#Outros

É assim que dou o cu aqui na sala da casa de praia a novos amigos

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SELMA RECIFE

É assim que gosto de receber novos amigos aqui na casa de praia, na frente do meu corno manso, que somente fica olhando, fazendo as fotos e vídeos para nosso site. Ele é Márcio, o corno, e eu sou Selma Recive, com fotos e vídeos no site desde 2007 até hoje. Ah, como adoro essa vida de puta safada, abrindo as pernas para machos desconhecidos enquanto meu maridinho filma tudo, com o pau mole dele latejando de inveja e tesão reprimido. Hoje, o sortudo da vez é o Thiago, um moreno alto, musculoso, daqueles que parecem saídos de um sonho molhado, com um pau enorme e grosso que eu já sinto latejando contra minha bunda só de imaginar. Ele chegou aqui na cozinha, todo confiante, e eu já estou pronta para seduzi-lo, para transformá-lo em mais um troféu no meu currículo de vadia insaciável.

Estou aqui na cozinha da casa de praia, o sol filtrando pelas janelas, o cheiro de sal do mar misturado com o aroma de café fresco que eu preparei mais cedo. Meu corpo está pegando fogo, vestida com essa regatinha branca apertada que mal cobre meus peitos fartos, e uma calcinha fio-dental rosa choque que entra fundo na minha bunda redonda e empinada. Thiago está atrás de mim, sem camisa, exibindo aqueles músculos definidos, o peito largo e os braços fortes que eu mal posso esperar para sentir me apertando. Ele me abraça por trás, sua mão direita deslizando pela minha barriga, subindo devagar até roçar o bico do meu peito endurecido sob o tecido fino. Sinto o calor do corpo dele colado no meu, o volume da sua rola já meia-bomba pressionando contra minha bunda, e um arrepio sobe pela minha espinha. "Selma, sua safada, você é ainda mais gostosa pessoalmente", ele murmura no meu ouvido, a voz rouca e baixa, o hálito quente contra minha nuca me fazendo molhar instantaneamente. Eu rio baixinho, rebolando devagar contra ele, sentindo aquela pica grossa crescer. "Vem, Thiago, me pega logo, mostra pro meu corno o que um macho de verdade faz com uma puta como eu."

Márcio está ali no canto, com a câmera na mão, os olhos vidrados, filmando cada detalhe. Ele não diz nada, só respira pesado, o pau dele provavelmente murchando mais a cada segundo que vê um estranho me dominando. Eu adoro isso, o voyeurismo dele, o jeito que ele se humilha assistindo eu ser fodida por outro. Thiago não perde tempo; suas mãos descem para a minha calcinha, puxando o fio para o lado, expondo minha buceta raspadinha e já inchada de tesão. O cheiro da minha excitação enche o ar, misturado com o suor dele, um aroma animalesco que me deixa louca. Eu me inclino para frente, apoiando as mãos na bancada da cozinha, onde os copos azuis e as garrafas de bebida refletem a luz. "Puta que pariu, Thiago, olha só como você me deixa", eu gemo, sentindo os dedos dele roçando minha entrada molhada. Ele ri, um riso gutural, e enfia dois dedos de uma vez, me fazendo arquear as costas. O som molhado da minha xota sendo dedada ecoa na cozinha, ploc ploc ploc, e eu mordo o lábio para não gritar ainda.

Na primeira foto que Márcio tira, eu estou de costas para a câmera, Thiago colado em mim, sua mão na minha barriga, o polegar roçando logo acima da calcinha rosa. Meu cabelo preto cai pelas costas, e eu viro o rosto levemente, olhando para ele com olhos famintos. A cozinha ao fundo mostra as prateleiras com flores artificiais laranja e vermelhas, os copos azuis alinhados, e o balcão preto lotado de garrafas. Sinto o pau dele pulsar contra minha bunda, enorme, grosso como um braço, e penso: caralho, isso vai me arrombar todinha. "Me fode, Thiago, me fode na frente dele", eu sussurro, e ele responde apertando mais forte, sua outra mão subindo para apertar meu peito. O tecido da regata estica, o bico do peito marcando, e eu sinto um jorro de umidade escorrendo pelas minhas coxas.

