Selma recife e suas férias na cadeia d eum país onde anal é proibido
E aí, meus amores, é a Selma aqui, pronta pra contar uma aventura que me deixou com a buceta ensopada só de lembrar. Este conto é uma FICÇÃO onde uso MEU ROSTO VERDADEIRO em fotos de IA, para ilustrar e voc~e gozar muito. Fui parar num país onde o sexo anal é crime, e, claro, com meu cu estufado de tanto dar, me lasquei bonito. Fui pega, jogada numa cela imunda, e os guardas, aqueles machos com caralhos enormes, decidiram me punir de um jeito que me fez gritar, gozar e me cagar toda. Essa história tá cheia de putaria pesada, dor, prazer e muita safadeza. Se prepara, porque isso aqui é só o começo das minhas loucuras!
Eu desço do avião com aquele calor dos infernos grudando na minha pele. O país é lindo, mas tem uma vibe estranha, sabe? Placas por aí dizendo “RESPEITE AS LEIS LOCAIS” e uns olhares desconfiados dos guardas do aeroporto. Minha mala tá cheia de roupas minúsculas, vibradores e um plug anal que eu trouxe escondido, porque, né, sou dessas. Quem me conhece sabe que Selma não vive sem uma putaria. Mas eu não fazia ideia do que tava me esperando.
No controle de imigração, um cara com cara de cu e um uniforme apertado me chama pra uma “inspeção aleatória”. Minha buceta já dá uma piscada de curiosidade, mas meu cu aperta de nervoso. Eles me levam pra uma sala pequena, com paredes brancas e um cheiro de desinfetante misturado com suor. Lá dentro, dois machos grandões, tipo armários, e uma mulher com cara de quem chupa limão, mas com um brilho safado nos olhos. Os caras têm aquele volume na calça que não engana ninguém — caralhos grossos, duros, querendo pular pra fora. A mulher me encara, lambendo os lábios, e eu já sei que vou me foder.
— Tira a roupa, turista — diz o mais velho, com uma voz que parece um trovão.
— Tudo? — pergunto, fazendo charminho, mas já sentindo o tesão subir.
— Tudo, porra. Não faz a gente repetir — retruca o outro, mais jovem, com um sorrisinho de canto.
Eu obedeço, claro. Tiro a blusinha justa, a saia que mal cobre a bunda, e fico só de calcinha e sutiã. A calcinha, aliás, tá melada, porque, puta que pariu, esses caras são gostosos pra caralho. A mulher se aproxima, com um par de luvas de borracha, e fala:
— Isso também, vadia. Tira essa lingerie de puta.
Eu sorrio, jogo o sutiã no chão e deslizo a calcinha devagar, deixando eles verem minha buceta lisinha e meu cu estufado, que já tá piscando de ansiedade. Os caras trocam olhares, e o volume nas calças cresce. A mulher se agacha na minha frente, fingindo que tá “inspecionando”, mas eu vejo ela cheirando minha buceta, a safada.
— Vira de costas — manda o mais velho.
Eu viro, empino a bunda, porque sei que meu rabo é uma obra de arte. Eles ficam em silêncio por uns segundos, e eu penso: “Tô de boa, vão só olhar”. Mas aí vem a porra da ordem:
— Abre essa bunda com as duas mãos, agora.
Meu coração dispara. Quem já viu meu cu sabe que ele é um escândalo. Anos dando pra tudo que é macho, de todos os tamanhos, formas e grossuras, deixaram ele inchado, estufado, um verdadeiro troféu de vadia. Eu abro, relutante, e ouço um gemido baixo de um dos caras. A mulher solta um “Nossa Senhora” e o mais velho grita:
— Sua puta arrombada! Isso é crime aqui! Voz de prisão, agora!
Antes que eu possa falar, eles me algemam, jogam um casaco listrado de presidiária e uma saia ridícula, branco e cinza, que mal cobre minha bunda. Me arrastam pra uma van, e eu, com o coração na boca, só penso: “Fodeu. Meu cu me entregou.”
A cadeia é um inferno. Um cubículo quente, com uma cama de cimento bruto que arranha a pele, uma privada no canto e um cheiro de merda e desespero. Me jogam lá dentro, ainda algemada, e me mandam ficar de quatro. As correntes nos pulsos e tornozelos me prendem nessa posição, com a bunda empinada e a buceta exposta. O casaco listrado tá levantado, e a saia, curta pra caralho, não cobre nada. Eu me sinto uma cadela no cio, e, puta merda, isso me deixa com tesão.
No primeiro dia, a porta de ferro range, e entra um guarda. O cara é um monstro, quase dois metros, com um caralho tão grande que dá pra ver o contorno pela calça. Ele me encara, rindo, e diz:
— Então tu gosta de dar o cu, é? Aqui isso é crime, mas já que tu é uma vadia, vai dar pra mim e pros meus amigos. Todo dia, até tu sair desse país com o rabo mais arrombado que já tá.
