#Incesto #PreTeen #Traições #Virgem

A afilhada, filha do melhor amigo, virou minha mulher

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Professor Safado

Conto 100% Fictício. Está em 4 partes, já em sequência. Espero que gostem.

PARTE 1
Durante a minha infância e adolescência tive um grande amigo, Pedro, e essa amizade dura até os dias atuais.
Mesmo com a distância imposta pelos caminhos que a nossas vidas tomaram, sempre fomos o mais presente possível um na vida do outro.
Um belo dia recebo uma ligação de Pedro me avisando que seria pai em breve e que ele a esposa queria que eu fosse o padrinho junto com a cunhada dele, e claro aceitei. Logo nasceu Lívia. Uma linda menina de olhos azuis.
Tentava ser presente na vida de Lívia, mas devido a distância eu conseguia vê-la uma ou duas vezes no ano, mas sempre enviava presentes, conversava por telefone. Lívia não me chama de padrinho, pois desde criança ela mesma me adotou como tio ...coisa de criança.
O tempo passou e Lívia agora com 11 anos estava linda, com o corpo já bem desenvolvido pela idade e não aparentava a idade real.
Como estava de férias, combinamos de passar alguns dias no litoral para descansar e matar a saudade da minha afilhada, e assim alugamos uma casa próxima a uma praia bem tranquila. A casa era enorme e cada um ficou com uma suíte e depois te tudo arrumado, Pedro e a esposa e me chamam e pedem para que eu fique o máximo de tempo com Lívia para que eles possam se curtir um pouco mais durante as férias.
Me entregaram a chave do carro e me pediram para passear pela cidade, conhecer as outras praias com minha afilhada. Tinha apenas uma condição. Ligar para eles uma hora antes do meu retorno para que pudessem se recompor e receber a filha.
Trocamos de roupa e saímos para praia. Fui para uma praia mais distante para que Lívia não quisesse voltar pra casa cedo e atrapalhar a transa dos pais em “lua de mel”.
Cheguei em uma praia praticamente vazia devido à distância, arrumamos nossas cadeiras com nossas coisas e nos preparamos pra entrar na água, e foi nesse omento que tudo mudou.
Livia estava usando um short jeans e uma camiseta por cima do biquini e essa roupa não tinha nenhum atrativo, mas quando ela tirou a roupa eu fiquei sem ação. Os peitinhos dela eram bem grandinhos para uma menina de 11 anos que o biquini cobria com certa dificuldade. A bunda redondinha com um biquini que parecia ser um número menor e entrava na bundinha deixando metade de fora. Foi difícil controlar a ereção nesse momento.
Tudo isso num corpinho lindo, cabelos castanhos clarinhos e olhos azuis.

Fomos correndo para água, brincadeira de jogar água no outro, nada demais até que Lívia me pede para ir na parte mais funda, e apesar da minha recusa não resisti muito ao pedido manhoso dela.
Conforme entravamos no mar as ondas fracas batiam em nós, mas sem nenhuma novidade, mas uma onda maior quase derrubou Lívia e ela pulou para meu colo e se segurou no meu pescoço com as pernas em volta do meu corpo para não cair.
Conforme as ondas vinham a gente se mexia e pulava para quebrar a onda e Livia escorregava do meu colo e logo estava com a bucetinha encostando no meu pau que logo deu sinal de vida. Fiz de conta que nada estava acontecendo, mas Lívia é esperta e logo sentiu meu pau duro esfregando nela.
Em alguns momentos eu a sentia se esfregando em mim de forma proposital, sem onda, e sentia ela apertando a bucetinha no meu pau, e eu comecei a forçar uma situação. Comecei a erguer o corpo dela colocando a mão na bundinha dela que não demonstrava nenhuma reação. E ficamos assim durante um tempo até que vimos um grupo de pessoas se aproximando e resolvemos nos recompor e disfarçar.
O grupo apenas passou por nós e foi embora, mas achei melhor sairmos um pouco da água porque eu não estava conseguindo assimilar o ocorrido.]
Sentamos em nossas cadeiras como se nada tivesse acontecido até que Lívia lembrou não ter passado protetor solar e me pediu para passar, e com isso meu tormento começou novamente. Lívia deitou de costas, puxou os cabelos e comecei a passar o protetor, mas desviei da bundinha dela, e quando terminei ela olhou pra mim e disse pra passar na bunda também para não queimar.
