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O Reverendo Castiga Meu Cu

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Aqui vai um resumo rápido da minha aventura: Cresci numa cidadezinha pacata no interior de Goiás, onde ir à missa dominical era o rolê obrigatório pros fins de semana vazios. Aos 22 anos, recém-formado, eu tava ali, entediado, fumando um baseado escondido no cemitério antigo atrás da igreja, quando a Ana, uma garota da mesma idade que eu mal conhecia, apareceu e dividimos o fumo. A coisa esquentou rápido, ela me chupou ali mesmo, mas o Pastor Almeida nos pegou no flagra e me chantageou pra uma sessão de punição no escritório dele. Gravei tudo com uma câmera escondida que sempre carrego no bolso, pra registrar minhas loucuras e postar depois nas minhas aventuras online.

Crescendo numa vila tranquila perto de Goiânia, frequentar a missa aos domingos não era só uma obrigação familiar, era tipo o único evento social que quebrava a monotonia daqueles dias quentes e poeirentos. Eu não curtia muito os discursos longos, mas rolava um cafézinho gratuito com uns bolinhos fritos e, às vezes, uma galera pra bater papo antes ou depois. Aos 22 anos, eu tava recém-saído da escola técnica, e enquanto a maioria da turma tava rodando o Brasil de carro, tipo pra praias no Rio ou festas em São Paulo, eu preferi ficar na real, economizando uma grana trabalhando numa lojinha de variedades no centro da cidade. Pelo menos assim eu juntava pro meu sonho de comprar uma moto velha pra dar uns roles por aí.

Naquele domingo específico, o primeiro do verão escaldante, o lugar tava vazio de conhecidos. A maioria tinha caído fora pros feriados. Enquanto eu varria o olhar pelo salão simples da igreja, tentando ignorar o blá-blá-blá arrastado do Pastor Almeida, notei que a Ana era a única da nossa turma ali. A gente se conhecia de vista, como todo mundo nessa vila de uns oitocentos habitantes, mas nunca trocamos mais que um oi. Ela tava ali, cruzando os braços, com uma cara de quem tava contando os minutos pra acabar, igualzinho a mim. O pastor, um cara alto e corpulento, daqueles que parecem ter sido fazendeiro antes de virar pregador, divagava sem parar, misturando histórias da vida cotidiana com lições que ninguém pedia. Os fiéis mais velhos, na faixa dos 50 pra cima, balançavam a cabeça em aprovação, como se ele fosse o dono da verdade absoluta. Ele media uns 1,85m, com uma barriga saliente mas braços fortes de quem ainda mexe com terra, e aquela voz grave que ecoava pelas paredes de tijolo aparente.

Quando a missa finalmente rolou pro fim, eu dei uma escapada pros fundos, pro cemitério antigo que ninguém visitava mais. Era um cantinho esquecido, com lápides velhas erguidas em homenagem a parentes distantes, coberto por mato alto e sombras de árvores antigas. Adorava aquilo ali pra relaxar, sentar encostado numa pedra grande e fumar em paz, longe dos olhares curiosos. Os moradores da vila eram mestres em fofoca, daqueles que transformam um cigarro em escândalo municipal. Eu não ligava se soubessem que eu curtia uma erva, mas odiava virar assunto nas rodas de conversa no bar da praça. Sentei com as costas na lápide fria, acendi minha sativa pura – que eu cultivava escondido no quintal – e dei umas tragadas profundas. O cheiro doce e terroso subia, misturando com o ar úmido do fim da tarde, e em minutos as folhas das árvores ao fundo começaram a dançar como ondas num lago. Dei uma risada alta, solta, daqueles risos que saem sem motivo quando a brisa bate forte.

"O que tá tão divertido aí, hein?", uma voz macia e quente cortou o ar.

"Caramba! E aí, Ana. Você é ninja, né? Como me achou aqui?"

Que besteira, dizer que ela era furtiva. Meu cérebro tava lento com a fumaça.

"Bom, o cheirinho da sua diversão chegou até do outro lado do prédio", ela riu, com um sotaque goiano arrastado, daqueles que esticam as vogais.

"Puta merda, tá tão na cara? Melhor eu vazar antes que algum véio me pegue."

"Relaxa, cara. Nenhum daqueles tios e tias notou nada. Eles tão no salão, atacando as panelas de frango com quiabo e arroz carreteiro. Saí pra dar uma respirada da multidão e pensei em caçar quem tava acendendo pra ver se rola uma partilha... generosa."

"Entendi o recado", eu disse, tossindo leve ao passar o baseado pra ela.