Ele não resiste mais. Puxa minha calcinha para baixo devagar, o fio rosa deslizando pelas minhas pernas, expondo minha bunda perfeita, redonda, com aquela marquinha de sol que eu sei que deixa os machos loucos. Eu empino mais, abrindo as pernas, e sinto o ar fresco na minha pele quente. Thiago desce as boxers azuis dele, e puta merda, o pau salta para fora, veias grossas pulsando, a cabeça vermelha e inchada, pré-gozo brilhando na ponta. "Olha isso, Selma, olha o que eu trouxe pra você", ele diz, batendo a rola na minha bunda, o som de tapa ecoando, pac pac pac. Eu viro o rosto, lambendo os lábios, e digo: "Caralho, Thiago, essa pica é um monstro. Enfia logo na minha bunda, me faz gritar como uma cadela no cio." Márcio zooma na cena, capturando cada detalhe na segunda foto: eu de costas, Thiago atrás, sua mão na minha cintura, o pau dele roçando minha pele, e meu rosto borrado de tesão no reflexo do vidro. O cheiro agora é de sexo puro, suor misturado com o almíscar da excitação dele, e eu sinto minha barriga revirar de ansiedade, um leve desconforto que eu sei que vai virar dor prazerosa logo.

Thiago cospe na mão, lubrificando a rola enorme, e posiciona a cabeça na entrada do meu cu. Eu relaxo o máximo que posso, mas caralho, é grosso demais. "Vai devagar no começo, seu filho da puta, ou vai me rasgar ao meio", eu peço, mas com um sorriso safado. Ele empurra devagar, a cabeça forçando caminho, e eu sinto uma queimação intensa, como se estivesse sendo esticada além do limite. "Aaaah, porra!", eu gemo alto, as unhas cravando na bancada. O som é úmido, squish squish, enquanto ele avança centímetro por centímetro. Minha barriga dói, uma cólica repentina, provavelmente por causa do nervosismo e do pau invadindo minhas entranhas. "Selma, sua puta, seu cu é tão apertado, caralho", ele grunhe, as mãos apertando minha cintura, me segurando no lugar. Eu rebolo devagar, ajudando a entrada, e sinto um peido escapar, um som alto e embaraçoso, pfffft, seguido de um cheiro forte de gases intestinais misturado com o lubrificante. "Desculpa, Thiago, mas fode mais forte, vai", eu rio, excitada com a humilhação.

Na terceira foto, Márcio captura o momento exato: eu de costas, Thiago atrás, sua mão puxando minha calcinha para o lado, expondo tudo, minha bunda empinada, e o pau dele quase entrando. O fundo mostra a cadeira azul no canto, o sofá marrom, as paredes amarelas da cozinha, e as garrafas no balcão. Eu sinto a dor aumentando, minha barriga revirando como se eu precisasse cagar, mas o tesão é maior. Thiago empurra mais, metade da rola dentro agora, e eu grito: "Fode, seu pauzudo, me arromba esse cu!" Os gemidos enchem o ar, ah ah ah, misturados com os grunhidos dele. Ele começa a bombar devagar, o pau saindo e entrando, esticando meu ânus ao máximo. Cada estocada manda ondas de dor e prazer pelo meu corpo, e eu sinto algo se soltando lá dentro, uma pressão crescendo.

Ele acelera, fodendo com força agora, o pau grosso pistoneando no meu cu, o som de pele contra pele, slap slap slap, ecoando na cozinha. "Toma, sua vadia, toma toda essa pica no rabo", ele rosna, uma mão subindo para puxar meu cabelo, me fazendo arquear mais. Eu gemo alto, "Sim, porra, me fode como uma puta barata!", e sinto a barriga doer pra caralho, uma cólica intensa que me faz contrair os músculos. De repente, um peido alto escapa enquanto ele soca, pfffft pfffft, e o cheiro de merda começa a se espalhar, forte e terroso, misturado com o suor e o sexo. "Caralho, Selma, você tá peidando na minha rola? Que delícia, sua porca", ele ri, fodendo mais rápido. Eu não aguento, a dor vira urgência, e enquanto ele mete, sinto algo quente e mole escapando, cagando na pica dele, o som molhado e sujo, splurt splurt. "Aaaah, Thiago, tô me cagando no seu pau, porra!", eu grito, o tesão explodindo com a humilhação.

Márcio filma tudo, a câmera tremendo nas mãos dele, capturando na quarta foto: eu sozinha agora, de costas, a calcinha no chão, bunda exposta com o cu piscando, pernas abertas, pés em saltos plataforma, o balcão à frente com o pano laranja e as garrafas. Mas na realidade, Thiago ainda está lá, invisível na mente, mas o pau dele coberto de merda agora, lubrificando mais a foda. Ele não para, continua socando, "Toma, sua cagona safada, caga mais na minha rola!", e eu obedeço, mais merda saindo, escorrendo pelas minhas coxas, o cheiro intenso enchendo a cozinha, um fedor de esgoto misturado com esperma pré-ejaculatório. Minha buceta pinga, o clitóris latejando, e eu me toco furiosamente, gozando enquanto ele me arromba. "Vou gozar, porra, vou encher esse cu de porra!", ele avisa, e eu sinto os jatos quentes explodindo dentro de mim, esperma grosso e abundante misturando com a merda, enchendo minhas entranhas.

