Pai voyeur exibe filha de 10 anos – Parte 5

Apenas 10 anos, mas proporcionando prazer ao próprio pai que a exibe para outros adultos e a divide sem problemas. Ela adora toda a sacanagem.ew

Leia antes:
/2025/01/conto-109745/
/2025/01/conto-109845/
/2025/01/conto-109900/
/2025/01/conto-109952/

Quando Lua chegou da escola, estava todo feliz. O seu celular já estava totalmente configurado, com todos os dados transferidos. Contou com a ajuda dos colegas de escola. Ela disse que arrasou e que teve gente babando no aparelho. Ela estava mesmo muito alegre.

Ela foi tomar seu banho, enquanto eu preparava o jantar. Conversamos muito e, propositalmente, nada falei acerca de sexo, a fim de dar um descanso não apenas físico, mas, sobretudo, mental na minha princesa.

Ela acabou tocando no assunto, quando disse que gostaria de fazer algumas fotos de nós dois fazendo amor. Eu repeli veementemente e disse que, em hipótese alguma, ela tiraria foto nem nossa e nem dela com ninguém, alertando-a dos perigos de tais fotos caírem em mãos erradas, ou, até mesmo, de servirem de provas em caso de sermos pegos em flagrante. Só sei que ela sempre voltava ao assunto do bendito celular. Chegou a elogiar o Luiz, dizendo: “Pai, o Luiz foi tão legal comigo, né? E além disso, ele me trata com tanto carinho que até parece você transando comigo”. Eu disse que ficava feliz, mas falei para ela que tudo o que ela fizesse, fizesse por vontade própria e não para obtenção de mais presentes ou favores.

Depois do jantar, assisti um pouco de TV, ela com a cabeça repousada no meu colo, enquanto mexia avidamente no celular. Fiz-lhe um pouco de cafuné, até que bateu sono. Falei para irmos dormir e ela prontamente se levantou e fomos para o quarto.

Escovamos os dentes e deitamos juntinhos, como de hábito. Do nada, ela deixou o celular na mesa de cabeceira e falou que estava com vontade de fazer sexo. Já veio se encostando e meu pau imediatamente subiu. Ela caiu de boca e pude constatar que ela se transformara na rainha do boquete, porque engolia o tanto que podia, me olhava no olho, com cara de safadinha, chupava as bolas, descia pela costura até consumar um beijo grego, partindo, depois, para o famoso fio terra.

Eu estava indo à loucura, mas pedi para ela parar porque do contrário eu gozaria rápido. Com muito custo, ela parou. Comigo de barriga para cima, ela montou e por si só já guiou meu pau para a entradinha de sua buceta infantil e o fez penetrar inteira. Começou a rebolar e a me proporcionar um prazer indescritível. E a fim parar um pouco, trouxe-a para perto de mim e comecei a dizer-lhe o quanto eu a amava e ela retribuía minha ternura sendo ainda mais amorosa, dizendo que eu era o melhor pai do mundo, gostoso e tesudo. De repente, retomou o rebolado e disse: “Pai, vou gozar; vem comigo, vem”. E começou a ter espasmos de um grande gozo. Fui junto e gozei com ela. Coisa maravilhosa. Eu estava extenuado, mas não poderia resistir àquela bucetinha cheia de porra. Fiz a faxina e fomos dormir, pois ela tinha de ir para a escola na manhã seguinte, bem cedo.

O dia seguinte foi normal, mas, enquanto eu trabalhava, recebi uma ligação do Luiz, dizendo que já tinha resolvido quase tudo em relação à transferência do colégio, mas ele achava melhor ela terminar o período letivo no colégio onde estava com o que concordei. Ainda assim, ele fez questão de me mandar um e-mail com a minuta de um contrato de prestação de serviços escolares por todo o ensino fundamental, já pago à vista. Eu exultei de alegria. Além disso, pediu o número da minha chave pix e, quando ainda estava conversando com ele, o celular me notifica que foram depositados R$ 20 mil reais na minha conta, dizendo ele que era para as despesas do dia-a-dia da Lua. Ele pediu para eu comprar umas lingeries novas e bem sensuais e que comprasse, também, roupas bonitas, tênis e sandálias, além de maquiagem para que ela ficasse ainda mais linda.