Ana sentou do meu lado, deu uma puxada funda, soltou a fumaça com um sorriso preguiçoso, e o cheiro se espalhou como névoa. "Que delícia, valeu mesmo. Preciso disso depois de drenar minha energia social ali dentro. Odeio esses domingos, mas é tipo..."

"Uma coisa pra fazer no fim de semana vazio?", completei, rindo.

"Hehe, exato, mano! E você, sem planos pro verãozão?"

"Só ralando na lojinha. Quero juntar grana pra uma moto no final. Você também tá presa aqui, né? Nenhum lugar melhor pra ir?"

"Aff, qualquer buraco seria melhor, mas tô guardando pra pagar o aluguel inicial em Goiânia. Meus pais são tranquilos, mas grudam demais. Essa vila é bonitinha, com suas ruas de terra e o riozinho ali perto, mas é a mesma rotina todo santo dia, pô."

A conversa fluiu fácil, rindo de bobagens, até o baseado virar cinza. A cabeça dela encostou no meu ombro, as mãos subindo e descendo pelo meu braço, traçando linhas leves que arrepiavam a pele. O sol batendo fraco, o cheiro de terra molhada misturado à erva, tudo conspirando pro clima esquentar.

"Ei, valeu pela partilha, Pedro. Tô me sentindo ótima agora. Relaxadona. Odeio essas reuniões da igreja. Posso te retribuir de algum jeito?", ela perguntou, com um sorriso inocente mas safado, os olhos brilhando.

"Também detesto. Não precisa, tô feliz em..." As palavras sumiram quando senti a mão dela apertando meu pau por cima da calça jeans surrada.

Olhei pra baixo, vi os dedos dela massageando devagar, e quando ergui o olhar, nos encaramos por segundos eternos. Ela se arrastou pra frente, ajoelhou na grama úmida, e abriu meu zíper com pressa. O ar fresco bateu na pele exposta, e meu pau pulou pra fora, já meia-bomba com a excitação.

"Ana, você não precisa mesmo. Tipo, não que eu não queira, mas não se sinta obrigada a..."

"Acredite, acho que é você que tá precisando aliviar essa tensão aí. E pra ser honesta, fico doidinha quando tô chapada assim", ela riu, os olhos fixos no meu pau endurecendo.

"Caralho!", ela sussurrou. "Que lindo! Tão grosso e apetitoso!"

As mãos dela, macias como seda, deslizaram pelo comprimento, apertando na base, fazendo veias saltarem. Cada contração fazia ela rir baixinho, e logo uma gota de pré-gozo escorreu da ponta, brilhante sob o sol poente. Ana ofegou, sorriu maliciosa, e baixou a cabeça de repente, lambendo a gota com a língua quente e úmida, engolindo como se fosse néctar. "Mmmmm", gemeu, vibrando contra a pele sensível.

Ela deslizou os lábios mais fundo, engolindo metade do comprimento na boquinha quente e apertada, a saliva escorrendo pelos lados. Agarrei o cabelo dela, comecei a bombear devagar, sentindo a garganta dela se contrair, engasgos molhados ecoando no silêncio do cemitério. Ela cuspia, mas os olhos diziam que tava amando, então acelerei. Minhas bolas formigavam, o clímax subindo rápido como um foguete.

"Vou gozar na sua boca, Ana! Se precisar parar, bate na minha perna."

Nada. Ela só acelerou, levando mais fundo, a garganta apertando como um torno. Puxei a cabeça dela pra baixo, explodindo em jatos quentes e salgados, o prazer rodopiando como uma tempestade. Senti a língua dela lambendo tudo, engolindo cada gota, enquanto eu gemia alto, o corpo tremendo.

"O que vocês tão fazendo aí, seus safados?!", uma voz rouca trovejou por cima.

Erguemos os olhos e lá tava o Pastor Almeida, mãos na cintura, cara vermelha de raiva.

"Vocês dois, pro meu escritório, agora mesmo!", ordenou, sem esperar resposta.

Guardei o pau rápido, ajudei Ana a se levantar. A gente tava alto, cambaleando como bêbados, mas seguimos ele de volta pro prédio vazio. Só a Dona Rita, a voluntária idosa que limpava tudo depois, tava ali, aspirando o salão. Ela sorriu pra gente como se nada tivesse rolado.

No escritório, sentamos nas cadeiras velhas de madeira em frente à mesa dele. Ele se jogou na cadeira grande atrás, nos fuzilando com o olhar.

"Como ousam sujar o cemitério sagrado com essas porcarias? Não só usaram drogas no terreno, como fizeram safadezas bem do lado onde a comunidade tava reunida."

