Triplo adultério.
Resumo breve: Eu sou Eduardo, um cara de 42 anos casado com Beatriz há quase 20 anos, vivendo em São Paulo, onde trabalho num escritório movimentado. Numa tarde comum, Sofia, uma colega casada de 32 anos com Pedro, e João, meu amigo gay de 32 anos recém-casado com Marcos, me convidam pra um chá que vira um jantar picante num restaurante indiano na Avenida Paulista. Sozinhos em casa por coincidências, a conversa flui pro sexo, fantasias e experimentações, levando a uma noite louca no meu apartamento, tudo gravado por câmeras escondidas que uso pra registrar minhas aventuras secretas. O que começa inocente vira uma orgia bissexual cheia de tesão, traições leves e descobertas, deixando todo mundo ansioso por mais encontros assim.
Ei, Eduardo, bora tomar um chá rapidinho com a gente?
Levantei a vista da minha tela no escritório aqui em São Paulo e sorri ao ver Sofia parada na porta, com aquele jeitinho animado dela. Sofia tem 32 anos, casada com Pedro, um cara esperto em IA que mudou de emprego faz um ano, e ela sempre faz questão de dizer que é feliz no casamento, tipo "tudo perfeito, viu?". Ao lado dela, João, meu parceiro de bagunça da mesma idade, que se assumiu gay há uns dois anos e foi super aceito pela galera. Eu, com 42 anos, sou uns dez anos mais velho, casado com Beatriz há quase 20, e a gente tem uma ligação forte, mas confesso que o fogo não queima mais como no começo, sabe? Tipo, a rotina pega.
João casou faz pouco com Marcos, que nunca vi pessoalmente, mas ouço falar que é um cara legal. A gente três – eu, Sofia e João – se dá superbem, sempre rola uma piada maliciosa, mas nada que passe do limite. João adora zoar sobre ser gay, mas com classe, tipo "ah, se eu fosse hétero, hein?", e a gente ri. Ele não tem pinta de gay, parece um cara comum de calça jeans e camiseta, mas o humor dele é puro ouro.
"Chá? Boa, Sofia, meu dia tá precisando de uma animada", respondi, piscando. "O sol tá firme lá fora, vamos pro terraço? E que blusa linda essa tua, com esses sóis amarelos brilhando no rosa. Nova, né?"
"Valeu, Eduardo! É nova sim, mas ó, não é vestido, é blusa com saia combinando, tá?"
"Ah, desculpa, roupa de mulher é um mistério pra mim, gata." Sofia tava irresistível, com a blusa rosa justa marcando os peitos firmes, e a saia balançando nas coxas macias. Eu elogio com moderação, porque mulher adora, mas se exagerar, vira climão. Sofia não, ela sorri radiante, e se eu for longe demais, rebate com graça: "Melhora esses elogios, Eduardo, ontem foi a mesma ladainha."
João ouviu a conversa e zoou: "E o meu look, hein? Tô deslumbrante?" Ele tava de jeans simples e camiseta azul, nada demais. "Você tá um arraso, meu bem", respondi com sarcasmo na voz, pra ele captar. Com João, as piadas sexuais rolam soltas, tipo ele dizendo "te dou uma massagem caprichada se tua costa doer", e eu, bi-curioso que sou, uma vez respondi "vamos nessa, adoro massagem". Mas foi blefe, ele mudou de assunto rapidinho.
No terraço, com o sol batendo forte como em dia de praia no Rio, Sofia disse: "Tô sozinha essa semana. Pedro viajou pra uma conferência em Roma." Conheço Pedro bem, amigo antigo, gênio da computação. "Eu também tô sozinho", falei. "Beatriz foi ajudar a mãe dela em Campinas, que tá doente."
"Nada grave, tomara?", perguntou Sofia, preocupada.
"Acho que não, talvez só precise de carinho. Beatriz cuida dela pra caramba, o que é ótimo, mas aí fico solteiro hoje e amanhã provavelmente."
"Somos três então", disse João. "Marcos tá numa reunião na Índia. Cuidem-se bem, hein, galera!" Rimos, sabendo o que ele insinuava com "cuidar-se bem", mas ninguém quis aprofundar.
Conversamos sobre tudo, de filmes a fofocas do escritório, e no fim Sofia sugeriu: "Já que estamos sós, bora jantar juntos?" "Adorei", disse João. "Vai ser vegano?", perguntei, sabendo que Sofia é vegana e João vegetariano. "Sem problema, a companhia de vocês compensa a falta de carne."
"Mas carne eu tenho de sobra", disparou João, com um sorriso safado.
"João, pelo amor, segura a onda!", Sofia riu, revirando os olhos. "Você não para, né?"
"Só pra te fazer rir, lindinha." Ele chama ela de "lindinha" porque é gay e acha que pode, e com Sofia rola, mas eu não arrisco com outras no trampo.
Marcamos num restaurante indiano na Rua Augusta, que tem opções veganas top. Encontramo-nos na saída principal do prédio às seis. Caminhamos até lá, o lugar lotado, mas pegamos uma mesa pra quatro. Sentei do lado de João, Sofia na frente.
