Meu segundo Homem
Meu segundo homem depois de meu padrasto tuga ter tirado meu cabaço
Recém desflorada pelo meu padrasto, pode ler o relato em - /2023/09/como-meu-padrasto-me-torrou-o-cabaco/ -, eu mal cabia em mim, era mulher e apesar de ter ficado dorida, pois meu padrasto é bem dotado. Um tuga, pois vivo na Caparica, em Portugal, muito perto de Lisboa
Na semana seguinte de ter perdido a virgindade não fodi, mas fiz vários boquetes ao meu padrasto que chegava a casa e dizia, “Anda aqui aliviar-me, faz um broche bem caprichado”, baixava as calças e eu me ajoelhava e mamava, mamava naquele caralhão bué pintelhudo, chupava os colhões e fazia-o vir-se, quase sempre na minha boca, e engolia tudo. Eu comecei a acostumar-me aquele líquido quente e meio doce, mas também salgado. “Pela boca não emprenhas, mas tenho de voltar a ir-te a essa cona, tu já fodeste com quem?”, perguntava-me ele. Eu dizia que ninguém. “Já estás pronta e foste bem aberta e gostaste, és putinha como a tua mãe, já podes dar, mas usa camisinha, e vais tomar a pílula”, disse ele. Nesse dia a conversa do jantar foi a minha vida sexual. Paínho, como chamo ao meu padrasto, disse para a minha mãe me levar num ginecologista e para eu passar a andar com camisinhas na bolsa e tomar a pílula. “Vou querer fodê-la sem apertos e ao natural, mas nada de engravidar”.
“Tem razão amor, ela está pronta para dar e disse-me que ficou dorida, mas gostou”, respondeu minha mãe, com quem já tinha conversado sobre o assunto. Ela me disse que agora seríamos duas mulheres a satisfazer o mesmo macho.
“Querida, nada de ciúme, tu gostou, paínho está contente, somos uma família, só não vai dizer por aí, mas pode foder tomando os cuidados que lhe disse”, prosseguiu mamãe.
Meu primeiro alvo foi um motorista de ônibus que sempre achei engraçadinho. Ele não é muito alto, 1,70 m, bem moreno, cabelinho encaracolado preto, cara linda e sorriso aberto, olhos grandes pretos.
Sempre achei ele um gato, tipo um ursinho de pelúcia, que depois confirmei que era mesmo e adorei!
Eu ia sempre e vinha de ônibus da escola que é numa cidade muito próxima, Almada, e às vezes apanhava ele, que era muito simpático mesmo, e o achava bonito, os motoristas aqui usam terno azul escuro e um boné de pala, dá um charme, né?
Como habitualmente numa sexta-feira, quando acabo as aulas mais tarde, pelas 18:00, e já faz escuro aqui, pois é de inverno, fui no ônibus e vi que era ele, logo pensei em dar minha bucetinha, desflorada há uma semana e pouco, mas que depois de paínho, só tinha mostrado para um outro macho, sem fazer nada. Deixei passar minha paragem e fiquei até ao final da linha, em Fonte da Telha, saí do meu lugar e me fui deitar no último banco; quando termina a linha, eles têm a obrigação de passar revista no ônibus, para ver se alguém deixou alguma coisa. E assim foi, eu assim que senti ele começar a andar, mantive-me escondida, deitada, mas abri as pernas e meti as mãos no meio.
Quando ele chegou, ficou surpreso e perguntou:
- Que se passa, que fazes aqui, não saíste?
- Eu perdi a paragem e fiquei esperando.
Disse eu, enquanto ele me olhava da cabeça aos pés.
Eu mexi mais no meio das pernas, levantando a saia, deixando mostrar a minha calcinha. Ele sorriu e repetiu “O que estás procurando menina?”
Eu fiz voz de mimo, e disse: “Sei lá, mas gostava de uma carícia sua, ninguém tem de saber, eu juro”.
Tinha lançado o anzol e ele tomou-o. “Tu queres brincadeira comigo? Tão nova, ainda és menor, vocês brasileiras são mesmo atiradas, se me meto contigo posso ter problemas”.
“Tem não, ninguém vai saber, prometo!”, disse eu, e ele indagou, “Mas tu fazes o quê, queres o quê, que te dê uns beijinhos de língua, ainda tens os três, és virgem ainda…”.
Eu então, pensei rápido e levantei mesmo a saia mostrando as pernas e a calcinha de renda que usava e disse: “Já não, cabaço já foi para espaço, quer experimentar?”
Ele ficou meio sem jeito e disse que ali não podia mesmo, Ainda era despedido, e que não podia ser em casa dele, pois vivia com a namorada e que podíamos ir a um sítio, mas tinha de ir escondido, por causa da minha idade. Eu disse que sim, estava batendo palmas por dentro, tinha conseguido arranjar um homem, não um rapaz da minha idade ou lá da escola, um homem a sério, maravilhoso.
Ele então pediu para eu baixar as calcinhas e mostrar a perereca, e eu fiz, ele olhou, não tocou e disse “Não és mesmo virgem? Mal tens pintelhos, e eu gosto”.