Ri por dentro: "comunidade" era exagero pra aqueles poucos velhos.

"Ana, tô decepcionado com você. Achei que era uma moça direita."

Achei que ela era bem direita mesmo, pensei, reprimindo um sorriso.

"Essa falta de vergonha me entristece. Nem apareça no encontro dos jovens na quarta. Não quero que contamine os outros."

Olhei de lado pra Ana e sussurrei: "Encontro de jovens??"

Fiquei pasmo imaginando uma garota tão talentosa em boquete metida em grupos da igreja.

Ana mostrou o dedo médio pra mim, e caímos na risada, o efeito da erva tornando tudo hilário.

"Vocês acham graça nisso?", berrou o pastor. "Ana, vai pra casa, se arruma e fica sóbria. Pedro, preciso conversar mais com você."

Ana se levantou, piscou pra mim e saiu rindo. Quando a porta bateu, o pastor falou de novo, voz baixa e ameaçadora.

"Vou ser direto, Pedro. Posso ferrar sua vida nessa vila. Sei que seu irmão mais velho foi chutado de casa por causa de maconha. E o dono da lojinha não vai querer um maconheiro no emprego. Então, pra eu calar a boca sobre hoje pros seus pais e pro seu chefe, você faz o que eu mandar. Entendeu?"

O tom era sombrio, mas tinha um brilho de empolgação nos olhos. Ele tava certo; minha vida ali podia virar um caos por causa desse velho hipócrita.

"É... tá bom", respondi, voz tremendo.

"Ótimo."

Ele se levantou, contornou a mesa e sentou na beirada, bem na minha frente. Aos 55 anos, o pastor era imponente, com corpo robusto de quem come bem e trabalha pouco. Sem piscar, desabotoou a camisa social, revelando o peito peludo e grisalho, barriga saliente mas firme. Depois, abriu o cinto, botão e zíper.

"O que o senhor tá fazendo?", perguntei, coração acelerado.

"Sem perguntas. Só obedece. Senão, a vila toda sabe o quanto você é depravado."

Seu pau semi-mole pulou pra fora, grosso como um antebraço, veias saltadas, rodeado por um matagal cinza. Engoli seco. Ele agarrou minha nuca com a mão grande e puxou pra si, enfiando o pau na minha boca com a outra.

De repente, eu tava chupando um pau pela primeira vez na vida. O gosto era salgado, almiscarado, com um cheiro forte de suor acumulado. Instintivamente, lambi a parte de baixo, chupando o eixo que endurecia rápido, esticando meus lábios. "Aaaaah", gemeu ele, voz rouca.

Eu tava chocado, mas uma excitação louca subia, o pau dele crescendo na minha boca, a saliva escorrendo. Quando ficou duro total, uns 25cm de grossura brutal, a ponta batendo na garganta, fazendo minha própria rola endurecer de novo. Pensei se Ana sentia o mesmo tesão ao me chupar, o formigamento na virilha virando um fogo.

Ele interrompeu, saindo da minha boca de supetão. "Levanta."

Obedeci, pernas moles.

"Tira a calça."

Não hesitei, tirei os tênis, jeans e cueca, ficando nu da cintura pra baixo. Ele fez o mesmo, contornou e me dobrou sobre a mesa, rosto no tampo frio de madeira. Ouvi ele cuspir, e um dedo úmido tocou meu cu virgem. Gemi alto quando enfiou, indo e vindo, cuspindo mais pra lubrificar. Adicionou outro dedo, cutucando fundo, roçando um ponto que fazia pré-gozo escorrer do meu pau duro como pedra. Meu corpo tremia, o prazer elétrico misturado à dor inicial.

Ele tirou os dedos, alinhou a ponta grossa no meu buraco. "Agora vou te punir de verdade, sua puta pecadora", rosnou.

Um tapa forte na bunda ardeu como fogo, enviando arrepios pela espinha. Ele empurrou, a cabeça estourando o anel apertado, dor lancinante rasgando tudo. Enfiou todo o comprimento numa estocada só, me abrindo ao meio, o cu queimando como se tivesse sido rasgado. Gemi alto, lágrimas escorrendo, o cheiro de suor e cuspe preenchendo o ar. Ele ficou parado um segundo, pelos pubianos roçando minha pele esticada, e eu soltei um peido involuntário, úmido e barulhento, o que só o fez rir e apertar mais.