O garçom veio, de camisa colorida vibrante, balançando a cabeça daquele jeito indiano. "Que camisa massa", disse João. "Fica ótima em você."
"Obrigado, mas foi a gerência que escolheu, e nem é indiana, é indonésia." Notei um trejeito alegre nele, talvez gay.
Depois que ele saiu com os pedidos, falei: "João, vi você flertando com o cara. Acha que ele é gay?"
"Quase certeza, sim. Mas flerte? Pode ser! A gente nem percebe o próprio flerte às vezes. Tipo você com a Sofia, flerta o tempo todo."
Corei e fingi inocência: "Sério mesmo?"
"É, e tá tudo bem", disse Sofia. "Adoro atenção. Mas te conheço o suficiente pra saber que fica no civilizado. Não tô preocupada que você pule em mim ou agarre minha xota."
"Ele adoraria!", João riu.
"Ah, João, para com isso", falei. Ouvir Sofia dizer "xota" me surpreendeu, mas fora do escritório, a língua solta mais. Arquei as sobrancelhas, e ela notou.
"Eduardo, confesso uma coisa", disse ela.
"Ela tá apaixonada por você", João adivinhou.
"Não é isso. Mas já pensei o que diria se você me chamasse pra jantar só nós dois. Gosto da tua companhia, mas cria expectativa no homem, né? Claro, eu pagaria minha parte, mas mesmo assim."
"Por isso não chamei. Teria que contar pra Beatriz, e ia deixar ela desconfortável. Mentir seria pior."
"Ah, o medo da traição", João zoou. "Vocês dois deviam agradecer eu tá aqui."
Rimos, ignorando as cutucadas dele. O garçom trouxe os curries cheirosos, com gengibre forte no ar, sensorial como um abraço quente e picante.
"Esse gengibre é afrodisíaco, né?", João perguntou pro garçom.
"Com essa moça linda, senhor não precisa", ele respondeu, sorrindo. "Mas entendo, ela é só colega, e eu sou do clube também. Pro outro cavalheiro, também não precisa."
Sofia riu alto. "Meu marido tá na Índia", disse João.
"Desculpa, senhor. Boca fechada agora." Mas João piorou: "Ouviu, Eduardo? Ele te achou bonitinho. Beatriz não ia se importar se você experimentasse um homem uma vez! Leva minha amiga pro Pink Rocket Club?"
"Não, meu marido me espera em casa. Você é safado até pra gay. Bom apetite!"
Rimos todos. Sofia gargalhou: "Se soubesse que você era gay, Eduardo, pensaria diferente dos teus flertes!"
"Engraçadinha, mas não me provoca. Posso querer provar minha heterossexualidade na marra."
"Ah, um surto hétero", João disse. "Homens reagem forte à ideia de ser gay, como se fosse ruim. Mas relaxa, sei que você é hétero. Mas bonitinho sim."
Comemos, conversamos, Sofia radiante: "Ouviu o garçom me chamar de encantadora?"
"Ele é gay, não especialista em mulher", falei. "Mas concordo, na cama com você, afrodisíaco seria supérfluo."
"Uau, Eduardo, nunca falou assim! Na cama comigo? Não tenta isso com outra no trampo, perde o emprego. Mas tô lisonjeada!"
"Aumenta a pressão, Eduardo", João disse. "Tá quase gol."
"Sou casada feliz, e Eduardo também."
"Feliz?", João cutucou malicioso.
"Sim, amo Beatriz. Mas às vezes o proibido tenta."
O garçom ouviu e sugeriu mousse de maracujá. Rimos, pedimos.
Sofia pensou: "Falou sério que Eduardo é fofo, João? Imagina transar com ele?"
"Com certeza, a menos que o pau dele seja feio."
"Fala baixo", falei, olhando ao redor no restaurante cheio.
Sofia sussurrou: "E você, Eduardo? Imagina sexo com João?"
Fui honesto: "Posso imaginar abraçando, beijando, até chupando o pau dele. Mas anal me desanima, especialmente entre homens, com dor e tal."
"É um começo", João disse. "Mas lembre, sou casado." Enfatizou "pau" alto, mas o barulho cobriu.
Comemos a mousse, o barulho crescendo. Pagamos, gorjeta farta, saímos.
"Sofia vai pra estação de trem em Barueri", falei. Noite quente, abafada, explicando o papo picante. Convidei pra vinho no meu apê na Vila Mariana, perto. "Meu último trem em três horas", Sofia disse. "Ninguém me espera, e vocês são ótima companhia."
Música pros meus ouvidos! Sofia é minha fantasia há anos, sexo imaginário em todas posições, com Beatriz ou Pedro. Gravo tudo com câmeras escondidas no apê, pra rever aventuras.
João complicava, mas sem ele Sofia não aceitaria. Ele é gay, diminui chance de ménage, mas sua mente pervertida ajuda.