Passar a mão naquela bundinha linda, durinha, sabendo que já tinha malicia da parte dela foi difícil. O pau quase estourando a sunga. Quase gozando somente por tocar aquela delícia.
Terminei de passar e ela virou de frente e pediu para continuar, e antes mesmo de começar ela me fala para não esquecer de passar protetor nos peitos dela para não queimar ...igual na bunda.
Passei o protetor no rosto, pescoço, demorei um tempo nos peitinhos, passando o dedo de leve por dentro do biquini e na barriguinha dela. Desci para as pernas. comecei pelos pés e fui subindo e quando estava nas coxas, bem perto da bucetinha dela, mais uma surpresa. Lívia separa as pernas e pede para passar creme também na parte interna da coxa, perto da buceta. Enquanto me pedia ela apontava com o dedo onde deveria passar. Aquela visão do biquini ainda molhado, marcando o risquinho da buceta era demais pra mim.
Agora eu parti para a sacanagem. Conforme ia passando o creme eu passava o dedo na bucetinha dela por cima do biquini e percebi que ela estava gostando. Olhinhos fechados e respiração ofegante, eu quase gozando e perdendo o resto do juízo, mas quando percebi que ela estava quase gozando, resolvi parar.
Pude perceber um misto de decepção e alegria ao mesmo tempo. Achei melhor conversar com ela.
Perguntei se ela sabia o que estava acontecendo ali e ela me respondeu assim:
“Tio, eu tenho muita saudade de você, e eu escutei meu pai falando que você sempre gostou de mulher e não importava a idade, precisa apenas querer dar pra você. Depois disso eu sonhei que a gente transava”.
Fiquei meio sem reação, mas percebi que não teria volta. Perguntei se ela já tinha beijado algum menino e ela disse que não. Nesse momento observei que estávamos sozinhos na praia e não tive dúvidas. Beijei Lívia de vagar, com calma, ensinando o que fazer e ela aprendeu rápido. Continuamos a nos beijar até que sinto a mãozinha dela apertar meu pau por cima da sunga. Estava na hora de sair dali.
Fomos para o carro e lá, com os vidros escuros fechados, continuei beijando Lívia, mas agora eu passo a mão nos peitinhos e na bucetinha dela por cima do biquini quando sinto a mão dela entrar na minha sunga. Soltei minha sunga para facilitar pra ela e soltei a parte de cima do biquini e comecei a chupar aqueles peitinhos pré adolescentes com gosto e já massageando o minúsculo clitóris dela, deixando ela muito molhada.
Essa brincadeira durou uns dez minutos até que ela gozou com a minha siririca e não aguentei gozei forte na mão dela. Ficamos os dois ofegantes e cansados com essa brincadeira.
Vi que já estamos fora bastante tempo e liguei para meu amigo Pedro.
Saímos do carro e voltamos para o mar tirar o gozo da gente e voltamos para casa.
No caminho Lívia estava quieta, não esboçava nenhuma reação, mas quando chegamos em casa, antes de sair do carro ela me disse que gostou muito e que no dia seguinte ia querer mais.

PARTE 2
Chegamos em casa como se nada tivesse acontecido, ao contrário de Pedro e da esposa que estavam com cara de quem tinha acabado de transar naquele momento.
Lívia toda contente com o passeio conversando com a mãe que a praia era ótima e passear com o tio era muito divertido.
Nesse momento a mãe dela me diz que Lívia estava ansiosa pela viagem porque poderia ficar alguns dias comigo, diferente das outras vezes em que me encontrava por um ou dois dias somente. Mas senti que tinha algo diferente na fala dela ...ou era desconfiança minha pelo ocorrido.
Depois de todo mundo descansado, saímos pra jantar num restaurante temático com personagens de desenho, e quando Lívia foi com a mãe fazer algumas fotos Pedro me chamou para conversar e pediu que no dia seguinte levasse Lívia a uma praia muito mais distante que ela havia pesquisado.
Por ser distante precisaria levar muitas coisas, que ele já tinha providenciado e que somente na hora da saída falariam com Livia que não iriam conosco porque a esposa estaria “doente”, mas na verdade eles combinaram de fazer alguns jogos eróticos com muito sexo anal e brinquedos, e minha comadre era muito escandalosa.
Disse que não teria problema e que seria ótimo passar o dia todo com a minha afilhada e aproveitar o tempo enquanto ele se divertia com a esposa. Rimos e tomamos uma cerveja.
