Viagem no Carnaval
No Carnaval daquele ano, eu e a Sílvia demos uma sumida para o interior. Ela precisava descansar, eu sabia aquilo que ela passava ali no bar lidando com gente de todo tipo, uma hora esgota e aproveitou para tirar um tempo para ela e fui sua companhia neste feriadão prolongado. Botou o pé no acelerador e rapidinho chegamos no sítio que ela havia alugado, local bem isolado de tudo, estrada de terra que passava um carro a cada uma hora, uma beleza. A cidade mais próxima fica dez quilômetros dali só para ter uma ideia. Neste fim de mundo, eu levei alguns atrativos como livros, celular por lá não pegava direito, televisão só com parabólica. O bom mesmo daquele lugar era o caseiro que não teve bom senso e ficava olhando meu corpo, cara moreno alto, gordo, rosto redondo e careca, trinta e poucos anos! Na piscina, o sujeito de sunga estava de vara dura só faltando saltar da peça! Aquilo chamou minha atenção, fiquei excitado, não queria trair o Renê, meu macho que é amigo da Sílvia, ela estava tomando sol de costas, o cara olhou para mim quando passou para limpar a piscina e entendi tudo. Meu medo era a Sílvia ver, ele disfarçou e sorri pela tara. Situação complicada, só rolaria alguma coisa se ela estivesse longe dali. Sábado, calor, o negócio era ter uma boa calma que tudo daria certo. Almoçamos e lá pelas três da tarde, a Sílvia resolveu dar umas voltas para comprar coisas de sítio, resolvi ficar e não deu outra: após fechar a porteira, eu e o caseiro entramos no banheiro externo da casa que servia para ducha após a piscina e como um efeito hipnótico, a minha tara era explícita, ele só abaixou a bermuda e cueca para agradar meus olhos com uma bela pica já ereta e morena bem comprida e cabeçuda! Elogiei e parti para a mamada segurando a rola que enrijecia depressa, mostrei a língua e ganhei passadas da cabeça nela, segurou minha cabeça e impôs um vai e vem para e babar e lambuzar seu pau já pedindo meu cu! Tirei a roupa da parte inferior do corpo só ficando com regata, ele colou na parede, deu uma melada com saliva em meu rabo para abrir e ganhar meu cu! Abri a boca e fiz careta um pouco zonzo e alguns segundos depois eu já estava com aquela vara morena enterrada na bunda, dei uma rebolada, ele deu uma fincada e soltei um ai para pegar ritmo! Curvadinho, apoiei minhas mãos na porta, banheiro confinado, o cara ficou no vai e vem numa boa e com as mãos sobre a minha bunda! Delícia de pau! Ne mesmo o rasgo feito lá dentro foi suficiente para reduzir minha tara, ao contrário, ampliou bem e logo eu estava entregue, sem reclamar, gemia baixo e respirava um pouco acima do normal, corpo quente, passei a língua nos lábios e fechei os olhos curtindo o passeio do pau dele dentro do cu! O Renê que perdoasse, não iria resistir! Tirou e virei para botar as mãos na parede, ele melou mais o cu e penetrou para segurar na minha cintura e impor um sexo mais rápido, tenso, gaguejei com caretas! Eram segundos que causavam uma tensão interna com batidas constantes da cabeça e ele tirava, batia no meu cu piscante, penetrava para repetir! Eu fazia caretas e soltava ais com a boca aberta e olhos fechados, a pausa vinha com som da batida da minha bunda no seu corpo! Nossa, pegada forte! Repetiu quatro vezes, cada pegada era mais longa, eu sofri mas não queria que o cara parasse! Na quinta, ele fodeu bem rápido, tensão pura no meu cu, tirou, alisou e jogou esperma sobre a minha bunda e espalhou tudo! Nossa! O cara tinha porra e melou todo meu cu e a bunda, penetrou para continuar mais uns três minutos, ficou roçando a cabeça do pau na portinha aberta e piscando, terminando o ato! Pediu sigilo e confirmei e ele saiu do banheiro, tomei uma ducha boa ali, cu latejando horrores! A Sílvia ainda demorou mais uma hora para voltar e pedi segredo, ele perguntou se gostei e sorri dizendo que sim, olhos brilhando. Infelizmente, só rolou esta transa pois a Sílvia queria companhia e não tive mais chance com ele. Ao menos, o feriado não passou batido.
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