A quinta das cegonhas - 1
Uma mulher e um homem fortemente castigados pela vida, um dia conhecem-se.
Vou começar a escrever sobre um casal muito amigo de nós todos aqui em casa. Não sei quantos capítulos escreverei sobre eles, a história individual deles e a história deles em comum é vasta e rica, a vida tratou de os fazer passar por tantas coisas, boas e más.
Conheci primeiro ela, e anos depois ele, ambos trabalharam aqui nas empresas, e sim fui amante dos dois, e neste contos irei ter algumas passagens onde eu entro, pois fui eu quem os apresentou um ao outro, e tenho a honra de ser a madrinha de casamento deles.
Os nomes deles os dois é o nome verdadeiro deles, os restantes personagens, terão nomes falsos, exceto o meu claro.
A QUINTA DAS CEGONHAS
Conheci a Mara, quando ela ainda bem jove
m, veio pedir trabalho, pois queria ir estudar na faculdade e os pais dela não ganhavam o suficiente para pagar as despesas, que como todos sabemos são bastante elevadas.
Eu para gente honesta e trabalhadora, se não for nas minhas empresas, arranjo sempre trabalho, nem que seja noutra empresa qualquer, tenho os meus contatos.
Mara teve sorte, eu andava a precisar de pessoas, e ela ficou a trabalhar comigo, ela tinha na altura poucos meses mais do que 18 anos.
Mara é uma mulher muito bonita, alta, nem gorda nem magra, corpo tipo violão, cabelos longos castanhos claros quase louros, olhos cor de avelã, lábios grossos, pele muito branca, mamas de bom tamanho, cintura fina, ancas largar, nádegas grandes mas firmes, e uma pernas espetaculares, lindas.
Depressa arranjou namorado, um rapaz...desculpem...emociono-me sempre que o recordo, um rapaz que a amava...idolatrava o chão que ela pisava...se fossem dar um passeio e ela gostasse de alguma coisa...um vestido...uns sapatos...em perfume...ele fazia de tudo para comprar aquilo que ela gostava mas não podia comprar...tantas vezes ele me ia pedir ao escritório para fazer dois turnos de seguida, para arranjar dinheiro para ir comprar aquilo que ela gostaria de comprar.
A Mara dizia-me:
- LEX...EU ATÉ TENHO MEDO DE DIZER QUE GOSTO DE ALGUMA COISA...ELE VAI LOGO COMPRAR-ME AQUILO...EU JÁ LHE DISSE QUE NÃO É PELOS PRESENTES QUE EU O AMO...MAS ELE...PIMBA, NÃO ME LIGA E VAI COMPRAR.
- ELE É UM BOM HOMEM, MARA...LOUCO POR TI. E PODES LHE DIZER QUE QUISEERS QUE ELE VAI SEMPRE PROCURAR SATISFAZER OS TEUS, CAPRICHOS, NÃO PODES FAZER NADA.
- EU SEI...SABE LEX, EU JÁ NEM QUERO IR COM ELE VER MONTRAS...O HOMEM É LOUCO, LOL. MAS AMO-O TANTO...
- AINDA TE CASAS COM ELE, LOL.
- BASTA ELE ME PEDIR...NEM PRECISO DE ACABAR A ESCOLA...EU CASO-ME.
Meses depois casaram-se, e trabalhavam os dois bastante, mas foram arranjando a sua casa, começaram do zero...eu ofereci os eletrodomésticos da casa deles, eles não queriam, mas se vissem eles juntos, não, eu não resistia a ajudar eles.
Trabalharam os dois na empresa até ela acabar de estudar, e depois ficou só ele.
Se vissem a alegria dele quando um dia entrou no meu gabinete, e disse:
- DONA LEX...A MARA...ESTÁ GRÁVIDA...VOU SER PAI...
Meses depois nasceu o menino...veio aqui para a creche da empresa, eu fiz questão, um menino tão doce, quando me via estendia os bracinhos e corria para eu o apanhar ao colo, quando foi crescendo, era traquina quanto baste, estava sempre rindo...ele quando tinha 5 anos a Mara engravidou outra vez, e o casal vendia felicidade, até que um dia, num segundo tudo mudou.
O menino ia começar a andar na escola, isto sucedeu em Agosto, e o pai dele trazia ele para a creche, e depois ia trabalhar, era já encarregado geral, e naquele dia, a Mara passaria pela empresa, e levaria o menino, pois o marido dela ficava a fazer umas horas extra, por causa da manutenção de um setor da linha de produção.