No dia seguinte saímos logo cedo pois tinha quase duas horas de viagem pela frente, e somente nessa hora Pedro me avisou que tinha reservado um chalé para nós quatro naquela praia para passar a noite e voltar no dia seguinte. A praia valia cada quilometro rodado, sem falar que eu teria Lívia pra mim o dia todo sem pressa e a noite toda.
Chegamos na praia e fomos direto para ao chalé guardar nossas coisas. Falei para Lívia se trocar para irmos à praia. Lívia foi para o banheiro e voltou enrolada em uma toalha, o que achei estranho, mas não falei nada. Perguntei se ela tinha esquecido o biquini e ela falou que queira passar protetor antes de para não esquecer, e me pediu para passar.
Me virei para pegar o protetor e quando me viro Lívia está sem toalha, nuazinha, com uma sutil marquinha de biquini do dia anterior. Olhou nos meu olhos, riu e deitou de bundinha pra cima e falou: “Vem tio. Passa creme em mim”. Fiz igual ao dia anterior, mas como não tinha biquini, aproveitei para passar bastante creme na bundinha e eu abria para passar creme no cuzinho dela que estava piscando. Pude sentir ela com a respiração acelerada.
Quando virei ela de frente, não resisti. Aqueles peitinhos lindos com marquinha de biquini e agora a bucetinha toda a mostra, não pensei duas vezes.
Comecei a beijar Lívia de forma intensa, chupei os peitinhos dela enquanto passava meu dedo no meio da sua bucetinha virgem que logo ficou toda meladinha. Não demorou muito pra Livia gozar gostoso na minha mão e ficar com o corpo todo tremendo.
Deixei ela se recuperar e comecei então a chupar aquela bucetinha maravilhosa. Uma delícia. Lisinha, sem nenhum pelinho, fechadinha. Fui abrindo as perninhas dela e chupando cada vez mais intenso e comecei a estimular o cuzinho dela com meu dedo, conseguindo colocar a metade do dedo e Lívia gozando de novo, mas agora na minha boca. Um gozo docinho, maravilhoso.
Como ela estava cansada, deixei descansar um pouquinho, mas logo ela estava acesa. Percebendo que ela ainda tinha muita vontade, mostrei a ela um vídeo de uma novinha pagando um boquete e pedi que fizesse igual em mim. Ela olhou bem o vídeo, tirou minha bermuda e minha cueca, e com aquela mãozinha deliciosa pegou meu pau, começou a punhetar e foi dando beijinho e lambendo a cabeça do meu pau.
Meu pau tem a cabeça grande, o que ficou um pouco difícil pra ela colocar dentro da boca, mas ela foi olhando e vídeo e fazendo igual. Punhetava, lambia, chupava só a pontinha do pau, lambia meu saco e não parava com a punheta.
Não demorou muito eu senti que ia gozar. Apenas falei pra ela que ia gozar e que ela tinha que engolir tudo, igual eu fiz com ela.
Que afilhada putinha obediente. A porra encheu a boca dela e escorria pelos cantos, mas ela não tirava da boca e engolia tudo, e quando terminei ela veio toda contente me falar que era quentinho, meio gosmento e docinho.
Para quem não sabe, comam muita fruta com frequência, principalmente no dia anterior de uma transa. A porra fica doce.
Depois dessa sessão de sexo, tomamos um banho e fomos a praia, onde tudo corria normalmente entre mim e Lívia. Parecíamos pai e filha na praia, aproveitando o dia de sol. Lívia brincava na areia e me chamava para água pra se limpar, mas dentro da água ela aproveitava para se pendurar em mim e se esfregar no meu pau, até o momento que ela me pergunta se a gente não vai transar de verdade.
Foi apenas o tempo do pau voltar ao normal e saímos da água, peguei o carro e passamos em um restaurante. Almoçamos e retornamos para o chalé. Eu estava com muito tesão. Aquela ninfeta de 11 anos me chamando para transar me deixou doido.
Quando chegamos levei Lívia direto para o chuveiro e tomamos banho juntos. Uma delícia lavar aquele corpinho com a marquinha de biquini mais forte agora, deixando a buceta e o cuzinho limpinho pra mim.
Saímos do banho pelados e molhados, parecendo um casal em lua de mel e fomo para a cama.
