Um programa inuzitado
Fui dar para um negro falado, mas vi que tem o pênis pequeno e acabei dando para o seu cavalo
Olá, como sempre trago algumas novidades, hoje vou contar uma história que me aconteceu à semana passada. Sou um cara normal, não sou afeminado, mas todos aqui por perto sabem que gosto de uma rola grande no cu e tenho preferência por homens negros. Moro numa cidadezinha aonde todos se conhecem e conhecem a vida de cada um dos moradores, mas ninguém me perturba sobre minhas preferências; por ser uma cidade turística, por aqui vive cheio de pessoas de fora e com isto sempre chove na minha horta, pois devido ao modelo de turismo aqui existente, vem muitos estrangeiros e principalmente entre os franceses e pessoas oriundas da África. Já dei para cada africano daqueles de causar medo; por ali há um peão famoso por suas bravuras diante dos bois bravos, amansa cavalos, burros e não se conhece algum tipo de animal que o faz se arregar! Certo dia, em uma reunião entre agro pecuaristas, ele se aproximou de mim, me passou uma cantada e ficamos combinados que eu iria até seu sitio à noite. Mal esperei chegar à tarde, peguei minha motocicleta e me dirigi até ali que é bem perto da cidade; ao chegar, fui recebido em clima de festa, mas logo veio a decepção: ao iniciarmos nosso amaço, percebi que seu pênis era muito pequeno e além do mais, tinha dificuldades de ereção (os boatos que correm por ali é que tem um pau maior do que o pau do jumento). Sem proferir nenhum comentário, fui manipulando aquele mine pinto, passei a mão na sua bunda, esperei sua reação que não aconteceu e dedilhei seu cu, senti suas piscadas e achei estranho para um garanhão como diziam por ali; nos beijamos na boca já retirando sua camisa, suas calças e o virei de costas para mim, sempre manipulando seu pequeno. Desci mordiscando sua nuca, suas costas até chegar no furinho do cu e ele somente gemia baixinho até que criou coragem e passou a mão no meu rasga cu e percebi que ficou com muito tesão; perguntei se deixaria que eu metesse no seu cu, ficou calado, mas, virou com a bunda para meu lado e recebi como resposta positiva. Como sempre que vou para algum programa levo minha mochila contendo algumas coisas úteis, como, um barbeador elétrico, uns dois ou três barbeadores desses descartáveis, um pote de gel lubrificante além de alguns preservativos; pedi para deixar que eu desse uma limpada naqueles pelos ao redor do seu cuzinho que piscava sem sessar, autorizou, mas já observando que nunca recebeu nada ali naquele lugarzinho, rimos juntos. Massageei seu pequeno príncipe, levei a mão no seu forebinho, o besuntei com a espuma de barbear e fui passando o aparelho elétrico, ouvindo seus gemidos enquanto deslizava o barbeador; limpei seu cuzinho, seu saco e fui limpando ao redor do mini pênis. Para não o decepcionar dei um cheiro naquele pequeno e o abocanhei dando umas três ou quatro sugadas; vesti o preservativo no meu cajado, perguntei se não desejaria dar uma cheirada naquilo e aceitou; peguei sua cabeça e o levei com a boca apontada para meu tarugo que não é assim de causar inveja, mas, também não me deixa envergonhado, quando passou a língua na cabeça besuntada com aquele gel com sabor de hortelã, deu uma olhada para o meu rosto como se a confirmar alguma coisa e tratou de engolir aquele monopod; como não tinha costume, teve um acesso de tosse quando aquilo tocou sua garganta, retirei e fui beijando sua nuca enquanto se recuperou já retornando com a boca ali. Mamou com tanta fome que me fez gozar bem rápido; retirei da sua boca, puxei o preservativo deixando derramar todo aquele caldo no seu rosto. Lambi seu bigode e o beijei na boca o fazendo sentir o gosto do meu sêmen; deu mais uma bocada no meu perfuro e pediu para foder seu cuzinho, pois estava curioso para sentir meu abridor de montanha ali dentro. Vesti outro preservativo, lubrifiquei seu rabinho, minha cara chata e o manobrei em macha lenta; sem pressa, fui atingindo sua profundidade, sempre sentindo o chiado das suas pregas se desprenderem com as idas e vindas daquela jeba; ele gemia e sugava os lábios como sinal de que estava gostando, até que enfim, veio o troféu com uma gozada daquelas de tirar o folego. Puxei dali de dentro, retirei o preservativo e o entreguei para lamber. Lambeu tudo e o beijei na boca para sentir meu próprio sêmen. Pedi para meter no meu cu e ele enfiou