Ele aproveitou para dizer que nunca tinha tido tanto prazer quanto o que estava sentindo e que, enquanto falava comigo, já estava ficando de pau duro. Eu ainda brinquei: “calma borboleta, segura a onda, se não teus colegas de trabalho vão perceber.” Ele disse que estava na sala dele sozinho e que não corria esse risco, porque só a secretária entrava na sala dele sem avisar, mas, ainda assim, batia na porta antes. Só então eu fiquei sabendo que ele comandava uma empresa que, por sua vez, se dividia em várias outras menores, em diferentes ramos do mercado, mas basicamente na área de produtos químicos e postos de gasolina. Mas tinha, também, uma imobiliária só para administrar seus muitos imóveis que ele mantinha em aluguel, gerando mais renda, indo de galpões industriais até a pequenos apartamentos.

Ele acabou me convidando para almoçar, o que aceitei e fui ao seu encontro. Fomos a um restaurante cinco estrelas, onde ele me contou algumas coisas de sua vida pessoal como, por exemplo, o fato de ser casado com uma mulher muito bonita, estilo dondoca, que só vivia na academia. Com ela e tinha uma filha um ano mais velha do que Lua, contando, então, com onze anos. Perguntei se ele já fizera alguma coisa sexual com a filha e ele disse que morria de vontade, mas tinha receio e que, em razão da vida corrida de empresário, ele pouco ficava em casa. Mas aproveitou e me mostrou no celular, algumas fotos da filha. Realmente uma garota muito linda, bem tratada, filha de rico, patricinha. Algumas das fotos ele tirou com ela dormindo, mostrando o bumbum e revelando que ela era gostosinha, mas a Lua era muito mais.

Ele disse que Lua reacendera toda a chama dele. Ele falou que em casa o sexo é burocrático, razão pela qual ele e Leo se reuniam para ver fotos de pornografia infantil. Disse que ele comprava tais fotos através de um hacker que ele sequer conhecia. O material era entregue em pen drive, na empresa, por motoboy, sem nenhuma indicação de origem. E confessou ainda que ele e Leo, enquanto viam as fotos, faziam a maior brotheragem, mas que não havia penetração. Falou que morria de vontade, mas ficava meio constrangido com o Leo. Perguntou se eu curtia e eu disse que não tinha o costume, mas já tinha tido experiência com homens e que não tinha nada contra. Ele perguntou se eu topava brincar e eu disse que sim, mas não na frente da Lua, pelo menos por enquanto. Ele aceitou, claro.

E ele, por falar em Lua, perguntou se dava para ele brincar com ela no dia seguinte e eu disse que sim.

Minha filha chegou, contei todas as novidades e fomos tomar um banho gostoso. Antes mesmo do jantar, nos atracamos e eu caí de boca em seu cuzinho. Enquanto eu chupava e metia a língua, ela pediu: “pai, come o meu cuzinho?”. Missão dada, missão cumprida. Peguei o gel KY e fui introduzindo aos poucos. Quase não se queixou de dor. Meti com muita vontade e a vi gozar gostoso dando o cuzinho. Quando ela se refez, quis sentar com a bucetinha no meu pau, mas eu a afastei, dizendo que precisava primeiro limpar o cacete. Quando voltei, ela já caiu de boca no meu pau, fez o seu famoso boquete e, depois, sentou com a buceta na minha cara, esfregando aquele néctar que eu chupava e sorvia ao mesmo tempo. O gosto era indescritível. Completamente diferente de uma buceta de adulta. Fantástico. Eu me sentia o sortudo do século. Depois de um certo tempo, ela se colocou deitada e pediu para eu ir por cima, num papai-e-mamãe tradicional, onde logo avisou que iria gozar e eu também despejei todo o esperma de pai na filha amada.

Que chato, já está longo demais. Acho que estou cansando vocês. Vou parar por aqui e, depois, continuo, se quiserem, claro.

Mas eu quero comentário de todos, inclusive o seu, tá, Rafaella?