Lívia apenas olhava e reagia aos meus toques. Eu chupava sua bucetinha minúscula e apertava seus peitinhos e ao mesmo tempo estimulava o cuzinho com meu dedo. Não demorou e ela gozou, mas dessa vez não dei tempo pra ela se recuperar. Me coloquei no meio das pernas delas e encaixei meu pau naquela bucetinha gostosa. Com jeitinho fui encaixando meu pau enquanto alternava entre beijos e chapada nos peitinhos de Lívia.
Eu fazia pressão com o pau e sentia ela ficando cada vez mais molhada. Eu sabia que não seria fácil, mas não iria desistir fácil, e quando senti a única barreira era o cabacinho dela, forcei meu pau fazendo entrar a cabeça, sentindo a bucetinha dela apertando meu pau.
No rosto de Livia um misto de dor, susto e satisfação.
Eu fiquei com o pau parado na buceta dela enquanto beijava e chupava os peitinhos para ela relaxar, e quando senti que estava mais fácil continuei a empurrar meu pau bem devagar. Eu sentia a buceta de Lívia apertar meu pau e ficando mais lubrificada, e então comecei a meter devagar para ela relaxar mais.
Quanto mais eu mexia mais molhada ela fica e logo já estava fácil meter naquela bucetinha deliciosa, e Lívia ficava mais ofegante e naturalmente ela começou a mexer o quadril, empurrando contra o meu corpo como se quisesse mais pau.
Ficamos alguns minutos assim até que ela começou a tremer muito o corpo, muito diferente das outras vezes, chegando agora ao seu primeiro orgasmo de penetração. Eu não resisti e gozei como um louco dentro daquela bucetinha deliciosa.
Fazia muito tempo que não gozava daquele jeito dentro de uma buceta, e nunca em uma de 11 anos.
Terminei de gozar fiquei abraçado com ela esperando o pau amolecer. Ficamos na cama abraçados, curtindo tudo aquilo e pegamos no sono.
Lívia dormiu no meu peito com a buceta toda melada de porra.

PARTE 3
Acordei e Lívia estava deitada do meu lado, com as pernas abertas e pude ver a bucetinha dela já fechada, mas toda melada de porra e suja de sangue. Não fosse isso ninguém diria que aquela menininha de 11 anos tinha acabado de levar pau igual uma mulher adulta.
Chamei Lívia para tomar banho e mais uma vez rolou uma sessão de sacanagem, só que de forma mais leve. Beijinho, chupada no peitinho, chupada no pau, mas somente para curtir o banho.
Depois do banho deixei Lívia no chalé e fui na farmácia comprar um remédio para dor, pílula do dia seguinte, como ela tem o corpo mais desenvolvido fiquei com preocupado, não sabia se ela já menstruava, e um gel anal para brincar diferente com ela.
Quando cheguei Lívia estava sentadinha assistindo vídeos no celular. Dei um remédio pra dor e pílula do dia seguinte por garantia, e fomos comer alguma coisa para repor as energias. Enquanto lanchava, Lívia estava com um olhar diferente, meio assustada e pediu algumas explicações sobre o motivo da dor e do sangue que ela viu. Expliquei que era normal por ser a primeira vez e que nas outras vezes não teria dor e nem sangue.
Quando ela ouviu que não teria mais dor e nem sangue pude perceber uma mudança no seu olhar que passou de preocupação e para alegre e sacana. Percebi naquele momento que eu poderia fazer oque quiser com ela, mas precisaria de paciência, e jeito e carinho para não traumatizar e garantir boas experiencias para os dois, o que me fez repensar a estratégia do Ky para o cuzinho.
Algumas horas depois, já bem relaxa, Lívia sentou no meu colo e começou a me beijar, dizendo que eu era o melhor tio do mundo e que eu não deveria nunca mais ficar muito tento sem encontrar com ela, sugerindo até que eu me mudasse para a cidade onde moravam. Confesso que cheguei a pensar na possibilidade.
Enquanto estava no meu colo, Lívia se mexia para me provocar uma ereção, o que não demorou muito pra acontecer. Meu pau muito duro sentindo aquela bundinha só aumentava a vontade de meter naquele cuzinho lindo. Precisava pensar em algo, tinha que brincar de alguma forma no cuzinho dela.
