Que Vontade de Ser Submissa a Um Macho!

Yasmin tem o enorme desejo de pertencer a um macho que usa e abusa de sua puta obediente. Quer servir para desestressar e agradar seu dono de várias formas.

Sou Yasmin, tenho 24 anos, solteira e sem filhos. Não moro sozinha, divido um quitinete com uma amiga. Trabalho como secretária numa rede de supermercados e faço faculdade de Psicologia à distância. Gosto do meu corpo proporcional com seios médios e quadris largos, mas não me considero bonita de rosto: sem maquiagem, me dou uma nota entre 5 e 6, dependendo do dia. Não sou de exagerar na maquiagem, prefiro que meus pretendentes gostem de mim como realmente sou, sem disfarces. Não tenho costume de sair sozinha para curtir a noite, sou mais caseira. Gosto de programas a dois, coisas simples como passear numa praça comendo pipoca ou observar as ondas do mar à noite. Mas tenho algumas perversões...

Há anos leio sobre BDSM e contos eróticos de cuckold e hotwife, além de incesto. Assisto a vídeos pornô sobre estes temas e me imagino neles. Estes tabus me excitam demais, a parte ruim é que não tenho com quem conversar sobre meus gostos. Ao longo do tempo, venho desenvolvendo fantasias que incluem um pouco de cada. Nos relacionamentos que tive, os homens não aceitaram sequer fantasiar situações relacionadas a esses temas. Só me envolvi com caras conservadores ou que tinham alguma insegurança. Eles tinham medo de que se aceitassem fantasiar, eu acabaria insistindo para que realizássemos (eles estavam certos). Diziam que não estavam prontos para seguir adiante com minhas fantasias, que consideravam ousadas demais. Preciso encontrar um homem liberal, Dominador e seguro de si para me colocar no lugar que eu mereço: uma escrava sexual. Tenho um tesão louco de ser tratada como um mero brinquedo de foder. Quero ser um depósito de porra com três buracos disponíveis para o prazer do meu dono: boca, boceta e cuzinho (eu amo dar o bumbum). Vou descrever como eu quero ser tratada:

>> Quando estivermos nos momentos de intimidade, quero que meu namorado me trate como uma puta sem valor (uma redundância, eu sei). Quero ser xingada, humilhada, usada e abusada das formas mais safadas que ele conseguir imaginar. Tenho várias ideias que adoraria experimentar. Meu desejo é servir ao meu dono, que manda em mim e eu apenas obedeço. Quero ser o capacho dele, uma vadia subserviente e permissiva. Vou amar ouvir suas fantasias, me dizendo o que tem vontade de fazer comigo. Por exemplo, gozar na minha comida. Mandar que eu fique nua em casa, usando coleira comprada em pet shop. Me desprezar cuspindo no meu rosto e dentro da boca. Mijar sobre meu corpo no banheiro ou no quintal. Basicamente, quero me sentir um lixo humano, um objeto que ele usa quando e como quiser, sendo constantemente lembrada que eu pertenço a ele. Minha maior satisfação é atender às ideias pervertidas do meu namorado safado, sabendo que não faço nada de errado. Quero estar com a consciência tranquila de que tudo é consensual, não há que se falar em traição. Se ele for bem mais velho, vou gostar de fingir que é o papai, que abusa de mim desde pequena. É aí que entra a parte do incesto.

>> Além das humilhações verbais e físicas, quero sentir sua mão pesada em mim. Mas dentro do razoável, não quero ser espancada de verdade! Quero que ele me dê uns tapas enquanto me xinga durante o boquete. Quero que esquente minha bunda com palmadas fortes. Quero que torture meus seios, mamilos e grelinho. Existem mini alicates próprios para tortura sexual com regulagem de pressão que eu adoraria experimentar. Tenho vontade de apanhar de chinelo, chicote e cinto, ser punida pelo meu papai malvado. Quero que ele me enforque enquanto mete a rola em mim. Volto a repetir: tudo dentro do razoável, sem ultrapassar meus limites. Acho que é difícil encontrar um homem equilibrado e de bom senso para entender que essas coisas começam devagar e vão progredindo aos poucos. Tem muitos caras empolgados que não sabem ir com calma e assustam as mulheres. Depois de algumas experiências ruins, elas acabam desistindo de encontrar um cara confiável para vivenciar seus desejos. Não quero que isso aconteça comigo.