Ela veio, eu havia já quase um mês que não a via, e pedi para ela passar pelo meu gabinete, para falarmos uns minutos, e ela foi falar comigo.
Falamos sobretudo sobre o novo bebé que ela estava a esperando, falamos que o menino ia ter ciúmes do irmão, ou irmã, mas que aquilo era normal, enfim falamos uns minutos e depois ela teve de ir embora.
A menos de 1km da casa deles, ela teve um acidente muito grave de automóvel...o menino morreu, e ela perdeu o bebé, e o útero...e o acidente ainda por cima foi culpa dela.
Uma distração que acabou com uma enorme tragédia.
Telefonaram para a empresa, era a polícia a perguntar se poderiam mandar dois agentes para falarem com o marido dela, eu já a tremer perguntei que se passava, e disse que os conhecia, era a empregadora do marido dela, e o polícia pelo telefone disse-me que se passava...e eu recebi a notícia... eu não acreditava.
Eu na altura estava sozinha, ainda não conhecia o Tiago, e sabe lá Deus como chamei o marido da Mara ( eu escrevo marido da Mara, e não o nome dele, por pedido da Mara), quando a polícia chegou.
Ele quando os polícias lhe contaram...desmaiou...teve um AVC...
A Mara esteve meses entre a vida e a morte, em coma induzido, o marido ficou com sequelas do AVC.
Ela entrou numa depressão enorme, recusava-se a comer...a viver.
Pior ficou quando o marido se suicidou.
Foi muito mas muito complicado recuperar ela para a vida, demorou anos...ela depois entregou-se á bebida, enfim...
Teve de se afastar da cidade...comprou uma quinta no interior, e passou a morar no campo, a trabalhar de sol a sol, eu ajudei ela a comprar a quinta dela, fui fiadora dela.
Ela isolou-se na quinta, mas ao menos deixou de beber, ela trabalhava sozinha a maior parte do ano, só contratava alguém quando precisava mesmo.
............................................................................................................................................................................
............................................................................................................................................................................
Miguel cresceu num bairro social na periferia de Lisboa, desde pequeno habituado a viver aquela vida do mata para não morreres.
Filho único de mãe solteira, e com más companhias desde sempre, ele cresceu sendo um possível bandido desde pequeno. A sua mãe para manter o pequeno apartamento onde viviam, trabalhava em dois ou três empregos, e ainda fazia prostituição com o senhorio da casa, ele chulava ela.
Aos 12 anos ele foi violado pelo senhorio, á força.
A sua mãe quando soube matou o senhorio, e ela foi presa, prisão essa onde acabou por morrer, em circunstâncias estranhas mas nunca devidamente apuradas.
Dos 12 aos 18 anos esteve numa instituição, e tornou-se o líder natural dos rapazes lá institucionalizados.
Ele mesmo fez a alguns dos rapazes aquilo que lhe fizeram, ele violou alguns deles.
Saí da instituição andou um ano a trabalhar numa fábrica, mas alistou-se no exercito, e aí deram-lhe a disciplina que ele precisava...ele adorava estar no exercito, lá era simples, recebia ordens e executava elas.
Esteve lá até aos 24 anos, quando foi dispensado...e a partir daí começou a ter uma vida errante...ele e a sua Harley Davidson, ele deveria ser o único negro com um motão daqueles, ele ficou uma montanha de músculos, cabelo rapado, chamavam-lhe no exercito Eclipse, pois ele é enorme mesmo.
Arranjava trabalho numa cidade ou vila, trabalhava lá uns meses e depois ia para outra cidade, trabalhava por lá...e foi nessa vida que eu o conheci.
Um dia ele lê no jornal que a minha empresa precisava de trabalhadores, ele respondeu ao anuncio e entrou para lá, naquela altura a Mara já não trabalhava lá na empresa, só o marido dela, e por ironia do destino, eles se tornaram amigos.
Um dia cruzei-me com ele na linha de produção, e vi como ele ficou impressionado com o meu corpo, eu não fiquei menos com o dele.
Eu de vez em quando gosto de ir trabalhar na linha de produção, gosto de saber como estão as condições de trabalho, falo com as pessoas e elas vêm a patroa lado a lado com eles a trabalhar, a relação que temos é mais franca e verdadeira.