Peguei Lívia no colo e levei para a cama, e já fui tirando a sua roupa, e com ela peladinha já comecei a chupar sua bucetinha e de leve fui passando a língua no cuzinho dela já deixando babadinho e tentei colocar o dedo, mas ela se assustou e reclamou um pouco. Passei bastante lubrificante no dedo e falei pra ela o que iria fazer e pra ela confiar em mim.
Com o dedo lambuzado de lubrificante, e com ela deitada de barriguinha pra cima, pernas abertas, fui colocando meu dedo no cuzinho dedo no cuzinho dela bem devagar. Quando entrou metade do dedo eu deixei parado para ela se acostumar e logo comecei um vai e vem com o dedo e voltei a chupar a bucetinha dela. Lívia tinha uma expressão diferente no rosto. Tinha tesão, mas tinha um ar de interrogação pela sensação de ter meu dedo no cu, mas logo ela começou a gozar novamente e nesse momento intensifiquei o dedo no cuzinho dela. Lívia gozou, mas o susto a fez sair correndo para o banheiro e sentar no vaso para fazer cocô.
Aquela cena me deu mais tesão ainda, e quando ela saiu do vaso eu coloquei no chuveiro e lavei muito bem o cuzinho dela. Tentei fazer uma chuca, mas ela reclamou eu parei.
Lívia me perguntou porque eu coloquei o dedo no cu dela, e antes de responder algo peguei o celular e coloquei um vídeo de anal onde um coroa transava com uma novinha.
O close do pau entrando no cu da menina deixou ela preocupada e perguntou se eu iria fazer igual. Respondi que queria, mas faria somente se ela concordasse e faria com muito carinho. Ela disse que ia tentar, mas se ela pedisse eu teria que parar, e claro que eu concordei.
Voltamos para a cama e comecei a excitar Lívia. Chupava os peitinhos, chupei a buceta e passava língua no cuzinho dela para relaxar.
Passei lubrificante no dedo e comecei novamente o trabalho no cuzinho, bem devagar. Quando ela se acostumou com um dedo fui introduzindo o segundo dedo e sempre massageando para relaxar. Tinha tanto lubrificante que ela parecia estar gozando pelo cu.
Alguns bons minutos depois eu já a percebi relaxada e receptiva, e nesse momento falei pra ela que ia tirar os dedos e ela deveria sentar com seu cuzinho no meu pau e forçar a entrada. Dessa forma ela teria mais controle e seria no tempo dela.
Lívia então sentou no meu pau bem encaixado no seu cuzinho pré dilatado e começou a forçar a entrada do meu pau.
A visão daquela delicinha sentada no meu pau e forçando a entrada no cu não tem preço. A carinha de dor com tesão, os peitinhos durinhos com marquinha de biquini e aqueles olhos azuis me olhando quase me fizeram gozar, mas consegui segurar.
Alguns minutos e entrou a cabeça do meu pau e Lívia tentou tirar, mas eu segurei pela cintura e falei pra ela esperar um pouco que logo acostumava e assim foi. Lívia começa então a forçar devagarinho para entrar mais e entrou quase a metade. Fiquei ajudando a subir e descer e ela começou a esfregar seu pequeno clitóris usando a lubrificação que saia de sua buceta. Alguns minutos e não aguentei. Gozei gostoso dentro do cuzinho dela enquanto ela tinha outro orgasmo dando o cuzinho e esfregando a bucetinha.
Assim que se recuperou do orgasmo Lívia me pede para leva-la ao banheiro e dar banho nela. Coloquei ela sentadinha no vaso para expelir a porra, que saiu com um pouco de fezes, gases e sangue.
Com muito cuidado lavei o cuzinho dela que ficou bem aberto, mas durante o banho foi voltando ao normal. Lívia mal conseguia ficar em pé e se apoiava em mim, e por mais que aquele corpinho me deixasse louco de tesão tive que me conter e deixar ela se recuperar.
Após o banho deixei Livia na cama e corri para a farmácia comprar algum creme para a dor. Falei que tive uma aventura com a minha esposa e ela estava com dor, e o farmacêutico indicou um creme usado para hemorroidas, mas que me atenderia perfeitamente nesse caso.
Voltei par ao chalé e encontrei Lívia deitada, peladinha, e disse que a roupa estava incomodando por causa da dor no cu. Pedia a ela que ficasse de 4 para passar o creme e a visão que tive foi maravilhosa. Uma bucetinha fechadinha e aquele cuzinho que estava vermelho da nossa transa, ainda um pouquinho aberto.