>> Meu namorado tem que me respeitar na presença de outras pessoas. Ele precisa me tratar bem quando estivermos na presença de amigos, familiares, colegas, conhecidos, enfim em qualquer situação social. Mesmo quando estivermos sozinhos em ambientes onde existam câmeras, ele tem que demonstrar o respeito que uma mulher merece perante a sociedade. Temos que manter as aparências de "casal saudável" de acordo com as regras morais. Ninguém precisa saber a forma como meu namorado me trata na intimidade. Eu não quero que ele seja acusado de violência psicológica ou física, justamente por fazer o que eu peço. Meu namorado precisa ser um homem equilibrado, que saiba quando ser respeitoso e quando ser misógino (ai que delícia). Me excita demais a ideia de pertencer a um homem que me despreza por ser mulher e eu o amo justamente por ele me tratar como vagabunda. Porém, meu fetiche de puta é apenas para os momentos de intimidade: se ele me tratar mal na frente de outras pessoas, o relacionamento termina na hora. Isso é inadmissível, o cara tem que saber separar as coisas. Não quero ser desrespeitada em tempo integral: sou um ser humano com fetiches e desejos, para tudo há hora e lugar.

Seguem algumas de minhas fantasias:

1) Seria bem gostoso passear de carro sem camisa, mostrando os seios. Pagar boquete no meu namorado enquanto o carro está parado num semáforo. Quem sabe ficar completamente nua, com vidro abaixado. Pessoas atravessando a rua e algumas me vendo pelada. Um vendedor de doces, desses que põem embalagens sobre o retrovisor, se esquecendo de trabalhar para admirar meu corpo completamente nu. Seria legal irmos de madrugada a uma praça pública com poucas pessoas. Eu chegaria vestida e faria um strip tease para meu macho, perguntando se ele deixa eu tirar tudo. Gosto da ideia de ter que pedir permissão a ele para me exibir. Quem estiver na praça teria o privilégio de assistir. Ou então eu sairia já nua do carro e ficaria circulando pela praça, passando perto de outras pessoas e ouvindo os comentários. Eu adoro me sentir desejada, perceber olhos masculinos percorrendo meu corpo, ouvir homens me elogiando. Também seria divertido usar coleira enquanto meu dono segura a guia de sua cadela.

2) Tenho muito tesão de ser encoxada no transporte público e ao mesmo tempo, medo de acontecer estando sozinha. Mas com meu namorado junto me passando segurança, eu ficaria à vontade para ser encoxatriz. Me imagino usando uma calça legging realçando minhas formas. Com o coletivo lotado, chega um safado por trás e encaixa seu pau duro bem no meio da minha bunda. Eu olharia imediatamente para meu namorado, com um sorrisinho. E discretamente, rebolaria naquele pau para deixar o cara ciente de que ele é bem-vindo. Até colocaria uma das mãos sobre a dele que segura na haste presa ao teto, trançando nossos dedos. Isso daria certeza ao encoxador de que ele pode aproveitar meu rabo sem preocupações. Adoraria sentir ele respirando no meu cangote, sussurrando que sou uma safada. Acho que isso me faria gozar sem me tocar. Quando eu e meu namorado saíssemos do coletivo, a gente conversaria sobre o que tinha acabado de acontecer, os dois muito excitados. Em casa o sexo seria muito louco, com ele me xingando de piranha, dizendo que gostei de ser encoxada e que não tenho um pingo de vergonha na cara, perguntando como eu tive coragem de fazer aquilo na frente dele etc.

