O bar drag!!!!!
Eu, Pedro, 35 anos, morador do Rio de Janeiro, fui levado pela minha esposa, Carla, 34 anos, a um bar-cabaré drag na Lapa, onde a noite virou uma aventura inesperada. O que começou como uma visita despretensiosa se transformou em uma jornada sensual e confusa, com encontros ardentes, toques proibidos e uma transformação em “Lara”, minha persona drag. Com uma câmera escondida capturando cada momento, vivi experiências que mexeram com meu corpo e mente, deixando Carla excitada e eu cheio de dúvidas sobre o futuro. Será que isso vai mudar nosso casamento? Será que voltarei ao palco? Acompanhem no www.selmaclub.com, onde posto todas as minhas aventuras.
Eu, Pedro, morador de um apê na Lapa, Rio de Janeiro, nunca imaginei que uma saída com minha esposa, Carla, 34 anos, ia virar minha vida de cabeça pra baixo. Ela ouviu falar de um bar-cabaré drag na Rua do Lavradio, point famoso da boemia carioca, e quis curtir um show. Numa sexta à noite, fomos lá, tomamos uns drinks fortes e baratos, com aquele cheiro de cachaça e limão no ar. O clima era diferente, cheio de energia, com drags arrasando no palco. Nos divertimos pra caramba, rindo e batendo palma, mesmo sendo algo fora da nossa curva.
Viramos fregueses, voltando uma vez por mês pra curtir os shows. O bar, lotado de todo tipo de gente, nunca nos fez sentir fora de lugar, mesmo sendo um espaço conhecido pela vibe gay. Mas, numa noite sem show, só happy hour, tudo mudou. Estávamos numa mesa de madeira, com o som do samba rolando baixo, quando um cara gato, Márcio, se aproximou. Ele era alto, com um charme que dominava o ambiente, e disse que era um dos donos. “Posso sentar com vocês?”, perguntou, com um sorriso que misturava simpatia e malícia. Sem querer ser grosso, me ajeitei na cadeira, dando espaço. Ele disse que já tinha nos visto antes e perguntou se curtíamos os shows. Carla, toda empolgada, elogiou as “minas” do palco, falando como elas faziam a noite ferver. Enquanto eles conversavam, Márcio me lançava olhares, mas eu me sentia meio de escanteio, só tomando minha cerveja gelada, sentindo o copo suar na mão.
Carla tava quase flertando, rindo alto, e, num momento, Márcio fez uma piada e deu um tapa na minha coxa. A mão dele ficou ali, quente, firme, e um arrepio subiu pela minha espinha. Estranho, mas... excitante. Ele começou a apertar minha perna, subindo devagar até a virilha, com um toque leve que parecia testar minha reação. Eu não parei ele. Por quê? Meu coração batia forte, e um calor subia pelo corpo. Carla notou, lançando olhares fuzilantes, mas não disse nada. Eu tava gostando? Por que não o impedi? Quando o dedinho dele roçou minhas bolas e meu pau, agora duro, entreи em pânico. “Preciso mijar!”, soltei, interrompendo tudo, com o cheiro de cerveja e suor no ar. Era verdade, mas também uma fuga.
Márcio sorriu, com um brilho nos olhos. “Boa ideia.” Ele pegou minha mão e me puxou pro banheiro masculino, com o som abafado do bar ficando pra trás. Os mictórios tavam ocupados, então ele abriu uma cabine e me empurrou pra dentro. Me virou de frente, apertou meu pau ainda duro e me beijou. A língua dele invadiu minha boca, com um gosto de uísque e ousadia. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ele me empurrou pro vaso sanitário. “Não dá pra mijar com essa ereção, né? O que a gente faz?”, disse, abrindo o cinto e o zíper. Recobrei o juízo e falei: “Não posso, não sou gay!”
Márcio riu. “Isso não é sobre ser gay, Pedro. Vai, sente. Sei que tu sempre quis tocar um pau. Ninguém vai saber.” Ele tava certo. Hesitante, levantei a mão e peguei o pau dele. Era firme, pesado, maior que o meu, com uns 18 centímetros. O cheiro de sabonete e suor me envolveu, e eu tava hipnotizado. Comecei a acariciá-lo, sentindo a textura macia e rígida. Márcio colocou a mão na minha nuca. “Abre a boca, vai.” Obedeci, e o pau dele deslizou pelos meus lábios, quente, pulsando na minha língua. Era um misto de vergonha, medo e desejo. Ele começou a estocar, lento, dizendo: “Sabia que tu era um chupador de rola. Eu sempre sei.” Fechei os olhos, sentindo o calor do pau e o som abafado do bar.