Com muito cuidado comecei a aplicar o creme com meu dedo, fazendo uma leve massagem para espalhar o produto e auxiliar no efeito analgésico, e logo Lívia já não reclama de dor.
Após aplicar o creme ficamos deitados abraçados conversando sobre tudo o que estava acontecendo e como seria dali pra frente. Foi nesse momento que Lívia falou que gostou de dar o cu pra mim, mas tinha doía muito e ela não fazer novamente tão cedo. Disse ainda que a bucetinha dela seria sempre minha sempre que eu quisesse e que ela não iria arrumar namorado.
Falou isso e me beijou um deliciosos beijo de língua e pediu para esperar algumas horas e antes da ente dormir ela queria ser chupada novamente e queria me chupar também, mas a bucetinha eu teria de novo somente no outro dia, o que entendi perfeitamente, afinal em 24 horas ela perdeu o cabacinho e teve o cu arrombado. O tempo passou, tivemos nossa sessão de sexo oral e dormimos, juntos e pelados.
Pela manhã fomos dar mais um passeio na praia, com algumas brincadeiras dentro da água, mas nada de extraordinário, e logo pegamos a estrada para voltar. Claro que liguei para o Pedro avisando do nosso retorno para que a casa estivesse em ordem para receber minha afilhada.
Lívia dormiu a maior parte da viagem, ainda cansada da maratona de sexo, mas quando chegamos chegando ela despertou e parecia outra pessoa. Repassamos a história que criamos sobre o passeio para que meu amigo e minha comadre não desconfiassem de nada, até porque eu era uma pessoa em que eles confiavam muito.
Livia desceu do carro e entrou correndo em casa abraçando seus pais e começou a contar nossas ultimas aventuras conforme tínhamos combinado. Ela estava toda alegre e falante, muito mais que o normal, o que chamou a atenção da minha comadre, mas não do meu amigo, e eu fingi naturalidade com tudo aquilo.
Minha comadre esperou o momento em que Lívia e Pedro estavam distantes e veio falar comigo. Ela não perdeu tempo e foi direto ao ponto.
- Você transou com a Lívia?
- Ela está feliz demais por um simples dia de praia. Certamente aconteceu algo muito diferente.
- Você não machucou minha menina né?
- Deu pílula do dia seguinte pra ela? Ela menstruou pela primeira vez no mês passado.
- Responde ...
Eu fiquei sem ação com essas perguntas. Elas foram tão diretas que parecia até que ela acompanhou tudo o que aconteceu. Minha cara me condenava e não tinha como negar ... ela sabia.
Então eu respondi: Sim, eu transei com ela.
Minha comadre com a maior cara de pau olhou pra mim e disse:
“Eu tinha certeza que isso ia acontecer. Quando Pedro falou que você pegava geral e não tinha filtro pra idade, e vocês foram sozinhos para um chalé, não tinha como passar em branco.”

PARTE 4
O dia foi longo, demorou a passar, principalmente porque ficamos o dia todo em casa, fizemos churrasco e tomamos cerveja. Pedro bebia sem para, enquanto eu e minha comadre bebíamos moderadamente. Lívia sempre que queria sentava no meu colo, ficava conversando banalidades com a gente, mas sempre que a mãe não estava olhando ela esfregava a bunda no meu pau que já estava muito duro e seria difícil disfarçar se a Livia levantasse, e ela sabia disso.
Minha comadre muito safada e esperta levantou e falou que ia ao banheiro e depois pegaria mais cerveja, e quando levantou olhou pra mim, piscou e saiu andando. Aproveitei para conversar com Lívia pra ela não ficar sentado no meu colo, ou quando sentasse não ficasse me provocando porque a mãe dela poderia descobrir tudo e eu podia até ser preso.
Lívia ficou assustada e passou a se comportar.
Quando a mãe dela voltou com a cerveja me olhou sorrindo e começou a falar algumas coisas que me deixaram mais uma vez sem ação.
- Você e ela são muito caras de pau. Pensa que não percebi ela esfregando a bunda no seu pau?
- E você, todo babão com uma ninfeta no colo.
- E ela está te dominando e você não percebeu isso.
- Como eu amo minha filha e ela está muito feliz, vou deixar o Pedro muito bêbado, assim ele vai logo pra cama e você dorme com a Lívia. Só não façam barulho porque mesmo bêbado ele tem o sono leve.
