Liberação do banco traseiro
Eu, o André, sempre fui o tipo de cara que adora registrar minhas loucuras com uma câmera escondida no carro, capturando cada momento safado sem que ninguém perceba. Essa aventura aconteceu numa tarde quente em São Paulo, quando dei carona pra um bando de gatas, incluindo minha ex, e as coisas esquentaram no banco de trás com uma delas. Foi uma mistura de tensão, tesão e surpresas, terminando numa transa rápida e inesquecível que me deixou pensando em quantas mais virão pela frente.
Eu tava no banco da frente, observando tudo pelo retrovisor, enquanto o Pedro dirigia sua SUV velha pela Avenida Paulista, lotada de trânsito como sempre. A Júlia, minha ex-namorada de uns meses atrás, teve que se apertar no banco de trás, que já tava quase explodindo de tanta gente. Ela precisava de uma carona pra casa do namorado atual dela, em Pinheiros, e eu, sendo o amigo do Pedro, só ficava ali curtindo o show. A Paula, outra ex do Pedro que ainda guardava rancor dele, não facilitava nada, mantendo o corpo durinho e empurrando o joelho ossudo na barriga da Júlia, cutucando com força como se quisesse marcar território. "Ô, menina, se ajeita aí", resmungou a Júlia com sotaque paulistano carregado, mas a Paula só fingia que não ouvia, cruzando os braços e soltando um suspiro irritado.
Depois, a Júlia passou pela irmã da Paula, a Vanessa, que era mais simpática e abriu espaço, abrindo as pernas um pouco e dando um sorriso cúmplice. "Desculpa a bagunça, gata", disse a Vanessa, com voz suave, enquanto a Júlia se espremia mais. Por fim, ela pediu licença pra prima da Paula, a Sofia, que colocou a mão no quadril da Júlia pra ajudar, mas acabou roçando os dedos de um jeito que fez a Júlia dar uma piscadinha safada. Eu via tudo isso pela câmera escondida no painel, registrando os detalhes: a saia curta da Júlia subindo um pouquinho, revelando coxas macias e bronzeadas do sol de Copacabana, onde ela tinha passado as férias recentes; o suor brilhando na pele da Paula, com seus cabelos loiros cacheados bagunçados pelo vento da janela aberta; a Vanessa com seu corpo atlético, pernas musculosas de quem joga vôlei na praia de Ipanema, e a Sofia, com traços simétricos e lábios carnudos que pareciam pedir um beijo.
Eu sorri pra Júlia do banco do passageiro, sabendo que a Paula tava sendo uma vaca de propósito. Fiquei impressionado com o Pedro ter pegado duas delas no banco de trás daquela SUV mesmo, em aventuras passadas que ele contava com orgulho. A Paula era a mais safada e bonita das duas, com curvas que faziam qualquer um babar, mas as duas sabiam que eram só mais umas na lista infinita de conquistas do Pedro. Uma lista que incluía dezenas de garotas de todo tipo, de festas em Salvador a noites loucas no Rio.
A Júlia tava com um tesão daqueles, eu sentia no ar, querendo logo agarrar um pau e se divertir. Ela tinha 20 anos agora, acabando o curso técnico em administração, e sentia que o mundo lá fora, tipo na faculdade em Campinas, ia oferecer parceiros mais variados. Olhando pras gatas ao lado, ela se via como a menos "top" em beleza: a Sofia era a rainha ali, com rosto perfeito e corpo esculpido; depois a Vanessa, com bunda empinada de malhação; e a Paula, loira de peitos fartos que balançavam a cada buraco na rua. Mas nenhuma chegava perto do fogo no rabo da Júlia – ela era insaciável, sempre pronta pra mais.
O Pedro dirigia como se nada estivesse acontecendo, balançando a cabeça no ritmo do funk que tocava no rádio, daqueles pesados de favela no Rio. Eu sentia a vibe solitária da Júlia ali atrás, em minoria, mas ela não ligava. Eu sabia que ela tinha transado com o Pedro antes da Paula, numa festa épica no banheiro de uma casa em Florianópolis, com gemidos ecoando pelas paredes úmidas e cheiro de cerveja no ar. Aquela memória me deixava duro só de pensar.
Deixamos o trio de parentes primeiro, num ponto perto do Parque Ibirapuera. Só a Sofia agradeceu ao Pedro e acenou, com um sorriso que prometia mais. A Paula e a Vanessa saíram mudas, com a Paula ainda bufando de raiva. Era óbvio que ela guardava mágoa: ninguém tinha usado ela daquele jeito antes. O Pedro a pegou depois de um treino de dança em Belo Horizonte, levou pra casa dele e comeu ela no quarto, com mordidas no pescoço e tapas na bunda que deixaram marcas vermelhas. Depois, agiu como se fosse só mais uma, ignorando as mensagens dela.
"Ela ainda tá puta contigo, né?", perguntei, gritando por cima da música.
"Sei lá, cara", respondeu o Pedro, desligando o som.
"Por que deu carona pra ela então?", insisti.
"Tô de papo com a Sofia", ele disse, com um sorriso malandro.
"Ah, saquei", respondi, rindo.
Agora sozinha, a Júlia veio pro meio do banco e disse: "Se você tratou a Paula como me tratou, ela não vai esquecer tão cedo, não. Foi uma foda selvagem, com você me apertando contra a parede, cheirando a suor e tesão, e eu gemendo alto enquanto você metia forte".
