Nova integrante
Um homem transa com a faxineira casada no escritório; envolve a esposa, que a seduz também. Ambas entram para o casal aberto, e a faxineira deixa o marido.
Abro a janela e depois a porta do escritório. O calor dá as caras e tomo um copo com água. Dou uma olhada no corredor e tudo está tranquilo naquele horário, o prédio tem alguns poucos escritórios funcionando aos Sábados. O elevador abre e carregando um saco com rodo, vassoura, balde, vejo a uniformizada Cibele. Ela passa dando um oi com belo sorriso. Dou outro e vou até a porta. Ela recolhe o lixo da cesta e bota outro saco curvada. Bundão! Eu, branco, magro, 28 anos, olhos castanhos, 1.72 de altura, fico de olho e ela diz:
- Tua mulher tá bem?
- Sim.
- Manda um abraço para ela.
- Tá. Não quer tomar uma água?
Entrou no escritório e trocamos olhares com sorrisos bebendo água. Cibele está no meu radar faz tempo. Preta, gordinha, rosto bem redondo, cabelos trançados e seios bem fartos, 25 anos, eu sei que as minhas chances eram pequenas, mulher casada, já viu! Falo:
- Tá gata, hein!
- Tô nada. O marido nem olha mais.
- Ele não olha mas eu olho!
Riu e falou:
- Tu é casado. Não pode.
Riu de forma safada jogando um olhar e falei:
- E o quê tem? Fica entre nós.
Fechei a porta e falei:
- Quero você.
Dei um beijo em sua boca carnuda sem a menor dificuldade e ela passou a mão no meu peito, falando:
- Não quero problemas.
- Relaxa. Fica entre nós. Vem.
Entramos no banheiro bem ao lado da porta e tranquei. Colei as costas na parede e já tirei meu pau grosso e mediano, cabeçudo para que ela se animasse. Sorriu e falou:
- Pau lindo. Deixa que eu faço isto.
Eu fiquei alisando o pau e Cibele tomou a iniciativa, para dar um beijo em mim, ajoelhar, passar a língua na cabeça da tora dura, segurar e cair de boca! Humm! Dia de sorte, viu? Mamando rápido, chegou até o talo, segurei sua cabeça e o caralho saiu babado.
- Fica me olhando no corredor, né, safado?
- Eu não resisto. Você é gata.
Juntou o par de seios e passo o meu cacete no vão deixado! Segura firme e bate uma forte rotacionando o pau e diz:
- Não vai dar problema não, né?
- Não.
Levantou para abaixar aquela calça do uniforme de trabalho e a calcinha colando no meu corpo. Esfrego a cabeça do pau em sua xota carnuda e ela dá uma passada de mão e enterro! Humm! Ela abre a boca e tenta olhar, faz uma careta e fala:
- Come. Me fode, vai.
Cada centímetro que o pau adentra é uma sensação fora do comum! Mulher quente, xota carnuda e rosada por dentro, Meu pau pega ritmo rapidinho, morde o lábio e apoiando as mãos no seu bundão, mando ver! Ouço:
- Mete, safado! Tua mulher me mata se souber. Ai, humm, gostoso!
- Ela é tranquila. Aproveita.
- Tranquila? Sei!
Riu e dei enterradas boas em Cibele! Ela fecha os olhos, morde o lábio, geme! A tara dela é tão evidente que esquecera da camisinha. Foda-se! Sorri e diz:
- Come, ohhh! Arromba minha buceta, isso, ahhh!
Cravo, curvo meu corpo e ela rebola! Falo em seu ouvido após cheirar o pescoço:
- O corno não pode saber, ouviu, gostosa?
- Ele me mata.
- Larga dele e fica comigo.
Ela riu e fico no vai e vem para ouvir:
- Você é casado. Não dá. Come, isto, humm, delícia!
Castigo forte a xota tesuda da Cibele! Ela geme e faz caretas, lubrifica seus lábios de olhos fechados, começa a gaguejar e ouço:
- Ohhhh, ahhhh, ohhhh, tô, ahhhhhhhhh! Caralho da porra, ohhhhhhhh!
Seguro seu seios e continuo metendo diante da cara de felicidade dela. Abre a boca e faz caretas! Dou um empurrãozinho para frente e falo:
- Vem tomar leite, gostosa!
Ela vira e boto a mão na testa dela e vejo sua língua. Bato forte e em segundos, solto um primeiro jato forte e gemendo em sua boca! Ela fecha para ganhar mais leite! Miro os seios e gozo nele também! Seu rosto melado começa a babar porra! Caramba! Gozei bem! Fico alisando o pau de olhos fechados e ouço:
- Você é bem tarado! Levei banho de porra. Nem o corno é assim!
Riu toda feliz e continuou mamando e espalhando esperma no corpo! Obediente, mamou me olhando e bateu uma, levantou e disse:
- Tua mulher nem pode sonhar. Fica entre nós.
- Tranquilo. Gostosa. Curte dar o cu?
- Amo.
Sorri e nos limpamos para retomarmos nossos afazeres. Ganhei um beijo dela enquanto pegava as roupas. Arrumados, saímos do banheiro. Falei:
- Anota o telefone da Valéria e manda uma mensagem que você deu para mim.
- Tá doido?
Ela riu e eu disse:
- Vai. Pega o número.
- Ela vai me matar.
- Fica tranquila. Ela vai amar.
- Não. Para com isto.
- Passa o seu.
Ela deu e trocamos mais um beijo agradecendo a foda.
- Nunca traí. Adorei. Você é safado demais.
Riu e fui abrir a porta para Cibele continuar o serviço. Dei um sorriso e tchau. Jogou uma piscada e retribuí. Deixei a porta aberta.
Em casa, dei o telefone para a ruiva entrar em contato com a Cibele. A faxineira ligou e estava desesperada com a mensagem. Falei:
- Vem aqui em casa. Ela é tranquila.
- Tá doido? Ela vai me matar.
Na Segunda, a Valéria foi até o escritório e a Cibele tremeu ao encontrá-la. Valéria disse:
- Amei que você deu para ele. É das minhas.
- Desculpa.
- Relaxa. Tu é linda. Aceita uma água?
Rapidinho, Valéria fez a mente da Cibele e ficaram amigas. Havia mais uma "associada" ao clubinho do casal aventureiro.
O corno? Cibele deu o divórcio. Ela não aceitava mais submissão. Seu negócio é trepada e das boas.
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