3) Numa praia, eu pediria permissão para tirar a parte de cima do biquíni, a fim de atrair olhares de machos. Penso em meu namorado fazendo amizade com algum cara, que ele convidaria para passar protetor solar no meu corpo. Ou quem sabe eu mesma peça e meu namorado apenas sorria, consentindo. O sortudo teria livre acesso ao meu corpo, poderia até me masturbar enquanto estou deitada sobre uma toalha, ao lado do meu dono. Essa sacanagem seria gostosa demais, tudo acontecendo com permissão do meu macho, porque ele gosta de ver outro homem me tocando. Se a praia não estiver cheia, adoraria que meu dono sugerisse ao cara que bata uma punheta e goze sobre mim, onde quiser. Imagino ele esporrando sobre meus seios... Se for muito safado, vai decorar meu lindo rosto com sua porra quentinha. Sorrindo, eu agradeceria pela homenagem. Obviamente que essa safadeza teria que acontecer com muita discrição, para não chamar atenção de gente moralista. A última coisa que precisamos é de um dedo-duro chamando a Guarda Municipal para nos prender por ato obsceno.

4) Uma fantasia deliciosa seria ir com meu namorado a um bar com música ambiente ou balada em local fechado, com mesas e sofás encostados nas paredes. A gente daria a entender que não somos um casal, apenas amigos. Se meu dono for bem mais velho, podemos fingir que somos pai e filha. Eu estaria vestida com roupas provocantes, toda sexy. Depois de pedir petiscos e bebidas, ele me daria permissão para flertar com outros homens, demonstrando que estou disponível. Eu retribuiria sorrisos e jogaria charme para algum cara que me chamasse atenção. Pediria licença ao meu dono para dançar e arrumar um ficante. Eu teria o cuidado de estar sempre no campo de visão dele, porque faz parte da fantasia que meu dono não perca nada. Não quero que ele tenha que ficar me procurando, não farei nada escondido. Eu deixaria meu ficante me "conquistar", lançando seu charme de galanteador para eu cair como uma patinha. Beijos molhados e quentes me deixariam acesa, envolvendo seu pescoço com meus braços, completamente entregue à sua masculinidade. De vez em quando eu olharia para meu dono, sorrindo e demostrando que sou uma vadiazinha que faz o que ele quer. O "alvo" da nossa brincadeira é um inocente sortudo.

Nada disso terá valor se meu macho não estiver gostando, por isso de vez em quando eu pediria licença ao ficante para voltar à mesa e dar atenção ao meu "amigo" ou "pai". Então eu contaria ao meu dono as conversas que tive com o ficante, os elogios que fizemos um ao outro. Meu dono saberia como estou me sentindo e vou perguntar se ele está gostando, se quer que eu continue ou pare. Se ele me der permissão para continuar, eu voltarei para o ficante. Aí deixarei que ele me toque, enquanto meu dono assiste a tudo muito excitado. O ficante teria acesso liberado aos meus seios e à minha boceta. Me imagino perdendo o fôlego sendo masturbada por ele, encostada numa parede. A gente sentaria num dos sofás de canto, de forma que meu dono tivesse visão direta. Ali eu libertaria o pau duríssimo do cara e bateria uma punheta, enquanto nos beijamos. Se for possível, pagaria um boquete rápido. Quando ele gozasse lambuzando minhas mãos, eu me despediria e iria ao banheiro para me limpar. Depois voltaria à nossa mesa para atualizar meu macho. Um tempo depois, esta putinha escolheria outro "alvo" para ser conquistada por ele e namorar muito, provocando ainda mais ciúmes no meu dono. Ficaríamos nessa brincadeira até a hora que meu macho quiser ir embora, ou irmos para outra balada. Chegando em casa eu pagarei pela minha safadeza apanhando, sendo xingada, humilhada e muito bem fodida. Que delícia.