Devagar, retirou até a ponta e bateu de volta, o ar saindo dos meus pulmões num grito agudo. "UNGH! Oh! Porra! Ah! Ooh!" Gritava a cada estocada, o pau dele martelando ritmado, esticando meu reto ardente.

"Isso, aguenta, sua vadia!", sibilou, acelerando, mãos fortes nas minhas coxas.

"Ah! Caralho! Você tá - UNGH - me rasgando - por dentro!" Choraminguei, dor misturada a um prazer insano, o cu latejando.

Lágrimas rolavam, mas ele só fodia mais forte, minhas pernas balançando no ar, pau meu quicando contra a mesa. Soltei outro peido, dessa vez mais longo e fedorento, o lubrificante misturando com ar preso, e ele gemeu de tesão, batendo mais fundo.

"Vou encher suas tripas de porra, puta! Pronta pra isso?"

Imaginar aquela carga quente jorrando fundo me levou ao delírio. "Ungh, sim! Goza no meu cu!"

Disse isso mesmo? Meu cérebro tava uma bagunça.

"Mmmm, agora você tá entendendo seu lugar, vadia!"

Ele mudou as mãos pro meu pescoço, apertando leve, controlando o ritmo, balançando meu corpo como boneco. As estocadas no ponto certo, a plenitude quente, faziam meu pau pingar. Contraía o cu ao redor dele, sentindo cada veia pulsar. Sabia que um orgasmo anal tava vindo, e mal via a hora.

"Sim, pastor! Sou sua putinha anal! Enche esse cuzinho apertado com sua porra quente!"

"OH, CARALHO!" Gritou ele.

"Sim, fode essa porra em mim!", berrei.

Ele se cravou uma última vez, movendo a mesa pesada, derrubando papéis. Senti o pau convulsionar, jorrando uns doze jatos escaldantes fundo no meu reto, o calor se espalhando como lava. Uivava como lobo, reivindicando meu cu destruído. Meu ânus apertou forte, ordenhando ele, e eu gozei sem tocar, jorrando na mesa, o prazer explodindo em ondas.

"Oooooh, uh, aaaaaah", gemeu ele, enquanto meu cu sugava o resto.

Ele saiu sem cerimônia, o cu escancarado vazando porra pelas pernas, acumulando no chão. Deu outro tapa na bunda, depois recolheu um pouco de sêmen nos dedos, contornou a mesa.

"Abre a boca, vadia."

Enfiou três dedos, eu chupei o gosto salgado-doce, saboreando, mostrando a língua limpa com um sorriso confuso.

"Mmm, que putinha deliciosa", riu ele, dando um tapa na bochecha.

Que porra tava acontecendo? Sorrindo pro pastor que me ameaçou e me fodeu como animal? E ainda excitado pra caralho? Pensei no que viria depois – será que ele me chamaria de novo? Será que isso viraria rotina, com mais punições, talvez envolvendo outros? Meu cu latejava, mas a ideia me deixava duro de novo, querendo mais aventuras assim.

Satisfeito, ele abriu a porta. "Dona Rita, hora da limpeza!"

A mulher de uns 60 anos entrou, ajoelhou e chupou o pau dele até limpar, lambendo cada gota.

"Obrigada, minha fiel. Leva o Pedro pra casa a pé. E limpa bem a mesa, essa vadia sujou tudo."

Ele se vestiu e saiu.

"Parece que foi bruto na sua primeira vez. Desculpa, menino", disse Dona Rita, maternal.

Sem palavras, levantei tremendo, pernas fracas, cu vazando rios brancos quentes.

"Aqui, deixa eu ajudar", ela disse, pegando um pano úmido quente.

Limpou minhas pernas, meu pau, depois delicadamente o cu inchado, tirando o sêmen acumulado. Soltei um peido molhado ali, envergonhado, mas ela só riu. "Relaxa, acontece."

"Obrigado", murmurei.

"Ah, de nada. O pastor adora brincar assim, mas eu sempre limpo depois. Você acha que ele vai repetir?"

"Sei duas coisas sobre ele. Uma, protege essa igreja e sua imagem, então pune qualquer bagunça. Duas, sempre pega o que quer. E pelo que ouvi da porta, você curtiu pra caramba, hein?", piscou.

Pensei no futuro: e se virar hábito? Mais sessões secretas, talvez com Ana de novo, ou outros da vila? Meu cu doía, mas a excitação pulsava, me fazendo querer gravar mais, postar aventuras pra galera acompanhar o que rola depois.

Se você curtiu essa loucura e quer mais contos picantes como esse, me segue no meu perfil em www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo, onde posto todas as minhas aventuras gravadas em câmera escondida.

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