Combinámos então, eu saí do ônibus e depois fui ter com ele ao carro, aquela era a garagem onde arrumam os ónibus ou autocarros, como dizem aqui. Eu ia no carro dele e íamos a um motel perto, na estrada para o Porto Brandão, eu me baixava para ninguém ver e íamos para um quarto, e assim foi. Pelo caminho perguntou-me se queria comer ou beber alguma coisa, e se eu usava camisinhas. Disse que não queria nada, mas não tinha camisinhas, ele então parou numa farmácia e comprou uma caixa. “Estamos com elas, não gosto de usar, mas é melhor, para acautelar. As que sobrarem ficam para ti, não posso levar se a minha namorada vê, tenho problemas, se é que isto já não é um problema”.
Eu só sorria e fazia carão, sem nada dizer e abria as pernas mexendo na perereca. “Não faças isso, temos tempo”, dizia ele até que me mandou baixar para entrar no Motel. Entrámos na garagem e tomámos o ascensor que nos levou ao corredor dos quartos, com cuidado, meio agarrada a ele entrámos e aí em senti um friozinho na espinha, era o primeiro homem depois da minha desvirginização.
Ele foi atencioso, me abraçou, beijou no pescoço e foi tirando-me a roupa, “belas maminhas”, elogiou, de facto para a idade são grandinhas arrebitadas e rijas, ele demorou a chupá-las e eu ia-me descontraindo, sentia até um fervilhar na barriga. Ele continuou lambendo-me toda, até chegar ao baixo-ventre e aproximar-se da xaninha. Aí esteve lambendo a barriguinha e causando calafrios quando rodava a língua no meu umbigo. Suavemente desceu a saia e depois as calcinhas, mostrou admiração e perguntou, “Já não és mesmo virgem?”. “Sou não”, respondi, não dizendo que tinha deixado de ser há semana e meia, graças ao meu padrasto.
Ele puxou as calcinhas e exclamou: “Lindo pipi”, e começou a lamber com a sua língua, tentando enfiá-la dentro da minha boceta, ao mesmo tempo que batia punheta. Ele estava abaixado e eu em pé, até que ele me mandou deitar e abrir as pernas, “para ver tudo isso que é lindo”.
Eu abri mesmo, estava desejosa de sentir pica diferente. Ele me lambia gostos e já tinha feito ter um orgasmo, gemi, gritei até usei asneira. Ele continuou lambendo boceta e puxando os biquinhos das maminhas, ainda pouco desenvolvidos. Eu gemia, mexia as pernas me dava inteiramente a ele que até metia já os dedinhos na minha coninha. “Vai me faz gozar estou querendo mais, me dá, me mete quero sentiu sua pichota”, dizia eu já meio perdida. Eu estava mesmo delirando, minha Xana estava escorrendo e os dois dedos dele entravam e saiam com ligeireza.
“Isso querida, de fato, virgem já não és, mas estás apertadinha”, dizia ele, enquanto me lambia e enfiava os dedos. Eu só gemia, estava gozando mesmo. Era toda a surpresa de estar com um segundo homem, todo diferente do painho: Magro, corpo mais rijinho, peludinho aparado, um pau menos comprido que o do Sousa, meu painho, mas igualmente grosso. Eu estava de maravilha.
Lambeu, lambeu a minha boceta até que se levantou com o pauzão (aí uns 20 e poucos cm, como o do Sousa) enfiou a cabeçorra, dei um gemido, “Gostas, pois, toma todo”, e enfiou de uma só vez até o sentir tocar no meu útero. Dei um grito , mas pedi para não parar - “Isso vai me fode tuga gostoso, me fode toda”- . E ele ficou martelando o meu útero, até ter outro e outro orgasmo - “Isso putinha estás mesmo a gozar o material é bom”-. Eu estava mesmo molhada ouvia-se o pau dele fazendo “ploc, ploc” na minha coninha, outra vez aberta depois de painho ter tirado o meu cabaço.
Ele anunciou que se ia vir, e tirou o caralho, puxou a camisa, e veio-se que nem uma torneira – “foda-se, caralho, que fodão, novinha, mas és toda boa, putinha”. Eu estava deliciada deitada de pernas abertas sentido a gosma escorrer, e brincando com o meu grelinho com a mão.
Ele deitou-se ao meu lado, beijou-me de língua e disse-me, se aguentava outra pois estava na vontade. “És muito quentinha e gostei pois está bué apertada”, justificou.
Eu então expliquei-lhe como era meio inexperiente nestas coisas, que tinha sido o segundo homem que eu tinha estado, e que sim gostava, mas estava toda rebentada. “E no cuzinho já experimentaste?” Disse-lhe que e não ia ser naquele dia, ele então voltou a enfiar o caralho na minha cona e a foder fundo, fazendo-me escorrer novamente.
Passados uns 2 meses voltámos a foder. E tem sido um dos meus favoritos. O cuzinho guardei para meu avô postiço, um dia conto.
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Comentários (2)
xxj: sou da charneca humm esses contos deixam com uma tesão alonexxj
Responder↴ • uid:e7fztoxzy8gSuzy: Fantástico que extraordinária sua 1a vez foi gostosa assim valeu. Já e bue peludinha? Conta mais
Responder↴ • uid:1e9yqe2w3cud