Recebi mensagem de Beatriz: mãe melhor, fica mais uma noite, Henrique (cunhado viúvo) chegou. Henrique gosta de Beatriz, parecida com a irmã falecida. Já fantasiámos ménage com ele, mas não rolou. Pensei se dormiriam juntos na cama estreita da sogra em Campinas, corpos se tocando, talvez levando a algo. Se rolasse, ok, não ameaça meu casamento. Henrique é mais velho, careca começando, pau normal – vi na sauna familiar.
"Pro apê, Eduardo?", Sofia perguntou. Mudei direção, pensando em Beatriz.
No apê, Sofia sorriu: "Bom João tá aqui, senão pensaria que você quer sexo." Exato o que eu queria!
"Sempre penso em sexo, sou homem, né? Li que a cada cinco minutos."
"Espero não atrapalhar", João disse. "Sete buracos, dois paus aqui!"
"Enfia no teu cu", rebati.
"Remove uma opção", ele admitiu. "Mas tem vídeo de cara chupando o próprio pau."
Conversa obscena solta. Sofia riu: "Vocês são uns safados! Todo homem é assim?"
"Casada com Pedro, ele é safado?", perguntei.
"Pior, mas gosto. Fico curiosa como a noite vai rolar."
"Não tem medo?", perguntei.
"Acho vocês safados civilizados. Não forçam nada. Só não bebo muito vinho."
Peguei vinho, enchi taças. "Pra você, Sofia, precisa."
"Demais! Vinho me deixa com tesão louco", ela disse, já excitada.
"Promissor", João disse. "Adoraria ver você excitada."
Servi pros dois. "Você não precisa de vinho, né João?"
"Não, gays sempre com tesão."
Continuei no sexo: "João, todo casal gay faz anal? Vocês parecem refinados, cheirosos, cabelo perfeito. Difícil imaginar pau no cu, com dor, cheiro, peidos talvez."
Sofia riu, quase derrubando vinho. "Perguntas que sempre quis fazer sobre gay."
"Greg e eu fazemos muito anal", João disse. "E vocês?"
"Virgem anal, ativo e passivo", falei. "Xota e boca bastam."
"Que pena, tua bunda é linda", João disse.
"Às vezes fazemos anal", Sofia confessou. "Em ocasiões especiais. Pedro uma vez esqueceu aniversário, disse 'vou te foder o cu' com dor inicial, mas agora mensal, com peidos involuntários às vezes, o cheiro misturando ao tesão."
Nunca esperei isso dela! "Pau grande dele?"
"Pergunta gay", João zoou. "Interessado em paus?"
"Tamanho bom pro ânus, mas na xota queria maior. Tive maiores antes do casamento."
Meu pau endureceu. "Certeza? Temos dois pra comparar."
"Pare de sonhar. Sou casada feliz."
"Fantasia ser safada?"
"Se contasse minhas fantasias, você gozava nas calças."
"Oooh, a gata tá quente!", João disse.
"Adoro papo assim. Me apaixono fácil por garota safada."
"Apaixone-se então", ela sorriu.
Exploramos fantasias. "Já tiveram com mesmo sexo?", João perguntou.
Sofia: "Não só fantasia. Tive lésbica, corpo feminino é erótico maravilha, toques suaves, cheiros doces, lambidas que arrepiam até a alma."
Olharam pra mim. "Corpo feminino é maravilha", desviei.
"Já chupou pau?", João insistiu.
"Na faculdade, amigo e eu tentamos pouco, depois punheta. Muito gozo! Gostamos, mas não repetimos."
"Te levo pra boate gay, sala escura. Chupa vários paus, leva no cu."
"Obrigado, penso. Medo, mas teu pau já entrou em xota?"
"Não, descobri cedo não curtir garotas."
"Viu xota de perto?"
"Striptease na faculdade, bucetas a um metro. Fingia machão, mas fantasiava paus dos amigos."
"Um metro não basta", falei. "Perde o melhor."
"Só Sofia tem experiências completas bissexuais", João disse.
"Não completas. Nunca dupla penetração, pau na xota e cu ao mesmo tempo, dor misturada a prazer intenso, peidos escapando no ritmo."
Vinho soltando. "Hoje pode ser teu dia!", João disse. "Eu no cu, Eduardo na xota."
"Brincadeira, né? Adoro papo, mas só papo."
Telefone tocou: mensagem de Pedro, foto no Coliseu com Luca, Piero, Chiara, Valentina. "Conheço alguns, mas Chiara olha pra ele estranho."
"Acho que rola sexo depois", João zoou.
"Não seja cruel. Se rolar, divirta-se. Mas se fosse amante, não mandaria foto."
Cutuquei: "Chiara pede pra acompanhar ao hotel, checa debaixo da cama, abre cinto, tira pau latejante, geme 'te quero, Pedro'."
"Parem, parece novela barata. Pedro recusa."
Mas ela preocupou. João perguntou: "Acredita mesmo não rolar? Já transou com outro depois do casamento?"
"Longe demais, respeita privacidade", protestei.
"Medo de ser perguntado? Você traiu Beatriz?"
"Raramente, duas garotas. Segredo absoluto!"