As estocadas ficaram mais rápidas. “Sem dentes!”, ele corrigiu, e eu me esforcei pra fazer direito. “Tu é bom nisso”, disse, e, caramba, senti orgulho! Eu, no banheiro, com Carla lá fora, chupando um estranho e gostando! De repente, ele segurou minha cabeça com força. “Vou gozar, viadinho, engole tudo!” O pau dele pulsou, e jatos quentes encheram minha boca, com um gosto salgado, meio de cloro. Engoli, sentindo a textura viscosa, com vergonha e uma estranha satisfação. “Engole, porra!”, ele mandou, e obedeci. Quando ele tirou o pau, minha boca tava dolorida, babando. Olhei pra baixo e vi uma mancha molhada na minha calça. Gozei sem perceber, só de chupar ele.
Márcio riu. “Volta quando quiser mais.” Saiu, e, quando deixei a cabine, ouvi aplausos e risadas. O bar todo sabia! Corei, com o coração disparado, e voltei pra mesa. Carla me olhou, com algo no queixo. “É sabonete”, menti, limpando o esperma. Ela perguntou por Márcio, e inventei que ele voltou pro trabalho. No caminho pro apê, pela orla de Copacabana, ela perguntou se eu me diverti. Gaguejei um “sim”, vermelho. Ela notou meu jeito estranho e perguntou por que. “Vi um cara chupando outro no banheiro, me pegou de surpresa”, inventei. Carla ficou curiosa, perguntando idades, quem chupava quem, se eu vi o final. Contei uma história fajuta, e ela perguntou se eu queria estar no lugar deles. “Foi... excitante e chocante”, admiti, sentindo meu pau endurecer de novo. Ela riu, passou a mão por cima da calça e disse: “Tá excitado, hein, safado?” Naquela noite, transamos como nunca, e, enquanto gozava, pensei no pau daquele cara.
Na semana seguinte, Carla quis voltar ao bar. Por dentro, eu tava louco de vontade, mas fingi desinteresse. “Tá cedo, não?”, perguntei. Ela riu. “A ideia de caras se pegando lá me deixa doida. Quem sabe o Márcio tá por aí?” O jeito dela, com um sorriso malicioso, me fez pensar: será que ela sabia? Chegamos na sexta, sentamos perto do palco, onde as drags faziam números de comédia que eu curtia. A garçonete trouxe drinks de graça, sussurrando que eram do Márcio. Corei tanto que senti calor. Todo mundo parecia saber! Carla tomou o drink, com um sorriso que me deixou paranoico.
Durante o show, anunciaram um voluntário pra uma transformação drag. Antes que eu pudesse reagir, Carla levantou a mão: “Ele vai!” A apresentadora, Drica Star, me puxou, e Carla me empurrou da cadeira. “Vai, amor, vai ser divertido!” Nos bastidores, as drags foram fofas, escolhendo roupas e me despindo até a cueca. Drica voltou e disse: “Ninguém sobe no palco sem chupar um pau!” Fiquei em choque. Ela levantou a saia, revelando um pau enorme. “Ouvi que tu chupou meu namorado Márcio. Agora é minha vez, viadinho!” O cheiro almiscarado e o calor do pau dela me dominaram. Abri a boca e chupei, com vontade, sentindo ele crescer. Outra drag, Luma, apareceu, com um pau menor, e chupei também, engolindo uma carga pequena. As drags aplaudiram, e me vestiram com uma blusa decotada, minissaia e maquiagem exagerada. Minha cueca sumiu, e eu tava exposto, com o pau duro sob a saia.
No palco, como “Lara”, cambaleei nos saltos, mas as drags me seguraram. A plateia gritava, e eu ouvia Carla aplaudindo. Dancei, meio perdido, com mãos apalpando minha bunda e até meu pau, me deixando mais duro. Adorei a adrenalina, mesmo com vergonha. Após o show, Drica me beijou, apertando minha bunda, e disse que eu fui ótima. Nos bastidores, ela levantou a saia de novo. “Termina o que começou, Lara.” Chupei o pau dela até gozar na minha boca, com Carla me vendo, chocada. Drica riu: “Acho que ela já sabe.”