seu miúdo mesmo sem camisinha. Poucas idas e vindas já foi gozando aos gritos enquanto meu cu quase não sentia sua bananada, mas, aquele sêmen quente me trouxe algum prazer. Lambi seu pintinho, seu saco, direcionando até o cu que passou a ser o meu foco principal e já fui metendo minha rola para dentro sem mesmo usar o preservativo; poucas estocadas, cavalgando na sua bunda, estava gozando com fartura ali dentro. Retirei e meti a língua no seu cu esperando escorrer aquele caldo do meu pau; como já era tarde da noite, fomos jantar (ele havia encomendado uma janta daquelas de deixar a gente salivando), jantamos e ele tocou no assunto me perguntando se não me arrependi de ter aceitado seu convite e o animei com elogios de massagear o seu ego, me contou que aquele volume que apresentava sobre as calças, era nada menos do que uma hernia; realmente se podia observar os dois caroços logo acima das virilhas. Depois da janta, fomos até ao curral, acendeu as lâmpadas e logo vi uns cavalos por ali e tinha um cavalo preto lindo, deixando seu pau todo à mostra; aquela jeba batendo na sua barriga me causou uma onda de calor pelo corpo e o peão percebeu. Me perguntou se tinha atração por cavalos e o respondi que minha principal atração é por pica grande, risos; “nunca pensei em dar para um cavalo, aliás, nunca havia pensada em dar o cu para alguém, me respondeu, risos. Me falou que aquele cavalo é muito manso, quem sabe, ele deixa você dar uma pegada no seu basculho. Pegou um cabresto, passou na cabeça do garanhão, o trouxe para perto de mim me pedindo para passar a mão no seu lombo o que obedeci; fui descendo a mão pelo seu corpo, sua barriga até chegar naquele barrote. O cavalo deu uma encolhida como se fosse dar coice, mas não passou de um uma resmungada como a gemer; segurei aquele mastro com firmeza, o direcionei rumo minha boca e fui passando a língua na sua cabeça; o negão segurava o cavalo e me incentivava seguir em frente. Manifestei o desejo de tentar receber aquele músculo dentro do meu cu, ele concordou e fui buscar o gel lubrificante enquanto ele preparava o cenário de amor; colocou duas bolas de feno uma ao lado da outra, deixando ali uma vaga para que eu pudesse ficar para receber aquela bengala mágica; voltei já com meu cu todo melecado, besuntei o pau do cavalo e me debrucei ali entre aquelas bolas de feno, o cavalo foi subindo já com seu berrante pingando aquele caldo quente; o peão apontou e segurou a cabeça deixando o resto por conta do cavalo, que foi empurrando com forças. Passou a cabeça me rasgando todo e logo já estava encostando seu saco na minha bunda. Com seus movimentos acelerados, logo deu uma espécie de gemido me alagando todo por dentro, deixando aquele sêmen quente quase fervente no meu intestino; puxou seu instrumento que saiu balançando aquela cabeça gorda molhada de porra; quando me virei o peão já estava com aquilo na mão e lambemos juntos aquele caldo leitoso de um sabor forte e apetitoso. Logo o cavalo estava novamente com aquela haste levantada pronta para o trabalho; perguntei se queria receber aquilo, mas dissera ter medo de não aguentar, foi aí, que sem perda de tempo, me joguei novamente ali por baixo, recebendo o monstro do cavalo no meu cu. Ele empurrou e ficou ali parado, então me aproveitei para mexer com a bunda ali naquela jeba quente, nesse momento que eu apertava seu pau com as piscadas do meu cu, o cavalo parece ter ficado maluco indo e vindo com velocidade no meu rabo já gozando logo em seguida. Quase me desmaiei de dor e prazer, na hora que ele deu um empurrão com toda sua força e foi retirando seu pau escorrendo como em enxurrada de porra, me joguei deitado de costas, deixando escorrer no meu peito chegando até minha cara e lambemos juntos em clima de disputas. Voltamos para a casa, tomamos banho, o peguei ali no banheiro e fomos dormir já acordando na manhã seguinte. O ajudei com os afazeres da casa, do curral e voltei para a cidade, mas antes, ele prometeu que seu irmão que de verdade tem um pau quase do tamanho do pau do cavalo, quer um encontro e que vai marcar para nós três, seu irmão, que segundo ele me contou, quase morre de tesão por mim, mas, tem medo de se aproximar e receber um não como resposta. Estou aqui contando as horas para receber a notícia desse agendamento sonhado e que com certeza promete!
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