Confesso que fiquei feliz e sem ação ao mesmo tempo, e para provar que não era brincadeira, ela chamou Lívia e disse que ela dormiria comigo essa noite, mas que não podíamos fazer barulho e acordar o pai dela. Lívia sem entender nada ficou super feliz porque sabia que a gente ia transar, deu um abraço forte na mãe dizendo eu ela era a melhor mãe do mundo e eu o melhor tio.
Minha comadre levantou, pediu para a filha tomar um banho para logo mais ir dormir. Depois que Lívia saiu ela me olha com uma cara muito safada e diz que vai deixar camisinhas embaixo do meu travesseiro, assim não precisaria ir a farmácia.
Passado algum tempo meu amigo já estava dormindo e a esposa estava com ele no quarto, eu fui par ao meu quarto onde Lívia já me esperava. Ela usava um pijama nada infantil, transparente e muito sexy e me disse que foi presente da mãe para aquela noite. Disse que não entendeu porque ela tinha vários pijamas, mas adorou aquele.
Começamos a nos beijar de forma muito carinhosa como um casal apaixonado, sem pressa e sem pudor nenhum. Enquanto beijava eu passava a mão nos peitinhos dela que já estavam com os bicos bem durinhos. Tirei a blusa do pijama e comecei a chupar bem devagar os peitinhos dela. Chupava e já coloquei a mão dentro do short indo direto para a bucetinha dela que estava muito babada.
Tirei o short e fui chupar a bucetinha dela com muita vontade. Livia estava com a respiração muito acelerada e começou a soltar um gemidinho gostoso bem de leve, quase não dava para ouvir. Quando senti que ela ia gozar parei de chupar e deitei na cama com o pau para cima e pedi a ela que sentasse. Até então não tinha comido sua buceta dessa forma, mas ela aprendeu rápido. Assim que sentiu meu pau todo dentro da buceta, ela mesma começou um movimento de cavalgada, meio inexperiente, mas muito gostoso.
Minha afilhada sentada no meu pau, que foi engolido inteiro pela sua bucetinha, agora estava cavalgando acelerado e seu peitinhos lindos sendo apertados pelas minhas mãos. Era muito tesão pra uma menina de 11 anos, e eu estava quase gozando dentro dela, pois na vontade e pressa eu não coloquei camisinha.
Ela gozou na cavalgada e depois coloquei ela de quatro. Meti gostoso naquela bucetinha deliciosa, e enquanto metia fazia carinho com o dedo no cuzinho dela, que piscava de vontade de levar pau, mas não forcei nada respeitando a vontade dela.
Metia nela igual um louco, perdi a noção que não era uma mulher adulta e metia com força. Lívia começou a gemer um pouco mais alto e tive tempo apenas de colocar a cabeça dela no travesseiro, e ela entendeu a situação e mordeu o travesseiro para abafar o barulho.
Não demorou muito e Lívia gozou gostoso, de quatro, com meu pau entalado dentro da buceta, e eu me segurei para não gozar também. Antes que ela voltasse ao normal depois do orgasmo, peguei ela no colo e direcionei meu pau para a bucetinha dela. Ela no meu colo e levando pica. Ela me abraçava com as pernas e ficava pendurada no meu pescoço. Era uma delicia comer aquela menina de todas as formas, fazendo um esforço tremendo para não gozar, queria aproveitar ao máximo. Coloquei Lívia na cama novamente, de joelhos, e pedi pra ela me chupar.
A menina chupava e Punhetava tão gostoso que nem demorei a gozar. O gozo saiu forte que encheu a boquinha dela, escorreu pelo canto, espirrou no rosto e nos peitinhos dela. Ela engoliu tudo que entrou na boca e começou a pegar com o dedo a porra que escorreu e levar para boca. Ela praticamente se limpou da porra usando o dedo e engolindo tudo. Foi a cena mais gostosa das nossas transas.
Fomos tomar um banho onde um ficou lavando ou outro, com muito beijo de língua e eu chupando os peitinhos dela. Logo terminamos o banho e fomos para a cama ficar juntinhos e pelados curtindo o momento, mas achei melhor ela se vestir e voltar para o quarto dela, caso o pai fosse até lá durante a madrugada. Peguei ela no colo e levei par ao quarto e quando chegamos tinha um pijama infantil normal na cama com um bilhete da mãe para que ela trocasse.