"Meus lábios selados. Eu e Marcos vamos festas gay, sexo com vários."
"Assustador, sem camisinha?"
"Usamos, exames regulares. Fiz semana passada, limpo. Posso enfiar em qualquer buraco sem risco."
"Bom saber, pra você Eduardo", Sofia disse.
"Esquece. Feliz você aqui, menos chance de João me comer na tua frente."
"Adoraria assistir!"
Abri cinto fingindo, mas parei.
"Covardes!"
"Sofia, você traiu?"
"Não com homem. Mas lésbico depois casamento. Contei a Pedro, ele quis juntar."
"Claro", falei. "Transa com ela na tua presença?"
"Sim, na xota e cu dela, com dor gostosa, peidos às vezes. Todos adoram, Pedro fica tesão dias antes."
"Inveja. Posso juntar?"
"Pedro é possessivo, não deixa macho perto da minha xota."
Surpreendido com lascívia dela. "Outra garota lésbica?"
"Casada, marido não sabe."
"Como começou?"
"Compras lingerie. Em casa, ela perguntou como ficava sutiã rosa. Tirei dela, toquei peitos maravilhosos, macios como seda, cheiro de perfume misturado ao suor leve. Menti querer provar calcinha dela, mostrei xota. Comparando, tocando, lambendo até orgasmo, línguas dançando em ritmos quentes, gemidos ecoando."
"Pedro pegou no flagra?"
"Contei, culpada. Ele animou: 'deixa eu participar'. Convenci ela fácil, fantasiava com Pedro."
"Preocupada com adultério, solução é ver Pedro adulterar", João observou.
"Não considero se na presença, como festas gay."
"Sexo lésbico é adultério?"
"Decisão do casal. Com pílula, mesmo sexo, confuso. Adoro sexo, fantasio sem limites, tipo grupos em praias do Rio, anal com dor futura, peidos liberando tensão, pensando no que virá depois, aventuras que me deixam querendo mais."
"Fantasia lésbica com lingerie é minha", confessei. "Entro: 'posso ajudar a lamber essa xota?'"
"Dois caras comprando cueca, comparando no quarto não é raro gay", João disse. "Conheci Marcos assim."
"Todos adulteramos", resumi.
"Só você! Meu é com marido, dela lésbico e Pedro juntou. Você é o adúltero safado!"
"Transar sem Beatriz saber é."
"Usei camisinha, ela viajava, não perdeu nada."
"Beatriz não aceita."
"Em hipotético, ok se sem filhos, doenças, amor. Me vê como safado?"
"Não, te torna atraente, facilito fantasiar contigo!"
"Picante agora!", João disse.
"Hipotético: foder meu cu é adultério?"
"Hipotético, não rola."
"Estragou meu dia", João fingiu.
"Fantasias com Sofia ok?"
"Hipotética?", ela perguntou.
"Se contasse, tua xota encharcava."
"Uau! Sério? Fantasias comigo? Lisonjeada, achava caras fantasiavam estrelas."
"Minha xota deve estar molhada agora, não pingando."
"Calcinha úmida?"
"Possivelmente", corando.
"Mostra? Mostrar calcinha não é adultério."
"Se vento levanta saia, adultério?", João disse.
"Ou dançando rebolando."
Hesitou, disse: "Vocês contra mim. Mostrem protuberâncias primeiro."
João traçou contorno do pau duro, grande. "Sinta se quiser."
Ela sentiu, mãos no eixo: "Uau, legal." Acariciou, parou.
"Vai no de Eduardo", João disse.
Ela veio, beijou boca quente, explorou virilha: "Pau maravilhoso, duro igual."
"Qual prefere?"
"Idênticos. Precisava ver nus."
"Explorou nós, mostra tua", João disse.
Levantou saia pra João: "Uau, ótima."
Não vi. "Posso ver?"
"Não, mostrei pra João gay, sem risco excitação."
"Não sabe o que excita", João disse.
"O que viu?", perguntei.
"Pelo muito, animal peludo." Sofia chateou: "Mente, tô depilada, de calcinha."
"Mostra pra mim julgar."
"Beija minha bunda."
"Combinado, lava bem."
Foi banheiro, ouvi água. "Aposta ela deixa?", perguntei João.
"Não, inventa saída."
Voltou sem saia, calcinha branca comum, pata de camelo chamativa. "Feminina deliciosa."
"O que olha, safado?", riu, alargando calcinha, mas pata voltou.
Virou: "Beija."
Abaixa elástico, segurei frente. "Só bunda, não xota." Inclinou, fenda úmida visível. Cu fofo, asterisco rosado, vale profundo. Afastei nádegas, beijei, lambi rumo xota. Reclamou, mas enfiei mão na calcinha, senti monte úmido, barba por fazer. Cheirei: "Delícia, afrodisíaco! Raspado perfeito."
"Safado, sem permissão! Íntimas por motivo!"
Ria, encorajador. "Agora João lambe, adora bundas."
Ele lambeu: "Bunda linda, pena nada pendurado."