Eu engulo em seco, mas minha buceta trai, melando as coxas. Ele abre a calça, e o caralho pula pra fora, grosso, veiudo, com uma cabeça vermelha que parece uma maçã. Sem aviso, ele cospe na mão, esfrega no pau e empurra no meu cu. Sem lubrificante, sem preliminar, só a porra da força bruta. Eu urro de dor, o cu queimando, mas a buceta pinga de prazer.
— Caralho, que dor, seu filho da puta! — grito, mas ele ri e mete mais fundo.
— Cala a boca, vadia. Tu gosta disso, olha essa buceta escorrendo.
Ele soca, o som da pele batendo ecoando na cela. Meu cu se peida todo, um barulho alto, e eu sinto a merda saindo, melando tudo. O cara não para, só ri mais alto.
— Que nojenta, porra! Se caga toda e ainda tá gemendo? Tu é uma puta mesmo.
Ele goza, enchendo meu cu de porra quente, e sai sem dizer nada, me deixando lá, arrombada, com a bunda ardendo e a buceta pulsando. Eu me tremo toda, meio de dor, meio de tesão, e penso: “Se é assim, essas férias vão ser foda.”
No segundo dia, a coisa piora. Ou melhora, dependendo do ponto de vista. Dois guardas entram, um negro com um caralho que parece um tronco, e outro mais baixo, mas com um pau tão grosso que parece uma lata de cerveja. Eles não falam muito, só riem e abrem as calças.
— Abre a boca, vadia — diz o negro, enquanto o outro já tá atrás de mim, enfiando no meu cu sem nem cuspir.
Eu chupo o caralho dele, engasgando, a baba escorrendo pelo queixo. O gosto é salgado, misturado com suor, e eu me perco no tesão. O outro soca meu cu, e eu me cago de novo, o cheiro enchendo a cela. Eles riem, me xingam de tudo que é nome:
— Puta imunda! Olha essa merda! Chupa meu pau, sua nojenta!
O negro goza na minha boca, e eu engulo, porque, né, sou dessas. O outro goza no meu cu, e eu sinto a porra escorrendo pelas coxas, misturada com a merda. Eles saem, e eu fico lá, ofegante, com a bunda arranhada pelo cimento, mas com a buceta tão molhada que parece uma torneira.
No terceiro dia, são três. No quarto, quatro. A coisa vira uma suruba do caralho. Eles me fodem de tudo que é jeito: de quatro, frango assado, de lado, com dois paus no cu ao mesmo tempo. Eu grito, urro, me peido, me cago, e a cadeia inteira ouve. Os outros presos batem nas grades, gritando:
— Fode essa vadia! Arromba o cu dela!
Um dos guardas, um careca com um caralho curvo, me faz chupar o pau dele depois de foder meu cu. Tá melado com minha própria merda, e eu, no auge do tesão, chupo tudo, lambendo como se fosse chocolate. Ele ri, me chama de “cadela imunda” e goza na minha cara.
Outro dia, me botam na posição frango assado, com as pernas pra cima, e um deles fode meu cu enquanto outro enfia na buceta. O terceiro soca o caralho na minha boca, e o quarto, um novato, só olha, batendo punheta. Eu gozo tão forte que esguicho, molhando o cimento, e eles riem, dizendo que nunca viram uma puta tão safada.
As semanas passam, e eu viro a “atração” da cadeia. Todo dia é uma nova foda, uma nova humilhação, mas, caralho, eu amo cada segundo. Minha bunda tá tão arrombada que parece que nunca mais vai fechar, e minha buceta vive melada. Os guardas me xingam, me cospem, mas também me desejam, e isso me deixa louca de tesão.
No penúltimo dia, antes de me liberarem, um dos guardas, o primeiro que me fodeu, entra sozinho. Ele me desamarra, me joga na cama de cimento e fode meu cu com uma calma que quase me faz chorar.
— Tu vai embora amanhã, vadia, mas esse cu nunca vai esquecer a gente — diz ele, gozando tão fundo que eu sinto o calor no estômago.
Estou muito feliz que meus contos com fetiches e usando Inteligência Artificial, colocando meu rosto verdadeiro em situações excitantes, estão fazendo sucesso em nosso delicioso site, www.selmaclub.com. Então, agora eu mostro para vocês acima um fetiche que, quando penso, me deixa louca de tesão. Escrevendo isso e imaginando meu rosto nessas fotos, tô com a buceta completamente melada e minha calcinha ensopada.
No último dia, me liberam. Volto pro aeroporto com a mesma roupa listrada, a bunda ardendo, mas um sorriso no rosto. Enquanto espero o voo, penso: “Essas foram as melhores férias da minha vida.” E, caralho, mal posso esperar pela próxima aventura.
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