Ele puxa para fora devagar, o pau saindo com um pop sujo, coberto de esperma e merda, e meu cu fica aberto, arrombado, um buraco largo piscando. Eu sinto a pressão, e começo a peidar esperma e merda para todo canto, pfffft splurt, jatos sujos voando no chão da cozinha, no balcão, o cheiro insuportável e excitante. "Olha isso, Márcio, olha como ele me deixou", eu digo, rindo, virando para a câmera, sentindo o líquido escorrendo pelas pernas. Thiago limpa o pau na minha bunda, e vai embora, me deixando ali, destruída e satisfeita.

Mas isso é só o começo, meus amores. Imaginem o que vai rolar na próxima visita, talvez com dois machos ao mesmo tempo, ou quem sabe na praia, com areia grudando na merda e no esperma. Fiquem ligados, tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias no site. Vocês não vão querer perder o que vem por aí – quem será o próximo a me arrombar na frente do corno? Eu já estou molhada só de pensar...

Ah, como eu amo essa rotina na casa de praia. Todo dia é uma nova oportunidade de ser a puta que eu nasci para ser. Lembro de quando comecei isso em 2007, tímida no início, mas agora? Agora eu sou a rainha das safadezas. Thiago foi só mais um, mas o pau dele... caralho, ainda sinto o eco da grossura no meu cu. Márcio edita os vídeos à noite, se masturbando sozinho, enquanto eu planejo o próximo. Talvez chame o Paulo, aquele negão com rola de cavalo, ou a Sofia, para um ménage lésbico com um macho assistindo. O cheiro da merda ainda paira na cozinha horas depois, me lembrando do quão porca eu fui, e isso me excita de novo. Eu limpo o chão devagar, sentindo o cu dolorido, arrombado, vazando resquícios de esperma misturado. "Márcio, seu corno inútil, vem lamber isso aqui", eu ordeno, e ele obedece, de joelhos, lambendo o chão sujo enquanto eu rio. É assim que as coisas funcionam por aqui.

Penso no futuro: e se eu trouxer um grupo inteiro? Uma orgia na sala, com machos me fodendo em todos os buracos, cagando e mijando em mim enquanto Márcio filma. Ou talvez uma viagem para outra praia, com desconhecidos pegos na rua. O tesão de não saber o que vem a seguir me deixa ansiosa, e eu sei que vocês sentem o mesmo. Fiquem de olho nas postagens diárias – amanhã pode ser o dia que eu revelo o próximo vídeo, com close-ups do meu cu sendo destruído novamente. Vocês vão viciar nisso, eu garanto.

Mas voltando àquela tarde com Thiago... Depois que ele gozou, eu me virei, ajoelhando no chão sujo, lambendo o pau dele limpo, o gosto amargo de merda e esperma na boca, me fazendo engasgar de prazer. "Delícia, Thiago, você me deixou fedendo a porra e bosta", eu disse, e ele riu, apertando minha cara contra a rola mole. Márcio capturou tudo, as fotos mostrando minha submissão, a cozinha bagunçada como pano de fundo. O som dos peidos ainda ecoava na minha mente, cada um um gatilho para mais tesão. Minha barriga doía, mas era uma dor boa, de quem foi bem usada.

À noite, revendo as fotos, eu me masturbo sozinha, imaginando o próximo. Thiago mandou mensagem: "Quero mais, sua puta cagona." E eu respondi: "Volta amanhã, traga um amigo." Imaginem isso, leitores – dois paus grossos no meu cu ao mesmo tempo. Será que aguento? Vocês vão descobrir nas postagens diárias. Não percam, porque as aventuras de Selma Recive estão só começando a esquentar.

Eu caminho pela casa de praia, o cu latejando, vazando ainda, e penso em como tudo começou. Em 2007, uma foto tímida, agora? Vídeos de scat extremo, com machos me transformando em privada humana. O cheiro do mar lá fora contrasta com o fedor residual na cozinha, e eu amo essa dualidade. Márcio dorme no sofá, exausto de tanto assistir, e eu planejo: amanhã, chamo o Eduardo, um loiro com pau curvo que vai me fazer ver estrelas. Ou talvez a Carla, para lamber minha bunda suja depois. Os pensamentos me deixam molhada, e eu sei que vocês estão aí, lendo isso, pau duro ou buceta pingando, querendo mais.

Fiquem ligados, porque tem mais aventuras em breve. Postagens diárias com fotos e vídeos novos – quem sabe o que vai rolar na próxima? Eu posso ser fodida na praia, com ondas lambendo a merda no chão, ou em um carro, com o corno dirigindo. O suspense é o que vicia, não é? Vocês vão voltar todo dia, eu sei.

E enquanto eu me deito, sentindo o cu aberto, peidando resquícios de esperma, eu sorrio. Vida de puta é assim: sempre aberta para o próximo pau. Até amanhã, safados.

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