Ficou claro naquele momento que a mãe estava facilitando as coisas e o pai não sabia de nada, e naquele momento contei para Lívia que a mãe dela sabia de quase tudo que tinha acontecido, e nesse momento ela me falou que contou para mãe tudo o que aconteceu no primeiro dia de praia e como ela gostou.
No dia seguinte fomos todos a praia e no momento em que pai e filha foram para a água, eu e a comadre começamos a conversa sobre todo o ocorrido. Ela me falou que Lívia sempre teve admiração pela minha pessoa e quando entrou na puberdade vivia falando que eu era bonito que seria o namorado dela um dia. Ela ria mas o pai reprendia sobre a situação, afinal eu sou o padrinho dela.
Com o passar do tempo ela continuou a falar sempre o mesmo assunto, mas somente para a mãe porque o pai não gostava.
Contou também que depois da minha última visita, no dia seguinte a minha partida ela viu Lívia se masturbando no quarto, com os olhos fechados e falando o meu nome. Também falava coisas como “me come tio”, “chupa a minha pepeca” e ficou assim até gozar.
Minha comadre disse que soube naquele dia que o primeiro homem da filha seria o padrinho e foi uma escolha dela, e não teria como controlar isso.
Quando chegamos da praia no primeiro dia, a noite antes de dormir, Lívia contou o que aconteceu e foi aí que ela teve a ideia de não ir para o chalé. Pedro não gostou da ideia pelo fato de não aproveitar a reserva, mas minha comadre sabia como convencê-lo. Prometeu uma maratona de sexo anal, coisa que ele adorava e ela fazia apenas pra agradar o marido.
Uma pergunta dela que me deixou sem graça foi para descrever com foi a transa da noite anterior, mas como já não tinha mais nada a esconder, contei com detalhes tudo o que fizemos e contei também como comi o cuzinho dela no chalé, e foi a vez dela de ficar sem graça e dizer que só não iria experimentar por não ter coragem de trair o Pedro, principalmente o com melhor amigo dele, e não consegui imaginar sua pequena filha se comportando como uma verdadeira putinha do padrinho.
Ela me pediu que depois desse passeio que eu fosse mais presente na vida da afilhada porque certamente ela sentiria minha falta e também do sexo, e que eu sempre a tratasse como um princesa e deixasse ela conduzir conforme o tempo e vontade dela.
A conversa foi longe, sendo interrompida somente pelo retorno de Pedro e a filha. Chegaram sorrindo muito e com novidades para nós. Pedro falou que levaria esposa em uma festa na cidade vizinha e que eu ficaria de babá da menina a noite toda porque eles voltariam somente no dia seguinte.
O olhar de surpresa da comadre era nítido, e a cara de alegria de Lívia era incrível. Nós três sabíamos o que aconteceria, menos Pedro, que sem saber estava entregando sua filha, mais uma vez para uma noite de sexo.
Foi uma noite intensa com direito a comer o cuzinho da minha filhada novamente, e dessa vez foi muito bom pra ela a ponto de dizer que sempre que a gente fosse transar teria que meter no cu também.
Consegui um emprego na minha área na cidade deles e me mudei para perto de Lívia.
Todo final de semana a gente se encontrava, na minha casa ou na casa dela, mas sempre com os pais, mas algumas vezes minha comadre arrumava uma festa ou qualquer coisa de casal para deixar Lívia na minha casa por uma noite ou final de semana. Com Lívia cada vez mais safada na cama nós não tínhamos limites, e quando estávamos sozinhos em casa era o tempo todo pelados.
Ficamos de romance escondido até Lívia completar 17 anos, quando o pai dela pegou a gente se beijando no quarto dela. Pedro não falou nada. Saiu do quarto e foi para a sala e eu fui logo atrás para falar com ele. Lá encontrei ele com a comadre e ele me perguntou desde quando estava rolando entre a gente e antes que eu respondesse minha comadre falou – desde os 11 anos, quando eles foram para o chalé.
Pedro ficou chateado comigo algum tempo, mas quando eu Lívia fez 18 queria sair de casa e morar comigo, mas não aceitei isso. Casei com ela e estamos juntos até hoje. Lívia tem 28 anos, temos uma filha de 7 anos e Lívia já traçou o destino dela. Será iniciada aos 11 anos e por mim.

Comentários (1)

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  • Hunter68: Bela história. Bem natural, sem violência e nada forçado. Muito bem escrito. Parabéns!

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