Ele estava mesmo em frente a mim, e me olhava como que me despindo com os olhos, e ele nunca perguntou quem eu era...ele sempre foi uma pessoa reservada, de poucas palavras, mas no fim do turno, ele veio ter comigo e disse:
- BOA TARDE...SOU O MIGUEL...
- BOA TARDE, SOU A LEX.
- EU VOU JÁ DIZER, QUE EU NÃO TENHO CONFIANÇA OU MANEIRAS MUITO BOAS PARA FALAR COM MULHERES... MAS EU FIQUEI IMPRESSIONADO CONTIGO, LEX.
- OBRIGADA, MIGUEL. FICASTE CIM TESÃO NO MEU CORPO, É ISSO???
Ele ficou um pouco atrapalhado, e diz:
- NÃO TENHO COMO NEGAR QUE SIM...E A LEX REPAROU QUE EU NÃO CONSEGUI DEIXAR DE OLHAR PARA SI A TODA A HORA.
- EU SEI...SENTI TEU OLHAR INTENSO EM TODO O MOMENTO, DESDE QUE CHEGUEI.,
- EU NÃO SOU BOM EM DISFARÇAR...MAS TAMBÉM REPAREI QUE TODOS A TRATAM DE MODO DIFERENTE...DIFERENTE DA MANEURA COMO SE FALAM ENTRE ELES...ENTRE NÓS NA LINHA DE PRODUÇÃO.
- TALVEZ PORQUE EU SEJA A DONA DA EMPRESA...
Quando eu falei aquilo, ele foi apanhado desprevenido...ele começa a passar uma mão pela outra, e diz:
- EU...EU NÃO SABIA...DESCULPE, SENHORA LEX...
- DESCULPAR O QUÊ???
- BEM...O MEU COMPORTAMENTO...
- LOL...MIGUEL...TRABLHAS AQUI HÁ 1 MES DE MEIO...COMO TE PARECE AQUI O AMBIENTE DE TRABALHO...A RELAÇÃO ENTRE AS PESSOAS?
- UMA FAMÍLIA, SENHORA LEX.
- SIM ISSO MESMO...SOMOS UMA FAMÍLIA...SOMOS TODOS...OLHA EU ADORO QUANDO TENHO TEMPO VIR TRABALHAR AO LADO DA MINHA FAMÍLIA...
- LOL...A LEX É DIFERENTE DE TODOS OS PATRÕES ENTÃO...EU...NUNCA VI NADA ASSIM.
- POIS AQUI É ASSIM...
E eu me aproximei dele, e falei baixinho para ele:
- EU SEI QUE ME QUERES FODER...SOBE AO MEU GABINETE...EU TE ESPERO LÁ.
E fui-me embora.
Assim que chego ao gabinete, nem 20 segundos se passaram, ele estava batendo na porta...mandei ele entrar, e nem foi preciso falar nada.
Ele se despe e vi aquele Apolo reencarnado, e com um senhor caralho, grande e grosso...me ajoelhei e mamei no caralho dele, chupei ele e as bolas dele, e depois ele me despe a roupa toda, mamou que nem um bezerro nas minhas mamas colossais e na minha buceta, e depois me deitou em cima da minha secretária e me fodeu a buceta como um louco...ele depressa entendeu que eu gosto de sexo á bruta, ser fodida com força, sem dó nem piedade, e era assim que ele enterrava aquele colosso na minha buceta, arrancando-me suspiros, gemidos roucos...
A certa altura ele me ordenhava as minhas mamas colossais, e metia vara na minha buceta e me metia a língua dele pela minha boca dentro...e quando ele leitou a minha buceta toda le urrava alto...ele suava em bica e o suor dele cheiroso...saboroso...
Ainda fodemos mais umas vezes antes de ele ir embora, ao fim de uns meses.
Ele naquela altura levava a vida assim, sem pouso certo.
Mas nunca perdemos o contato, de vez em quando falávamos, de vez em quando nos encontrávamos e fodiamos que nem coelhos, até que um dia a Mara precisava de alguém disposto a trabalhar uns meses para ela, e eu lembrei-me do Miguel...falei nisso a ele, ele disse que estava disponível para trabalhar no campo, falei com a Mara, ela aceitou falar com ele, dei o endereço dela a ele e a partir dai começou a história deles.
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
E nesta parte, apenas apresentei os personagens, ao longo dos contos contarei partes que s epassaram neste espaço de tempo em que eles não se conheciam-
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)