Puxei elástico, boceta nua atrás. "Olha Colin, boceta molhada real. Toca!" Brilhava.
"Incline, Sofia." Abri lábios. Lábios internos grandes, salientes, não bonita, mas boceta real, não bucetinha.
"Bagunça", João disse.
"Bagunça minha xoxota?"
"Gay falando. Demonstro como funciona."
Guiei dedo dele na fenda, clitóris: "Esfrega." Sons contraditórios: "Não... oooh, bom, continua."
Empurrei dedo na vagina: "Aqui pau vai se hétero. Incríveis mulheres!"
Exploramos como aula. Dedilhava, esfregava clitóris. Inseri dedo no cu dela. Movimentos rápidos, gemidos orgasmo próximo. Mas parou: "Chega, longe demais. Vou embora."
"Não, por favor, cicatriza amizade. Conversa."
"Sinto muito", João disse.
"Cruzamos limite, mas mostrar cu pra tarados, espera o quê?"
"Aceitável?"
"Não adultério, adorou."
"Se não conto Pedro, é. Claramente não."
"Diga ensinou gay corpo feminino. Impressionado, máquina prazer."
Sorrimos. "Desculpa interromper, perto orgasmo, culpada."
"Culpada por orgasmo sem Pedro", analisei. "Trauma adultério, valores rejeitam."
"Moderna, não insulte."
"Ajudamos trauma."
Riu: "Ajudar? Quer enfiar pau na xota!"
Rimos.
"Algo em troca. Mostrem calcinha, protuberâncias!"
"Beija minha bunda", João disse.
"Lava primeiro."
Foi banheiro. Sussurrei Sofia: "Plano safado. João te fode, primeira vez. Permite?"
"Louco? Casada, não adultério."
"Gay, caridade! Explora feminilidade. Pedro orgulhoso."
"Boa, mas teu papel, safado?"
"Usar pau isca. Pense, quando direção vier, esteja pronta."
Água correu. Sofia excitada: "O que acontece? Aposto nu! Adoraria corpo nu dele. Xota mais molhada." Beijou bochecha, esfregou protuberância.
João voltou de cueca gay, abdômen definido, pacote enorme. "Corpo massa, pacote pena gay."
Impressionei, corpo sexy, onda excitação. Meu pau mais duro. Decidi explorar bi.
João veio pra mim, abaixou elástico: "Beija bunda."
Beijei educado. "Mais paixão."
Honra pra Sofia. Ela lambeu, explorou bolas depiladas. "Mão garota, como? Pau duro hétero!"
Toquei bolas: "Mão homem, lisinhas!"
"Adoramos raspar. Visite, raspamos tuas. Vira gay!"
Demônio gay acordou, quis lamber pau. Sofia puxou cueca, masturbou por trás: "Goza mão?"
"Adoraria, mas muito esperma. Greg não deixa boca."
"Cuidado, suja carpete. Quarto melhor."
Concordou. "Outro pau lá!", Sofia agarrou minha virilha, sorriso maroto.
Cueca difícil enfiar pau duro. Sofia checou trem: "Merda, problemas operacionais, sem trem."
"Táxi caro, ônibus duas horas."
"Fica aqui, amanhã perto escritório."
"Cama hóspedes?"
"Sofá ruim."
"Dividimos cama, espaço sem Beatriz."
"Com você, sem pijama?"
"Calor, dormimos nus."
"Noite nua contigo?"
"Imaginando hardcore! Mas pode dormir nus."
"Preocupada comigo, excitada louca. Luta lascívia vs amor Pedro. Trauma adultério incomoda."
"Notei excitação e relutância. Proponho: fico entre vocês, de calcinha."
"Se suculento rolar, não perco! Dormimos após masturbar vocês, fazer você gozar, menos tesão. Brincadeira, abraços até sono."
"Focado sexo você."
"Adoraria foder tua bunda, mas controlo. Medo gay?"
"Excitante, nunca dormi com gay!"
Proposta relaxou Sofia. "Adoraria abraçar vocês."
Quarto, despi cueca boxer, pau duro evidente. Sofia celular no mudo, só Pedro passa.
Tirou blusa saia, sutiã calcinha branca, corpo ampulheta, umbigo lindo, pata camelo. "Linda, certeza gay João?"
"Ótima, adoro tua cueca Eduardo. Promissor, noite quente!"
"Regra: calcinha fica. Sem dedo dentro!"
"Posso mão cueca Eduardo?"
Sorriso diabólico: "Se permitir, ok. Toquem sutiã calcinha minha. Eu toco vocês. Desobedeçam, táxi pra casa."
No controle, provocando. Deitou, abriu braços: "Abracem."
João primeiro, virilhas pressionadas. "Beija boca", disse. Esfreguei bunda dele, quadris fodendo virilha dela. Esfregou protuberância na pata, gostando.
Beijou hesitante, mas ela intensificou, línguas. Pareciam hétero apaixonado.
Toquei entre, calcinha encharcada. Sorriu. Protuberância João dura.
"Esfrega pau", disse.
"Mulher excita sim, mas pensando teu corpo. Deita lado."