"Você não parece brava com o Pedro", falei, me metendo na conversa deles, surpreso comigo mesmo.
"Eu não tenho o ego dela, né? Ser rainha da dança não me define. O vício em rola é que me move", disse a Júlia, colocando a mão no meu ombro, com unhas longas pintadas de preto, roçando minha pele e enviando arrepios.
Olhei pra mão dela, sentindo o calor, e quando ergui os olhos, trocamos sorrisos que acenderam um fogo instantâneo. O ar ficou pesado, cheirando a perfume barato e desejo, e eu me perguntei se ela sabia que eu ainda era virgem aos 21 anos. Provavelmente sim, pelo jeito que me olhava, como uma predadora faminta.
Sem nem notar, mas pra nossa sorte, o Pedro parou num posto de gasolina na Marginal Tietê pra comprar camisinhas pro rolê da noite. Ele não via a tensão sexual explodindo ali. Eu sabia dos segredos da Júlia via o Pedro, mas achava que ele não ligava mais pra ela, com seu cabelo castanho ondulado, corpo curvilíneo e macio, exceto pelo rosto anguloso que ela tentava disfarçar com maquiagem pesada, destacando os olhos verdes.
Antes do Pedro entrar no posto, eu já tava no banco de trás com a Júlia. Começamos a nos beijar loucamente, línguas dançando num ritmo frenético, mãos explorando corpos suados. Ela cheirava a baunilha misturada com suor, e eu sentia o coração acelerado. Ela puxou minha calça, revelando minha cueca boxer e meu pau já meia-bomba, que endureceu instantaneamente ao toque dela, latejando com veias pulsantes.
Enquanto o Pedro abria a porta do motorista, a Júlia tirava a blusa e desabotoava o sutiã, revelando peitos flácidos com mamilos rosados endurecidos, balançando como frutas maduras. Ele olhou rápido, acenou e fechou a porta, decidindo dar uma volta. Pelo vidro escuro, sorriu, imaginando que a gente o via se afastando.
"Você é bem maior e mais grosso que o do Pedro, hein? Tipo um poste de luz", disse a Júlia, cuspindo no meu pau, o cuspe escorrendo quente e viscoso.
"Foda-se o Pedro e seu pintinho mixuruca", respondi, vendo ela engolir tudo, boca quente e úmida deslizando até a base, garganta apertando como um punho. Ela sabia o que fazia, sugando com pressão perfeita, língua rodopiando na cabeça, enquanto eu sentia o cheiro almiscarado do tesão dela.
Tinha saliva pra caramba, tornando tudo escorregadio, mas ela controlava o ritmo, apertando minhas bolas com força, fazendo doer um pouco, mas deliciosamente. Eu sentia como se ela estivesse extraindo meu sêmen à força, aliviando a pressão acumulada. De repente, ela soltou um peido baixinho, o cheiro terroso misturando no ar confinado, e riu: "Ops, tesão demais me deixa assim". Isso só me deixou mais louco.
Eu passei as mãos nos cabelos dela, querendo ditar o ritmo, mas deixei ela comandar. Ela era mestra nisso. Só lamentei não ter brincado com aqueles peitos saltitantes, imaginando como seriam na minha boca, mamilos sensíveis respondendo a mordidas leves. Pensei no futuro: e se isso virasse rotina? Eu pegando mais ex do Pedro, explorando anal com ela, sentindo a dor inicial quando eu entrasse devagar, ela gemendo de prazer misturado com ardor, apertando em volta de mim enquanto eu metia fundo, talvez numa praia deserta em Ubatuba, com ondas ao fundo.
Enquanto eu agarrava a alça acima, gozei forte, enchendo a boca dela com jatos quentes e espessos, sabor salgado que ela engoliu devagar, lambendo o resto do queixo fino. Ela sorriu, sabendo que ainda tinha o namorado pra visitar, talvez pra mais uma rodada, imaginando ele metendo nela enquanto ela pensava em mim.
No timing perfeito, o Pedro voltou, entrou no carro sem dizer nada, ligou o motor e o rádio. Eu ainda tava atrás, e nós dois vimos a Júlia subir as escadas pra casa do namorado em Moema. Ele se virou e sorriu.
"Ela é foda, né?", disse eu, passando a mão no cabelo bagunçado.
"Quer tentar a Paula da próxima? Ela adora anal, mas reclama da dor no começo, mas depois pede mais", disse o Pedro, vendo a Júlia beijar o namorado na varanda, com mãos possessivas.
"Com certeza", respondi, já fantasiando aventuras futuras, como uma orgia em uma chácara em Atibaia, com peidos acidentais durante o sexo, cheiros intensos, dores prazerosas e gemidos ecoando, me deixando ansioso por mais histórias assim.
Pra quem curte essas aventuras reais que eu registro com câmera escondida e posto no meu perfil, dá uma olhada em www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo – lá tem mais contos picantes, com detalhes sensoriais que vão te deixar louco pra saber o que vem depois, tipo se eu vou pegar a Sofia ou mergulhar em anal com a Júlia numa viagem pra Fortaleza.
Ei, leitor, se essa história te deixou com o coração acelerado e o corpo quente, imaginando o que mais pode rolar nessas loucuras, por favor, não esquece de dar 5 estrelas pro conto – é o que me motiva a continuar compartilhando essas aventuras reais, te fazendo sentir parte da ação e ansiando pelo próximo capítulo.
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