Carla, furiosa, mandou eu calçar os sapatos e ir embora. Na saída, a galera aplaudiu, gritando “Volta, Lara!” No carro, o silêncio pesava. Eu tava com medo do fim do casamento. Em casa, ela mandou eu tomar banho, tirar o “esperma da boca”. Depois, na sala, ela tava mais calma. “Sabia que tu chupou o Márcio naquela noite. Quando vi o ‘sabão’ no teu queixo, confirmei. No dia seguinte, imaginei tu de joelhos num banheiro sujo, chupando um pau, e gozei tão forte que esguichei. Por isso voltamos hoje. Queria ver se tu era mesmo um chupador de rola.” Ela confessou que me ver de drag, chupando Drica, a deixou louca de tesão. “Quase gozei na hora.”
Carla me levou pro quarto, pelada, com a xota inchada e molhada. Montou no meu pau, quente e escorregadia, recitando o que me viu fazendo. Gozou forte, com o suco escorrendo pelas minhas bolas. Depois, colocou a xota na minha cara. “Come teu gozo, viadinho!” Lambi, sentindo o gosto salgado, adorando a safadeza dela. “Tu é minha putinha agora”, ela disse, com um peido acidental que nos fez rir, mas não quebrou o clima.
No sábado, Carla mandou eu depilar braços, pernas e virilha, como fazia na época de nadador. Fomos ao Saara, no centro, e entramos numa loja de roupas femininas. Carla disse à vendedora, com um pomo-de-adão, que eu precisava de um look drag. Experimentei calcinhas, sutiãs A, cinta-liga e meias altas. Escolhemos uma peruca morena e maquiagem. Na hora de pagar, a vendedora perguntou se eu tava bem, com voz grave. Corei, mas disse que sim. Carla insistiu que eu saísse vestida de Lara, e fomos a um salão na Tijuca pra fazer unhas com esmalte pink. No restaurante, Carla disse que eu era sua “cunhada, Lara”. A garçonete olhou meu cartão com meu nome masculino, e Carla riu. “Tá divertido, né?”
No carro, ela disse que íamos ao bar inscrever a Lara pro show amador. “Tu se meteu nessa chupando rola, agora vai fazer minha putinha brilhar!” Chegamos cedo, e Márcio nos viu. “Lara, né?”, disse, com um olhar faminto. Carla contou como me pegou chupando ele e Drica. Márcio riu: “Sempre sei quem é.” Uma drag, Bia, me levou pros bastidores, dizendo que eu precisava de “treinamento intensivo”. As drags riram, contando que eu chupei Drica e Luma. Me explicaram a coreografia, e Bia, com o pau semi-duro, disse: “Ajuda uma mina, vai.” Chupei, sentindo o gosto salgado, e ela retribuiu, me fazendo gozar tão forte que doeu, com um prazer ardente. Um peido escapou dela, e rimos, mantendo a vibe leve.
No palco, como Lara, dancei com as drags, com a plateia jogando dinheiro. Após o show, fomos pro bar, onde fui apalpado e paquerado. Procurei Carla, mas ela tava com Márcio no pátio, rindo, com a blusa desabotoada. Ele me deu um envelope com R$ 500 de gorjetas e um bilhete: “Parabéns, Lara, pela sua estreia. Volte sempre. – Márcio e Drica.”
Na volta, Márcio apertou minha bunda e sussurrou: “Da próxima, teu cuzinho é meu.” No carro, Carla tava quieta, mas em casa, após o banho, vi uma camisola e calcinha transparentes na cama. “Se tu é drag e chupa rola, mergulha de cabeça, Lara”, ela disse, se tocando. Chupei a xota dela, sentindo um gosto estranho – esperma de Márcio. “Come o gozo dele, Lara!”, ela mandou, gozando forte. Confessou que transou com ele enquanto eu tava no palco. “Ele é... irresistível”, disse. Não podia julgá-la, também tava enfeitiçado.
Agora, de camisola, com gozo no rosto, me pergunto: sou corno? Drag queen? Viadinho? Talvez tudo isso. Essas aventuras, gravadas pela minha câmera escondida, tão no meu perfil no www.selmaclub.com. Quero que vocês vejam o que vem por aí. Será que Carla vai querer mais? Será que Márcio vai cobrar a promessa?
Por favor, deem 5 estrelas pro conto! Cada nota é um gás pra eu continuar compartilhando essas loucuras que mexem com a gente. Quero vocês comigo, curiosos pelo próximo capítulo, torcendo pra saber até onde vai essa história. Avaliem, compartilhem e venham viver essa adrenalina!
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Comentários (1)
Sidinho: Eu nunca comentei num conto desse site, até aqui! Amei Lara! Amei! Que conto mais gostoso esse! ❤
Responder↴ • uid:2y8tf5ou8l