5) Se meu dono quiser, adoraria ser compartilhada com outros machos. Ele teria um perfil de casal em sites de swing, me oferecendo e convidando comedores. Eu seria uma puta obediente, fiel e leal ao meu dono. Não tenho a mínima vontade de fazer sexo com outros homens sem o consentimento dele. Prefiro que meu macho esteja presente o tempo todo, assistindo ao show e tomando conta de mim, enquanto sou feita de depósito de porra por outros caras. Eu gozo intensamente imaginando cenas assim. Fantasio diálogos safados com meu dono me xingando de vadia, piranha, puta, rapariga, vagabunda, rameira, prostituta... Dizendo que só sirvo para ser usada por vários machos e descartada como lixo. Meu namorado falando para os caras usarem a namorada putinha dele sem pena, porque eu não tenho valor. Minha boceta fica melada quando me imagino sendo usada, xingada e humilhada. Eles demonstrando respeito zero por mim, afinal sou apenas uma vagabunda sendo oferecida para quem quiser me usar. Se eu mesma não tenho respeito por mim, por que qualquer outro homem teria? Quero que os tarados fiquem admirados e sintam inveja do meu namorado, por sua autoridade e superioridade sobre mim. Vou adorar ouvi-los comentando que eu não presto mesmo e que nasci para ser puta. Eu queria começar com meu macho e mais um cara, depois com dois. Não sei de quantos eu daria conta, adoraria descobrir!

6) Se meu dono quiser que eu saia sozinha, namore e volte suja de sêmen, pode ser também. Quero ver meu dono satisfeito, esse é meu maior prazer. Se ter uma hotwife for seu grande desejo enquanto ele é um cuckold, vou amar interpretar meu papel. Ele pode escolher os comedores junto comigo ou deixar por minha conta. Meu namorado me ajudaria a ficar bem bonita e perfumada para o comedor, escolhendo roupas para me deixar muito sexy. Daí eu me despeço com um selinho e vou passear com o macho gostoso que escolhemos. Eu sairia para me divertir e dar muito, durante horas. De repente ligaria para o corninho durante a transa, para ele me ouvir gemendo na rola de outro macho. Depois voltaria para casa cheirando a porra, para meu cuckold me limpar enquanto escuta minha aventura. Eu contaria por que meu amante é fodão e como ele fez eu me sentir uma mulher de verdade. Diferente dele, que não sabe me comer direito e tem pau pequeno (claro que é mentira). Ele vai ficar super excitado ao me ouvir dizendo que prefiro ser fodida pelo meu amante. Posso negar sexo ao meu cuckold durante dias, dizendo que embora seja namorada dele, só quem pode me comer são machos de verdade, coisa que ele não é. Essas humilhações têm que ser combinadas para não haver mal-estar. Não quero magoar de verdade, prejudicando a autoestima do meu namorado com fetiche de corninho.

7) Adoraria ser levada como escrava sexual a clubes de swing. Eu usaria uma máscara para não ser reconhecida, além de coleira e guia na mão do meu dono. É ele quem determina quem pode ter contato comigo e o que é permitido. Se ele me mandar rebolar no colo de um cara, eu farei isso sem pensar duas vezes. Se mandar eu me ajoelhar e mamar em outro até gozar, eu obedecerei imediatamente. Não importa se o cara é jovem, maduro ou velho, feio ou bonito, magro ou gordo. Quem escolhe os machos para eu agradar é o meu dono, eu apenas obedeço à suas ordens com muito prazer. Eu vejo isso como caridade sexual, dar prazer a homens que não têm tanta sorte com mulheres. Acho deliciosa a ideia de tirar leite do saco de homens rejeitados por serem baixos, calvos, barrigudos, feios. Todos merecem gozar e eu seria a putinha disponível para eles. Adoraria entrar com meu namorado numa cabine de glory hole e chupar vários caralhos, fazendo todos gozarem na minha boca. Deve ser delicioso ficar com a boca cheia de porra de homens sem rosto. Minha imaginação voaria alto: eu fingiria que estou mamando na rola de algum balconista, gari, policial ou bandido. Poderia ser um conhecido nosso, até um parente meu que eu jamais saberia. Pensar nessa possibilidade faz eu me sentir muito, muito suja e meu tesão vai nas alturas. Claro que eu também adoraria ser fodida. Eu encostaria a bunda no buraco para qualquer um meter a pica em mim. Qualquer um mesmo, é só chegar e me comer.