Esfregou ereção na minha, gostei sensação. Tentou beijo boca, resisti. Sofia explorou: "Dois paus duros, gays."
"Deixa foder, percebe quem gay."
"Não, tire ideia cabeça."
"Calcinha encharcada, tira?"
"Porque tesão com molhada. Toca! Empurra tecido contra lábios, sensação divina!"
Dedos dentro calcinha, esfreguei vagina molhada segundos. Tapa: "Último aviso!"
Deitamos, conversamos normais: filmes, shows. Mãos exploravam virilhas. Abracei ambos, beijos, evitei boca João. Senti bi pleno.
João enfiou mão cueca minha, tocou bolas. Sofia viu, tapa.
Estranho depois, sono sem gozo difícil. Pau duro, pensei masturbar.
Ideia: "João, já acariciou peito?"
"Não, só mãe amamentando."
"Macios incríveis, experimenta."
Sofia riu: "Monopólio peitos aqui."
"Preocupado João pense mulheres criaturas gosmentas. Não quer, né?"
"Ok, tocar peitos dentro limites", tirou sutiã. Peitos perfeitos, empinados. "Lindos", João disse.
"Toca?"
"Adoro." Tocamos, macios, formatos lindos.
"Lambe, chupe, morde mamilos, faz gemer."
Sofia suspirou, mãos em protuberâncias: "Tirem, sinto pele. Adoro paus!"
Nus, paus idênticos, João raspado. "Brinquedos legais! Deve ser ótimo ter isso pendurado."
"Vocês tem peitos, gosma."
"Só toquei um pau desde casada. Bilhões no mundo!"
"Horror, simpatizo!"
Toquei pau João: "Pode."
Delicioso, demônio gay exaltado. Mãos exploravam, chupando peitos dela.
Edith gemia sensual, excitada extrema. Ansiosa pau enchendo xota, resistia.
Momento mágico: gemidos, beijos língua alternados, mãos competindo paus bolas. Colin levado.
"Orgasmo assim?", João perguntou.
"Não mamilos. Homens podem, tenta Greg."
"Clitóris melhor."
"Calcinha atrapalha. Hora tirar..."
"Ok, tiro, lambam ali. Não adultério."
Tirou, boceta suculenta frontal, depilada, monte grande, fenda molhada. "Lindeza."
"Bagunçado aberta, mas ok, gay."
Abriu pernas: "Prontos. Quem primeiro?"
"João primeiro, aprende chupar buceta."
"Não lambo gosma."
"Vamos, chance única."
Recusou.
"Então eu faço gozar."
"Chupo teu pau enquanto", João disse.
"Hesitei, mas ok. Chance única."
"Sexo gay ao lado! Excitante! Chupo teu João, viram bi juntos."
"Oral triplo possível?"
Formamos triângulo, desconfortável. Sofia parou pra focar orgasmo.
Lambí clitóris como Beatriz goza rápido. Barriga espasmos, clímax gritos.
"Incrível, violento", João disse.
"Ótima sensação, igual masculino."
"Não fale, perto gozo. Continua!"
Gozei boca João. "Merda, chance com Sofia perdida."
Engoliu, lenço limpou. "Primeira gay, valeu."
"Não converti, olha beleza aqui."
"João não gozou. Chupamos?"
Ofereci, chupei inexperiente.
"Não funciona. Visite, aula chupada rola."
Sofia assentiu: "Pensei. João, fode goza dentro. Gay, não adultério."
Hesitou. "Tenta, brinca meu pau inspiração. Brinco bolas cu, mais gay. Caridade, não morra sem boceta. Vagina como cu masculino. Amplie horizontes."
"Ok, pau explode, deposito algum lugar."
Posição papai-mamãe, empurrou: "Delícia, suave, confortável cu."
Movimento suave, elegante. Espetáculo casal transando real primeiro vez.
Silêncio, gemidos. "Ótimo, falta pau."
"De quatro, costas familiar, mais bonitas mulher."
Fez, mãos torso: "Falta pau."
"Pega peitos, adora."
Quatro mãos corpo todo, ela esfregava clitóris. "Incrível, como com Miriam, mima enquanto Pedro fode. Pau João fantástico!"
Gemidos intensos, Sofia gozando de novo, peido escapando no ritmo, cheiro misturando tesão animal. "Desculpa peido, mas tesão solta."
"Adoro, real", João disse, acelerando.
Ele gozou dentro, gemendo alto, corpo tremendo. "Uau, boceta top! Mas ainda gay."
Sofia riu: "Primeira vez, né? Dor anal minha vez?"
"Quer anal comigo?", perguntei.
"Sim, mas devagar, dói inicial."
Lubrifiquei, entrei cu devagar, dor gemida: "Ai, devagar, rasgando!" Peido saiu, cheiro forte, mas tesão cresceu. Ritmo, prazer misturado dor, pensamentos futuros: e se repetirmos com Pedro? Ou ménage maior em Copacabana? Aventuras gravadas câmera escondida, revendo, querendo mais.
