido... Tô dentro do jogo. Vamos lá!" A primeira rodada começou, o clima já carregado de uma eletricidade sensual, as respirações se misturando ao som do vinho sendo servido em taças que brilhavam à luz das velas.
Aos poucos, as apostas começaram a escalar. Após algumas rodadas, Marcos, com um brilho diabólico nos olhos, olhou para Ana e sugeriu, a mão apertando a coxa dela com firmeza: "Que tal subir a aposta, minha vadia? Cada um que perder tira uma peça de roupa. Vamos ver até onde vai essa putaria." Ana inclinou a cabeça, o cabelo caindo sobre o ombro, e respondeu com um riso safado: "Hmm, senhor... Adoro suas ideias." Perdeu a primeira rodada de propósito, levantando-se devagar, o vestido subindo um pouco enquanto tirava o colar com gestos deliberados, o som metálico do acessório caindo no chão reverberando como um convite. "Próximo?" provocou, sentando-se novamente e cruzando as pernas de forma que a fenda revelasse mais da coxa. Roberto riu, perdendo a segunda rodada e tirando a camisa com um movimento lento, o peito suado e grisalho à mostra, o calor da sala aderindo à pele. "Caralho, Ana, tu joga sujo... Vamos ver quem aguenta," disse, os olhos fixos nela. Lucas, perdendo a terceira, arrancou a camiseta, os músculos tensos brilhando sob a luz, e provocou: "Porra, tá esquentando... Ana, tu vai se foder nessa!"
O jogo tomou um rumo mais ousado. Marcos, satisfeito com a tensão crescente, ordenou após outra perda de Ana: "Perdeu de novo, minha vadia. Suba na mesa, esfrega essa buceta e essa raba na cara deles. Quero ver eles loucos!" Ana obedeceu com um sorriso travesso, subindo na mesa com um movimento fluido, o vestido sendo jogado ao chão num gesto rápido, revelando o corpo nu que brilhava de suor e excitação. A buceta, já molhada, escorria um brilho sutil à luz das velas, e ela ajoelhou sobre Roberto primeiro, abrindo as pernas e esfregando a umidade quente contra o nariz e a boca dele, o cheiro forte e doce invadindo os sentidos dele. "Ai, coroa, cheira minha buceta..." gemeu, virando-se depois e empinando a raba, o buraco apertado e sujo de suor roçando o rosto de Roberto, que inspirou fundo, a língua lambendo de leve o contorno. Repetiu o movimento com Lucas, a raba suja deslizando na cara dele, a buceta pingando enquanto ele gemia, a boca tentando capturar cada gota. "Cheira tudo, Lucas!" Roberto, com os olhos semicerrados de desejo, lambeu o cu dela, o gosto terroso misturado ao suor o enlouquecendo. "Caralho, Ana, tua buceta tá me matando... Que delícia!" Lucas chupou a umidade, a língua áspera explorando. "Porra, tua raba é foda... Quero mais!" Ana gozou ali, o corpo tremendo, os gemidos ecoando pela sala, o orgasmo deixando-a ainda mais molhada.
Marcos elevou o jogo, pegando um vibrador na bolsa que trouxera como surpresa e entregando-o a Roberto com um sorriso cúmplice. "Próximo nível, minha putinha. Deita de lado na mesa, deixa o coroa meter esse vibrador no teu cu enquanto o Lucas te fode a buceta. Eu filmo pra ver depois!" Ana, ofegante, deitou-se de lado, a perna levantada expondo tudo, e sentiu Roberto enfiar o vibrador no cu, o zumbido elétrico vibrando em seu interior, esticando o buraco com uma sensação que a fez gritar. Lucas, posicionado à frente, meteu o pau de 20 cm na buceta, os 22 cm de Roberto ainda na memória enquanto o vibrador a abria. "Caralho, senhor, tu é louco... Ai, seus safados, me fodem assim!" gemeu, o corpo sacudindo entre os dois movimentos. Roberto movia o vibrador rápido, o som úmido misturando-se aos gemidos. "Tua raba aguenta tudo... Vou te abrir pra caralho!" Lucas metia fundo, o saco batendo na pele dela. "Tua buceta tá me sugando... Tu é nossa puta!"
A sacanagem tomou um novo ângulo. Marcos a puxou para a parede, ordenando: "Levanta, minha vadia, vai pra parede. O coroa te fode o cu enquanto tu chupa o Lucas de cabeça pra baixo. Quero te ver rebolando!" Ana apoiou-se na parede, as mãos escorregando no reboco frio, e Roberto meteu o pau de 22 cm no cu de uma vez, o buraco esticando com um grito rouco dela. Invertendo a posição, chupou o pau de Lucas de cabeça pra baixo, o sangue correndo para a cabeça, a tontura aumentando o prazer. "Ai, senhor, tu me mata... Caralho, me fodem forte!" rebolou, o cu e a boca cheios. Roberto metia com brutalidade, as mãos na cintura dela. "Tua raba é um buraco perfeito... Vou te arrombar!" Lucas agarrava o cabelo, metendo na garganta. "Chupa assim, vadia... Tua boca é foda!"
O clímax grupal chegou. Marcos ordenou o ápice: "Deita na mesa de novo, minha putinha. O coroa no cu, o Lucas na buceta, e eu vou te foder a boca. Vamos te encher de porra!" Ana deitou, abrindo tudo, Roberto metendo o pau no cu, Lucas na buceta, e ela engolindo o pau de Marcos, os três a enchendo ao mesmo tempo. "Sim, senhor, me usem todos! Ai, me destruam, seus porcos!" gritou, o corpo sacudindo, a porra começando a jorrar. Roberto gozou forte, a porra quente invadindo o cu. "Toma no cu, vadia... Te encho todinha!" Lucas gozou na buceta, o líquido escorrendo. "Tua buceta me acabou... Puta perfeita!" Marcos gozou na boca, a porra escorrendo pelo queixo. "Engole tudo, minha rainha... Tu é nossa escrava!"
Ana levantou, a porra escorrendo do cu, buceta e boca, o corpo sujo e brilhante de suor. Olhou para Marcos com cara de safada, chamando com o dedinho. "Senhor, limpa tua putinha... Quero tua língua em cada buraco!" Rebolou, exibindo o corpo sujo. Marcos ajoelhou, lambendo a porra do cu, da buceta e da boca, o gosto salgado e quente na língua o enlouquecendo. "Caralho, Ana, tu é insana... Vou te limpar até brilhar!" Roberto ofegou, ainda excitado. "Porra, Marcos, essa mulher é um vício..." Lucas riu exausto, o pau mole pingando. "Ana, tu me matou..."
Continua...
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