8) Me agrada a prática do dogging, que consiste num casal que circula de carro por locais desertos da cidade, à procura de homens para usar a mulher. Esses locais podem ser praças ou becos (geralmente à noite) ou áreas rurais durante o dia. Quando acontece na área urbana, existe o risco de serem flagrados pela polícia, por isso tem que haver muita atenção. Eu acho extremamente excitante essa prática, depois de ver vários vídeos pornôs me deu uma vontade louca de participar. Imagino meu macho organizando uma fila de tarados, todos de pau duro e saco cheio de leite para despejar dentro de mim. Meu dono é quem vai decidir como os estranhos vão me usar. Pode ser que ele somente permita que eles me apalpem, pegando nos meus peitos e dedilhando meu grelo enquanto fico nua e arreganhada no banco do carona. Ele pode mandar que eu saia do carro e mame em todas as rolas, o que farei como uma boa putinha. Se meu dono quiser me ver sendo fodida, eu obedecerei bem feliz. Vou amar ser comida ao ar livre por vários machos famintos. Meus buracos estariam liberados para as rolas dos tarados desconhecidos. Quem quisesse me foder, era só chegar que seria bem-vindo.

9) Até aqui eu descrevi situações em que eu seria compartilhada com outros homens. Mas não haveria problema algum em compartilhar meu macho com outras mulheres. Inclusive eu mesma faria amizade com putinhas para oferecê-las ao meu namorado. Ele usaria minhas amigas enquanto eu assisto, como uma boa cuckquean. Ou não assisto, se ele mandar que eu fique do lado de fora do quarto com a porta trancada, apenas escutando a putaria. Eu seria a empregadinha deles, trazendo petiscos e bebidas para o casal de amantes. Imagino ele me humilhando por não saber foder tão bem quanto sua nova namorada. Enquanto ela me despreza, dizendo que ele precisa de uma puta de verdade e não uma aprendiz como eu. Isso me deixaria com muito ciúme e tesão ao mesmo tempo. Voyeurismo é outro de meus fetiches: seria maravilhoso se eu pudesse assistir a eles transando enquanto me humilham. Ou apenas namoram como se eu nem estivesse ali, me ignorando por completo. Quanto mais eu penso nisso, mais vontade eu tenho de arrumar um monte de putas novinhas para o meu macho usar. Acho que eu ficaria viciada nessa sensação de ciúme misturado com tesão.

As principais dificuldades para eu viver um relacionamento assim são o conservadorismo e a insegurança da maioria dos homens. Conversei com vários que me confessaram sentir tesão com meus desejos, mas não teriam coragem de pô-los em prática. Eles me contaram que temiam aceitar e depois se arrepender se eu não mantiver minha lealdade. Eu entendo a posição deles, deve ser horrível concordar em compartilhar a namorada e ela resolver trocá-lo por um de seus amantes. Mas eu realmente quero pertencer ao meu dono e obedecer unicamente a ele. Se não quiser me compartilhar, serei apenas dele. Eu não escondo que fico excitadíssima quando me imagino sendo usada por outros caras, sempre com consentimento do meu dono. Porém, eu serei leal e me adaptarei ao que for combinado, porque honro minha palavra. Meu enorme prazer de pertencer a um macho Dominador supera os prazeres temporários com os machos descartáveis.

F I M

NOTA 1: Este texto foi inspirado em conversas que tive no Telegram com leitoras dos meus contos. Yasmin é o nome que escolhi para representá-las. Tenha isso em mente quando deixar seu comentário: o autor é Papai Safado.

NOTA 2: Quero conversar com mulheres jovens e safadas que se encaixem no perfil da Yasmin. Ficou interessada? Meus contatos estão abaixo.

Se você é mulher de mente aberta que simpatiza com minhas ideias e está disposta a passar por cima dos moralismos para ser feliz, venha conversar comigo no Telegram @papaisafado4 ou e-mail [email protected]. Sou um homem solteiro, maduro e sem filhos. Quero conversar com mulheres que simpatizam com família liberal e nudista. Tenho fetiche de brincar de pai e filha, dentre outros. Mulheres que simpatizam com um relacionamento assim, vamos trocar ideias. Ofereço apenas trocar ideias, não "conteúdo". Homens, não insistam!