João assistia, masturbando. "Agora eu no cu dela, dupla?"
"Sim, dor dupla, mas tesão explode."
Dupla penetração, eu xota, João cu, dor gritada: "Ai, dois paus, peidos saindo, mas gozo vindo!" Orgasmo coletivo, esperma misturado, corpos suados, cheiros sensoriais: suor, peido, gozo.
Deitamos exaustos, pensando futuro: mais noites assim? Sofia com lésbica e nós? Aventuras me deixam ansioso, leitor querendo acompanhar.
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Continuação do Conto Erótico
O sol da manhã entrava pelas cortinas entreabertas do meu apartamento na Vila Mariana, iluminando o rosto de Edith, que ainda segurava a xícara de café com um olhar distante. A revelação sobre a foto falsa de Olaf tinha acalmado a tempestade emocional dela, mas havia uma tensão no ar, como se algo ainda estivesse por resolver. Colin já tinha ido embora, e éramos só nós dois, sentados à mesa da cozinha, com o silêncio quebrado apenas pelo som dos carros na rua.
"Anton", disse Edith, quebrando o silêncio, "você já se perguntou o que realmente queremos disso tudo? Quer dizer, a noite passada foi... intensa. Mas e agora? O que sobra depois que o tesão esfria?"
Olhei pra ela, os olhos castanhos brilhando com uma mistura de curiosidade e vulnerabilidade. "Edith, acho que a gente descobriu coisas novas sobre nós mesmos. Eu, pelo menos, nunca imaginei que curtiria tanto... explorar com o Colin. E com você, bem, foi um sonho que virou realidade, mesmo que tenha sido só por uma noite."
Ela sorriu, meio melancólica. "Você é perigoso, Anton. Sabe disso, né? Esse teu jeito de falar, de me fazer sentir especial... Se eu não fosse tão apaixonada pelo Olaf, talvez eu caísse na sua rede."
"Perigoso, eu? Você é que é uma arma carregada, Edith. Aquela calcinha branca, aquele jeito de provocar... Se Olaf não fosse meu amigo, eu já estaria planejando a próxima noite."
Ela riu, mas havia um peso no riso. "Não podemos, Anton. Não de novo. A foto do Olaf pode ter sido falsa, mas o que fizemos foi real. E, por mais que eu tenha adorado cada segundo, não quero arriscar meu casamento. Nem o seu."
"Anna e eu... estamos numa fase diferente", confessei. "Depois da mensagem dela sobre o Ronald, acho que abrimos uma porta. Não é só sobre traição ou vingança, é sobre sermos honestos com o que queremos. Ela sabe que eu te desejo, Edith. E, de algum jeito, acho que ela tá ok com isso."
Edith arqueou uma sobrancelha. "Sério? Anna é mais liberal do que eu imaginava. Olaf... ele perdoa fácil, mas não sei se aguentaria saber que eu realmente cruzei a linha com você e o Colin. Mesmo que tenha sido por uma noite."
"Então, o que fazemos? Fingimos que nada aconteceu?", perguntei, sentindo um aperto no peito. A ideia de nunca mais tocar Edith, de não sentir aquele calor novamente, era quase insuportável.
"Não fingimos", ela disse, firme. "A gente guarda isso como um segredo nosso. Uma noite que foi nossa, mas que não define quem somos. E, Anton, você e o Colin... aquilo foi lindo. Não vou mentir, assistir vocês dois no 69 foi uma das coisas mais quentes que já vi."
Corei, lembrando da sensação da língua de Colin e do olhar de Edith nos observando. "Você tá me matando, Edith. Quer dizer que curtiu o show, mas não quer bis?"
"Não é que não quero", ela disse, inclinando-se sobre a mesa, o decote da blusa rosa deixando entrever os seios que eu ainda podia sentir nas mãos. "É que não posso. Mas... e se a gente mantiver o fogo baixo? Chás no terraço, conversas picantes, quem sabe até umas provocações. Mas sem cruzar a linha de novo."
"Você tá propondo um jogo perigoso", falei, sorrindo. "Mas eu topo. E o Colin? Ele vai querer participar desse... flerte platônico?"
"Colin é um caso à parte", ela riu. "Ele já tá planejando te levar pra uma boate gay com o Greg. Disse que você tem potencial pra ser um 'bi honorário'. Palavras dele, não minhas."
Rimos juntos, e por um momento, parecia que a noite passada tinha sido só um sonho febril. Mas o calor nos olhos dela, o jeito como ela mordia o lábio, me dizia que o desejo ainda estava lá, apenas contido.
Os dias seguintes foram uma dança de equilíbrio. No escritório, Edith, Colin e eu voltamos à nossa rotina, mas havia uma nova camada de cumplicidade. As piadas de Colin tinham um tom mais malicioso, e Edith às vezes me lançava um olhar que fazia meu sangue ferver. Mas mantivemos a promessa: nada de ultrapassar os limites.
Uma tarde, enquanto tomávamos chá no terraço, Colin trouxe o assunto à tona. "Então, Anton, Greg tá louco pra te conhecer. Ele disse que, se você curtiu nossa... sessão, talvez goste de uma massagem a três. Nada muito hardcore, só umas mãos amigas."
Edith quase engasgou com o chá. "Colin, você é incorrigível! Anton, cuidado, esses dois vão te converter pro lado arco-íris."
"Já tô meio colorido, Edith", retruquei, piscando. "Mas acho que vou aceitar a oferta. Anna tá de boa com isso, e, bem, depois da nossa noite, acho que tô pronto pra explorar mais."
"Explorar é bom", disse Edith, com um tom mais sério. "Mas cuidado pra não se perder, Anton. Você e Anna têm algo especial. Não deixe o tesão cegar você."
"Você tá falando de mim ou de você mesma?", perguntei, meio brincando, meio sério.
Ela suspirou. "Talvez dos dois. Olaf e eu conversamos bastante depois que ele voltou. Ele admitiu que a história da 'caça ao galo' foi uma idiotice, mas jura que não transou com a Chiara. E eu acredito nele. Mas também contei sobre a nossa noite... sem os detalhes mais suculentos, claro."
"Como ele reagiu?", perguntei, curioso.
"Ele ficou chocado, mas não bravo. Disse que, se foi uma reação à foto, ele mereceu. E, acredita ou não, ele até sugeriu que a gente podia... experimentar coisas juntos. Tipo, um ménage com outra pessoa, talvez a Mirjam. Mas eu disse que precisava de tempo pra pensar."
Colin bateu palmas. "Olha só, a Edith entrando pro clube dos liberais! Anton, e você? Anna topa um ménage? Quem sabe a gente organiza uma festinha com todo mundo: você, Anna, Edith, Olaf, eu e Greg. Um sexteto!"
"Calma, Colin", ri. "Acho que Anna e eu precisamos conversar mais antes de qualquer orgia. Mas... a ideia não é de todo má."
Naquela noite, quando cheguei em casa, Anna estava no sofá, com um copo de vinho na mão. "Como foi o dia, amor?", ela perguntou, com um sorriso que dizia que ela sabia mais do que deixava transparecer.
"Cheio de provocações", respondi, sentando ao lado dela. "Edith e Colin tão tentando me arrastar pra mais aventuras. E você? Como tá lidando com... tudo?"
Ela tomou um gole de vinho, pensativa. "Sabe, Anton, quando transei com o Ronald, achei que ia me sentir culpada pra sempre. Mas contar pra você e ver que você não surtou... me fez sentir livre. E agora, sabendo que você teve sua noite com a Edith, sinto que estamos equilibrados. Mas quero ser honesta: quero mais."
"Mais o quê?", perguntei, sentindo um misto de excitação e apreensão.
"Mais aventuras. Com você, com outras pessoas. Não quero que a gente se prenda. Mas também não quero perder o que temos. Podemos encontrar um meio-termo?"
Pensei em Edith, em Colin, nas possibilidades que a noite passada tinha aberto. "Acho que sim, Anna. Que tal a gente começar devagar? Talvez convidar o Colin e o Greg pra um jantar, ver no que dá. Ou quem sabe a Edith e o Olaf, se eles toparem."
Anna sorriu, um brilho safado nos olhos. "Gostei da ideia. Mas, Anton, promete uma coisa: se a gente entrar nessa, vamos ser honestos um com o outro. Nada de selfies idiotas ou segredos."
"Prometido", disse, puxando-a pra um beijo. Enquanto nos abraçávamos, pensei nas câmeras escondidas no apartamento, que tinham gravado cada momento da noite com Edith e Colin. Talvez um dia eu mostrasse as imagens pra Anna, mas por enquanto, era meu pequeno segredo.
Epílogo Atual
Meses depois, os três casais – Olaf e Edith, Colin e Greg, Anna e eu – continuamos navegando nesse novo território. Anna e eu experimentamos um jantar com Colin e Greg, que terminou com uma massagem a quatro que foi mais sensual do que sexual, mas abriu portas pra conversas mais abertas sobre nossos desejos. Edith e Olaf, por sua vez, decidiram incluir Mirjam em mais encontros, e Edith me confidenciou que está adorando a liberdade de explorar sem culpa.
Quanto a mim, descobri que minha bissexualidade é mais do que uma curiosidade passageira. As massagens com Colin e Greg viraram um ritual mensal, e Anna às vezes se junta, mais pra assistir do que participar. Ela e Sabine também têm seus momentos, e eu adoro ouvir as histórias depois.
No escritório, o chá no terraço com Edith e Colin continua sendo o ponto alto do meu dia. Às vezes, trocamos olhares que dizem mais do que palavras, mas mantemos o pacto: nada de repetir a noite quente. Pelo menos, não por enquanto.
Se você quer mais detalhes das nossas aventuras, dá uma olhada em www.selmaclub.com e www.bit.ly/manu2026. E, sério, não esquece de deixar 5 estrelas pro conto. Escrever isso é como reviver cada toque, cada gemido, cada faísca de desejo – tua avaliação me dá aquele gás pra continuar compartilhando essas histórias!
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